A DESNUTRIÇÃO DOS
ALIMENTOS
Dr. José Irineu Golbspan
www.cmbiologica.com.br
NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO
ALIMENTAÇÃO
.
NUTRIÇÃO
ALIMENTAÇÃO
SUPLEMENTAÇÃO
PORQUE SUPLEMENTAÇÃO?
PROBLEMAS
PORQUE SUPLEMENTAÇÃO?
PROBLEMAS
 POPULACIONAL
 NUTRICIONAL
AUMENTO DA DEMANDA POR
ALIMENTOS
POPULACIONAL
 6,3
bilhões hoje
 9 bilhões em 2050
 Produção agrícola precisará crescer 70%
Fundo Internacional para Desenvolvimento da Agricultura
POPULACIONAL
60% do desmatamento para pecuária
 50% dos cereais para nutrição animal

AUMENTO DA DEMANDA
POR ALIMENTOS
AUMENTO DA DEMANDA
POR ALIMENTOS
AGRICULTURA FAMILIAR
AUMENTO DA DEMANDA
POR ALIMENTOS
AGRICULTURA FAMILIAR
AGRICULTURA MECANIZADA
AUMENTO DA DEMANDA
POR ALIMENTOS
AGRICULTURA MECANIZADA
AGRONEGÓCIO
AUMENTO DA DEMANDA
POR ALIMENTOS
AGRONEGÓCIO
empresas agroindustriais familiares
AGROINDUSTRIA
megacorporações agroindustriais
capital internacional / fundos de investimento
http://agribizz.blogspot.com/2010/04/os-capitaes-da-agroindustria.html
PARA CADA SOLUÇÃO
UM NOVO PROBLEMA

VOLUME DE TERRAS
CULTIVÁVEIS

CONDIÇÕES DAS TERRAS

QUALIDADE DOS
ALIMENTOS
TERRAS CULTIVÁVEIS PER
CAPITA

VOLUME DE TERRAS CULTIVÁVEIS
"Precisamos conseguir as regulamentações de mercado
apropriadas para impedir a especulação excessiva das
commodities” - Joachim von Braun,
ex-diretor-geral do Instituto Internacional de Pesquisa de Políticas
Públicas para Alimentação
A especulação nos mercados de alimentos
fomenta oscilações de preços minando a capacidade
de planejamento dos agricultores, induzindo-os à
superprodução ou subprodução

VOLUME DE TERRAS CULTIVÁVEIS
Parou o crescimento em lavouras cruciais
como o arroz
 Investimento e a pesquisa agrícola estagnaram por
falta de apoio político e por diminuição de doadores
pela crise financeira global – Jacques Diouf, diretor-geral da

Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

“A mudança climática (piora das secas, enchentes e
tempestades) agravará
uma situação já em deterioração“ - Kevin
Cleaver,porta-voz do IFAD

VOLUME DE TERRAS CULTIVÁVEIS

CONDIÇÕES DAS TERRAS

CONDIÇÕES DAS TERRAS
MÉTODOS AGRÍCOLAS
TRADICIONAL

Cobertura morta
◦ Retorno dos compostos essenciais para o solo.
adubação

Rotação de culturas
MÉTODOS AGRÍCOLAS
NOVOS

Após a Segunda Guerra Mundial as empresas químicas
que produziram os fosfatos e nitratos para armas
ficaram com uma menor demanda por produtos
químicos por elas produzidas.
Investigações da época mostraram que muitas plantas
crescem muito com apenas três minerais: Nitrogênio,
Fósforo e Potássio (NPK).
 Iniciou-se então a venda de fertilizantes NPK aos
agricultores.


O crescimento desta prática tornou os métodos
tradicionais de agricultura antieconômico.
Diminuição da fertilidade do solo
na agricultura intensiva:
Sem material orgânico para restaurar os
níveis de minerais
 Sem rotação de culturas
 Sem descansar a terra
 Os financiamentos são para práticas
agrícolas intensivas

SISTEMA AGRÍCOLA INDUSTRIAL
SISTEMA AGRÍCOLA INDUSTRIAL
 Alteração do ambiente
◦ uma única espécie vegetal em áreas extensas,


SISTEMA AGRÍCOLA INDUSTRIAL
Uma única espécie vegetal em áreas extensas,
Semeada em solo revolvido, nu e
acrescentado de corretivos e fertilizantes
químicos inorgânicos e solúveis.
SISTEMA AGRÍCOLA INDUSTRIAL
 Uma única espécie vegetal em áreas extensas,
 Semeada em solo revolvido, nu e acrescentado
de corretivos e fertilizantes químicos
inorgânicos e solúveis.
 Os raios solares incidem diretamente
◦ diminui a umidade e aumenta o calor
SISTEMA AGRÍCOLA INDUSTRIAL
 Ambiente alterado
◦ se cultiva uma única espécie vegetal em áreas extensas
Semeada em solo revolvido, nu e acrescentado de corretivos e
fertilizantes químicos inorgânicos e solúveis
 Os raios solares incidem diretamente

◦ diminui a umidade e aumenta o calor;

Nessa situações já não encontram condições de vida
no solo
◦ os microorganismos decompositores de matéria orgânica
◦ outros organismos benéficos (insetos, aracnídeos, fungos,
bactérias, vírus, por exemplo)
◦ que são inimigos naturais de parasitos e insetos daninhos.
◦ minhocas e de outros decompositores que reciclam
nutrientes e são arados vivos (estrutura do solo)
A agricultura orgânica ou ecológica e a sustentabilidade da agricultura
Antonia Railda Roel -Universidade Católica Dom Bosco
A conferência
"Saúde do Solo: gerenciando o componente
biológico da qualidade do solo”
foi realizada nos EUA, em novembro de 1998, para ajudar
a aumentar a consciência da importância e utilidade dos
organismos do solo como indicadores da qualidade
do solo e determinantes da saúde do solo.
Soil health and sustainability: managing the biotic component of soil quality
John W. Doran, , a and Michael R. Zeissb
a
USDA-ARS, 116 Keim Hall, University of Nebraska, Lincoln, NE 68583, USA
b
FAO IPM Programme, 3 Nguyen Gia Thieu, Hanoi, Viet Nam

Durante os últimos 40 anos, quase um terço
da terra arável do mundo foi perdida
pela erosão
E continua a ser perdida com uma taxa de mais de 10
milhões de hectares por ano
Environmental and Economic Costs of Soil Erosion and Conservation Benefits
David Pimentel, C. Harveyet col
Science 24 February 1995:Vol. 267 no. 5201 pp. 1117-1123 DOI: 10.1126/science.267.5201.1117
DEGRADAÇÃO DO SOLO NO MUNDO
•Pecuária
•Desmatamento
•Atividades agrícolas
•Exploração de lenha
•Industrialização
Industrialização
Prática agrícola
Pastoreio
Lenha
Desmatamento
Principais causas da
degradação do solo
NA AMERICA LATINA
PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS

Hiperurbanização
◦ 300 milhões vivem nas cidades (71% do total);

Poluição industrial e agrícola
◦ O continente tem o maior índice de consumo de
pesticidas per capita do mundo

Forte degradação do solo e da água
◦ por erosão, poluição e sedimentação química

Perda da biodiversidade e desmatamento,
◦ causados principalmente pela formação de pastos e
áreas agricultáveis;
◦ erosão genética (perda da diversidade genética das
espécies cultivadas ou nativas).
Altieri e Mazera (1998),

AMÉRICA LATINA PODERÁ
PERDER 50% DE SUAS TERRAS
CULTIVÁVEIS ATÉ 2050
Painel Intergovernamental sobre Mudanças
Climáticas (IPCC, da ONU).
BRUXELAS, 6 abr 2011 (AFP)
NO BRASIL
NO BRASIL
No período de 1964 a 1979 (Paschoal,1983).
AUMENTO DE CONSUMO
 fertilizantes minerais solúveis em 1.243%,
 pesticidas em 421%,
 máquinas agrícolas em 389%
NO BRASIL
No período de 1964 a 1979 (Paschoal,1983).
AUMENTO DE CONSUMO
 fertilizantes minerais solúveis em 1.243%,
 pesticidas em 421%,
 máquinas agrícolas em 389%
AUMENTO DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA
 apenas 4,9%(média de 15 culturas)
NO BRASIL
RENDA AGRÍCOLA NO MODELO
INDUSTRIALIZADO,
Ary de David (2000)
LUCROS
 66% para indústria
(insumos e máquinas)
 19% para comércio
 11% para quem realmente
produz alimentos.
NO BRASIL
Maior causa de risco de *poluição dos
recursos hídricos e do solo e *degradação
ambiental.
Falta de acesso às informações
Baixa adesão ao uso de tecnologias e
equipamentos de aplicação
 Uso excessivo de defensivos agrícolas


USO EXCESSIVO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS COMPROMETE A QUALIDADE DA
ÁGUA E DO SOLO.OLIVEIRA, E. de; JADOSKI, S. O.-Revista Eletrônica Lato Sensu – Ano 1, nº1,
dezembro de 2006. ISSN 1980-6116 http://www.unicentro.br/propesp/posGraduacao/revista.asp
SISTEMA AGRÍCOLA
CONVENCIONAL
Maior causa de risco de poluição dos
recursos hídricos e do solo e degradação
ambiental.
• Falta de acesso às informações
• Baixa adesão ao uso de tecnologias e
equipamentos de aplicação
• Uso excessivo de defensivos agrícolas
USO EXCESSIVO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS COMPROMETE A QUALIDADE DA
ÁGUA E DO SOLO.
OLIVEIRA, E. de; JADOSKI, S. O.Revista Eletrônica Lato Sensu – Ano 1, nº1, dezembro de 2006. ISSN 1980-6116
http://www.unicentro.br/propesp/posGraduacao/revista.asp
SISTEMA AGRÍCOLA CONVENCIONAL
Do total das terras aráveis
disponíveis, os componentes de
1,5 milhão de hectares foram
perdidos devido aos efeitos
combinados de:
Desertificação
Termo cunhado pela Organização das Nações Unidas em 1977
Desertificação
Termo cunhado pela Organização das Nações Unidas em 1977

Ameaça mais de um terço do continente
Africano

Nos últimos 50 anos, na borda sul do Saara, uma
área do tamanho da Somália tornou-se deserto
Salinização
Salinização
http://www.bbc.co.uk/programmes/b00q093v
Erosão
MILHÕES DE HECTARES
Atividades de desenvolvimento

VOLUME DE TERRAS
CULTIVÁVEIS

CONDIÇÕES DAS TERRAS

QUALIDADE DOS ALIMENTOS
QUALIDADE DOS ALIMENTOS
A NUTRIÇÃO DOS ALIMENTOS
•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
FATORES QUE DETERMINAM PERDA
NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS
DEFICIÊNCIA DO SOLO
 FERTILIZANTES QUÍMICOS
 AGROTÓXICOS
 POLUIÇÃO AMBIENTAL
 HOMOTOXINAS
 PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS
 MÉTODOS DE PREPARAÇÃO

•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
FATORES QUE DETERMINAM PERDA
NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS

DEFICIÊNCIA DO SOLO
DEFICIÊNCIA DO SOLO





Reduziram-se os níveis de nutrientes em
vegetais e frutas frescas
Não há mais um húmus rico
As raízes das plantas não conseguem mais
encontrar minerais
Assim, as plantas não podem contém os níveis
elevados de vitaminas e minerais.
Nos ultimos 10 anos houve uma redução de
20% nos níveis de vitaminas e minerais de frutas
e produtos hortícolas
•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
FATORES QUE DETERMINAM PERDA
NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS
DEFICIÊNCIA DO SOLO
 FERTILIZANTES QUÍMICOS

FERTILIZANTES QUÍMICOS
 Fertilizantes nitrogenados causam
deficiências de cobre e outros minerais
 Fertilizantes potássicos causam deficiências
de magnésio e outros minerais
 Pode se acumular em níveis tóxicos na
cadeia alimentar, principalmente em óleos,
carne animal, produtos lácteos e ovos.
 Isso produz uma maior demanda de
vitaminas e minerais do corpo capazes de
neutralizar algumas destas toxinas.
•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
FATORES QUE DETERMINAM PERDA
NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS
DEFICIÊNCIA DO SOLO
 FERTILIZANTES QUÍMICOS
 AGROTÓXICOS

AGROTÓXICOS
 Inseticidas causam uma carga tóxica em
todos os insetos, invertebrados, animais (e
seres humanos).
 Os produtos químicos tóxicos afetam a
estrutura genética das células, o mais
importante no DNA do espermatozóide
e do óvulo, o que enfraquece as gerações
futuras
•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
FATORES QUE DETERMINAM PERDA
NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS
DEFICIÊNCIA DO SOLO
 FERTILIZANTES QUÍMICOS
 AGROTÓXICOS
 POLUIÇÃO AMBIENTAL

POLUIÇÃO AMBIENTAL
Monóxido de carbono, chumbo, enxofre e uma
série de outros produtos químicos provocam
bloqueios metabólicos e alta oxidação dos
tecidos.
 A poluição ambiental é hoje a principal causa de
mortes em crianças pré-escolares e aumento dos
níveis de asma na cidade de Londres.
 Contaminantes como o mercúrio, cloro, alumínio,
sulfatos, etc. adicionados à água constituem outro
perigo para a saúde.
 Os níveis de anti-oxidantes devem ser
incrementados para combater esta fonte invisível
da doença e da morte.

•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
FATORES QUE DETERMINAM PERDA
NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS
DEFICIÊNCIA DO SOLO
 FERTILIZANTES QUÍMICOS
 AGROTÓXICOS
 POLUIÇÃO AMBIENTAL
 HOMOTOXINAS

HOMOTOXINAS
 Os carboidratos refinados tem todas as
vitaminas removidos, além disso retira
vitaminas de outros alimentos
 Drogas estrogênicas (estrógeno) roubam do
corpo vitaminas do complexo B que não são
repostas nas mulheres que tomam
contraceptivos hormonais ou fazem TRH.
 Hormônios femininos estão agora na água
potável e cadeia alimentar.
 Muitos medicamentos comumente
prescritos destroem toda uma gama de
vitaminas do complexo B
•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
FATORES QUE DETERMINAM PERDA
NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS
DEFICIÊNCIA DO SOLO
 FERTILIZANTES QUÍMICOS
 AGROTÓXICOS
 POLUIÇÃO AMBIENTAL
 HOMOTOXINAS
 PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS

PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS
 refinação
 branqueamento
 emulsionamento
 hidratação
 homogeneização
 pasteurização
 gaseificação
 conserva com ácido
 conserva com açucar
 conserva com sal
 conserva química
 defumação
 gelificação
 flavorização
 colorantes
•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
FATORES QUE DETERMINAM PERDA
NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS
DEFICIÊNCIA DO SOLO
 FERTILIZANTES QUÍMICOS
 AGROTÓXICOS
 POLUIÇÃO AMBIENTAL
 HOMOTOXINAS
 PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS
 MÉTODOS DE PREPARAÇÃO

MÉTODOS DE PREPARAÇÃO

Métodos de cozimento podem destruir
todas as vitaminas solúveis em água que
os alimentos crus retém

O uso de microondas destroi a maior
parte das estruturas complexas
•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
Tabelas de Composição Química de
Alimentos: Análise Comparativa
com Resultados Laboratoriais
;Rev. Saúde Pública v.37 n.2 São Paulo abr. 2003
Ribeiro Pet col; - Laboratório de Bromatologia e Microbiologia de Alimentos
da Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina. São
Paulo, SP, Brasil II - Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de
Medicina. São Paulo, SP, Brasil

RESULTADOS: Verificou-se que dependendo
do alimento, do nutriente estudado e da tabela ou
software escolhido para a comparação,
ocorreram diferenças estatisticamente
significantes entre os dados analisados em
laboratório e os dados de tabelas e
softwares. Para os alimentos estudados, foi
observado: duas tabelas mostraram tendência à
superestimação dos teores de proteína e HCT,
enquanto uma outra superestima os teores de
HCT; um dos softwares tendeu a superestimar os
teores de lipídios e, consequentemente, o valor
energético total, e em um outro software todos
os nutrientes foram subestimados em relação aos
valores obtidos em laboratório.
•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
Disponibilidade domiciliar de alimentos
no Brasil: distribuição e evolução (1974-2003)
Bertazzi R et col; Rev. Saude Publica 2005;39(4):530-40
Núcleo de Investigação em Nutrição. Instituto de Saúde. Secretaria de Estado da Saúde de São
Paulo. São Paulo, SP, Brasil;
Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social.Universidade Estadual do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Coordenação de Índices de Preços. Pesquisa de Orçamentos Familiares. Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Departamento de Nutrição. Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo,
SP, Brasil
http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v39n4/25522.pdf
Resultados
Características positivas do padrão alimentar, encontradas em
todas as regiões e em todas as classes de rendimento, foram a
adequação do teor protéico das dietas e o elevado aporte
relativo de proteínas de alto valor biológico.
Características negativas, também disseminadas no País, foram
excesso de açúcar e presença insuficiente de frutas e hortaliças
na dieta. Nas regiões economicamente mais desenvolvidas, no
meio urbano e entre famílias com maior rendimento houve
também excesso de gorduras em geral e de gorduras saturadas.
A evolução nas áreas metropolitanas do País evidenciou declínio
no consumo de alimentos básicos, como arroz e feijão,
aumentos de até 400% no consumo de produtos
industrializados, como biscoitos e refrigerantes, persistência do
consumo excessivo de açúcar e insuficiente de frutas e
hortaliças e aumento no teor da dieta em gorduras em geral e
gorduras saturadas.
•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE; 1997
ESTUDO MULTICÊNTRICO SOBRE
CONSUMO ALIMENTAR
Organizadores: Dra Maria Antonia Martins Galeazzi
Dra Semiramis M. Alvares Domene Dra. Rosely Schieri
http://www.unicamp.br/nepa/arquivo_san/cadernosespecial.pdf
Quatro municípios estudados - Campinas, Rio
de Janeiro, Ouro Preto e Goiânia - verificou-se
que as famílias com renda até 2 salários
mínimos (SM), apresentam risco nutricional de
macro e micro nutrientes com destaque a
cálcio, ferro, retinol e vitamina B2, que
atingiram índices de inadequação de 20 até 70%.
 Apesar das variações nas diferentes cidades,
observou-se que parcela importante da
população encontra-se fora das faixas de
recomendação para ferro e cálcio
 Há um consumo desproporcional de gordura
saturada e de colesterol.

•QUALIDADE DOS ALIMENTOS
SUPLEMENTAÇÃO
PRINCIPAIS TIPOS DE
NUTRIENTES
MINERAIS
VITAMINAS
ÁCIDOS GRAXOS
AMINOÁCIDOS
CARBOIDRATOS
PRINCIPAIS TIPOS DE NUTRIENTES
MINERAIS
VITAMINAS
ACIDOS GRAXOS
AMINOACIDOS
CARBOiDRATOS
PRINCIPAIS TIPOS DE NUTRIENTES
MINERAIS
Calcio
VITAMINAS
complexo B
ACIDOS GRAXOS
Omega 3
AMINOACIDOS
CARBOIDRATOS
Complexo B















Vitamina B1 (tiamina)
Vitamina B2, antes conhecida por vitamina G, (riboflavina)
Vitamina B3 (niacina, incluindo ácido nicotínico e nicotinamida)
Vitamina B4 (adenina)
Vitamina B5 (ácido pantotênico)
Vitamina B6 (piridoxina)
Vitamina B7, antes conhecida como vitamina H, (biotina)
Vitamina B8 (colina)
Vitamina B9, antes conhecida como vitamina M ou vitamina Bc,
(ácido fólico)
Vitaminas B10 e B11, amparadoras do crescimento.
Vitamina B12 (cobalamina)
Vitamina B13 (ácido orótico)
Vitamina B15 (ácido pangâmico)
Vitamina B17 (amigdalina)
Vitamina Bx (Ácido para-aminobenzóico)
Complexo B

B1- Importante para o bom funcionamento do sistema nervoso, dos
músculos e do coração.. Auxilia as células no metabolismo da glicose e sua
deficiência causa lesão cerebral potencialmente irreversível.

B2 – favorece o metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas e é
importante para a saúde dos olhos, pele, boca e cabelos.

B3 – importante papel no metabolismo energético celular e na reparação
do DNA.

B5 - ajuda a controlar a capacidade de resposta do corpo ao stress e no
metabolismo das proteínas, gorduras e açúcares.

B6 - Essa vitamina ajuda no metabolismo dos aminoácidos, sendo
importante para um crescimento normal e essencial para o metabolismo do
triptofano e para a conversão deste em niacina


B9 - necessária para a formação de proteínas estruturais e hemoglobina
B12 - Necessária à eritropoiese, e em parte do metabolismo dos
aminoácidos e dos ácidos nucleicos; Possui uma função indispensável na
formação do sangue; Previne problemas cardíacos e derrame cerebral;
Necessária para uma boa manutenção do sistema nervoso.
Complexo B
FONTES :
Banana, Lentilha, Batata,
Pimenta, Óleo de oliva,
Peru,
Fígado,
Atum,
Levedo, Melaço.
CÁLCIO
Alem das funções estruturais temos Cálcio
Transmissão nervosa
O Calcio, entra no terminal nervoso, via canais de
Ca2+ abertos após despolarização e é
responsavel pela libertação de
neurotransmissores, isto é, pelo
desencadeamento da transmissão sináptica.
COUTINHO, Olga Maria Fernandes Pereira - Transporte de cálcio na célula
nervosa : mecanismo a nível da membrana plasmática. Coimbra, 1987.
CÁLCIO
Alem das funções estruturais temos Cálcio
Contração muscular
Íons de cálcio são os responsáveis pela
facilitação da contração muscular que se
manifesta pela movimentação dos membros
do corpo e a geração de força
KUMAR, S e MITAL, A. Electromiography in ergonomics.
UK: Taylor & Francis, 1996.
CÁLCIO
Sintomas da falta de Cálcio

Labilidade emocional e agitação psíquica

Alteração de sono e memória

De contrações musculares a adormecimento

Dores nas costas, principalmente lombar

Pele seca, descamando ou com manchas

Fragilidade de unhas e dentes. Queda de cabelos

Vomitos e Diarreia

Alterações no ritmo cardíaco
CÁLCIO
Tabela de Adequação percentual (*) de cálcio disponível nos domicílios,
estratificada por faixa de renda em cada município
FAIXA DE RENDA CAMPINAS GOIÂNIA OURO PRETO RIO DE JANEIRO
Ate 0,5
45
31
26
54
0,51-1,0
45
39
37
58
1,1-2,0
48
59
55
66
2,1-3,0
57
67
61
78
3,1-5,0
60
73
68
76
5,1-10,0
69
94
71
83
>10,1
75
101
65
100
Galeazi M ET col ; ESTUDO MULTICÊNTRICO SOBRE CONSUMO ALIMENTAR
Caderno de Debates; UNICAMP;1997
CÁLCIO
FONTES
Leite e seus derivados
Agrião
Alface
Aveia
Salsa
Salsão
Beterraba
Batata doce
Brócolis
Cebola
Couve
Espinafre
Laranja
Milho
Sardinha
FONTES
CÁLCIO
Leite e seus derivados
Agrião
Alface
Aveia
Salsa
Salsão
Beterraba
Batata doce
Brócolis
Cebola
Couve
Espinafre
Laranja
Milho
OMEGA 3
OMEGA 3
ÁCIDO GRAXO ESSENCIAL
OMEGA 3
ÁCIDO ALFALINOLÊNICO
Em vegetais
Linhaça , Agrião
Brócolis e Espinafre
EPA - DHA
Em peixes
Salmão, Atum
Sardinha e Truta
LINHAÇA
Alta concentração de
◦ Proteínas
◦ Minerais
◦ Vitaminas
 Vitamina E
◦ Ômega-3
◦ Ômega-6,
◦ Isoflavona
◦ Fitoesteróides
OMEGA 3
No Brasil a proporção é de 20 / 1
Omega 6 / Omega 3
A DESNUTRIÇÃO DOS
ALIMENTOS
Dr. José Irineu Golbspan
www.cmbiologica.com.br
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