IERC - INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E
REPRESENTAÇÕES LTDA
FACULDADE DE TECNOLOGIA RIO CLARO CBTA
PROCESSO NÚMERO 20050012898
Reconhecimento do
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ÁREA – CIÊNCIAS EXATA
RIO CLARO, SP
2012
1
INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES
LTDA
FACULDADE DE TECNOLOGIA RIO CLARO
SOLICITAÇÃO DE RECONHECIMENTO PARA CURSO NA MODALIDADE
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
2012
2
Sumário
1. . ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...............................................................................6
1.1 Contexto Educacional.......................................................................................................................... 5
1.2.- Identificação do Curso.......................................................................................................................6
1.3. Objetivos gerais e específicos.............................................................................................................6
1.3.1. Justificativa da oferta do curso.................................................................................................... 6
1.3.2.- Finalidades e Objetivos do Curso...................................................................................................8
1.4. Formas de Acesso ao Curso................................................................................................................8
1.4.1. Processo Seletivo......................................................................................................................... 8
1.4.2. Efetivação da Matrícula............................................................................................................... 9
1.4.3. Trancamento da Matrícula......................................................................................................... 10
1.4.4. Cancelamento de Matrícula....................................................................................................... 10
1.4.5. Do Extraordinário Aproveitamento de Estudos.........................................................................10
1.4.6. Aproveitamento de Disciplinas..................................................................................................10
1.5. Perfil Profissional do Egresso...........................................................................................................10
2. ESTRUTURA CURRICULAR............................................................................................................... 12
2.2. Metodologia e Recursos Didáticos............................................................................................. 15
2.2.1. Recursos do Ambiente (Plataforma) das Unidades Curriculares:............................................. 15
2.2.2. Recursos Auxiliares:.................................................................................................................. 16
2.3.1. Avaliação da Frequência...........................................................................................................17
2.6. Atividades de Prática de Ensino................................................................................................. 25
3. EMENTÁRIO DAS UNIDADES CURRICULARES..............................................................................30
3.1. Linguagem e interpretação de texto...................................................................................................30
3.2. Matemática Elementar.......................................................................................................................31
3.3. Psicologia da Educação.....................................................................................................................33
3.4. Desenho Geométrico.......................................................................................................................34
3.5. Organização e Política da Educação Básica.................................................................................36
3.6. Práticas Curriculares I.....................................................................................................................37
3.7. Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico...................................................................39
3.8. Física Geral I.....................................................................................................................................41
3.9. Álgebra I............................................................................................................................................42
12.10. Álgebra II.......................................................................................................................................43
3.11. Cálculo Diferencial e Integral I......................................................................................................45
3.12. Práticas Curriculares II..................................................................................................................46
3.13. Física Geral II..................................................................................................................................47
3.14. Geometria Euclidiana....................................................................................................................48
3.15. Cálculo Diferencial e Integral II.....................................................................................................50
3.16. Geometria Analítica........................................................................................................................51
3
3.17. Fundamentos e Práticas do Ensino de Matemática para o Ensino Fundamental............... 52
3.18. Práticas Curriculares III................................................................................................................
3.19. Álgebra Linear................................................................................................................46
3.20. Cálculo Diferencial e Integral
III................................................................................................................46
3.21. Teoria dos Números................................................................................................................46
3.22. Estágio Supervisionado I................................................................................................................46
3.23. Estruturas Algébricas
3.24. História da Matemática
3.25. Práticas Curriculares IV
3.26. Estágio Supervisionado II (Para os 6º e 7º anos do Ensino Fundamental)
3.27. Língua Brasileira de Sinais (Libras)
3.28. Cálculo Integral e Diferencial IV
3.29. Metodologia e Práticas do Ensino de Matemática para o Ensino Médio
3.30. Estágio Supervisionado III (Para os 8º e 9º anos do Ensino Fundamental)
3.31. Fundamentos da Didática
3.32. Introdução à Matemática Econômica e Financeira
3.33. Práticas Curriculares V
3.34. Estágio Supervisionado IV (Para o Ensino Médio)
3.35. Análise Matemática
3.36. Estatística e Probabilidade
3.37. Avaliação Educacional
3.39. História e Cultura Afro-brasileira e indígena
3.40. Políticas de Educação Ambiental
3.41. Tecnologia da Informação e Comunicação na prática Escolar
3.42. Geometria Espacial e Descritiva
3.43. Práticas Curriculares VI
3. 44. Estágio Supervisionado VI
4. CORPO DOCENTE................................................................................................................................88
4.1. Papel dos Docentes no ensino EaD.......................................................................................... 88
4.1.1. Professor Autor.......................................................................................................................... 88
4.1.2. Professor Orientador.................................................................................................................. 89
4.1.3. Professor Responsável............................................................................................................... 90
4.2. Perfil do Corpo Docente................................................................................................................... 90
4.2.1. Resumo do Perfil....................................................................................................................... 91
4.3. Colegiado de Curso...........................................................................................................................91
4.4. Coordenador do Curso..................................................................................................................... 92
5. INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS...................................................................................................96
4
5.1. Histórico Institucional....................................................................................................................98
5.2. Mantenedora................................................................................................................................ 101
5.3. Missão Institucional.....................................................................................................................101
5.4. Visão Institucional....................................................................................................................... 101
5.5. Objetivos Institucionais...............................................................................................................102
5.6. Valores......................................................................................................................................... 103
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL................................................................................103
6.1 Resultados obtidos nas Avaliações Internas........................................................................... 103
6.1.1 Estruturação.............................................................................................................................. 103
6.1.2 Metodologia.............................................................................................................................. 104
6.1.3 Relatório....................................................................................................................................104
6.1.4. Incorporação dos Resultados ao Planejamento da Gestão Acadêmico-Administrativa.......... 105
7. DIRETRIZES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS.............................................................................106
7.1. Políticas de Ensino......................................................................................................................106
7.2. Políticas de Pesquisa................................................................................................................. 107
7.3. Políticas de Extensão...................................................................................................................... 107
7.4. Políticas de Responsabilidade Social..............................................................................................108
7.5 Políticas de Educação Inclusiva.......................................................................................................109
7.6. Políticas de Gestão..........................................................................................................................109
10. BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................................111
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Contexto Educacional
A IES está localizada na cidade de Rio Claro, a 170 km da capital paulista, a 90 km de Campinas
e a 50 km de São Carlos. A cidade está inserida na Mesorregião de Piracicaba com uma população de,
aproximadamente, 1 milhão e 300 mil habitantes, com ampla atividade nos setores agroindustriais.
Atualmente Rio Claro conta com 185 mil habitantes e um PIB (produto interno bruto) de 3,9
bilhões de reais e crescimento econômico anual acima da média nacional em torno de 6%, tendo também
a perspectiva de se tornar um polo de tecnologia médica devido à existência de várias empresas deste
setor no município.
O município de Rio Claro conta com um polo industrial desenvolvido com empresas de pequeno
e médio porte além de grandes multinacionais, contando com uma diversidade de produtos
industrializados onde os principais são: fibras de vidro, tubos e conexões de PVC, eletrodomésticos da
linha branca, produtos químicos leves, metalúrgicas, cabos para indústrias, balas e caramelos, peças de
autos, papelão ondulado e pardo compacto, estamparias, agro avícolas, nutrição de animais e artefatos de
borrachas especiais.
O processo de desenvolvimento da sociedade brasileira e a maneira como irá se colocar no
mundo globalizado dependem, especialmente, da maneira como se desenrola o longo caminho da
cidadania no país – que, hoje, vive sob a marca do estado democrático em consolidação. Evidentemente,
esse processo civilizatório passa pelo ato educacional, formativo.
Entre os grandes desafios que se apresentam, hoje, para a Educação, encontra-se a necessidade de
articular o que ocorre no mundo com os acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar na construção da
cidadania e atenuar desigualdades sociais. Nesse sentido, o curso Superior Licenciatura em Matemática, na
modalidade EAD, atualmente em oferta pela Faculdade de Tecnologia de Rio Claro-CBTA, apresenta-se como uma
resposta do setor educacional às necessidades e demandas dessa nova sociedade, atendendo, especialmente, a falta
de profissionais de Matemática e Física para atuar na educação básica.
No Brasil, o crescimento da Educação a Distância vem se consolidando e mantendo taxas de crescimento
de 40% ao ano. O próprio governo federal vê na modalidade um dos instrumentos para democratizar o acesso à
educação. O oferecimento do curso de Matemática é fundamental para a adequação do ensino à realidade
educacional de um país de dimensões continentais, como o Brasil, proporcionando formação de profissionais
especializados em todas as regiões.
Em termos de ensino, a EAD não difere substancialmente do ensino presencial. Portanto, devemos nos valer dessa
oportunidade fazendo uso de suas vantagens em relação ao ensino presencial: maior alcance, razão custo/benefício
mais favorável, maior flexibilidade e principalmente a facilidade que estes cursos proporcionam devido a fatores
como deslocamento, tempo, acesso e a própria cultura dos novos estudantes.
6
1.2.- Identificação do Curso
Instituição Mantenedora:
Instituto de Ensino de Rio Claro e
Representações LTDA
Diretor da Mantenedora:
Instituição Mantida:
CBTA – Faculdades de Tecnologia Rio Claro
Diretor da Mantida:
Coordenador do EAD:
Coordenador do Curso:
Maria Dirlene da Silva Cattai
e-mail do coordenador
[email protected]
Curso:
Licenciatura em Matemática
Área de Conhecimento:
Ciências Exatas, Matemática
Duração mínima:
3 anos
Duração máxima:
4,5 anos
Carga horária:
2.869 horas
Modalidade:
Educação a Distância
Vagas:
500 vagas
Processo Seletivo:
Quatro processos seletivos por ano conforme Edital e Manual
do Candidato
1.3. Objetivos gerais e específicos
1.3.1. Justificativa da oferta do curso
Uma das metas do governo federal é a ampliação do número de vagas nas instituições de Ensino
Superior. De acordo com o IBGE, entre 1998 e 2008, dobrou a proporção dos jovens na faixa de 18 a
24 anos, cursando o ensino superior: passou de 6,9% para 13,9%. Porém, esse percentual ainda é
baixo quando comparado a países como França, Espanha e Reino Unido, em que essa proporção é
superior a 50%, ou América Latina, onde Chile destaca-se com 52%. Portanto, há ainda a necessidade
de crescimento do ensino superior brasileiro.
Aliado a essa situação, outro fator que justifica a oferta do curso de licenciatura em matemática pela
faculdade CBTA é o considerável déficit de professores de Matemática e de Física existente no Brasil.
O curso de licenciatura da faculdade CBTA é totalmente ministrado a distância. O único momento
presencial que acontece no curso é aquele destinado para a realização das provas presenciais,
obrigatórias para todos os alunos matriculados no curso. Isso abre possibilidades para pessoas que não
têm condições de frequentar uma faculdade na modalidade presencial. Dessa forma, além de atender
alunos da região de Rio Claro, há a possibilidade de expandir sua atuação para outras localidades com
maiores carência do ensino superior.
A educação a distância muito tem contribuído nesse sentido. Ela surgiu na Europa na primeira metade
do século XIX, sendo a corrente mais predominante a que registra na Suécia, em 1833, a primeira
experiência nesse campo de ensino.
7
Poucos anos mais tarde, programas de ensino por correspondência surgem na Inglaterra (1840) e
Alemanha (1856), iniciando em nosso continente em 1874, nos Estados Unidos da América.
Gradualmente outros países passaram a adotar metodologias de EAD até chegar ao Brasil em 1904.
Nesses mais de 170 anos, a educação a distância teve significativos avanços, sendo importantes
marcos referenciais a criação do sistema rádio-educativo e, mais tarde, a utilização do telefone, cinema,
televisão e, mais recentemente, internet para fins educacionais que, ao lado dos correios, compõem
meios essenciais para o processo de aprendizagem.
Atualmente, podemos afirmar que em praticamente todos os países existem programas educativos
sendo transmitidos por várias mídias, permitindo a democratização da educação de qualidade.
É possível ver-se, tanto em países industrializados, como em nações em desenvolvimento, excelentes
programas sendo realizados através de mega-universidades, unidades de ensino de menor porte ou
até por pequenos centros escolares.
De acordo com o estudo técnico sobre o Decreto num. 5.622, de 19 de dezembro de 2005, elaborado
pelo
Instituto
de
Pesquisas
Avançadas
em
Educação,
em
março
de
2006
(http://www2.abed.org.br/noticia.asp?Noticia_ID=56), a EAD não é um privilégio dos países ricos ou de
organizações poderosas. É, na realidade, um dos melhores instrumentos para a inclusão social e para a
melhoria quantitativa e qualitativa da educação.
No que se refere à matemática, ela ocupa importante espaço no mundo da ciência e do trabalho, um
dos motivos de sua importância está no entendimento de que ela guarda grande relação com a cultura
das nações.
Grandes pensadores contribuíram ao longo dos séculos para o seu desenvolvimento, assim como, para
as aplicações em vários campos das ciências e, de modo especial, nas escolas, para o
desenvolvimento do pensamento lógico. Destaca-se a contribuição da Matemática no que diz respeito a
sua influência no desenvolvimento da criatividade, da intuição, da capacidade de resolver problemas e
de interpretar dados.
Em relação ao ensino desta ciência, muito já foi pesquisado. Um dos fatores de grande interesse está
relacionado à formação de professores de Matemática. Foi no final da década de 1970 que os primeiros
trabalhos acadêmicos sobre esta temática começaram a ser publicados.
As pesquisas sobre este tema podem ser classificadas em três áreas principais:



Estudos diagnósticos dos cursos de licenciatura;
Estudos comparativos acerca das influências de determinadas características do professor
sobre o desempenho do aluno;
Estudos avaliativos a respeito da eficiência de propostas de formação dos professores.
A partir dos últimos anos, entretanto, o interesse por este tema cresceu consideravelmente, o que fez
com que esta se tornasse uma área de muita pesquisa. Embora haja um grande interesse ainda em
relação à formação de professores de Matemática, outras temáticas começam a surgir, por exemplo:




Avaliação de cursos de licenciatura;
Atitudes de professores de Matemática diante das novas tecnologias;
Concepções e percepções dos professores de Matemática;
Estudos sobre a prática pedagógica dos professores de Matemática.
No Brasil, a atenção dos pesquisadores também tem se voltado para as cognições dos professores
acerca de sua própria formação. Algumas pesquisas mais recentes avaliam o professor de Matemática
8
como alguém que reflete sobre sua prática, suas concepções e suas percepções, precisando ser
conhecidas. Essas pesquisas nos inspiram a pensar sobre o profissional que queremos formar.
1.3.2.- Finalidades e Objetivos do Curso
Buscando contribuir com a demanda por professores de matemática e física existente no Brasil, o curso
de Licenciatura em Matemática do CBTA tem por finalidade propiciar a formação profissional de
professores de Matemática para o Ensino Básico e possibilitar-lhe uma visão ampla do conhecimento
matemático e pedagógico, de modo que este profissional possa especializar-se posteriormente em
áreas afins, como na pesquisa em Educação, em Educação Matemática e em Matemática.
O curso procura desenvolver valores no futuro profissional, como a busca constante pelo saber e o bom
relacionamento pessoal, através do aprimoramento de habilidades de comunicação, organização e
planejamento de suas atividades. Visa também capacitá-lo a atuar com conhecimentos da função social
do educador e do papel da Matemática como campo de conhecimento humano, exercendo a reflexão
crítica sobre sua própria prática como educador, sendo capaz de buscar e compreender novas ideias e
novas tecnologias, relacionando-as ao ensino de Matemática.
É reconhecida a importância da visualização das dimensões multidisciplinares dos conteúdos ligados à
Matemática, da análise crítica dos materiais didáticos disponíveis (livros, softwares especializados,
entre outros), e da elaboração de propostas alternativas para a sala de aula.
Há a preocupação com a compreensão de aspectos históricos e sociológicos ligados à evolução da
Matemática e como estes se relacionam ao ensino, integrando os vários campos da Matemática para
interpretar dados, resolver problemas e elaborar modelos. Outro foco diz respeito ao conhecimento dos
conceitos matemáticos que serão desenvolvidos no Ensino Básico, ampliando-os em suas concepções
próprias a partir do estudo de conteúdos da Matemática do ensino superior.
Busca-se desenvolver metodologias didáticas e planejar o ensino de Matemática considerando-se a
análise da realidade sociocultural e escolar em que se inserem os alunos; avaliar aspectos psicológicos
e sociológicos relativos à aprendizagem dos alunos a fim de capacitá-los para organizar situações
adequadas de ensino e de aprendizagem; e investigar sistematicamente progressos e dificuldades dos
alunos, e de sua própria prática, e utilizar tal investigação como parte do processo de sua formação
continuada.
1.4. Formas de Acesso ao Curso
1.4.1. Processo Seletivo
Conforme previsto no Regimento Escolar da Instituição, o ingresso ao curso de LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA da Faculdade CBTA se dará aos portadores de certificados de conclusão de ensino
médio ou diploma de conclusão de curso superior, através de processo seletivo a ser aplicado pela
Instituição. A CBTA prevê a aplicação de quatro (4) processos seletivos por ano, respeitando o limite de
500 vagas por processo.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, pode ser realizado novo processo seletivo, ou
nelas podem ser recebidos alunos transferidos de outra instituição ou portadores de diploma de
graduação ou, ainda, alunos que comprovem sua aprovação em processo seletivo de instituição pública,
na qual não conseguiram vagas. No caso de transferência, a instituição de origem deverá encaminhar a
documentação necessária.
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Anualmente, o curso é distribuído em 200 dias letivos, divididos em 4 módulos de 50 dias. A matrícula
deve ocorrer por módulos, nas respectivas unidades curriculares.
Para se inscrever ao processo seletivo, o candidato deverá preencher no site www.uniesp.edu.br o
requerimento de inscrição, o questionário socioeconômico e efetuar o pagamento da taxa
correspondente na rede bancária autorizada.
A instituição adotará entre seus critérios de seleção provas, conforme edital; entrevistas; resultados de
exames a exemplo do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM; análise de histórico escolar do ensino
médio e outras formas articuladas, adequadas ao atendimento da legislação em vigor.
O candidato poderá optar, no ato da inscrição, pela utilização dos resultados obtidos no ENEM, desde
que tenha alcançado nota igual ou superior a 300 pontos, sendo obrigatória a informação da nota na
ficha de inscrição, além da apresentação do comprovante desse resultado no ato de matrícula.
Se o candidato não conseguir classificação no processo seletivo, poderá se inscrever no próximo e
utilizar a nota obtida no processo anterior, ou realizar nova seleção, concorrendo com os demais
candidatos novos que se inscreverem e assim, sucessivamente, até o quarto processo. A partir do
quinto processo seletivo, a nota obtida anteriormente não terá mais validade.
1.4.2. Efetivação da Matrícula
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à Faculdade realiza-se na Secretaria, em
prazos estabelecidos no calendário escolar, instruído o requerimento com a seguinte documentação:

Documento oficial de identidade;

Certidão de Nascimento/Casamento;

CPF;

Título de Eleitor;

Prova de quitação com o serviço militar;

Diploma ou Certificado de conclusão do ensino médio, ou equivalente;

Histórico Escolar do Ensino Médio;

Duas fotos 3x4 recentes;

Comprovante de pagamento ou de isenção da primeira parcela referente ao período letivo
regular.
Para fins de matrícula é exigida a apresentação de documentação comprobatória de conclusão do
ensino médio, mesmo que através de declaração de conclusão emitida por órgão competente.
No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação de diploma ou certidão de
conclusão de curso.
Depois de efetivada a matrícula, o aluno receberá senha para acesso à plataforma TecEdu, ambiente
virtual do curso.
A matrícula é renovada em prazos trimestrais, estabelecidos no calendário escolar. A não renovação da
matrícula pode implicar abandono do curso e desvinculação do aluno. O requerimento de renovação de
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matrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou de isenção da primeira parcela de cada
período letivo, bem como comprovante de quitação de eventuais débitos anteriores.
1.4.3. Trancamento da Matrícula
Poderá ser concedido trancamento de matrícula por um prazo de um ano, em qualquer época, mediante
solicitação encaminhada ao Diretor Geral. Esse trancamento pode ser renovado mediante nova
solicitação, desde que não ultrapasse o período de integralização do curso. Ao retornar ao curso não é
assegurado ao aluno o direito à matriz curricular que cursava, ficando sujeito às adaptações
necessárias caso tenham ocorrido alterações curriculares no período de seu afastamento.
O aluno é considerado desistente quanto parar de participar das atividades do curso sem que tenha
solicitado o trancamento de matrícula; pela não renovação da matrícula em caso de pendências
financeiras e por não solicitar a reabertura de matrícula após o trancamento.
1.4.4. Cancelamento de Matrícula
O cancelamento de matrícula pode ser realizado a qualquer tempo nos seguintes casos:
I - a requerimento do interessado;
II - por aplicação de pena disciplinar;
III - por abandono de curso;
IV - por inadimplência conforme legislação vigente;
V- por falta de renovação da matrícula no período letivo.
Uma vez cancelada a matrícula, o estudante poderá retornar à Instituição somente através de novo
processo seletivo ou, remanescendo vagas, com a apresentação de curso de graduação concluído.
1.4.5. Do Extraordinário Aproveitamento de Estudos
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, designada por
portaria do Diretor Geral, podem ter abreviada a duração do seu curso, de acordo com o art. 47, § 2º da
Lei 9394/96 (LDB).
1.4.6. Aproveitamento de Disciplinas
As disciplinas do currículo mínimo de qualquer curso superior, estudadas com aproveitamento em
instituição autorizada, podem ser reconhecidas, atribuindo-lhes a carga horária correspondente. Para a
validação das disciplinas cursadas em outra instituição, deverá ser verificada a compatibilidade da
carga horária e dos conteúdos, além da constatação de que o aluno foi regularmente aprovado nos
componentes curriculares.
Havendo a necessidade de complementação de carga horária e conteúdos de disciplinas não cursadas
integralmente, podem ser propostas atividades de adaptação para fins de aproveitamento e
reconhecimento de estudos.
É exigido do aluno transferido, para integralização do currículo pleno, o cumprimento regular dos
demais componentes curriculares para completar a carga horária total, prevista para o curso.
1.5. Perfil Profissional do Egresso
O profissional que o curso de Licenciatura em Matemática visa formar é o que irá atuar
principalmente no ensino da educação básica, em escolas públicas e particulares, como também em
escolas técnicas e na Educação de Jovens e Adultos. Para isso, o curso estabelece as competências e
habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas:
1.5.1. Competências sociais em relação à escola
11





Respeitar os princípios da ética: diálogo e solidariedade, valorização humana e respeito
mútuo.
Pautar-se pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar.
Refletir sobre o processo de socialização da aprendizagem na escola, conhecer a realidade
econômica, cultural, política e social, visando compreender as relações em que está inserida
a sua prática docente.
Cooperar com docentes de diferentes áreas de conhecimento e envolver-se
cooperativamente na elaboração, na gestão, no desenvolvimento e na avaliação do projeto
educativo escolar.
Respeitar em sua prática educativa as características dos alunos e de seu meio social;
relacionando os conteúdos básicos com os fatos significativos da vida pessoal, social e
profissional dos alunos.
1.5.2. Competências Pedagógicas
 Organizar projetos de ensino, difundir conhecimento da área de ensino da Matemática em
diferentes contextos educacionais;
 Planejar, realizar e avaliar situações didáticas, intervindo nas situações educativas com
sensibilidade e acolhimento, ser flexível na organização do tempo, do espaço e no
agrupamento dos alunos para favorecer seu processo de aprendizagem.
 Utilizar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos, considerando a diversidade
dos alunos; organizar o trabalho escolar estabelecendo uma relação de confiança com os
alunos.
 Utilizar diferentes estratégias de avaliação de aprendizagem e, a partir de seus resultados,
formular propostas de intervenção.
 Conhecer e utilizar recursos da tecnologia da informação de forma a aumentar as
possibilidades de aprendizagem dos alunos.
 Direcionar sua conduta profissional por critérios humanísticos, bem como por referenciais
legais, sem perder a visão de seu importante papel social como educador.
 Visualizar seu papel social de educador e a capacidade de se inserir em diversas realidades
com sensibilidade para interpretar as ações dos educandos.
 Incentivar os educandos para se tornarem agentes da construção do próprio conhecimento,
assumindo funções de organizador, facilitador, mediador, incentivador e avaliador;
 Cooperar para o desenvolvimento das potencialidades dos educandos, ajudando-os a
adquirir iniciativa, autonomia, raciocínio lógico, intuição, imaginação, criatividade, percepção
crítica;
 Organizar o processo de ensinar e aprender Matemática oferecendo aos educandos
contribuições para o exercício da cidadania e da ética;
1.5.3. Competências em relação ao desenvolvimento profissional pessoal





Adquirir conhecimentos para manter-se atualizado em relação aos conteúdos de ensino e ao
conhecimento pedagógico, ter flexibilidade para mudanças, gosto para leitura e empenho no
uso da escrita.
Atualizar-se continuamente do ponto de vista técnico-profissional e científico;
Adquirir conhecimentos sobre a gestão, a legislação e as políticas públicas referentes à
Educação.
Refletir sobre a prática docente, analisando a própria prática profissional visando o
aperfeiçoamento dela.
Desenvolver projetos de estudo e trabalho empenhando-se em produzir coletivamente.
1.5.4. Competências do docente de Matemática


Compreender noções de teorema, demonstração, axioma, e refletir sobre os processos de
construção do conhecimento matemático.
Conhecer diferentes linguagens matemáticas e descobrir situações problemas que levem os
alunos a fazer generalizações.
12






Analisar os erros e procurar estratégias alternativas de soluções, desenvolvendo a arte de
investigações matemáticas.
Refletir sobre a estrutura abstrata que está presente na Matemática.
Dominar os conteúdos básicos relacionados à atividade docente.
Contribuir para que o estudo dos modelos matemáticos possibilite a compreensão pelos
educandos da sua responsabilidade na construção da consciência da corrente da vida;
Coordenar esses processos, convicto de que o conhecimento matemático deve ser acessível
a todos e de modo que o seu aprendizado colabore para a superação de preconceitos, que
muitas vezes ainda estão presentes nesses processos;
Adquirir conhecimentos de investigação sobre os processos de ensinar e aprender
Matemática.
2. ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de Licenciatura em Matemática está organizado em 12 (doze) módulos trimestrais, portanto, a
duração total do curso é de 3 (três) anos. Cada módulo tem a duração de 50 (cinquenta) dias letivos,
totalizando 200 dias anuais.
O módulo 1 do curso introduz o aluno à metodologia utilizada não só para o estudo da Matemática mas
também para as ferramentas utilizadas pelo curso (Plataforma TecEdu), dando-lhe condições para
melhor utilizá-las, maximizando o processo de aprendizagem e de entender a forma como será avaliado.
Toda essa metodologia vem descrita no “Guia do Curso” e no “Manual de Utilização da Plataforma
TecEdu”. É neste ambiente que se desenvolve o curso de Licenciatura em Matemática.
A partir da Plataforma TecEdu, o estudante aciona todo o curso preparado pelo corpo docente
do CBTA. É, portanto, imprescindível que o mesmo tenha acesso ao computador e Internet, sem os
quais não há como viabilizar sua participação.
O material didático de cada unidade curricular desempenha papel fundamental para o desenvolvimento
do curso, e é preparado com redação clara, direta, constituindo o principal recurso utilizado pelo
Professor Orientador.
Para desenvolver as aulas a distância, são utilizadas algumas ferramentas de apoio ou recursos
existentes na Plataforma TecEdu como chat, fórum, listas de discussão (e-mail), agenda de eventos,
blog, portfólio, FAQ (perguntas mais frequentes), mural, referências on-line, busca, bloco de notas e
rastreamento.
As aulas são compostas de um texto e indicações de Atividades e Interatividades que os estudantes
deverão desenvolver sobre o tema abordado. Atividades são exercícios, reflexões, resenhas,
comentários ou pesquisas que geralmente são entregues nas ferramentas Blog e Questionário, e para
as quais é atribuída uma nota. Já as Interatividades são compostas por discussões sobre determinados
temas que ocorrem com a utilização das ferramentas Fórum, Lista, Blog e Chat. Nestes casos é
considerada a participação ou a ausência do aluno. Para isso, o sistema TecEdu sugere uma nota de
participação baseado na frequência do aluno nas Interatividades. Esta nota poderá eventualmente ser
corrigida pelo professor em função da qualidade das participações dos alunos. As Interatividades são
importantes porque são colaborativas, ou seja, ao mesmo tempo em que o aluno aprende pesquisando
e lendo, também tem acesso às pesquisas e colocações realizadas pelos demais participantes. Há,
portanto, uma troca de conhecimentos.
Todas as aulas, Atividades e Interatividades são planejadas segundo o cronograma da unidade
curricular, que pode ser encontrado no “Guia da Disciplina”. O aluno deve cumprir os prazos estipulados
pelo professor, porém, o sistema TecEdu trabalha com uma tolerância de dez dias.
13
Além de participar das Atividades e Interatividades e estudar o material didático disponibilizado na
plataforma, o aluno deverá participar da Avaliação Presencial. A Avaliação Presencial,
preponderantemente aferida com maior pontuação que as demais avaliações, é composta de, no
mínimo, uma prova para cada unidade curricular obrigatória para todos os alunos. Essa avaliação é
marcada com antecedência no calendário escolar. O aluno realizará as provas de todas as unidades
curriculares do módulo no mesmo dia, cuja duração será de quatro horas.
Desta forma, a avaliação de desempenho do estudante é feita por unidade curricular e apresenta dois
componentes: Avaliação Presencial e Avaliação Contínua. A Avaliação Contínua é aferida através da
participação do aluno nas Atividades e Interatividades das aulas.
2.1. Organização Curricular:
A carga horária total do Curso de Licenciatura em Matemática é de 2869 horas, sendo 1866 (mil e
oitocentas) horas correspondentes às unidades curriculares, 403 horas de prática de ensino, 400 horas
de estágio supervisionado e 200 horas de Atividades Complementares.
As unidades curriculares (disciplinas) estão distribuídas em 12 (doze) módulos, com duração de 50
(cinquenta) dias letivos. Por sua vez, as horas correspondentes às “Práticas de Ensino” e às “Atividades
complementares” foram distribuídas ao longo do curso. Já o “Estágio supervisionado” inicia-se a partir
da segunda metade do curso, conforme determina a legislação. Esta estruturação permite uma melhor
compreensão da organização do curso por parte do aluno e melhor controle dos componentes
pedagógicos por parte de seus professores e do coordenador do curso.
A organização do curso pode ser visualizada na grade curricular a seguir.
Curso Licenciatura em Matemática
DISCIPLINA
CH
Teórica
CH
Prática
CH
Total
Hora
Relógio
66,66
66,66
66,66
0
80
80
80
240
45
45
80
80
45
205
0
80
80
80
240
MÓDULO 1
Linguagem e interpretação de texto
Matemática Elementar
Psicologia da Educação
SUBTOTAL
MÓDULO 2
80
80
80
240
Desenho Geométrico
Organização e Política da Educação Básica
Práticas Curriculares I
SUBTOTAL
MÓDULO 3
80
80
160
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico
Física Geral I
Álgebra I
SUBTOTAL
MÓDULO 4
80
80
80
240
Álgebra II
80
80
Cálculo Diferencial e Integral I
Práticas Curriculares II
80
80
45
45
199,98
66,66
66,66
45
178,32
66,66
66,66
66,66
199,98
66,66
66,66
45
14
160
SUBTOTAL
45
205
178,32
MÓDULO 5
Física Geral II
80
80
Geometria Euclidiana
Cálculo Diferencial e Integral II
SUBTOTAL
MÓDULO 6
80
80
80
80
66,66
66,66
66,66
240
240
199,98
Geometria Analítica
Fundamentos e Práticas do Ensino de Matemática para o
Ensino Fundamental
Práticas Curriculares III
SUBTOTAL
MÓDULO 7
Álgebra Linear I
Cálculo Integral e Diferencial III
Introdução à Teoria dos Números
Estágio Supervisionado I
SUBTOTAL
MÓDULO 8
Estruturas Algébricas
História da Matemática
Práticas Curriculares IV
Estágio Supervisionado II (Para os 6º e 7º anos do Ensino
Fundamental)
SUBTOTAL
MÓDULO 9
Língua Brasileira de Sinais (Libras)
Cálculo Integral e Diferencial IV
66,66
80
80
80
45
205
40
40
80
80
80
40
280
66,66
66,66
45
80
80
45
80
80
80
125
285
258,32
80
80
66,66
66,66
80
80
80
240
80
80
160
66,66
80
45
125
80
80
45
178,32
66,66
66,66
66,66
40
239,98
45
Metodologia e Práticas do Ensino de Matemática para o
Ensino Médio
80
80
66,66
Estágio Supervisionado III (Para os 8º e 9º anos do Ensino
Fundamental)
SUBTOTAL
MÓDULO 10
80
80
80
160
320
279,98
66,66
66,66
160
Fundamentos da Didática
80
80
Matemática Financeira
Práticas Curriculares V
Estágio Supervisionado IV (Para o Ensino Médio)
SUBTOTAL
MÓDULO 11
80
45
80
125
80
45
80
285
80
80
80
80
40
80
280
Análise Matemática
Estatística e probabilidade
Avaliação Educacional
Estágio Supervisionado V (Para o Ensino Médio)
SUBTOTAL
MÓDULO 12
160
80
80
40
200
45
80
258,32
66,66
66,66
33,33
80
246,65
15
História e Cultura Afro-brasileira e indígena
Políticas de Educação Ambiental
Tecnologia da Informação e Comunicação na prática
Escolar
Geometria Espacial e Descritiva
Práticas Curriculares VI
Estágio Supervisionado VI
SUBTOTAL
TOTAL
40
40
40
40
33,33
33,33
40
40
33,33
80
80
45
40
285
3070
66,66
45
40
251,65
2669,8
200
2240
45
40
85
830
Hora
aula
Hora
relógio
2.240
1.866
400
200
270
133
2.869
QUADRO GERAL
Carga Horária
CH de disciplinas curriculares presenciais
CH de estágio supervisionado
CH de atividades complementares
Atividades de prática curricular
Atividades de prática curricular disciplinas
Carga Horária total do curso
160
2.400
2.2. Metodologia e Recursos Didáticos
O gerenciamento do curso é realizado por meio da plataforma TecEdu. A metodologia e a plataforma
possibilitam aos professores diversos recursos tecnológicos para auxiliá-los no processo ensino –
aprendizagem, favorecendo uma prática dinâmica, com gestão e avaliação permanentes. A todo o
momento o Professor Orientador pode inserir novos conteúdos, atividades e propor novas
interatividades.
A seguir há um resumo dos recursos disponíveis para o desenvolvimento das práticas pretendidas e
suas aplicações em cada unidade curricular do curso. Para tanto, as estratégias de ensino propostas
continuam favorecendo a aquisição de competências e habilidades e apresentam diferentes práticas e
estas podem ser habilitadas ou desabilitadas pelos professores conforme a necessidade da classe.
2.2.1. Recursos do Ambiente (Plataforma) das Unidades Curriculares:
 Sala de Aula: Ambiente onde o aluno visualiza toda a estrutura da unidade curricular, seus
tópicos e aulas. São programadas para serem acessadas em determinadas datas agendadas
pelo Professor Responsável.

Chat: Com administração de convidados e habilitados, disponível no site do curso. Oferece
recurso de edição e sistema remissivo (busca) para localização e leitura facilitada. Possui
também recursos de processamento pós-discussão tais como editar e cortar o que é
irrelevante. Permite complementar respostas, agregar links e resumir informações. Todo
conteúdo do chat fica armazenado podendo posteriormente ser utilizado para consultas nas
referências bibliográficas da sala on-line.

Bloco de Notas: Corresponde ao tradicional caderno dos estudantes. Contém vários
recursos de um editor de texto, com possibilidades de inserção de imagens, vídeos,
16
animação, links e hyperlinks. Pode também ser arquivado no “Portfólio” do aluno, após o
término da unidade curricular.

Fórum: Administrado por convidados e habilitados, fica disponível no site do curso. Oferece
recursos de edição e sistema remissivo para localização e leitura facilitada.

Listas de discussão (e-mail): Possibilita a comunicação entre alunos e professores através de
listas de discussões. Os e-mails enviados através desta ferramenta são armazenados em
ordem cronológica, permitindo acesso por meio das mensagens de cada envolvido ou de
ambiente de sala- de- aula.

Blog: Pode ser organizado individualmente por aluno, por grupos de alunos ou para a turma
toda. O blog é um diário onde são registradas cronologicamente as ocorrências
(interatividades), possibilitando a qualquer envolvido anexar um arquivo de qualquer
aplicativo e compartilhá-lo com os demais. A cada vez que um envolvido no blog fizer uma
alteração no arquivo o sistema controlará a versão mantendo um histórico. O blog é utilizado
pelo aluno na entrega de atividades a serem avaliadas pelo Professor Orientador, permitindo
diálogo. Permite também que o aluno disponibilize material para o acompanhamento de seu
professor e vice-versa. Dessa forma, professor e o aluno podem interagir até que seja
encerrado com a nota atribuída, se for o caso. A nota fica disponível ao aluno, além de ser
enviada à Secretaria. Todo o Blog é vinculado à unidade curricular.

Portfólio: Têm as mesmas características do Blog, com a diferença de ficar acessível apenas
para o aluno e o Professor Orientador da unidade curricular.

Mural: Página Web, de acesso livre aos alunos e Professores Orientadores para a inserção
de recados, com possibilidades de censura, recursos de edição para o aluno e prazos de
validade de publicações.

Referências on-line: Página Web com as características funcionais de um arquivo de
documentos, onde o professor insere referências para os alunos, tais como livros, artigos,
revistas ou links para outras páginas. No ambiente são armazenadas as ocorrências de chats
selecionadas pelo professor.

Alunos on-line: Com esse recurso, os usuários da plataforma de uma determinada classe
saberão quem está plugado na plataforma naquele momento.
2.2.2. Recursos Auxiliares:
 Autoria. São arquivos gerados pelo professor que ficam disponíveis na Web (geralmente no
ambiente de Sala de Aula Virtual) para os alunos, nos mais diversos formatos digitais (html,
doc, rtf, pdf, gif, jpg, png, etc...). Através dessa ferramenta, qualquer professor pode publicar
conteúdo na Web, sem necessidade de conhecer a programação. Basta que o usuário saiba
utilizar um editor e as ferramentas copiar e colar.

Rastreamento. Registra o login de todos os acessos efetuados na plataforma, sendo
identificados individualmente no ambiente de sala. Ainda relata o acesso aos tópicos e suas
aulas para cada aluno. Apresenta a quantidade de participações do aluno nas interatividades,
em comparação com a classe, apontando e gerando gráficos referentes aos diversos dados
do acesso.
17

Busca: Ferramenta que possibilita realizar varredura em nível de curso ou de unidade
curricular, de palavras ou frases. Está estruturada para buscas em ambientes selecionados
ou em toda a plataforma.
2.3. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
2.3.1. Avaliação da Frequência
São duas as formas de computar a frequência do aluno: Através da ferramenta “Rastreamento”, contida
na plataforma TecEdu e por meio da Avaliação Contínua.
A ferramenta “Rastreamento” possibilita saber como está a participação do aluno nas atividades da aula,
mostrando o número de acesso aos materiais didáticos e o tempo de permanência do mesmo na
plataforma.
Esta ferramenta serve como parâmetro para o professor orientador, caso seja necessário, alertar o
aluno de que é preciso mais dedicação às atividades da aula. Além disso, a frequência do aluno
contribui para sua avaliação contínua, já que a plataforma TecEdu atribui uma nota de acordo com a
quantidade de sua participação na interatividade proposta na aula. O professor orientador poderá alterar
essa nota, levando em consideração a qualidade da participação do estudante.
Com relação à Avaliação Contínua, essa se constitui como uma forma relevante para se exigir a
frequência do aluno, já que ela depende da participação deste nas Atividades e Interatividades previstas
para a unidade curricular e um dos requisitos para o aluno ser aprovado é obter nota igual ou superior a
3,0 nessa avaliação.
Assim, a Avaliação Contínua mensura e avalia a participação do aluno ao longo dos trabalhos
desempenhados em cada unidade curricular, não permitindo que ele seja avaliado apenas no momento
de sua prova presencial.
2.3.2. Avaliação do Rendimento Escolar:
A avaliação de desempenho do estudante é feita por unidade curricular e apresenta dois componentes:
Avaliação Presencial com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de
0,0 (zero) a 10,0 (dez).
2.3.2.1. A Avaliação presencial
Ao final de cada módulo, ocorre a avaliação presencial, simultaneamente com as disciplinas do módulo,
conforme o calendário escolar. Essa avaliação é constituída de, no mínimo, uma prova presencial para
cada unidade curricular e é obrigatória para todos os estudantes nela matriculada.
No calendário escolar são previstas três datas de provas presenciais em cada módulo, destinadas às
provas: Oficial, Substitutiva e Exame. Desta forma, o aluno que por algum motivo não puder comparecer
à faculdade na data da prova oficial, deverá fazer a prova substitutiva, nos mesmos moldes da oficial.
Cumprindo assim com a obrigatoriedade de realizar pelo menos uma prova presencial de cada
disciplina por módulo.
Somente fará o Exame Final, o aluno que não alcançar a média mínima para aprovação. Nesse caso,
será considerada a maior nota para compor a média final. O prazo mínimo entre as provas será de 7
(sete) dias e as solicitações da Substitutiva e do Exame estão sujeitas a taxas a serem definidas pela
direção.
Se o estudante, por motivos profissionais ou de saúde, não puder realizar as provas presenciais nas
18
datas pré-fixadas, poderá justificar a ausência no Portal, mediante documento comprobatório. Em caso
de anuência, haverá outra data para realizá-la(s), com direito ao mesmo número de provas e a data
limite. Como para os demais estudantes, o prazo para divulgação de sua nota é de 7 (sete) dias letivos.
2.3.2.2 Avaliação Contínua
A avaliação contínua é composta por dois conceitos “B1” e “B2”, sendo o conceito “B1” correspondente
às atividades propostas (questionários, pesquisas, etc) e “B2” à participação do aluno nas
interatividades (fórum, blog, lista de e-mail, etc). Cada conceito contribui com 50% na nota final da
avaliação contínua. O aluno deverá consultar o Guia da Disciplina para saber quais as atividades
programadas, a que conceito elas pertencem e os respectivos pesos que terão no cálculo de sua nota
final.
O Professor deve apresentar na Secretaria Geral e aos alunos, na primeira aula do período letivo, o
Plano de Ensino, devidamente aprovado pelo Coordenador de Curso, o qual define, por meio de fórum,
chat, blog, lista e e-mail, dentre outros, as atividades e interatividades planejadas para cada tópico do
componente curricular e sua pontuação.
2.3.2.3. Cálculo da Média Final
Face ao exposto, o cálculo da média final é feito da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
2.3.2.4. Requisitos para aprovação
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a seguir:



Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou
superior a 5,0.
O aluno que não conseguir atingir a média para aprovação em uma determinada unidade curricular e
que atender aos dois últimos requisitos citados anteriormente terá a oportunidade de realizar o Exame
Final. O Exame Final é uma prova presencial, valendo 10 pontos, na qual o aluno deverá obter nota
igual ou superior a cinco para ser aprovado na unidade curricular.
2.4. Estágio Curricular Supervisionado
Em conformidade com a Resolução CNP/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, o Estágio Supervisionado
do Curso de Licenciatura em Matemática da Faculdade CBTA será composto por 400 horas. Sendo 140
horas destinadas à supervisão e aulas teóricas e 260 a atividades nas escolas de ensino fundamental
ou médio. Desta forma, a proposta de estágio inclui o tempo de interação do licenciando com o
professor responsável pela supervisão. Assim, considera-se como hora de estágio o tempo que o aluno
passa na escola em que desenvolve o estágio; os momentos de discussão com o seu supervisor; o
tempo de preparação das atividades desenvolvidas para elaboração dos relatórios, para apresentação
das conclusões, entre outros. Com este enfoque, o estágio será realizado a partir do sétimo módulo do
curso e concluído até o 25º (vigésimo quinto) dia do último módulo (décimo segundo), data em que
deverá ser entregue a pasta de estágio ao professor supervisor.
Conforme a Resolução CNE/CP 02/2002, para os alunos que exerçam atividade docente regular na
educação básica, a carga horária total de estágio poderá ser reduzida, no máximo, em até 200
(duzentas) horas, mediante a apresentação de documentação comprobatória.
19
O tempo de docência deverá ser comprovado mediante documento oficial, em papel timbrado, expedido
pela(s) escola(s) ou pelo órgão competente, com firma reconhecida da assinatura do Responsável.
Esse documento deverá ser enviado ao Coordenador do Curso para análise de dispensa.
A tabela 1 apresenta um resumo de como será distribuída a carga horária do estágio no curso de
licenciatura da Faculdade CBTA.
Tabela 1 – Distribuição da carga horária do estágio
Componente curricular
Supervisão/aula Atividades na escola básica
teórica
Estágio supervisionado I
35 h
5h
Estágio Supervisionado II (6º e 7º
15 h
65 h
anos Ensino Fundamental)
Estágio Supervisionado III (8º e 9º
20 h
60 h
anos Ensino Fundamental)
Estágio Supervisionado IV (Ensino
15 h
65 h
Médio)
Estágio Supervisionado V (Ensino
15 h
65 h
Médio)
Estágio Supervisionado VI
40 h
Total
140 h
260 h
De acordo com a Tabela 1, a partir do segundo ciclo em que o aluno iniciar o estágio, ele deverá
dedicar, em média, 8 horas semanais para serem cumpridas na escola. Porém, é possível fazer um
número maior de horas numa semana e um número menor em outra, sem ultrapassar o limite
estabelecido pela legislação. De acordo com a Lei 11788 de 25 de setembro de 2008, a jornada de
atividade de estágio para alunos de cursos superiores não pode ultrapassar 6 horas diárias e 30 horas
semanais.
O primeiro passo a ser dado pelo estagiário é escolher uma escola onde deseja realizar as atividades
de estágio. Após isso, ele apresenta uma Carta de Solicitação e Autorização de Estágio elaborada pela
Faculdade CBTA e assinada pelo(a) professor(a) supervisor(a) de estágio. Ao contatar a direção da
escola onde pretende desenvolver o Estágio Supervisionado, entregará a carta, devendo, se for aceito,
solicitar o protocolo da mesma e devolver uma via protocolada ao(a) professor(a) Supervisor(a) de
estágio, ficando, assim, oficializado o aceite de realização do estágio na instituição escolhida pelo aluno.
Não serão avaliadas as atividades de estágio do aluno que não devolver a Carta de Solicitação e
Autorização de Estágio protocolada à faculdade. Essa carta ficará anexada ao prontuário do aluno.
2.4.1. Modalidades do estágio:
As atividades de estágio a serem desenvolvidas nas escolas de ensino fundamental ou médio
contemplam três modalidades: observação, participação e regência. Essas atividades são organizadas
em um Plano de Estágio e, uma vez realizadas, em Relatórios Parciais e Final, a serem apresentados
ao(a) supervisor(a) de estágio(a). A entrega do Relatório Final e sua aprovação será condição
necessária para a colação de grau do licenciando.
A comprovação das horas de estágio cumpridas na escola de ensino fundamental ou médio é feita
através de fichas de acompanhamento de estágio, devidamente assinada pelo(a) professor(a) da escola
na qual foram realizadas. As horas registradas nas planilhas serão confrontadas com os relatórios
parciais de estágio.
A supervisão do estágio acontece ao longo dos módulos, por meio de componentes curriculares,
momentos que deverão ser aproveitados para esclarecimentos de dúvidas, orientações e diretrizes de
ações, auxílio na elaboração de planos, de projetos e de relatórios parciais e final do estágio.
20
O supervisor de estágio será o responsável por acompanhar, orientar e avaliar, juntamente com o
coordenador do curso, o desempenho do licenciando nas atividades do estágio supervisionado. Ao final
de cada módulo, o supervisor de estágio encaminhará para a secretaria a somatória de horas realizadas
pelo estagiário.
Os elementos para avaliação do estagiário compreenderão: a elaboração e desenvolvimento do Plano
de Estágio, a participação nas atividades de supervisão, a iniciativa, o envolvimento e a participação
nas atividades da escola de educação básica, a apresentação dos documentos de estágio e aprovação
dos relatórios parciais e relatório final de estágio.
2.4.2. Modelos e formulários para o Estágio
Seguem modelos de carta de solicitação de estágio e planilhas para acompanhamento das atividades do
aluno estagiário.
21
Modelo de carta de solicitação de estágio
............................, ........ de .................. de 20.....
Ilmo(a). Sr(a). Diretor(a)
Prezado (a) Senhor (a),
Em atenção à legislação vigente – Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002 e Parecer CNE/CP 28, de 02/10/2001 valemo-nos
do
presente
para
solicitar
da
V.
Sa.
a
devida
autorização
para
que...........................................................
.....................................................................................,
aluno(a)
regularmente matriculado (a) no ...... semestre letivo de 20... no Curso de Licenciatura
em................................................ da Faculdades de Tecnologia Rio Claro (CBTA), possa desenvolver nesse
conceituado estabelecimento de ensino suas atividades de estágios supervisionado.
O estágio tem como principal objetivo possibilitar ao licenciando em Matemática a vivência e compreensão
prática do processo ensino-aprendizagem no Ensino Fundamental e no Médio, centrado numa perspectiva
pedagógica.
Portanto, agradecendo sua importante colaboração com este processo, colocamo-nos a disposição para
maiores esclarecimentos.
Atenciosamente,
Profa. ..............................................
Supervisora de Estágio
Faculdade de Tecnologia Rio Claro (CBTA)
Protocolo:
22
Modelo de planilha de acompanhamento de Estágio
Supervisionado
Estagiário:____________________________
Nº. de matrícula: ___________
Licenciatura em: _______________________________________
Cidade: _____________________________ Ano letivo: _____________
DATA
HORÁRIO
Nº. DE
Iníciotérmino
HORAS
DESCRIÇÃO
DA
ATIVIDADE
LOCAL
ASSINATURA DO(A)
PROFESSOR(A)
TOTAL DE HORAS DESTA PLANILHA:
Carimbo
e
Professor(a):
assinatura
do(a)
Carimbo e assinatura do(a) Diretor(a):
23
2.5. Atividades Complementares
As Atividades Complementares fazem parte da vida escolar do estudante universitário
e são relacionadas com o exercício de sua futura profissão. Conforme legislação em
vigor, o aluno deve cumprir no mínimo 200 horas de atividades acadêmico-científicoculturais.
2.5.1. Documentação e procedimentos:
1- São
documentos
comprobatórios
de
realização
das
Atividades
Complementares: cópias de certificados, declarações e atestados com registro
de carga horária e discriminação das atividades realizadas.
2- Os documentos devem ser anexados ao Formulário das Atividades
Complementares (modelo a seguir) devidamente preenchido com o resumo
das atividades.
3- Os documentos deverão ser entregues ao professor supervisor das Atividades
Complementares, para análise e validação.
4- Caso o professor supervisor não aceite validar algum tipo de atividade
constante da documentação, o estudante deverá ser comunicado antes do
término dos prazos para que possa proceder as correções necessárias.
Toda documentação apresentada pelo aluno ficará arquivada em seu prontuário. O
professor supervisor recebe a documentação comprobatória e atribui o número de
horas de acordo com o regulamento das atividades extracurriculares. Cabe também ao
professor supervisor, orientar e incentivar o aluno a participar de diversas atividades
formativas ao longo de todo o curso de licenciatura.
Ao final de cada módulo, o aluno pode consultar as horas de atividades acumuladas
na plataforma do curso, bem como no seu histórico escolar.
2.5.2. Regulamento das Atividades Complementares
A carga horária atribuída às atividades obedecerá aos parâmetros fixados no quadro a
seguir:
Atividade
Distribuição da carga horária
Limite máximo
por atividade
Participação em grupos de estudo,
pesquisa ou extensão, com, ou
sem
financiamento
(Iniciação
Científica)
Audiência
a
congressos,
seminários, colóquios, palestras,
mesas-redondas, debates, ciclos e
mostras de cinema, arte e dança
(com apresentação do resumo de
cada evento)
Participação em eventos como
Cada módulo de participação:
50 horas
100h
Cada evento corresponderá a
5 horas
100h
Apresentação e coordenação:
50 h
24
apresentador
de
trabalho,
coordenador de sessão, monitoria
de
disciplina
e
comissão
organizadora.
Publicações em revistas científicas,
impressas ou eletrônicas ou outros
veículos de comunicação impressa,
além de anais de congressos
científicos.
Participação em cursos de curta
duração em áreas afins à
habilitação
específica
ou
à
formação de professores
Resenha de artigos, livros e filmes
em áreas afins à habilitação
específica.
Estágio extracurricular: participação
em projetos ou oficinas nas escolas
além das atividades regulares de
estágio
5 horas
Membro
da
comissão
organizadora: 20 horas
Monitoria: 20 horas
Resumos (anais): 4 horas
Trabalhos completos (anais): 8
horas
Periódicos científicos e outras
publicações: 20 horas
Equivalente à duração do
curso
Artigos: 20 horas
Livros: 50 horas
Filmes: 10 horas
Preparação do projeto ou
oficina: 10 horas
Desenvolvimento do projeto ou
oficina: 10 horas
Relatório de análise das
atividades: 10 horas
50 h
120 h
120 horas
60 horas
Observações Gerais:
1- somente serão consideradas as Atividades Complementares realizadas a partir
da data efetiva da matrícula do aluno no curso, apresentando ao professor
responsável os documentos comprobatórios;
2- recomenda-se que as Atividades Complementares sejam realizadas ao longo
do curso. É desejável que ao final do sexto módulo ele tenha comprovado um
mínimo de 100 (cem) horas. O aluno deverá ter ciência de que o não
cumprimento das 200 (duzentas) horas de Atividades Complementares
impedirá sua colação de grau;
3- a Coordenação de Curso juntamente com o professor supervisor decidirá sobre
os casos omissos ou atividades omissas à regulamentação, podendo solicitar
documentos e informações complementares, quando julgar necessário.
2.5.3. Modelo de Formulário
Formulário para descrição das Atividades Complementares
Atividades Complementares nº ___
Aluno:________________________________________________________________
Módulo: ______
Tipo da atividade
(descreva sucintamente a atividade realizada
considerando o quadro de distribuição da carga horária)
* Anexar comprovantes das atividades descritas.
Carga horária
(a ser preenchida pelo
docente responsável)
25
2.6. Atividades de Prática de Ensino
A carga horária dos cursos de licenciatura foi instituída pela Resolução
CNP/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, conforme redação a seguir:
Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores
da Educação Básica, em nível superior, em curso de
licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a
integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas)
horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos
termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes
dimensões dos componentes comuns:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente
curricular, vivenciadas ao longo do curso;
II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular
supervisionado a partir do início da segunda metade do curso;
III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos
curriculares de natureza científico-cultural;
IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades
acadêmico-científico-culturais
Desta forma, a prática de ensino é uma atividade instituída pelo Ministério da
Educação e Cultura (MEC).
Há cursos de formação de professores, cuja concepção dominante, segmenta
o curso em dois polos isolados entre si: um caracteriza o trabalho na sala de aula, e o
outro caracteriza as atividades de estágio. O primeiro polo supervaloriza os
conhecimentos teóricos, acadêmicos, desprezando as práticas como importante fonte
de conteúdos da formação. Existe uma visão aplicacionista das teorias. O segundo
polo, supervaloriza o fazer pedagógico, desprezando a dimensão teórica dos
conhecimentos como instrumento de seleção e análise contextual das práticas. Neste
caso, há uma visão ativista da prática. Assim, são ministrados cursos de teorias
prescritivas e analíticas, deixando para os estágios o momento de colocar esses
conhecimentos em prática.
Uma concepção de prática como componente curricular implica vê-la como uma
dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos
momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante
o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional – e que, portanto,
o foco da reflexão deve estar no conteúdo das práticas, quando está presente nas
escolas campo de estágio, nos momentos em que se trabalha na atividade
profissional – e, que, portanto, o foco da reflexão deve estar na significação e
ressignificação do conteúdo das práticas.
26
O planejamento e a execução das práticas no estágio devem estar apoiados nas
reflexões desenvolvidas nos cursos de formação. A avaliação da prática, por outro
lado, constitui momento privilegiado para uma visão crítica da teoria e da estrutura
curricular do curso. Trata-se, assim, de tarefa para toda a equipe de formadores e não,
apenas, para o “supervisor de estágio”.
Quando se tem uma visão restrita da prática, o conhecimento e a análise de situações
pedagógicas, tão necessários ao desenvolvimento de competências profissionais,
ficam, praticamente, restritos aos estágios.
Outro problema refere-se à organização do tempo dos estágios, geralmente curtos e
pontuais: é muito diferente observar um dia de aula numa classe uma vez por semana,
por exemplo, e poder acompanhar a rotina do trabalho pedagógico durante um período
contínuo em que se pode ver o desenvolvimento das propostas, a dinâmica do grupo e
da própria escola e outros aspectos não observáveis em estágios pontuais. Além disso,
é completamente inadequado que a ida dos professores às escolas aconteça somente
na etapa final de sua formação, pois isso não possibilita que haja tempo suficiente
para abordar as diferentes dimensões do trabalho de professor, nem permite um
processo progressivo de aprendizado.
A ideia a ser superada, enfim, é a de que o estágio é o espaço reservado à prática,
enquanto, na sala de aula se dá conta da teoria.
2.6.1. Organização da prática de ensino pela faculdade CBTA.
De acordo com o exposto, a prática de ensino deve compreender a aprendizagem de
noções teóricas e práticas que propiciem aos alunos subsídios para analisar
criticamente e de forma contextualizada os processos educativos. No âmbito da
formação profissional do professor de Matemática, a prática de ensino não deve ser
subordinada a uma única unidade curricular, mas estar presente nas diversas unidades
curriculares, abrangendo a aprendizagem teórica a fim de que dê suporte às atividades
docentes e à realização de estágios.
Dessa forma, o curso de licenciatura em Matemática da faculdade CBTA tem como
objetivos a interligação entre a Prática de Ensino, o Estágio Supervisionado e o
exercício da docência pelo professor de Matemática a ser formado. As mudanças nas
concepções sobre ensino e aprendizagem conforme prevê a LDB, deve centrar-se nas
competências e habilidades a serem desenvolvidas.
A carga horária destinada à prática de ensino no Curso de Licenciatura em Matemática
da Faculdade CBTA é composta por 403,34 horas, distribuídas em disciplinas ao longo
do curso. A tabela 2 apresenta um resumo dessa distribuição.
27
Tabela 2 – Distribuição da carga horária de Prática de Ensino
Módulo Componente curricular Carga
Hora
horária
relógio
2
Práticas Curriculares I
45 h
45 h
4
6
6
8
9
10
12
Práticas Curriculares II
Práticas Curriculares III
Fundamentos e Práticas
do Ensino de Matemática
para
o
Ensino
Fundamental
Práticas Curriculares IV
Metodologia e Práticas do
Ensino de Matemática
para o Ensino Médio
Práticas Curriculares V
Práticas Curriculares VI
Total
45 h
45 h
80 h
45 h
45 h
66,67
45 h
80 h
45 h
66,67
45 h
45 h
-
45 h
45 h
403,34 h
Essas disciplinas devem apresentar conteúdo teórico e prático. Correspondem a
atividades como: pesquisa e análise de material didático, preparação de roteiros, aulas
e planos de ensino, elaboração de projetos ou oficinas para serem desenvolvidos nas
escolas de educação básica, produção de materiais didáticos e trabalhos científicos
diversos, dentre outros, conforme as ementas das disciplinas disponíveis nesse texto.
Portanto, a carga horária de prática de ensino deve incluir diferentes atividades que
transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da
própria educação formal. Atividades estas que possibilitem ao futuro profissional o
conhecimento da comunidade, das famílias e dos próprios discentes.
A CBTA propõe uma prática de ensino inovadora, desenvolvendo uma
interdisciplinaridade e a construção do conhecimento temporal integrado na prática de
ensino, onde cada aluno cria uma memória própria reunida em um Portfólio. Este
trabalho que terá início na disciplina Práticas Curriculares I do 2º módulo do curso, será
desenvolvido durante todo o curso e será a somatória de todas as atividades vistas e
vividas pelo aluno nas disciplinas relacionadas à prática de ensino. Esta somatória
será reunida em um Portfólio único e exclusivo de cada aluno. E no último módulo
(período letivo) será fechado em um trabalho de final de curso acompanhado pela
disciplina Práticas Curriculares VI.
Uma das vantagens da realização do portfólio é a de perceber o desenvolvimento do
programa de ensino e a participação mais ativa de estudantes, o que permite que
sintam a aprendizagem como algo próprio e não alienada de seus processos pessoais
e coletivos.
Pode-se definir um Portfólio como um dossiê de diferentes tipos de documentos
(anotações pessoais, experiências de aula, trabalhos pontuais, controles de
aprendizagem, conexões com outros temas, vivência cotidiana, representações visuais,
etc.) que capacitem o futuro professor a produzir materiais e estratégias a serem
utilizadas em sua prática docente. Um portfólio não significa apenas selecionar,
ordenar evidências de aprendizagem e organizá-las num formato para serem
apresentadas. O que caracteriza definitivamente o portfólio como modalidade de
28
avaliação não é tanto o seu formato físico (pasta, caixa, CD-ROM, etc.), mas sim a
concepção de ensino e aprendizagem que veicula.
O professor responsável inicia o processo explicando a finalidade da atividade para
que cada estudante saiba que evidência vai recolher e possa refletir acerca de sua
trajetória de aprendizagem. Cada estudante manifesta por escrito o que espera
aprender nesse período – em relação ao conteúdo e à orientação curricular
estabelecida pelo docente. O portfólio não é a mera re-compilação de apontamentos;
mas pode ser entendido como uma reconstrução de conhecimento. Ele não se
caracteriza como algo descritivo, mas sim, reflexivo, tornando uma ferramenta
importante para a avaliação da atividade do aluno como professor.
A ideia do Portfólio busca a inovação no modo de ensinar, adequando as novas
tecnologias disponíveis hoje, à prática da atividade docente. O Professor Responsável
por cada unidade curricular orientará os alunos na realização da escolha do tema e do
conteúdo a ser desenvolvido no portfólio, dando a ele as orientações sobre como
desenvolver seu trabalho, sempre observando as especificidades e particularidades de
cada disciplina. Desta forma, cada disciplina terá sua prática de ensino orientada,
conforme as particularidades teóricas e metodológicas próprias.
As reflexões, as anotações, o processo de elaboração, de organização, e de conclusão
do Portfólio resultarão, no decorrer de sua construção, em uma importante fonte de
referência para a vida profissional do professor. Serão suas anotações, seus pequenos
informes, sua memória, ou seja, um documento importantíssimo e de referência para a
sua atividade docente.
Todos os procedimentos adotados na elaboração do Portfólio visam possibilitar ao
aluno a formação para o exercício da docência e a elaboração de um quadro de
referências dotado de sentido para as atividades que realizará em sala de aula como
futuro professor.
Assim, ao final de cada uma das disciplinas voltadas às atividades de prática de ensino,
o aluno deverá entregar uma parte de seu Portfólio, com os trabalhos desenvolvidos na
disciplina.
As Atividades de Práticas Curriculares serão avaliadas com base nos Portfólios
apresentados e na participação dos alunos nas atividades das aulas. Assim, o
professor orientador da disciplina deverá emitir um parecer de “cumpriu” ou “não
cumpriu” a carga horária para fins de registro acadêmico.
Quando a carga horária for desenvolvida na escola básica, o aluno deverá apresentar
a planilha de acompanhamento das atividades de Prática de Ensino, devidamente
assinada pelo professor e diretor da escola básica, conforme o modelo a seguir. O
professor orientador da disciplina deverá conferir a planilha e confrontar seus dados
com o Portfólio feito pelo aluno.
29
Modelo de planilha de acompanhamento de Prática de Ensino
Aluno(a):____________________________
RA: ___________
Licenciatura em: _______________________________________
Cidade: _____________________________ Ano letivo: _____________
DATA
HORÁRIO
Nº. DE
Iníciotérmino
HORAS
DESCRIÇÃO
DA
ATIVIDADE
LOCAL
ASSINATURA DO(A)
PROFESSOR(A)
TOTAL DE HORAS DESTA PLANILHA:
Carimbo
e
Professor(a):
assinatura
do(a)
Carimbo e assinatura do(a) Diretor(a):
30
2.7. Apoio ao Discente
Antes do início das aulas são fornecidas todas as informações e instruções para
utilizar a plataforma, seus recursos e ferramentas de interação e comunicação. Para
isso, há um Manual de Utilização da Plataforma TecEdu e um minicurso de
capacitação. . A Secretaria do curso e o suporte técnico da Plataforma estão sempre
disponíveis, inclusive no horário noturno, para atendimento, esclarecimentos de
dúvidas e auxílio aos estudantes.
O aluno participa da sala “recepção aos Calouros”, onde o coordenador do curso
se apresenta aos alunos e faz uma breve explicação dos objetivos do curso, do perfil
do egresso e da metodologia de ensino. Nesta sala, também são postados vídeos
relacionados ao curso.
A Ouvidoria da CBTA tem caráter exclusivo de mediadora nas questões que
envolvam a administração da Faculdade, servidores, alunos, a comunidade externa e,
naquilo que lhe competir, à Mantenedora. Ela é exercida por Ouvidor designado por
portaria da presidência da Mantenedora, para exercício de 2 (dois) anos, permitida a
recondução.
A Ouvidoria é regida por regulamento próprio, devidamente aprovado por
resolução do Conselho Superior e fica à disposição para que os alunos possam tirar
dúvidas operacionais, além de expor suas opiniões ao diretor de EaD. A comunicação
entre aluno e ouvidoria é feita mediante a plataforma TecEdu.
Os professores estão sempre em contato, via plataforma e por listas de e-mails
para suporte e orientação dos alunos, tanto no processo de aprendizagem, como em
questões administrativas e no apoio do relacionamento dos alunos junto à Instituição.
O aluno ainda tem a sua disposição o trabalho de atendimento da coordenadoria,
atendimento telefônico feito pela secretaria, serviços de secretária online, biblioteca
virtual, biblioteca física, laboratórios de informática, dentre outras formas de apoio.
3. EMENTÁRIO DAS UNIDADES CURRICULARES
3.1. Linguagem e interpretação de texto
A. Ementa
Ampliar e aperfeiçoar as possibilidades de comunicação do aluno, levando-o a ter
domínio dos procedimentos técnicos adequados, além de criar condições para que
31
desenvolva sua capacidade comunicativa, a fim de utilizar com eficácia a linguagem
técnica ao variado contexto e diferentes situações das práticas sociais.
B. Objetivos Gerais
Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação nos diversos contextos sociais.
Compreender e respeitar as manifestações da linguagem em diferentes contextos
sociais e culturais. Considerar os elementos da língua como fonte de legitimação na
produção de textos, bem como as análises, percepções e hipóteses provenientes da
enunciação do pensamento.
C. Objetivos Específicos
Utilizar a linguagem nos diversos níveis de competência: interativa, gramatical e
textual. Elaborar diferentes tipos de texto. Alcançar uma dimensão crítica pela análise.
Colocar-se como protagonista na produção e recepção de textos. Compreender os
aspectos linguísticos e filosóficos da linguagem. Depreender informações implícitas de
informações explícitas. Identificar e produzir feitos de sentido pelo uso da linguagem
expressiva. Utilizar dispositivos da língua. Usar/participar de maneira competente o
ambiente de Sala de Aula Virtual.
D. Conteúdo Programático
Teorias e práticas de tipologia textual
Técnicas de Redação
Técnicas de Comunicação e Informação
Organização fundamental do texto
Níveis de leitura textual
Tematização e figurativização
Fundamentos de Análise Discursiva
E. Bibliografia Básica
VYGOTSKY, Lev S; Pensamento e Linguagem. 4ª Edição. São Paulo: Martins Fontes,
2008
COSCARELLI, Carla Viana (org.). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de
pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002
BAKHTIN, M. & VOLOCHINOV, V.N. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo:
Hucitec, 1995.
F. Bibliografia Complementar
32
ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11ª ed., São Paulo: Ática, 2008
MARCUSCHI, Luiz Antônio. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de
aula. Linguagem & Ensino, Vol. 4, No. 1, 2001 (79-111).
_____. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez,
2003.
KOCH, I.V. A Integração Pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 2009.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 19 ed. Porto
Alegre: Sagra-Luzzato, 1997
3.2. Matemática Elementar
A. Ementa
Sistemas numéricos. Operações. Medidas. Geometria no Ensino Fundamental e
Médio.
B. Objetivos Gerais
Ligação dos tópicos de Matemática, ensinados nos níveis fundamental e médio, com
os conteúdos estudados nas diversas unidades curriculares da Licenciatura em
Matemática.
C. Objetivos Específicos
Mostrar como os conteúdos estudados nas diversas unidades curriculares do curso de
Licenciatura fundamentam os tópicos ensinados nos níveis fundamental e médio.
Revisar os conteúdos da matemática elementar.
Rever os conteúdos de geometria básica.
D. Conteúdo Programático
Sistemas de Numerações da antiguidade;
Sistema de numeração decimal;
Operações e algoritmos;
Medidas de comprimento, de superfície, de capacidade, de massa e de tempo.
Geometria no ensino fundamental e médio.
E. Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson ...[et al.].Fundamentos de Matemática Elementar, 9. 6ª.edição. São
Paulo: Atual, 1985.
IEZZI, Gelson...[et al.]. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 2002, p.199-210,
2ª. reimpressão.
33
DANTE, Luis R. Matemática, contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2004, p.170-176,
2ª. Edição.
F. Bibliografia Complementar
DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar. Volume 9. Geometria
Plana. São Paulo: Atual Editora, 2005, 8ª Edição.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar. Volume
1. Conjuntos, Funções. São Paulo: Atual Editora, 2004, 8ª Edição.
LIMA, Elon Lages.
Temas e Problemas Elementares. Coleção do Professor de
Matemática. Sociedade brasileira de Matemática: Rio de Janeiro, 2005.
LIMA, Elon Lages. A matemática do ensino médio. v 1. Coleção do Professor de
Matemática. Sociedade brasileira de Matemática: Rio de Janeiro, 2006.
MORAIS, Ceres Marques, et all. Fundamentos de Matemática. Uma proposta de
iniciação. Niterói – RJ: UFF, 1997 6 ex.
3.3. Psicologia da Educação
A. Ementa
Reflexão sobre o comportamento de indivíduos atuando como professores e alunos.
Para tanto, serão estudados fatores que influenciam o comportamento (motivação) e
mudanças de atitude (aprendizagem), integrados com a reflexão das fases do
desenvolvimento humano nas diversas áreas (emocional, social ou cognitiva).
B. Objetivos Gerais
Refletir sobre uma educação voltada para a formação da consciência do cidadão.
Habilitar o futuro professor no domínio dos conceitos e princípios básicos da psicologia
da Educação e na aplicação desses conceitos na programação de suas atividades
com vista à prática pedagógica. Habilitá-lo a reconhecer nas atitudes docentes,
inclusive nas suas próprias, a concepção de ensino subjacente à prática pedagógica.
C. Objetivos Específicos
Ser capaz de conhecer e perceber características pessoais do professor que
interferem na sala de aula. Compreender as principais determinantes do ensinoaprendizagem.
D. Conteúdos Programáticos
Ensino aprendizagem: Conceitos Básicos
Professor: Escolha da profissão; Relação com o conhecimento.
34
A busca de um caminho: principais ideias que tem gerado concepções e
interpretações do processo ensino aprendizagem.
Relação professor-aluno: escolarização e suas dificuldades; marginalização e
exclusão na escola; fracasso escolar.
Avaliação: centrada no ensino e centrada na aprendizagem; problemas de
aprendizagem e de ensino.
E. Bibliografia Básica
PATTO, M. H. Introdução à Psicologia da Aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
MIZUKAMI, M. das G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação. 17ª Edição. Petrópolis, RJ: Editora
Vozes, 2011
F. Bibliografia Complementar
CUNHA, M. I. O Bom Professor e sua prática. Campinas-SP: Papirus, 1994
CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: Editora Lamparina,
2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à prática educativa.
43ª Edição. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
SALVADOR , C.C.; MESTR ES, M.M; GO ÑI, J.O.; GALL ART . I. S. Psicologia da Educação.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
CARRARA, Kester. Introdução à Psicologia da Educação. São Paulo: Avercamp, 2004
HILLIX, Wiliam, MARX, Melvin H. A. Sistemas e Teorias em Psicologia. Ed. Cultrix.
Fonte:
http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/pequena-historia-psicologia-educacaoinatismo-empirismo-interacionismo/ Acesso em 12/02/2012
BRASIL. (1990). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394 de 20 de
dezembro de 1996. Recuperado: 29 fev. 2008.
Disponível: portal.mec.gov.br/seesp/index2.php?option=content&do_pdf=1&id=63&banco= .
BRASIL. (1999). Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei no. 8.069, de 13 de julho de 1990.
29 Recuperado: Fev. 2008. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm .
3.4. Desenho Geométrico
A. Ementa
Problemas de construção geométrica.
35
B. Objetivos Gerais
Estudo de técnicas de construções geométricas com régua e compasso para a
resolução de problemas de geometria euclidiana plana.
C. Objetivos Específicos
Resolver problemas de geometria plana, por meio de desenhos, representação plana
do espaço.
Utilizar programas computacionais adequados ao desenvolvimento do desenho
geométrico.
D. Conteúdo Programático
Elementos geométricos. Retas paralelas e perpendiculares. Ângulos (conceituação e
medidas). Polígonos: triângulos (construções, áreas e perímetros), quadriláteros
inscritíveis e circunscritíveis (construções, áreas, perímetros e diagonais) e polígonos
regulares (construções, áreas, perímetros e diagonais). Côncavos e convexos. Curvas
em geral: fechadas e abertas. Circunferência (tangência, pertinência e concordância) e
Arco. Reta tangente. Equivalência e semelhança. Homotetia.
Lugares Geométricos. Cônicas: elipse (construções, eixos e focos), parábola
(construções, eixos e focos) e hipérbole (construções, eixos e focos).
E. Bibliografia Básica
BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. 5. Ed. SBEM. Rio de
Janeiro: 2006.
REZENDE, Eliane .Q. F.; QUEIROZ, Maria L. B. Geometria Euclidiana Plana e
construções geométricas. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2000.
WAGNER, Eduardo. Construções Geométricas. Rio de Janeiro: SBM, 2001.
F. Bibliografia Complementar
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar.
Volume 10. Geometria Espacial. 6ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2005.
LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko Kanegae. Desenho Geométrico.
Volume 1. São Paulo: Editora Scipione, 1995
LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko Kanegae. Desenho Geométrico.
Volume 2. São Paulo: Editora Scipione, 1995
LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko Kanegae. Desenho Geométrico.
Volume 3. São Paulo: Editora Scipione, 1995
36
LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho Geométrico. Volume 4.
São Paulo: Editora Scipione, 1995
GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. Nobel,
Disponível
em:
http://geodescritiva.blogspot.com/2009/08/curso-de-desenho-
geometrico.html
Acesso em: 20/fev/2012
3.5. Organização e Política da Educação Básica
A. Ementa
Valores e objetivos da educação na sociedade moderna. A educação brasileira e a
formação do cidadão. A educação básica no Brasil: possibilidades, limites e
perspectivas.
B. Objetivos Gerais
Analisar a política educacional brasileira do ponto de vista histórico-social destacando
os aspectos filosóficos, políticos, culturais e econômicos que interferem na elaboração
das propostas educacionais. Estudar a legislação atual, refletir sobre o funcionamento
e a estrutura do ensino sob a perspectiva legal. Conhecer a política educacional
estabelecida pelos órgãos oficiais: MEC, CNE, PCN, entre outros.
C. Objetivos Específicos
Contextualizar a escola de modo a permitir uma análise mais abrangente da realidade
escolar. Refletir sobre a problemática educacional que abrange o ensino fundamental
e médio. Compreender o texto das leis envolvido em contexto social e demarcado
pelas contradições emergentes. Desenvolver a pesquisa e a reflexão em relação à
escola.
D. Conteúdo Programático
A escola e contexto social do Brasil.
Evolução das estruturas educacionais brasileiras.
Trabalho, Estado e Educação.
Análise das leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB: 4.024/61 e
9.394/96).
Ensino fundamental de 9 anos
Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais
Propostas Curriculares dos Estados
37
E. Bibliografia Básica
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao plano nacional de educação: por uma outra
política educacional. Campinas: Autores Associados, 2002.
CURY, C. R. J. Os fora de série na escola. Campinas: Autores Associados, 2005.
HORTA, J. S. B. A constituinte de 1934: comentários. In: FÁVERO, O. (Org.). A
educação nas constituintes brasileiras 1823-1988. Campinas, SP: Autores Associados,
2001.
F. Bibliografia Complementar
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2008.
MENESES, João Gualberto de Carvalho. Educação básica: políticas, legislação e
gestão. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dos temas transversais.
Brasília: MEC/ SEF, 1998.
______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução, Secretaria Fundamental de
Educação. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
______. Lei nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
_______. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases
da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf
Acesso em 14/fev/2012.
______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São
Paulo: Saraiva, 2007.
3.6. Práticas Curriculares I
A. Ementa
Conhecimento das metodologias para o ensino de Matemática na educação básica.
Propostas do ensino de Matemática: PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) e
Propostas Curriculares Estaduais.
Reflexões e procedimentos que devem orientar a elaboração do Portfólio.
B. Objetivos Gerais
38
Proporcionar instrumentos conceituais para a prática dos docentes de Matemática.
Refletir criticamente sobre a organização dos programas de ensino de Matemática
fundamentando-se em propostas curriculares, textos de pesquisas em Educação
Matemática, dentre outros materiais didáticos. Propor e explicar um roteiro de
realização do Portfólio, como exercício de reflexão dos conteúdos adquiridos e registro
da metodologia adequada ao ensino de Matemática, de acordo com a unidade
curricular considerada.
C. Objetivos Específicos
Reflexão, discussão e problematização de temas fundamentais da Educação
Matemática. Aprender a prática docente: preparação, condução e avaliação da
aprendizagem. Estimular práticas de pesquisa e diálogo reflexivo e crítico, para a
elaboração do Portfólio nas demais unidades curriculares do curso.
D. Conteúdo Programático
Conhecimento das metodologias para o ensino de Matemática na educação Básica.
Conhecimento das propostas do ensino de Matemática: PCNs (Parâmetros
Curriculares Nacionais) e as Propostas Curriculares Estaduais.
Reflexões e procedimentos que devem orientar a elaboração do Portfólio.
Elaboração de planos de aulas.
E. Bibliografia Básica
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução, Secretaria Fundamental de
Educação. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf Acesso em 29/02/2012 Acesso
em 1//03/2012
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais:
Matemática.
Brasília:
MEC/SEF,
1997.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf Acesso em 1//03/2012
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
F. Bibliografia Complementar
Proposta de diretrizes para a formação inicial de professores da educação básica, em
cursos
de
nível
superior”
disponível
em:
http://w3.ufsm.br/coordmat/arquivos/Formacao_inicial.pdf Acesso em 27/fev/2012
39
Resolução
CNP/CP
2,
de
19
de
fevereiro
de
2002,
disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf Acesso em 27/fev/2012
Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Parte III - Ciências da Natureza,
Matemática e suas tecnologias. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf Acesso em 29/2/2012
Resolução de Problemas. Disponível em: http://www.mat.ufrgs.br/~portosil/resu.html
Acesso em 1//03/2012.
SHORES, Elizabeth e GRACE, Cathy. Manual de Portfólio: um guia passo a passo
para o professor. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001
3.7. Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico
A. Ementa
Introdução às técnicas e métodos da pesquisa científica, dando aos alunos os
elementos básicos para a escolha e a definição de um tema de pesquisa, a elaboração
de um projeto de pesquisa e as definições de suas etapas de desenvolvimento. Para
isto, propõem-se discussões sobre o conhecimento científico, metodologia de
pesquisa, noções básicas de realização de pesquisa bibliográfica, redação científica e
elaboração de projeto de pesquisa na sua área de conhecimento: formulação de um
problema, levantamento de dados, fontes bibliográficas e registro de informações.
B. Objetivos Gerais
Propiciar a formação de uma postura científica no aluno. Iniciar o aluno no processo
de produção de conhecimentos e da investigação científica.
C. Objetivos Específicos
Possibilitar ao estudante uma reflexão crítica sobre a produção científica atual, com
seus desafios e exigências. Instrumentalizar o estudante com relação ao uso cotidiano
da biblioteca e outros canais, sua documentação e consultas ao acervo. Estimular as
práticas de pesquisa e o diálogo reflexivo-crítico com as demais unidades curriculares
do curso. Proporcionar a prática de comunicação e redação científica, em suas
diversas modalidades e promover o exercício da produção acadêmica, caracterizando
os enfoques teórico-metodológicos da pesquisa.
D. Conteúdo Programático
A importância da pesquisa.
Conhecimento, ciência e método.
40
Formas e estratégias de pesquisa.
O que é pesquisa científica.
Projeto de pesquisa.
E. Bibliografia Básica
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Editora
Vozes, 20a ed. Atualizada, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. São
Paulo, Atlas, 6a edição revista e ampliada, 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez,
22a ed. revista e ampliada, 2002.
BARBOSA, A.M. Redação: escrever é desvendar o mundo. Campinas-SP: Papirus,
2003
AMATO, Alexandre Campos Moraes . Pesquisa na internet. In: Moraes I.N.; Amato
ACM. (Org.). Metodologia da Pesquisa Científica. 7 ed. : Editora Roca, 2006, v. , p.
111-124.
Disponível
em
:
http://www.editoraroca.com.br/App_Themes/editoraroca/Produto/Conteudo565_2.pdf
Acesso em 13/07/2009.
F. Bibliografia Complementar
BAPTISTA, D. M. A utilização da Internet como ferramenta indispensável na busca
contemporânea
Informação,
de
informação:
Londrina,
v.
alguns
12,
aspectos
n.
1,
relevantes.
2007.
Informação
Disponível
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1754
&
em:
Acesso em: 28
abr. 2008.
COKER,
R.
Como
distinguir
Ciência
de
Pseudociência?
Disponível
em:
http://geocities.com/quackwatch/pseudo.html?200519 Acesso em 10/07/2009
GOULART, E. E.; HETEM JUNIOR, A. Pesquisas na web: estratégias de busca =
Searching on the web: search strategies. Revista Digital de Biblioteconomia e
Ciência da Informação, Campinas, SP, v . 4, n. 2 , p. 53-66, 2007. Disponível em:
http://polaris.bc.unicamp.br/seer/ojs/viewarticle.php?id=92 Acesso em: 31 maio 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 8ª Edição. S. Paulo: Ed.
Atlas, 2001
Regras
ABNT
(Associação
Brasileira
de
normas
técnicas),
Disponível
em:
http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm (Acesso em 24/01/2009).
41
3.8. Física Geral I
A. Ementa
Cinemática. Dinâmica. Trabalho e Energia. Momento Linear. Gravitação. Ondas.
Termofísica.
B. Objetivos Gerais
Permitir que o aluno adquira conhecimentos de Física Geral visando a formação do
professor de forma mais global, na área de Ciências. Analisar a importância das
aplicações do Cálculo Diferencial e Integral na Física.
C. Objetivos Específicos
Desenvolver competências e habilidades para que o futuro professor possa trabalhar
com Física no ensino básico. Desenvolver habilidades para o desenvolvimento de
projetos interdisciplinares que envolvam a Física com outras ciências.
D. Conteúdo Programático
Cinemática
Dinâmica
Trabalho e Energia
Momento Linear
Gravitação
Ondas
Termofísica
E. Bibliografia Básica
HALLIDAY, David. e RESNICK, Robert. Física 1. 4ª ed. Rio de Janeiro : Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física 2. 4ª ed. Rio de Janeiro : Livros Técnicos
e Científicos Editora Ltda.
SOARES, Paulo Toledo; FERRARO, Nicolau Gilberto. Física Básica. Volume único. 3ª
Edição. São Paulo: Editora Atual, 2009
F. Bibliografia Complementar
BONJORNO, R. A .; BONJORNO, J. R.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física
Completa: volume único. 2ª ed. São Paulo: FTD S.A., 2001
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora, 1984. v. 1 e 2.
42
TIPLER, P. Física. Vol. 1. 5ª ed. Rio de Janeiro. Livros técnicos e Científicos, 2006.
FRATEZZI, André; MATIAS, Roque. Física Geral. Volume único. 2ª Edição. São Paulo:
Harbra – Didáticos, 2011
BONJORNO, Regina; CLINTON, Valter. Física Completa. Volume único. 2ª Edição.
São Paulo: FTD – Didáticos, 2001
http://www.brasilescola.com/fisica/gravitacao-universal.htm
http://www.brasilescola.com/fisica/ondas.htm
http://www.fisica.ufs.br/CorpoDocente/egsantana/ondas/descripcion/descripcion.html
http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica/ (seção Gravitação)
http://www.fisica.ufs.br/CorpoDocente/egsantana/celeste/kepler/kepler.htm
3.9. Álgebra I
A. Ementa
Linguagem matemática.
Álgebra e Aritmética elementares.
Equações e inequações de 1º e 2º graus e sistemas.
Funções.
B. Objetivos Gerais
Estudar os principais tópicos de matemática elementar do ensino básico, visando
eliminar as defasagens dos alunos nesses tópicos, levando-se em conta que essas
turmas possivelmente acolherão alunos oriundos de diversas instituições de ensino
médio. Refletir criticamente a proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais para a
área de Matemática e os temas transversais.
C. Objetivos Específicos
Preparar o licenciado para a sistemática do ensino e da aprendizagem de matemática.
Caracterizar a educação matemática no Ensino Fundamental e Médio. Criar um
espaço de reflexão, discussão e problematização de temas fundamentais da
Educação Matemática.
D. Conteúdo Programático
Linguagem Matemática
Revisão de álgebra e aritmética elementares
Equações de 1º e 2º graus
Funções: conceituação, raízes, gráficos e monotonicidade
Funções elementares: constante, linear, afim, quadrática
43
Composição e inversão de funções
Inequações de 1º e 2º graus.
Sistemas de inequações.
Inequações produto e quociente
Funções exponenciais e logarítmicas
Funções trigonométricas
E. Bibliografia Básica
PASTORE, José Luis (coord.). Matemática, construção e significado. Editora Moderna:
São Paulo, 2005.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática
Elementar. Volume 2. Logaritmos. 8ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2004.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 3. Trigonometria. 8ª
Edição São Paulo: Atual Editora, 2004.
F. Bibliografia Complementar
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume
1. Conjuntos, Funções. São Paulo: Atual Editora, 2004, 8ª Edição
DANTE, L. R., Matemática contexto e aplicações, Volume único. São Paulo: Editora
Ática, 2004.
IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos. 8ª séries. 3ª edição. 2ª impressão.
São Paulo: Scipione, 2008
BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; OLIVARES, A. Matemática: Fazendo a
diferença. São Paulo: FTD, 2006
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Matemática Ensino Médio. Três volumes.
Volume 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
12.10. Álgebra II
A. Ementa
Valor absoluto. Números complexos. Polinômios. Progressões. Binômio de Newton.
Análise combinatória.
B. Objetivos Gerais
Estudar os principais tópicos de matemática do ensino básico, visando nivelar os
estudantes, levando-se em conta que essas turmas possivelmente acolherão alunos
oriundos de diversas instituições de ensino médio. Refletir criticamente a proposta dos
Parâmetros Curriculares Nacionais para a área de Matemática e os temas transversais
44
C. Objetivos Específicos
Preparar o licenciando para a sistemática do ensino e da aprendizagem de
matemática. Caracterizar a educação matemática no Ensino Fundamental e Médio.
Criar um espaço de reflexão, discussão e problematização de temas fundamentais da
Educação Matemática.
D. Conteúdo Programático
Módulo em R
Números Complexos
Polinômios
Equações polinomiais
Progressões Aritméticas e Geométricas
Binômio de Newton: Fatorial; coeficientes binomiais; triângulo de Pascal; somatório;
teorema binomial; termo geral do binômio.
Análise combinatória: Introdução; arranjos; permutações; combinações.
E. Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson e outros. Matemática. Volume único. 4ª edição. São Paulo: Atual Editora,
2007
PASTORE, José Luis (coord.). Matemática, construção e significado. São Paulo:
Editora Moderna, 2005. 791 p.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR, José Ruy.
Matemática Fundamental. Volume único. São Paulo: FTD, 1994.
F. Bibliografia Complementar
PUTNOKI, José Carlos (Jota) e BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática. Volume único.
São Paulo: Editora Scipione, 1994. 583 p.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume
1. Conjuntos, Funções. São Paulo: Atual Editora, 2004, 8ª Edição
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 6. Complexos,
Polinômios, Equações. 7ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2005.
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática Elementar. Volume 5. Combinatória,
probabilidade. 7ª Edição. São Paulo: Editora Atual, 2004.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Matemática Ensino Médio. Três volumes.
Volume 2. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
45
3.11. Cálculo Diferencial e Integral I
A. Ementa
Limites e continuidade de funções reais de uma variável real. Derivadas e aplicações.
Máximos e Mínimos. Integração: integral indefinida, definida e teoremas fundamentais.
B. Objetivos Gerais
Propiciar o conhecimento da linguagem matemática básica dos problemas de
continuidade, diferenciação e integração fundamentais no estudo da Matemática e das
ciências em geral.
C. Objetivos Específicos
Introduzir os conceitos de limite, continuidade, derivada e integral a partir da
conceituação de funções e, mais especificamente, de função real de uma variável,
considerando-se também o aspecto geométrico. Permitir a compreensão das ideias
fundamentais e dos resultados básicos, bem como a habilidade em manusear as
técnicas e resolver problemas do cotidiano.
D. Conteúdo Programático
Funções reais de uma variável real
Limites
Continuidade de funções reais de uma variável
Derivadas e aplicações
Máximos e Mínimos
Integração de funções reais de uma variável: integral indefinida, definida e teoremas
fundamentais.
E. Bibliografia Básica
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral Volume 1. São Paulo: Makron Books do
Brasil Editora Ltda. 1999.
HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações, 7a
Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, 3ª Ed., Vol. 1, São Paulo: Ed.
Harbra Ltda., 1994
F. Bibliografia Complementar
46
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol.4. 5 ed . Rio de Janeiro: LTC ,
2002 . v.4. xi, 362 p.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S.; Cálculo, Tradução Claus Ivo. Doering, 8ª Edição, Vol 2.
Porto Alegre: Bookman, 2007
HIMONAS, A.; HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC.
2005.
HAZZAN, Samuel; BUSSAB, WILTON O. Cálculo: Função de uma e várias variáveis.
2ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2010.
GONÇALVES, Miriam Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo A: Funções, Limites,
Derivação, Integração. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2006.
http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/maxmin/mm07.htm
http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/maxmin/mm06.htm
3.12. Práticas Curriculares II
A. Ementa
O que é Matemática: o que se ensina e o que se aprende. Objetivos do ensino da
Matemática no ensino Básico. Uso de materiais didáticos e recursos tecnológicos para
o ensino de Matemática.
B. Objetivos Gerais
Desenvolver reflexões críticas a respeito das interações entre a Matemática e os
processos de ensino-aprendizagem. Desenvolver habilidades para trabalhar com
projetos escolares interdisciplinares.
C. Objetivos Específicos
Adquirir habilidade para planejar e desenvolver uma unidade didática e refletir sobre o
seu desenvolvimento no âmbito escolar.
D. Conteúdo Programático
Estudar o que é Matemática: o que se ensina e o que se aprende.
Pesquisar sobre os objetivos do ensino da Matemática no ensino Básico.
Uso de materiais didáticos e recursos tecnológicos, entre outros, para o ensino de
Matemática.
E. Bibliografia Básica
47
GARCIA, Vera Clotilde Vanzetto. Fundamentação Teórica para as perguntas primárias:
O que é Matemática? Porque ensinar? Como se ensina e como se aprende? Revista
Eletrônica Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 176-184, maio/ago. 2009
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dos temas transversais.
Brasília: MEC/ SEF, 1998.
______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução, Secretaria Fundamental de
Educação. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
F. Bibliografia Complementar
COURANT R.; ROBBINS, H. O que é matemática?. São Paulo: Ciência Moderna,
2000.
LIMA, E. L. Meu professor de matemática e outras histórias. Rio de Janeiro: SBM,
Coleção do Professor de Matemática, 1991.
LORENZATO, Sérgio. O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de
Professores. Coleção: Formação de Professores. Campinas-SP: Autores Associados,
2006.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São
Paulo: Érica, 2005.
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
3.13. Física Geral II
A. Ementa
Eletricidade e Magnetismo. Eletrostática. Campo Magnético.
B. Objetivos Gerais
Ampliar a visão que se tem da Física como ciência, obtida na unidade curricular Física
Geral I. Permitir que o aluno adquira mais conhecimentos de Física Geral visando a
formação do professor de maneira mais global, na área de Ciências. Analisar a
importância das aplicações do Cálculo Diferencial e Integral na Física.
C. Objetivos Específicos
48
Desenvolver competências e habilidades para que o futuro professor possa trabalhar
com Física no ensino básico. Desenvolver habilidades para o desenvolvimento de
projetos interdisciplinares que envolvam a Física com outras ciências. Permitir que o
aluno tenha noção sobre como se constrói uma ciência empírica.
D. Conteúdo Programático
Eletricidade e Magnetismo
Eletrostática: lei de Coulomb, campo elétrico e potencial, lei de Gauss, correntes
estacionárias.
Campo Magnético: leis de Ampère e Biot-Savart.
E. Bibliografia Básica
HALLIDAY, David. e RESNICK, Robert. Física 1. 4ª ed. Rio de Janeiro : Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física 2. 4ª ed. Rio de Janeiro : Livros Técnicos
e Científicos Editora Ltda.
SOARES, Paulo Toledo; FERRARO, Nicolau Gilberto. Física Básica. Volume único. 3ª
Edição. São Paulo: Editora Atual, 2009
F. Bibliografia Complementar
BONJORNO, R. A .; BONJORNO, J. R.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física
Completa: volume único. 2ª ed. São Paulo: FTD S.A., 2001
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora, 1984. v. 1 e 2.
TIPLER, P. Física. Vol. 1. 5ª ed. Rio de Janeiro. Livros técnicos e Científicos, 2006.
FRATEZZI, André; MATIAS, Roque. Física Geral. Volume único. 2ª Edição. São Paulo:
Harbra – Didáticos, 2011
BONJORNO, Regina; CLINTON, Valter. Física Completa. Volume único. 2ª Edição.
São Paulo: FTD – Didáticos, 2001
3.14. Geometria Euclidiana
A. Ementa
Axiomas de incidência e ordem. Axiomas sobre medição de segmentos. Axiomas
sobre medição de ângulos. Congruência. Teorema dos ângulos externos. Axioma das
paralelas. Semelhança de triângulos. Círculo. Área.
B. Objetivos Gerais
49
Compreender a importância dos axiomas na construção de teorias matemáticas,
especialmente na geometria euclidiana. Ampliar o raciocínio matemático através do
exercício de indução e dedução de conceitos geométricos. Desenvolver o raciocínio
geométrico através da visualização de objetos planos e espaciais.
C. Objetivos Específicos
Através da resolução de problemas de geometria plana; aprofundar os conteúdos da
geometria.
Articular os tópicos de geometria plana com construções de desenho
geométrico; desenvolver o processo da descoberta Matemática. Escolher níveis de
rigor e métodos de desenvolvimento no ensino da geometria plana; Discutir teorias
sobre o ensino-aprendizagem da geometria plana; questionar sobre a importância dos
tópicos nos currículos do ensino Fundamental e Médio; discutir metodologias para o
ensino da Geometria nos diversos níveis de escolaridade.
D. Conteúdo Programático
Sistematização da Matemática através da Geometria Euclidiana.
Axiomas da Geometria Euclidiana Plana, formalização de demonstrações matemáticas.
Segmentos e ângulos: grandezas comensuráveis, congruências, distâncias, triângulos
especiais.
Perpendicularismo e Paralelismo.
Semelhanças.
Círculos, inscrição e circunscrição de polígonos.
Polígonos, polígonos regulares.
Utilização de recursos de informática na geometria plana.
Formalização de demonstrações matemáticas.
E. Bibliografia Básica
BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. 5. Ed. SBEM. Rio de
Janeiro: 2006.
EUCLIDES. Os elementos. Tradução e introdução de Irineu Bicudo. São Paulo:
Editora UNESP, 2009.
QUEIROZ, Maria Lucia Bontorim de; REZENDE, Eliane Quelho Frota. Geometria
Euclidiana Plana e Construções. 2ª Edição. Campinas: Unicamp, 2008
F. Bibliografia Complementar
50
DANTE, L. R., Matemática contexto e aplicações, Volume único. São Paulo: Editora
Ática, 2004.
DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 9. Geometria
Plana. 8ª Edição. São Paulo: Editora Atual, 2005.
ARAÚJO, Luís Cláudio Lopes de; NÓBRIGA, Jorge Cássio Costa. Aprendendo
Matemática com o Geogebra. São Paulo: Editora Exato, 2010.
LOURENÇO, M. L. Cabri-géomètre II: introdução e atividades. Catanduva: FAFICA Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Catanduva, 2000.
CATTAI, A. P. O Geogebra nas aulas de matemática. In: I Encontro de Matemática, de
08 e 09 de Novembro de 2007. CEFET-BA. Eunápolis-Ba, 2007. Disponível em: <
http://sites.google.com/site/didisurf2/cefetba2007> Acesso em 2 jun 2010.
FREITAS, A. D.; BARBOZA JR., A. T.; ARAÚJO JR., C. F. de. A utilização das
tecnologias da comunicação e informação nas aulas de matemática: o software
educativo GeoGebra. In: II SHIAM –Seminário de História e Investigações de/em aulas
de matemática, II, 2008, Campinas. Anais... Campinas: FE/UNICAMP, 2008. p. 820833.
Guia do Geogebra. Disponível em:
http://www.geogebra.org/help/geogebraquickstart_pt_BR.pdf
Acesso em 06 jun. 2010
Sobre Geogebra. Disponível em: http://geogebra.softonic.com.br/ Acesso em: 05 mai.
2010.
O.N. Geometria Euclidiana. Disponível em:
http://www.on.br/site_edu_dist_2006/pdf/modulo3/a_geometria_euclidiana.pdf Acesso
em: 05 mai. 2010.
3.15. Cálculo Diferencial e Integral II
A. Ementa
Técnicas de Integração. Aplicações da integral definida. Integral imprópria. Equações
diferenciais. Funções reais de várias variáveis. Gráficos. Derivadas parciais. Máximos
e mínimos.
B. Objetivos Gerais
Propiciar o conhecimento da linguagem matemática básica dos problemas de
diferenciação e integração de funções de uma ou várias variáveis, fundamentais no
estudo da Matemática e das ciências em geral.
C. Objetivos Específicos
51
Apresentar outros tópicos relacionados à integração. Desenvolver técnicas para
resolução de equações diferenciais ordinárias. Explorar conceitos do cálculo
diferencial e integral com funções reais de mais de uma variável. Permitir a
compreensão das ideias fundamentais e dos resultados básicos, bem como a
habilidade em manusear as técnicas e resolver problemas aplicados.
D. Conteúdo Programático
Técnicas de integração
Integrais trigonométricas
Aplicações da integral
Integrais impróprias
Equações diferenciais
Funções de duas ou mais variáveis: definição, domínio, continuidade. Gráficos.
Derivadas Parciais. Máximos e mínimos.
E. Bibliografia Básica
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral Volume 1. São Paulo: Makron Books do
Brasil Editora Ltda. 1999.
HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações, 7a
Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, 3ª Ed., Vol. 1, São Paulo: Ed.
Harbra Ltda., 1994
F. Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H. L.; Um curso de cálculo: vol.1. 5 ed . Rio de Janeiro: LTC , 2001
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol.2. 5 ed . Rio de Janeiro: LTC ,
2001
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S.; Cálculo, Tradução Claus Ivo. Doering, 8ª Edição, Vol 2.
Porto Alegre: Bookman, 2007
HIMONAS, A.; HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC.
2005.
GONÇALVES, Miriam Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: Funções de Várias
Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilínea e de superfície. 2ª Edição. Rio de
Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2007.
52
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis, Vol. 3, 7ª edição – Ed.
LTC. Rio de Janeiro: 2006
http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/maxmin/mm07.htm
http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/maxmin/mm06.htm
3.16. Geometria Analítica
A. Ementa
Vetores. Retas e planos. Cônicas. Superfícies.
B. Objetivos Gerais
Construir conhecimentos básicos de geometria analítica plana e espacial e
desenvolver conhecimentos para relacionar a geometria analítica com o cálculo
vetorial.
C. Objetivos Específicos
Adquirir conhecimentos básicos de geometria analítica plana e espacial pelo método
cartesiano, através do conceito de vetores. Enfatizar os aspectos geométricos, embora
os aspectos algébricos dos conceitos de base, dependência e independência linear e
produto escalar devam ser abordados, visando o conceito de espaço vetorial que será
estudado na unidade curricular Álgebra Linear.
D. Conteúdo Programático
Noções sobre matrizes e sistemas lineares.
Vetores.
Produtos: escalar, vetorial e misto.
Retas e planos.
Cônicas.
Quádricas.
E. Bibliografia Básica
DANTE, L. R. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume Único. 1ª ed. São Paulo:
Ática, 2003.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos da Matemática Elementar. Volume 7.
Geometria Analítica. São Paulo: Atual Editora, 2004, 8ª Edição.
MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e uma iniciação à Geometria
Analítica. 2ª Edição. São Paulo: Livraria da Física, 2011.
53
F. Bibliografia Complementar
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3ª Ed. rev. e
ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
GIOVANNI, J.R.; BONJORNO, J.R.; BONJORNO JR, J.R. Matemática Fundamental:
uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
STEINBRUCH, A.;
WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: McGraw-
Hill, 1987
REIS, Genésio; SILVA, Valdir. Geometria Analítica. Goiânia: LTC, 1996
SANTOS, R.J. Matrizes, vetores e geometria analítica. Belo Horizonte: Imprensa
Universitária da UMFG, 2007. (http://www.mat.ufmg.br/~regi/gaalt/gaalt1.pdf)
http://www.mat.uel.br/matessencial/geometria/ganalitica/ganalitica.htm
VENTURI,
J.J.
Cônicas
e
Quádricas.
Curitiba:
Editora
Unificado
(www.geometriaanalitica.com.br).
3.17. Fundamentos e Práticas do Ensino de Matemática para o Ensino
Fundamental
A. Ementa
Desenvolvimento de um projeto ou oficina com alunos do Ensino Fundamental.
B. Objetivos Gerais
Desenvolver habilidades para trabalhar com projetos na escola básica.
C. Objetivos Específicos
Adquirir habilidade para planejar e desenvolver um projeto ou oficina e refletir sobre o
seu desenvolvimento no âmbito escolar.
D. Conteúdo Programático
Desenvolvimento de um projeto ou oficina com alunos do Ensino Fundamental
E. Bibliografia Básica
ALMEIDA, F. J. & FONSECA JR, F. M. In: PROINFO: Projetos e Ambientes
Inovadores.
54
Brasília:
MEC,
SEED,
2000.
Disponível
em:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=
28295 Acesso em 06/abr/2013
LORENZATO, Sérgio. O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de
Professores. Coleção: Formação de Professores. Campinas-SP: Autores Associados,
2006.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São
Paulo: Érica, 2005.
F. Bibliografia Complementar
BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Coleção
Tendências em Educação Matemática. 2ª ed. São Paulo: Editora Autêntica, 2001.
PONTE, J. P., BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na Sala de
Aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2003
SKOVSMOSE, O. Cenários para Investigação. BOLEMA – Boletim de Educação
Matemática. Rio Claro: Unesp, n. 14, set. 2000, pp. 66-91.
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática: Percursos
teóricos e metodológicos. 2ª Ed. Coleção: Formação de Professores. Campinas- SP.
Autores Associados, 2007.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: Uma jornada interdisciplinar rumo
ao desenvolvimento das Múltiplas Inteligências. 5ª edição. São Paulo: Érica, 2004.
3.18. Práticas Curriculares III
A. Ementa
Projetos interdisciplinares: fundamentação teórica e planejamento de projetos.
B. Objetivos Gerais
Desenvolver habilidades para trabalhar com projetos escolares interdisciplinares.
C. Objetivos Específicos
Adquirir habilidade para planejar e desenvolver uma unidade didática e refletir sobre o
seu desenvolvimento no âmbito escolar.
D. Conteúdo Programático
Fundamentação Teórica do trabalho com Projetos
Planejamento de projetos interdisciplinares para os anos finais do Ensino Fundamental.
55
E. Bibliografia Básica
ALMEIDA, F. J. & FONSECA JR, F. M. In: PROINFO: Projetos e Ambientes
Inovadores.
Brasília:
MEC,
SEED,
2000.
Disponível
em:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=
28295 Acesso em 06/abr/2013
LORENZATO, Sérgio. O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de
Professores. Coleção: Formação de Professores. Campinas-SP: Autores Associados,
2006.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: Uma jornada interdisciplinar rumo
ao desenvolvimento das Múltiplas Inteligências. 5ª edição. São Paulo: Érica, 2004.
______. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo: Érica, 2005.
F. Bibliografia Complementar
BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Coleção
Tendências em Educação Matemática. 2ª ed. São Paulo: Editora Autêntica, 2001.
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática: Percursos
teóricos e metodológicos. 2ª Ed. Coleção: Formação de Professores. Campinas- SP.
Autores Associados, 2007.
PONTE, J. P., BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na Sala de
Aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2003
SKOVSMOSE, O. Cenários para Investigação. BOLEMA – Boletim de Educação
Matemática. Rio Claro: Unesp, n. 14, set. 2000, pp. 66-91.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2005.
3.19. Álgebra Linear
A. Ementa
Matrizes e equações lineares. Espaços vetoriais. Base e dimensão. Aplicações
lineares.
Determinantes.
Autovalores
e
autovetores.
Polinômio
característico.
Diagonalização. Produto interno.
B. Objetivos Gerais
Introduzir a linguagem e os resultados fundamentais da Álgebra Linear. Servir como
um estágio intermediário de abstração antes da unidade curricular “Estruturas
56
Algébricas”. Permitir a compreensão das estruturas da Álgebra Linear que aparecem
em diversas áreas da Matemática e a ampliação, através do estudo do conceito de
espaço vetorial, dos mais variados conhecimentos matemáticos (funções, matrizes,
polinômios, etc.).
C. Objetivos Específicos
Realizar conexões entre as estruturas algébricas e as propriedades dos vetores.
Trabalhar as estruturas algébricas através de cálculo com representações matriciais.
D. Conteúdo Programático
Noções sobre matrizes e sistemas lineares.
Vetores.
Produtos: escalar, vetorial e misto.
Matrizes
Determinantes
Sistemas lineares
Espaços vetoriais
Bases e Dimensão
Núcleo e imagem
Autovalores e autovetores
Diagonalização de operadores
Espaços com produto interno e aplicações
Bases ortonormais
Projeções ortogonais
E. Bibliografia Básica
BOLDRINI, C. Álgebra Linear. 3ª edição. Editora Harbra, 1986.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, MARC. Álgebra Linear. 4ª Edição. Porto Alegre:
Bookman companhia Editora, 2011
KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. São Paulo: Editora
LTC, 2006.
F. Bibliografia Complementar
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear (Coleção Schaum), 3a edição. São Paulo: Makron,
1994.
KIZLIK, S. B. Resumão – Álgebra Linear. Editora BF&A, 2009.
57
ANTON, HOWARD. A.; RORRES, CHRIS. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre:
Bookman Companhia Editora, 2001
STRANG, Gilbert. Álgebra Linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage editora,
2010.
LIMA, E. L., - Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA/CNPq, 2001.
ZANI,
Sérgio
Luís.
Álgebra
Linear.
Disponível
em:
http://www2.icmc.usp.br/~sma/suporte/sma304/sma304.pdf Acesso em 06/abril/2013.
3.20. Cálculo Diferencial e Integral III
A. Ementa
Integrais múltiplas. Análise vetorial. Sequências e séries numéricas e de funções.
B. Objetivos Gerais
Conhecer a linguagem matemática básica dos problemas que envolvem diferenciação
e integração de funções de várias variáveis. Adquirir habilidades na resolução de
problemas do cotidiano.
C. Objetivos Específicos
Apresentar conceitos do Cálculo diferencial e Integral de funções reais de várias
variáveis. Introduzir conceitos e técnicas sobre sequências e séries numéricas e de
funções.
D. Conteúdo Programático
Integrais múltiplas
Integrais de linha e de superfície
Independência do caminho
Análise vetorial: teoremas de Green, Gauss e Stokes
Sequências e séries numéricas e de funções
E. Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol.4. 5 ed . Rio de Janeiro: LTC ,
2002 . v.4. xi, 362 p.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S.; Cálculo, Tradução Claus Ivo. Doering, 8ª Edição, Vol 2.
Porto Alegre: Bookman, 2007
58
GONÇALVES, Miriam Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: Funções de Várias
Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilínea e de superfície,. 2ª Edição. Rio de
Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2007.
F. Bibliografia Complementar
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral Volume 1. São Paulo: Makron Books do
Brasil Editora Ltda. 1999.
HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações, 7a
Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, 3ª Ed., Vol. 1, São Paulo: Ed.
Harbra Ltda., 1994
GUIDORIZZI, H. L.; Um curso de cálculo: vol.3. 5 ed . Rio de Janeiro: LTC , 2002 .
v.3. xi, 362 p.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis, Vol. 3, 7ª edição – Ed.
LTC. Rio de Janeiro: 2006.
3.21. Teoria dos Números
A. Ementa
Divisibilidade. Teorema fundamental da aritmética. Equações diofantinas.
B. Objetivos Gerais
Analisar a aritmética e sua relação com a cultura dos povos. Desenvolver a arte de
investigar em Matemática utilizando a Aritmética e a Teoria dos números.
C. Objetivos Específicos
Reconhecer a importância do estudo da Aritmética nas escolas de ensino básico.
Pesquisar o ensino tradicional da Aritmética e os conceitos iniciais da Teoria dos
Números.
Relacionar o desenvolvimento dos sistemas de numeração com o progresso científico
e social.
D. Conteúdo Programático
Teoria dos Números e História da Aritmética.
Operações aritméticas e sistemas de representações numéricas.
Divisibilidade, mdc, mmc.
Números primos e o Teorema Fundamental da Aritmética.
59
Equações diofantinas lineares.
E. Bibliografia Básica
BOYER, Carl B.. História da Matemática. 2ª. edição, São Paulo: Edgar Blücher, 1996.
HOWARD, Eves. Introdução a historia da matemática. Campinas, SP: Editora da
Unicamp, 1995, páginas 25-44.
STUART, Ian. Os números da natureza: a realidade da imaginação matemática. Rio
de Janeiro: Rocco, 1996.
F. Bibliografia Complementar
FIBONACCI o malabarista dos números. Revista Galileu Especial - Eureca: A
matemática divertida e emocionante. Rio de Janeiro: Editora Globo, ano 1, no 1,
páginas 12-13, mai. 2003.
IEZZI, Gelson ...[et al.].Fundamentos de Matemática Elementar, 1. São Paulo: Atual,
1985. 6ª.edição.
NERY, Chico; TROTTA, Fernando. Matemática para o Ensino Médio: volume único.
São Paulo: Saraiva, 2001, 1ª edição.
GRECO, Alexandre, Erdös o mago dos números primos. Revista Galileu Especial Eureca: A matemática divertida e emocionante. Rio de Janeiro: Editora Globo, ano 1,
no 1, páginas 12-13, mai. 2003.
SINGH, Simon. O ultimo teorema de Fermat. Rio de Janeiro: Record, 1998.
3.22. Estágio Supervisionado I
A. Ementa
Estrutura
e
objetivos
do
estágio
na
licenciatura.
Modalidades
do
estágio.
Documentação necessária. Reflexões sobre as atividades de estágio. Caracterização
da escola básica.
B. Objetivos Gerais
Refletir sobre o papel do estágio para a formação do futuro professor de Matemática.
C. Objetivos Específicos
O principal objetivo da disciplina Estágio Supervisionado I é orientar o aluno do curso
de licenciatura sobre como proceder em cada fase do estágio.
D. Conteúdo Programático
Estrutura do Estágio na Licenciatura.
60
Leitura de textos que possibilite a reflexão sobre a importância das atividades do
Estágio para a formação docente.
Orientações e modelos de documentação a serem utilizados no Estágio.
Como redigir os relatórios de estágio.
Relatório de caracterização da escola básica.
E. Bibliografia Básica
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 02/2002. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_2.pdf
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática? São Paulo: Cortez, 2006.
F. Bibliografia Complementar
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado.
2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, Ivani. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2002
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997.
PICONEZ, S. C. B.; FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
9 ed. Campinas: Papirus, 2003
3.23. Estruturas Algébricas
A. Ementa
Grupos. Anéis. Corpos.
B. Objetivos Gerais
Apresentar as técnicas e resultados associados às estruturas algébricas básicas
(grupos, anéis e corpos), dando destaque para o reconhecimento dessas estruturas
nos diversos campos da Matemática.
C. Objetivos Específicos
Distinguir, nas diversas áreas de Matemática, a presença de estruturas algébricas.
61
D. Conteúdo Programático
Grupos, anéis e corpos: conceituação e exemplos.
O Anel Zn dos inteiros módulo n.
Grupos cíclicos e grupos de matrizes.
Introdução aos grupos de transformações no plano e no espaço.
Teorema de Lagrange.
Grupos quocientes de grupos abelianos.
Isomorfismos de grupos.
E. Bibliografia Básica
HERNSTEIN, I. N., Tópicos de álgebra. tradução de Adalberto P. Bergamasco e L. H.
Jacy Monteiro, São Paulo: Polígono, 1970
GOMES, Olimpio Ribeiro; SILVA, Jhone Caldeira. Estruturas Algébricas para
Licenciatura: Introdução à Teoria dos Números. Brasília: Olimpio Ribeiro Gomes, 2008
MAIO, Waldemar de. Álgebra – Estruturas Algébricas Básicas e Fundamentos da
Teoria dos Números. São Paulo: LTC editora, 2006.
F. Bibliografia Complementar
MAIO, Waldemar de. Álgebra – Estruturas Algébricas e Matemática discreta. São
Paulo: LTC editora, 2009.
LEQUAIN, Yves; GARCIA, Arnaldo, Álgebra: Um Curso de Introdução, Projeto
Euclides, Impa, Rio de Janeiro, 1988.
GONÇALVES, Adilson, Introdução à Álgebra, Projeto Euclides, Impa, Rio de Janeiro,
1999.
MARTIN, Paulo A. Gurpos, Corpo e Teoria de Galois. São Paulo: Livraria da física,
2010.
Garcia, A.; Lequain, Y., “Elementos de Álgebra”, Rio de Janeiro: Projeto Euclides,
2002
Capítulo V – Anéis e Corpos. http://www.mtm.ufsc.br/~jane/acap5/cap5.htm Acesso
em: 14/fev/2012
Teorema
de
Lagrange
http://shiraicursos.com/marllon/wp-
content/uploads/2011/03/Algebra2_Aula_15_Volume_01.pdf Acesso em: 14/fev/2012
3.24. História da Matemática
A. Ementa
62
Matemática na Antiguidade, no Mundo Grego e na Europa. Desenvolvimento e História
da Matemática no Brasil. Tópicos da História da Matemática contemporânea.
B. Objetivos Gerais
Analisar o desenvolvimento da Matemática nas diversas civilizações e sua relação
com fatos cultuais, sociais e científicos. Conhecer a natureza da Matemática através
de sua gênese e seu desenvolvimento. Pesquisar a evolução do pensamento
matemático e os processos de sua construção. Analisar os desafios teóricos e
metodológicos contemporâneos da Matemática. Examinar o papel da Matemática no
desenvolvimento das sociedades e das ciências através de sua história.
C. Objetivos Específicos
Contrapor se à perversão formalista de reinterpretar logicamente, segundo a ordem
das razões, a gênese real dos conceitos, segundo a ordem das ideias. Mostrar que a
Matemática formalizada é precedida por uma matemática informal e quase empírica,
que não se desenvolve como uma sequência inexorável de teoremas acumulados
estabelecidos além de toda a dúvida, mas por uma dialética própria, pelo jogo das
conjecturas através da especulação, da crítica e da dinâmica dos interesses práticos e
teóricos. Mostrar que existe uma ligação muito forte entre o desenvolvimento social e o
desenvolvimento da Matemática. Mostrar a possibilidade de utilização da História da
Matemática como metodologia para o ensino da Matemática.
D. Conteúdo Programático
Origens da geometria e do conceito de número. A civilização pré-helênica.
Gênese da Matemática dedutiva na antiga Grécia. A Idade Clássica.
Gênese do Cálculo Diferencial e Integral.
O Renascimento e as raízes da Matemática atual.
O desenvolvimento da Matemática, séculos XIX e XX
A axiomatização da Matemática.
Tópicos da história da Matemática contemporânea.
Desenvolvimento e História da Matemática no Brasil.
E. Bibliografia Básica
BOYER, C.B. História da Matemática. Editora Edgar Blücher LTDA. São Paulo. 1999
IFRAH, Georges. Os números: A história de uma grande invenção. 5ª Edição. São
Paulo: Globo, 1992.
63
GALVÃO, MARIA Elisa Esteves Lopes. História da Matemática – Dos Números à
Geometria. São Paulo: Edifieo, 2008.
F. Bibliografia Complementar
CAJORI, Floriam. Uma História da Matemática. LCM. São Paulo, 2007.
EVES, Howard. História da Matemática. Ed. Unicamp. Campinas - SP. 2004.
BICUDO, M. A. V. Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas.
Editora da Unesp. São Paulo. 1999
MIGUEL, Antônio; MIORIM, Ângela Maria. História na Educação Matemática.
Autêntica. Belo Horizonte. 2004.
IMENES, Luiz Márcio. A Numeração Indo-arábica. Coleção: vivendo a
matemática. São Paulo: Scipione, 1993.
______. Os números na História da Civilização. Coleção: vivendo a matemática.
São Paulo: Scipione, 1990.
3.25. Práticas Curriculares IV
A. Ementa
Avaliação de livros didáticos.
B. Objetivos Gerais
Adquirir conhecimentos para analisar e avaliar livros didáticos e outros recursos
didáticos.
C. Objetivos Específicos
Analisar o processo de escolha dos livros didáticos e avaliar uma coleção de livros
adotados na escola de ensino fundamental.
D. Conteúdo Programático
Processo de escolha do livro didático nas escolas de educação básica.
Avaliação de livros didáticos do Ensino Fundamental.
Como é feita a utilização do livro didático na escola?
E. Bibliografia Básica
BRASIL. MEC. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=668id=12391option=com_contentview=article
Acesso em 06/abril/2013
64
______. Ministério da Educação e Cultura do Brasil. Resolução/CD/ FNDE. Nº 003 de 21 de
fevereiro de 2001. http://fnde.gov.br Acesso em 06/abril/2013
SOARES, M. B. Livro didático: Uma história mal contada. Fazendo Escola. Editora
Moderna, 2001. http: // www.moderna.com.br/escola/professor/arto2
F. Bibliografia Complementar
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2005.
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
FAZENDA, Ivani. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2002
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997.
PICONEZ, S. C. B.; FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
9 ed. Campinas: Papirus, 2003
3.26. Estágio Supervisionado II (Para os 6º e 7º anos do Ensino Fundamental)
A. Ementa
Observação da sala de aula de Matemática. Plano de estágio. Relatório parcial de
estágio.
B. Objetivos Gerais
Proporcionar a imersão do estagiário no contexto profissional tendo em vista o
desenvolvimento de atividades relacionadas à observação, participação e regência na
sala de aula de 6º e 7º anos do Ensino Fundamental.
C. Objetivos Específicos
Focalizar questões relacionadas à escola básica e o currículo de matemática dos 6º e
7º anos do Ensino Fundamental.
C. Conteúdos Programáticos
Observação, participação e regência de aulas nos 6º e 7º anos do Ensino
Fundamental.
Elaboração do Plano de estágio.
Elaboração do relatório parcial de estágio.
65
E. Bibliografia Básica
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 02/2002. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_2.pdf
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática? São Paulo: Cortez, 2006.
F. Bibliografia Complementar
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado.
2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, Ivani. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2002
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997.
PICONEZ, S. C. B.; FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
9 ed. Campinas: Papirus, 2003
3.27. Língua Brasileira de Sinais (Libras)
A. Ementa
Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação
específica. Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais – Libras.
B. Objetivos Gerais
Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua
oficial da comunidade surda brasileira, contribuindo para a inclusão da pessoa surda
no contexto escolar
C. Objetivos Específicos
Compreender e utilizar a linguagem brasileira de sinais (Libras) em contextos
escolares e não escolares. Compreender os fundamentos da educação de surdos.
Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças
e diferenças. Utilizar metodologias de ensino destinadas à educação de alunos surdos,
tendo a Libras como elemento de comunicação, ensino e aprendizagem.
C. Conteúdos Programáticos
História das línguas de sinais
66
Introdução a Libras: Características da língua, seu uso e variações regionais.
As línguas de sinais como instrumentos de comunicação, ensino e avaliação da
aprendizagem em contexto educacional dos sujeitos surdos;
A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas
Legislação específica: a Lei nº 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de
22/12/2005.
Noções básicas de Libras: Configurações de mão, movimento, locação, orientação da
mão, expressões não-manuais, números; expressões socioculturais positivas:
cumprimento,
agradecimento,
desculpas,
expressões
socioculturais
negativas:
desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas.
Práticas introdutórias de Libras: diálogo e conversação com frases simples.
E. Bibliografia Básica
Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC ; 1998.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1995.
COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João
Pessoa: Arpoador; 2000.
F. Bibliografia Complementar
ABREU, Antônio. Surdez. A arte de argumentar. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.
COLL, César Palácios J. Necessidades Educativas especiais e aprendizagem escolar.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
FELIPE, Tânia A.. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP. 7 Ano: 2007.
LABORIT, Emanuelle. O Vôo da Gaivota. Paris Editor: Copyright Éditions, 1994.
COPAVILLA, F. C.; RAFHAEL, V. D. Dicionário enciclopédico Ilustrado Trilíngue da
língua de Sinais Brasileira. Volumes I e II. São Paulo: Editora da USP, 2001.
3.28. Cálculo Integral e Diferencial IV
A. Ementa
Noções de erro. Zeros de funções. Sistemas lineares. Método dos mínimos quadrados.
Interpolações polinomiais. Integração Numérica. PVI. Resolução de equações
diferenciais ordinárias.
B. Objetivos Gerais
Abordar a obtenção de soluções aproximadas de problemas cuja solução exata é
inacessível.
67
C. Objetivos Específicos
Adquirir conhecimentos de métodos para soluções aproximadas de problemas de
cálculo e de álgebra linear, através de algoritmos programáveis.
D. Conteúdo Programático
Erros e processos numéricos.
Sistemas lineares: métodos de Cholesky, Gauss (pivotamento parcial) e Gauss-Seidel.
Resolução numérica de equações.
Métodos das aproximações sucessivas e de Newton.
Interpolação polinomial: fórmulas de Lagrange e de Newton-Gregory.
Integração numérica: fórmulas de Newton-Cotes.
Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias.
E. Bibliografia Básica
BURDEN, Richard L., FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São Paulo: Thomson,
2003.
CLÁUDIO,
Dalcidio
Moraes,
MARINS,
Jussara
Maria.
Cálculo
numérico
computacional. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1994.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes, LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico:
aspectos teóricos e computacionais. São Paulo : McGraw-Hill, 1997.
F. Bibliografia Complementar
MATSUMOTO, Élia Yathie. Fundamentos. São Paulo: Editora Érica, 2004
ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: Aprendizagem com apoio de
software. São Paulo: Editora Thomson Learning, 2008.
HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce; Curso Completo. São Paulo: Editora
Prentice Hall, 2003
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo
numérico: Características Matemáticas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003
3.29. Metodologia e Práticas do Ensino de Matemática para o Ensino
Médio
A. Ementa
68
Desenvolvimento de um projeto ou oficina com alunos do Ensino médio.
B. Objetivos Gerais
Desenvolver habilidades para trabalhar com projetos na escola básica.
C. Objetivos Específicos
Adquirir habilidade para planejar e desenvolver um projeto ou oficina e refletir sobre o
seu desenvolvimento no âmbito escolar.
D. Conteúdo Programático
Desenvolvimento de um projeto ou oficina com alunos do Ensino Médio.
E. Bibliografia Básica
ALMEIDA, F. J. & FONSECA JR, F. M. In: PROINFO: Projetos e Ambientes
Inovadores.
Brasília:
MEC,
SEED,
2000.
Disponível
em:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=
28295 Acesso em 06/abr/2013
LORENZATO, Sérgio. O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de
Professores. Coleção: Formação de Professores. Campinas-SP: Autores Associados,
2006.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São
Paulo: Érica, 2005.
F. Bibliografia Complementar
BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Coleção
Tendências em Educação Matemática. 2ª ed. São Paulo: Editora Autêntica, 2001.
PONTE, J. P., BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na Sala de
Aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2003
SKOVSMOSE, O. Cenários para Investigação. BOLEMA – Boletim de Educação
Matemática. Rio Claro: Unesp, n. 14, set. 2000, pp. 66-91.
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática: Percursos
teóricos e metodológicos. 2ª Ed. Coleção: Formação de Professores. Campinas- SP.
Autores Associados, 2007.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: Uma jornada interdisciplinar rumo
ao desenvolvimento das Múltiplas Inteligências. 5ª edição. São Paulo: Érica, 2004.
69
3.30. Estágio Supervisionado III (Para os 8º e 9º anos do Ensino
Fundamental)
A. Ementa
Observação da sala de aula de Matemática dos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental.
Plano de estágio. Relatório parcial de estágio.
B. Objetivos Gerais
Proporcionar a imersão do estagiário no contexto profissional tendo em vista o
desenvolvimento de atividades relacionadas à observação, participação e regência na
sala de aula de 8º e 9º anos do Ensino Fundamental.
C. Objetivos Específicos
Focalizar questões relacionadas à escola básica e o currículo de matemática dos 8º e
9º anos do Ensino Fundamental.
C. Conteúdos Programáticos
Observação, participação e regência de aulas nos 8º e 9º anos do Ensino
Fundamental.
Elaboração do Plano de estágio.
Elaboração do relatório parcial de estágio.
E. Bibliografia Básica
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 02/2002. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_2.pdf
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática? São Paulo: Cortez, 2006.
F. Bibliografia Complementar
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado.
2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, Ivani. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2002
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997.
70
PICONEZ, S. C. B.; FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
9 ed. Campinas: Papirus, 2003
3.31. Fundamentos da Didática
A. Ementa
Estudo do fazer docente considerando-se as diferentes propostas de ensino tendo em
vista os objetivos e as finalidades a que servem. Estruturação de atividades.
B. Objetivos Gerais
O estudo da teoria e da prática pedagógica e sua importância para os procedimentos
didáticos. Conhecer a importância da Didática na atuação docente e compreender a
importância do plano de ensino e a articulação entre os objetivos.
C. Objetivos Específicos
O aluno deverá ser capaz de: conceituar Didática. Diferenciar Educação, Ensino e
Aprendizagem. Caracterizar os atos de Ensino. Relacionar Teoria e Prática. Identificar
os elementos de diversos modelos de planejamento de avaliação e ensino. Elaborar e
analisar, criticamente, planos de ensino. Utilizar as noções de planejamento didático
em suas atividades profissionais.
D. Conteúdo Programático
Didática: visão Histórica e conceituação.
Educação, ensino e aprendizagem.
Atos de ensinar: teoria e prática.
Elaboração de planos de ensino.
Planejamento didático e interdisciplinaridade do ensino.
Avaliação do processo de ensino-aprendizagem.
E. Bibliografia Básica
COMENTO, Didática Magna, tradução portuguesa da Fundação Gulbenkian, Coimbra,
1966, p.101. Cordeiro, Jaime Didática. São Paulo, Ed. Contexto. 2009.
HAYDT, Regina Célia Curso de Didática Geral. São Paulo. Ed. Ática. 2006.
LIBÂNEO, José Carlos Didática, S. P. Ed. Cortez, 1994.
F. Bibliografia Complementar
71
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2004.(Coleção docência em formação. Série ensino fundamental /
coordenação Antônio Joaquim Severino, Selma Garrido Pimenta).
CANDAU, Vera Maria (Org). A didática em questão. 28. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2008.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de
mudança – por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 1998.
VIGOTSKI, Lev Semenovich, 1869-1934. A construção do pensamento e da
linguagem/ L. S. Vigostski: tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
AQUINO, Julio Groppa (org). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas.
São Paulo: Summus, 1997.
3.32. Introdução à Matemática Econômica e Financeira
A. Ementa
Operações comerciais e financeiras. Juros. Regimes de capitalização. Taxas
financeiras e remuneração de capital. Série de pagamentos. Análise de Projetos
financeiros.
B. Objetivos Gerais
Preparar o aluno para solucionar problemas do seu dia-a-dia através de análises
financeiras simples; tomar decisões adequadas quanto à aplicação de recursos
financeiros e materiais disponíveis. Permitir que ele faça comparações entre as ofertas
de recursos e decida pela mais favorável.
C. Objetivos Específicos
Desenvolver habilidades e técnicas que permitam aos alunos resolver problemas de
economia e finanças dentro do seu contexto (através de fórmulas, tabelas financeiras,
calculadora HP-12C e Planilha eletrônica).
D. Conteúdos Programáticos
Porcentagem
Operações comerciais e financeiras
Conceitos básicos de juros
Regime de capitalização simples e exponencial
Taxas financeiras e remuneração de capital
Preço de Equilíbrio e Ponto de Nivelamento (Break Even Point)
72
Rendas ou Série de pagamentos
Análise de Projetos financeiros
E. Bibliografia Básica
CRESPO, Antônio Arnot , Matemática comercial e financeira fácil, 13ª edição, Saraiva,
São Paulo, 2000.
IEZZI, Gelson et al, Fundamentos de Matemática elementar: Matemática comercial,
financeira e estatística descritiva, vol. 11, 1ª edição , atual editora, São Paulo,2006.
HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau, Matemática financeira, 5ª edição, Saraiva,
São Paulo, 2003.
F. Bibliografia Complementar
BOGGISS, George. et. al. Matemática Financeira. 10ª Edição. São Paulo: Editora FGV
2010.
SOBRINHO , José Dutra Vieira. Matemática financeira. 7ª edição. Atlas , São Paulo,
2000.
BRANCO, Anísio Costa Castelo, Matemática financeira aplicada, pioneira Thomson,
São Paulo , 2002.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11ª Edição. São
Paulo: Atlas, 2009.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5ª Edição. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2010.
3.33. Práticas Curriculares V
A. Ementa
Avaliação de livros didáticos.
B. Objetivos Gerais
Adquirir conhecimentos para analisar e avaliar livros didáticos e outros recursos
didáticos.
C. Objetivos Específicos
Analisar o processo de escolha dos livros didáticos e avaliar uma coleção de livros
adotados na escola de ensino médio.
D. Conteúdo Programático
Avaliação de livros didáticos do Ensino Médio.
73
Como é feita a utilização do livro didático no Ensino Médio?
E. Bibliografia Básica
BRASIL. MEC. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=668id=12391option=com_contentview=article
Acesso em 06/abril/2013
______. Ministério da Educação e Cultura do Brasil. Resolução/CD/ FNDE. Nº 003 de 21 de
fevereiro de 2001. http://fnde.gov.br Acesso em 06/abril/2013
SOARES, M. B. Livro didático: Uma história mal contada. Fazendo Escola. Editora
Moderna, 2001. http: // www.moderna.com.br/escola/professor/arto2
F. Bibliografia Complementar
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2005.
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
FAZENDA, Ivani. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2002
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997.
PICONEZ, S. C. B.; FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
9 ed. Campinas: Papirus, 2003
3.34. Estágio Supervisionado IV (Para o Ensino Médio)
A. Ementa
Observação da sala de aula de Matemática. Plano de estágio. Relatório parcial de
estágio.
B. Objetivos Gerais
Proporcionar a imersão do estagiário no contexto profissional tendo em vista o
desenvolvimento de atividades relacionadas à observação, participação e regência na
sala de aula de Ensino Médio.
C. Objetivos Específicos
Focalizar questões relacionadas à escola básica e o currículo de matemática do
Ensino Médio.
74
C. Conteúdos Programáticos
Observação, participação e regência de aulas do Ensino Médio.
Elaboração do Plano de estágio.
Elaboração do relatório parcial de estágio.
E. Bibliografia Básica
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 02/2002. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_2.pdf
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática? São Paulo: Cortez, 2006.
F. Bibliografia Complementar
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado.
2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, Ivani. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2002
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997.
PICONEZ, S. C. B.; FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
9 ed. Campinas: Papirus, 2003
3.35. Análise Matemática
A. Ementa
Construção de números reais. Sequências e séries numéricas. Limite e continuidade
de funções reais a valores reais. Derivada de função real a valores reais. Séries de
potências. Funções analíticas. Integral de Riemann. Sequências e séries de funções
reais a valores reais. Integração de séries.
B. Objetivos Gerais
Abordar os fatos fundamentais da Análise Matemática numa exposição que combina,
de forma equilibrada, rigor e formalismo, e que valoriza, ao mesmo tempo, o
pensamento intuitivo.
75
C. Objetivos Específicos
Introduzir o refinamento e a conceituação precisa dos conceitos introduzidos no
Cálculo, bem como preparar o aluno para os desenvolvimentos subsequentes da
Matemática.
D. Conteúdo Programático
Números reais
Sequências de números reais
Séries numéricas
Limites de funções
Funções contínuas
Derivadas
Fórmulas de Taylor e aplicações
Integral de Riemann.
Integração e derivação.
Sequências e séries de funções.
Integração de séries de potências
E. Bibliografia Básica
ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2ª Edição. São Paulo: Editora
Edgard Blucher ltda, 1993
AVILA, G. Análise Matemática para licenciatura. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2006.
LIMA, E.L. Análise Real. 10ª Edição. Volume 1. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.
F. Bibliografia Complementar
LIMA, Elon Lages, Curso de Análise, Volume 2, Projeto Euclides, Impa, Rio de Janeiro,
2000.
LIMA, Elon Lages, Curso de Análise, Volume 1, Projeto Euclides, Impa, Rio de
Janeiro, 2000.
FIGUEIREDO, Djairo. Análise I, Rio de Janeiro: LTC, 1996.
WHITE, A. J. Análise Real, uma introdução, São Paulo: Editora Edgard Blucher ltda,
1993.
FERREIRA, Jaime Campos. Introdução à Análise Matemática. 10ª Edição. CoimbraPortugual: Editora Calouste Gulbenkian, 2011
CATTAI.
A.
Análise
Matemática
I.
Disponível
em:
http://files.cattai.webnode.com/200000018-891b68b0de/analiseUM_cattai_uneb.pdf
76
Aspectos históricos de séries numéricas. Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rie_(matem%C3%A1tica)
Acesso em: 12 dez
2009
BARTLE, R. G. Elementos de análise real. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
FERREIRA.
J.C.
Introdução
à
Análise
em
R n.
Disponível
em:
http://valle.fciencias.unam.mx/librosautor/iarn.pdf
TAUSK, D. Notas Para o Curso de Análise Matemática. Disponível em:
http://www.ime.usp.br/~tausk/texts/NotasAnaliseI.pdf
Sequências
reais.
Disponível
em:
http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/medio/sequenc/sequenc.htm
ALMEIDA,
D.O.;
REZENDE,
T.M.;
RUAS,
A.A.G.
PROIN.
Disponível
em:
http://www.mat.ufmg.br/~proin/cIII/01.htm Acesso em: 12 dez 2009.
GASPAR,
A.
O
nascimento
do
Cálculo.
Disponível
em:
http://www.somatematica.com.br/historia.php Acesso em: 12 dez 2009.
3.36. Estatística e Probabilidade
A. Ementa
Estatística descritiva. Conceitos básicos de probabilidade.
B. Objetivos Gerais
Conhecer os princípios básicos da Estatística.
C. Objetivos Específicos
Adquirir competências para ler, representar, analisar e interpretar distribuições de
frequências. Trabalhar com probabilidades e distribuições.
D. Conteúdo Programático
Amostra e população.
Amostragem.
Tipos de variáveis.
Distribuição de Frequência: gráficos e tabelas.
Medidas de posição.
Medidas de dispersão.
Probabilidades: espaços amostral e eventos; probabilidade condicional; independência;
regra de Bayes.
Variável Aleatória: principais distribuições
77
E. Bibliografia Básica
VIEIRA, S. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas, 2003
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística. Editora Atlas. 6º edição. São Paulo,
2006.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática
Elementar. Volume 11. Matemática Comercial, Matemática Financeira e Estatística
Descritiva. São Paulo: Atual Editora, 2004, 8ª Edição.
F. Bibliografia Complementar
ETHERINGTON, S. Como criar tabelas e gráficos. Publifolha, 2005.
MARTINS, G.A. Princípios de Estatística. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1990
ANDERSON, D.R.;SWEENNEY, D.J.;WILLIANS, T.A. Estatística aplicada à
administração e economia. 2ª ed. Cengage Learning, 2007.
MORETTIN, L.G. Estatística Básica – Probabilidade. v.1. São Paulo: Makron Books,
1999
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática Elementar. Volume 5. Combinatória,
probabilidade. 7ª Edição. São Paulo: Editora Atual, 2004.
BRAULE, R. Estatística Aplicada com Excel / Editora Campus – Rio de Janeiro, 2001
3.37. Avaliação Educacional
A. Ementa
Concepções e Instrumentos de avaliação educacional.
B. Objetivos Gerais
Compreender as concepções de avaliação e o uso dos instrumentos e procedimentos
avaliativos como eixo organizador do trabalho pedagógico e como momento
privilegiado de aprendizagens.
C. Objetivos Específicos
Analisar a trajetória da avaliação e a evolução de seu conceito;
Caracterizar as funções, critérios e categorias da Avaliação Educacional;
Investigar e analisar instrumentos/procedimentos de avaliação na educação.
78
D. Conteúdo Programático
A História e a Evolução da Avaliação Educacional
Concepções de avaliação Educacional
Instrumentos/procedimentos de avaliação
As orientações sobre avaliação nos Parâmetros Curriculares
Avaliações externas
E. Bibliografia Básica
ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
BARLOW, Michel. Avaliação Escolar: Mito e Realidade. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BATISTA, Carmyra Oliveira. A dimensão dialógica da avaliação formativa. Jundiaí - SP:
Paco Editorial, 2011.
F. Bibliografia Complementar
HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação Dialógica: Desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez,
2002.
SILVA, Janssen Felipe, HOFFMANN, Jussara & ESTEBAN, Maria Teresa (orgs.). Práticas
Avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do currículo. 5ª Edição.
Porto Alegre: Mediação, 2006.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação da aprendizagem - entre
duas lógicas, Artes Médicas, Porto Alegre, 1999.
3.38. Estágio Supervisionado V (Para o Ensino Médio)
A. Ementa
Observação da sala de aula de Matemática. Plano de estágio. Relatório parcial de
estágio.
B. Objetivos Gerais
Proporcionar a imersão do estagiário no contexto profissional tendo em vista o
desenvolvimento de atividades relacionadas à observação, participação e regência na
sala de aula de Ensino Médio.
C. Objetivos Específicos
79
Focalizar questões relacionadas à escola básica e o currículo de matemática do
Ensino Médio.
D. Conteúdos Programáticos
Observação, participação e regência de aulas do Ensino Médio.
Elaboração do Plano de estágio.
Elaboração do relatório parcial de estágio.
E. Bibliografia Básica
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 02/2002. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_2.pdf
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática? São Paulo: Cortez, 2006.
F. Bibliografia Complementar
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado.
2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, Ivani. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2002
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997.
PICONEZ, S. C. B.; FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
9 ed. Campinas: Papirus, 2003
3.39. História e Cultura Afro-brasileira e indígena
A. Ementa
Aspetos definidores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos afrobrasileiros e indígenas. A diversidade cultural nas línguas, nas religiões, nos símbolos,
nas artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani.
B. Objetivos Gerais
Capacitar o aluno a refletir sobre os elementos formativos da cultura brasileira, assim
como desenvolver crítica em relação às singularidades relativas aos elementos
culturais dos povos afro-brasileiros e indígenas.
80
C. Objetivos Específicos
Analisar os principais aspectos da história do continente africano desde a sua
colonização, a escravização no Brasil e o surgimento das comunidades quilombolas
brasileiras.
D. Conteúdos Programáticos
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena: Lei nº 11.645
Semelhanças entre as culturas indígenas e africanas: Expulsão de terras, Vozes
silenciadas e Identidades estigmatizadas.
As diversidades dos povos africanos e indígenas: Cultura, Etnia, História, Língua e
Antropológicas.
O legado dos ancestrais: Os Quilombolas e Os Guaranis
E. Bibliografia Básica
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.). História dos índios no Brasil. 2ª . edição. São
Paulo: Cia. das Letras & Secretaria Municipal de Cultura & FAPESP, 1998.
KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas,
cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os
povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional,
2006.
F. Bibliografia Complementar
BELLUCCI, Beluce. Introdução à história da África e da cultura afro-brasileira. Rio de
Janeiro: UCAM/Centro Cultural Banco do Brasil, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação
das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana. Brasília: MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12988:parecerese-resolucoes-sobre-educacao-das-relacoes-etnico-raciais&catid=323:orgaos-vinculados
Acesso em 04/abril/2013.
GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades de
senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995.
GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
PAIVA, José Maria de. Colonização e catequese, 1549-1600. São Paulo: Autores
Associados: Cortez, 1982.
81
3.40. Políticas de Educação Ambiental
A. Ementa
Estudo das políticas públicas propostas para a educação ambiental no país e os
debates em torno do meio ambiente.
B. Objetivos Gerais
Municiar os alunos acerca das políticas de Educação Ambiental no Brasil e de seus
debates subsequentes
C. Objetivos Específicos
O aluno deverá ser capaz de entender e refletir sobre a Educação Ambiental no Brasil
e no mundo.
D. Conteúdos Programáticos
Legislação vigente sobre Educação Ambiental no Brasil;
Conhecer os debates em torno da questão ambiental no Brasil e no Mundo;
A Educação Ambiental em sala de aula;
E. Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/SBF. Sistema nacional de unidades de
Conservação da Natureza - SNUC, Brasília 2002.
LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo:
Cortez, 2004.
QUINTAS, J. S. Educação no Processo de Gestão Ambiental: Uma Proposta de
Educação Ambiental Transformadora e Emancipatória. In: Layrarques P. P. (coord.).
Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente,
2004
F. Bibliografia Complementar
BRASIL. Identidades da Educação Ambiental. Ministério do Meio Ambiente. Brasília,
DF, 2004.
________. ProNEA - Programa Nacional de Educação Ambiental. Ministério do Meio
Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação,
Coordenação Geral de Educação Ambiental. 3 ed. Brasília: MMA, DF, 2005.
82
_________. ProFEA: Programa Nacional de Formação de Educadoras (es) ambientais:
por um Brasil educado e educando ambientalmente para a sustentabilidade. Órgão
Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília: Série Documentos
Técnicos, número 8, 2006.
DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas, 8ª Ed. GAIA, São Paulo, 2003.
SACHS. I. Desenvolvimento Includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro.
SEBRAE, 2004.
UNESCO. Educação ambiental: as grandes orientações da Conferência de Tbilisi.
Brasília, DF: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis, 1997.
3.41. Tecnologia da Informação e Comunicação na prática Escolar
A. Ementa
Analisar as contribuições e limitações da Tecnologia da Informação e Comunicação
(TIC) na Educação. Refletir sobre o processo de formação de professores para
utilização da Tecnologia da Informação e Comunicação em sala de aula. Conhecer
softwares educacionais.
B. Objetivos Gerais
Analisar e refletir sobre as possibilidades do uso das TIC na educação escolar como
meio de aprendizagem.
C. Objetivos Específicos
Compreender os conceitos subjacentes aos usos das TICs no processo ensino e
aprendizagem. Perceber a evolução da informática educacional, a partir da visão
histórica. Conhecer os diferentes tipos de software educacionais. Refletir sobre o papel
do professor na utilização das TICs na educação escolar.
D. Conteúdos Programáticos
Histórico das tecnologias da Informação e da Comunicação.
Contribuições e limitações da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na
Educação.
A formação de professores para utilização da Tecnologia da Informação e
Comunicação em sala de aula.
Tipos de software.
Exploração e análise de softwares educacionais
E. Bibliografia Básica
83
VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B. Formação de Educadores a Distância e
Integração de Mídias. São Paulo: Avercamp, 2007.
ALMEIDA, M. E. B. Tecnologias e Currículo: Trajetórias Convergentes ou Divergentes?
São Paulo: Paulus, 2011.
MORAN, J. M. NOVAS Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo: Papirus,
2006.
F. Bibliografia Complementar
CITELLI, Adilson. Outras Linguagens na Escola. São Paulo: Cortez, 2000.
FERNANDES, Natal Lania Roque. Professores e computadores: navegar e preciso.
Porto Alegre: Mediação, 2004.
SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São
Paulo: Paulus, 2004.
SOARES, Suely Galli. Educação e comunicação: o ideal de inclusão pelas tecnologias
de informação : otimismo exacerbado e lucidez pedagógica. São Paulo: Cortez, 2006.
VIEIRA, A. T. et al. Gestão Educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003.
3.42. Geometria Espacial e Descritiva
A. Ementa
Estudo da circunferência. Problemas famosos. Sistemas de projeção. Époras. Noções
de perspectiva.
B. Objetivos Gerais
Analisar a geometria de posição, do ponto de vista da Geometria Descritiva.
C. Objetivos Específicos
Visualizar e compreender a geometria espacial utilizando recursos computacionais.
D. Conteúdo Programático
Noções fundamentais de diedros, prismas e pirâmides.
Noções básicas de Geometria Espacial de Posição.
Époras; sistema Mongeano de Projeção.
Traços de retas e planos; interseções.
Volumes de sólidos.
Princípios de Cavalieri.
Poliedros regulares, fórmula de Euler.
84
Noções de métodos para representação de poliedros.
E. Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson ...[et al.]. Fundamentos de Matemática Elementar, 1. São Paulo: Atual,
1985. 6ª.edição.
NERY, Chico; TROTTA, Fernando. Matemática para o Ensino Médio: volume único.
São Paulo: Saraiva, 2001, 1ª edição.
DANTE, Luis R. Matemática, contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2004, 2ª. Edição.
F. Bibliografia Complementar
PINTO CARVALHO, Paulo Cezar. Introdução à Geometria Espacial. 4ª Edição. Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2005.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. Volume 1. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 1991
HOWARD, Eves. Introdução a historia da matemática. Campinas, SP: Editora da
Unicamp, 1995.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar.
Volume 10. Geometria Espacial. 6ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2005
MOISE, Edwin: Geometria Moderna, Vol. I e II, Editora Edgar Blücher, 1975.
MARTINS, Luciana F.; KAKUTA, Neuza K. Geometria Euclidiana Espacial e
Introdução à Geometria Descritiva. São José do Rio Preto, 2008. Disponível em:
http://www.mat.ibilce.unesp.br/personal/luciana/Ap-G_E.pdf
Acesso em 14/Fe//2012.
Notas de Geometria Espacial Disponível em:
http://www.somatematica.com.br/emedio/espacial/indic
e.php
Acesso em 14/Fe//2012
3.43. Práticas Curriculares VI
A. Ementa
Elaboração final de um Portfólio que tem como enfoque principal os conteúdos e as
práticas
pedagógicas
desenvolvidas
nas
unidades
curriculares
específicas,
apresentadas no curso de Matemática em EAD.
85
B. Objetivos Gerais
Elaborar uma conclusão do conteúdo e das praticas de ensino vivenciadas pelos
alunos durante o curso.
C. Objetivos Específicos
Oferecer aos alunos os instrumentos necessários para que concluam através de um
Portfólio, uma reflexão teórico-prática e crítica. Esta reflexão resultará na elaboração
de um documento multidisciplinar sobre o conjunto do conteúdo programático
desenvolvido durante o curso de Matemática em EAD e das metodologias de como
ensinar Matemática.
D. Conteúdo Programático
Técnicas para elaboração de registros das práticas de ensino, ligando ensino e
pesquisa.
Elaboração final de um Portfólio tendo como enfoque principal, os conteúdos e as
práticas
pedagógicas
desenvolvidas
nas
unidades
curriculares
específicas,
apresentadas no curso de Matemática em EAD.
E. Bibliografia Básica
BRASIL. MEC. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=668id=12391option=com_contentview=article
Acesso em 06/abril/2013
______. Ministério da Educação e Cultura do Brasil. Resolução/CD/ FNDE. Nº 003 de 21 de
fevereiro de 2001. http://fnde.gov.br Acesso em 06/abril/2013
SOARES, M. B. Livro didático: Uma história mal contada. Fazendo Escola. Editora
Moderna, 2001. http: // www.moderna.com.br/escola/professor/arto2
F. Bibliografia Complementar
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2005.
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
FAZENDA, Ivani. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2002
PICONEZ, S. C. B.; FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
9 ed. Campinas: Papirus, 2003
86
SHORES, Elizabeth e GRACE, Cathy. Manual de Portfólio: um guia passo a passo
para o professor. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001
3. 44. Estágio Supervisionado VI
Ementa:
Reflexão sobre o trabalho de estágio. Relatório final de estágio.
B. Objetivos Gerais
Refletir sobre o papel do estágio para a formação do futuro professor de Matemática.
C. Objetivos Específicos
Oferecer subsídios para o aluno refletir sobre o trabalho de estágio e elaborar o
relatório final.
D. Conteúdo Programático
Relatório final de estágio.
E. Bibliografia Básica
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 02/2002. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_2.pdf
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática? São Paulo: Cortez, 2006.
F. Bibliografia Complementar
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado.
2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, Ivani. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2002
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997.
PICONEZ, S. C. B.; FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
9 ed. Campinas: Papirus, 2003
87
4. CORPO DOCENTE
4.1. Papel dos Docentes no ensino EaD
Todo o Corpo Docente da educação a distância do curso de Licenciatura em Matemática
da Faculdade CBTA participa de alguma forma para a construção do material didático,
respeitada a sua fase no processo, diretamente ligada as suas funções.
Participam diretamente do curso os Professores Autores, os Professores Responsáveis e
os Professores Orientadores. Além destes, há o Coordenador de Curso, responsável pelas
atividades acadêmicas e administrativas relacionadas ao regular desenvolvimento do curso. No
caso de dúvidas, ou se desejar discutir aspectos relacionados ao curso, o aluno deve se dirigir
ao Coordenador do Curso.
Quanto aos docentes citados acima, no que segue são apresentadas as atribuições de
cada um deles.
4.1.1. Professor Autor
É o responsável pela elaboração do material didático. É contratado no período anterior
ao início das aulas para que tenha tempo hábil para confeccionar o material didático e publicálo na plataforma. Assina um contrato de prestação de serviços e de cessão de direitos autorais
à Mantenedora.
O material didático preparado pelo Professor Autor está dividido em duas categorias:

Guia da disciplina: informa ao aluno os objetivos e as características da unidade
curricular indicando as competências e as habilidades que se pretende atingir. Destaca a
importância da unidade curricular dentro do curso. O guia apresenta o resumo do
conteúdo a ser desenvolvido e descreve a metodologia a ser utilizada, comum a todas as
unidades curriculares. Relaciona as atividades que cada aluno deverá desenvolver e o
tempo necessário de dedicação a cada aula ou tópico. Por fim, detalha os critérios de
avaliação aplicáveis na unidade curricular e a forma de cálculo da nota final.

Roteiro de Estudo Orientado (aula ou tópico): É elaborado um roteiro de estudo
orientado e comentado para a obtenção das habilidades e competências definidas para
cada unidade curricular de cada curso. Nesse roteiro estão programadas todas as
Atividades e Interatividades que a unidade curricular terá ao longo do módulo. Cabe a
ele a elaboração dos textos, como também definir as fontes do material de apoio e
88
estruturar as avaliações interativas. É por meio desse material didático que o professor
orientador desenvolve a unidade curricular. O roteiro de estudo é dividido por unidades
(aulas). Conforme a grade do curso, cada componente curricular tem carga horária de
40 ou 80 horas. O Material didático das unidades curriculares com 40 horas é dividido
em 5 aulas, enquanto que o de 80 horas, por 8 aulas.
4.1.2. Professor Orientador
Exerce a função dos tutores. É aquele que está à disposição do aluno e acompanha sua
trajetória no aprendizado, podendo acrescentar atividades não previstas no material didático,
como atividades de reforço, blogs e fóruns para esclarecer as dúvidas, resumos de conteúdo
que facilita o estudo para a prova. Cada Professor Orientador administra uma turma de, no
máximo, cinquenta alunos. Assim, caso existam cem alunos cursando uma mesma unidade
curricular, existirão duas turmas de cinquenta, um Professor Orientador para cada turma.
Quando existem mais de um Professor Orientador em uma mesma unidade curricular, faz-se
necessário ter também Professor Responsável para Coordená-los.
Compete ao Professor Orientador:

dirimir dúvidas de alunos, propiciando um melhor aproveitamento da unidade curricular,
orientando-os individual ou coletivamente;

detectar as principais dificuldades de aprendizagem, diagnosticar suas causas e procurar
saná-las;

indicar material bibliográfico e audiovisual existente na biblioteca virtual/física e
auxiliá-los na sua obtenção;

estimular os alunos a manter o ritmo de aprendizagem e colaborar na organização do
seu tempo para os estudos;

responder assiduamente aos e-mails; coordenar os fóruns virtuais e as ferramentas
tecnológicas à disposição dos alunos;

orientar os alunos sobre os procedimentos das provas;

participar do processo da avaliação da aprendizagem do aluno e do curso;

atender às correções dos trabalhos indicados e das provas, participando de reuniões
preparatórias e de construção de processos avaliativos;

acompanhar a dedicação do aluno na unidade curricular;

avaliar o aluno nas suas Atividades e Interatividades;

acompanhar o tempo e frequência que o discente fica logado na plataforma;

manter o Professor Responsável informado sobre as dificuldades dos alunos e na
melhoria dos conteúdos da unidade curricular para o melhor aproveitamento do discente.
89
4.1.3. Professor Responsável
Responde pela unidade curricular e pelos roteiros de estudos orientados. Cabe a
ele estabelecer a ementa, o programa, a bibliografia, as atividades de aprendizagem e
os procedimentos de avaliação dos alunos. Fica sob a responsabilidade deste
professor supervisionar e coordenar os Professores Orientadores de sua unidade
curricular para que desempenhem um trabalho homogêneo, ou seja, sem grandes
divergências entre as turmas existentes naquele módulo. Porém, havendo apenas
uma sala de aula por unidade curricular, o Professor Orientador assume as obrigações
do Professor Responsável. O Professor Responsável é quem responde ao
Coordenador do Curso.
Cabe ressaltar que, em turmas com até 50 alunos, os professores exercem simultaneamente as
funções de professores orientadores e de professores responsáveis.
4.2. Perfil do Corpo Docente
Os professores responsáveis que atuam no CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA na modalidade de educação a distância são os seguintes:
DOCENTE
ANALUCIA CASTRO PIMENTA DE SOUZA
C.P.F.
Trabalho
TITULAÇÃO
PARCIAL
MESTRE
ANDRÉA TEMPONI DOS SANTOS
PARCIAL
DOUTOR
JOÃO EICHENBERGER NETO
PARCIAL
MESTRE
MARIA DIRLENE DA SILVA CATTAI
PARCIAL
MESTRE
INTEGRAL
DOUTOR
RICARDO LUIZ BRUNO
169726238-47
Regime
156171748-78
4.2.1. Resumo do Perfil
90
Corpo Docente
Titulação
Doutor
Mestre
Especialista
Nº Docentes
2
3
0
%
40
60
0
Jornada de Trabalho
Horista
Parcial
Integral
0
4
1
0
80%
20%
Nº de Docentes
Porcentagem
4.3. Colegiado de Curso
A coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado, constituído
por docentes que ministram disciplinas distintas do currículo do curso, pelo coordenador
do curso e um representante do corpo discente.
Os representantes docentes e o representante discente são indicados por seus pares
para mandato de 1 (um) ano, com direito à recondução.
Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
respectivos programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas
e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder
Público;
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas
pelos demais órgãos colegiados.
O Colegiado de Curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo
Diretor Geral, dentre os professores do curso.
91
Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por um
professor do curso, designado pelo Diretor Geral.
O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e,
extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de
2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos
a serem tratados.
4.4. Coordenador do Curso
Nome
Profa. Maria Dirlene da
Silva Cattai
CPF
Titulação
Regime de Trabalho
437 717 186 00
Mestre
Parcial
A coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática é exercida pela professora
Maria Dirlene da Silva Cattai, titulada, na área de Educação Matemática e principal
responsável pelo Curso, gerindo todas as atividades acadêmicas e administrativas
pertinentes ao bom desenvolvimento do mesmo.
Compete à coordenação do curso:
-
-
-
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
Representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas
e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito
de seu curso;
Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
Executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas
dos demais órgãos da Faculdade;
Indicar professores responsáveis e professores orientadores (tutores).
Elaborar junto com os professores responsáveis o projeto pedagógico do
curso e definir a estrutura curricular, carga horária das unidades curriculares,
plano de práticas de ensino, plano de atividades extracurriculares e o
estabelecimento das normas do estágio.
Aprovar ementas, programas e bibliografia das unidades curriculares
elaboradas pelos professores responsáveis.
Estabelecer procedimentos de avaliação de curso para os itens: conteúdo,
carga horária das unidades curriculares, avaliação e certificação dos alunos.
Elaborar, junto com os outros coordenadores e direção, os indicadores de
qualidade do curso.
92
-
Elaborar e controlar, junto com os outros coordenadores e direção, a
avaliação institucional, da tutoria e do estágio.
Aprovar os materiais instrucionais depois de revisados pelo professor
responsável da unidade curricular.
Colaborar com os supervisores de Estágio Supervisionado, Prática de Ensino
e Atividades Extracurriculares, naquilo que lhe couber.
Elaborar em conjunto com a Direção o Guia do Curso.
4.4.1. Currículo resumido da coordenadora
Graduada em Licenciatura em Matemática pela Faculdade de Filosofia
Ciências e Letras de Boa Esperança – MG e Mestre em Educação Matemática pela
Universidade Estadual Paulista - UNESP-Rio Claro. Atuou como professora bolsista do
projeto “O uso de Tecnologia Informática e Materiais Manipuláveis em Geometria no
Ensino Fundamental”, financiado pela FAPESP, numa parceria entre a UNESP de Rio
Claro e a Escola Estadual Profa. Heloisa Lemenhe Marasca. É professora efetiva na
rede estadual paulista, atuando no ensino fundamental desde 1993. Na Faculdade
CBTA atua como professora e coordenadora do Curso de Licenciatura em Matemática
desde novembro de 2008.
4.5. Atuação do núcleo docente estruturante – NDE
O NDE, específico de cada curso de graduação oferecido pela Faculdade,
define-se como uma equipe formada por docentes do próprio curso, considerados
líderes acadêmicos, cujas atribuições pautam-se no acompanhamento dos processos
de concepção e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, almejando,
assim, melhor qualidade, transparência e bem-estar de sua comunidade.
O NDE tem como objetivos gerais elaborar e atualizar com frequência o Projeto
Pedagógico de Curso e a composição curricular e interdisciplinar, observadas as
Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, o Regimento Geral da Instituição e as
peculiaridades regionais e nacionais; e contribuir para a consolidação do perfil
profissional do egresso do curso.
O NDE tem como objetivos específicos:
 garantir os princípios de igualdade de condições dos alunos para
acesso e permanência na escola e de alcançar os níveis graduais e
mais elevados do ensino, segundo a desenvoltura individual;
 estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e
do pensamento reflexivo;
 habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos a
inserção em seus segmentos profissionais e a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação
contínua;
93
 incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia;
 promover e difundir conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e o entendimento do homem e
do meio em que vive;
 estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais;
 prestar serviços especializados e de extensão à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
 supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,
definidas pelo Regimento Interno e pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA);
 analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
 constituir a integração curricular horizontal e vertical do curso, dando
ênfase a possíveis formas de interdisciplinaridade e flexibilidade
acadêmica; e
 acompanhar o cumprimento das atividades docentes, recomendando ao
Diretor, quando necessárias, as adequações e supostas indicações ou
substituições.
O NDE é constituído por um Presidente e seus membros docentes, mediante
aprovação da Congregação, obedecidos os critérios abaixo descritos:
 mínimo de 5 (cinco) docentes do curso;
 mínimo de 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;
 100% (cem por cento) dos membros em regime de trabalho de tempo
parcial ou integral; e
 mínimo de 20% (vinte por cento) em tempo integral.
É priorizada a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE visando
assegurar a continuidade dos trabalhos inerentes, salvo nos casos de renúncia do
membro ou de desligamento da Instituição.
A Presidência do NDE cabe ao Coordenador do Curso, competindo-lhe:
 convocar e presidir as reuniões, com direito apenas ao voto de
desempate;
 representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
 distribuir as deliberações do NDE aos órgãos competentes e
comunicando, de ofício, o Diretor Geral;
94
 designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
Núcleo, lavrando-se ata das sessões ocorridas;
 indicar docente responsável para cada área do saber; e
 coordenar a integração com os demais colegiados e setores da
instituição.
A indicação dos membros do NDE é feita pelo Coordenador do Curso ao
Diretor Geral, sendo admitidos mediante aprovação e publicação de Portaria, com
prazo indeterminado.
Ao vincular o docente como membro do NDE, deve-se firmar compromisso de
sua permanência até, pelo menos, o ato de reconhecimento ou da próxima renovação
de reconhecimento do curso, respeitada a legislação em vigor e os casos de
desligamento.
Os membros do NDE reúnem-se, ordinariamente, por convocação do seu
Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocados
pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.
As decisões do NDE são tomadas por maioria simples de votos, com base no
número de presentes, cabendo ao Presidente o voto de desempate, lavrando-se ata
da sessão, que será ratificada posteriormente em reunião do ISE – Instituto Superior
de Educação.
Casos omissos são resolvidos pelo Diretor Geral da Faculdade, cabendo
recurso, no prazo máximo de cinco dias úteis, ao Conselho Superior, quando é
exaurido o pleito.
4.5.1. Composição do NDE do Curso:
DOCENTE
TITULAÇÃO
JORNADA
Andréa Temponi dos Santos
Doutor
Parcial
Ricardo Luis Bruno
Doutor
Integral
Mestre
Parcial
João Eichenberger Neto
Mestre
Parcial
Analúcia Castro Pimenta de Souza
Mestre
Parcial
CPF: 156171748 - 78
Maria Dirlene da Silva Cattai
437717186-00
Doutor
Mestre
Integral
Parcial
95
2
3
1
4
40%
60%
20%
80%
5. INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
A Faculdade de Tecnologia de Rio Claro - CBTA (IES 3307), que passou a chamar-se
Faculdade INED de Rio Claro por força da Portaria 1.747, de 23/12/2009, recebeu Comissão
para Avaliação Institucional Externa - Recredenciamento - ATRAVÉS DO Sistema SAPIENS,
Processo Nº 20060004280, Avaliação Nº 61079, no período de 14 a 17/10/2009. Os trabalhos
realizados pela comissão, após análise dos documentos apresentados pela IES, resultaram nos
seguintes conceitos:
CONCEITO
DIMENSÕES
DEFINIÇÃO
OBTIDO
1. A missão e o Plano
Identifica o projeto e / ou missão institucional, em termos
de desenvolvimento
de finalidade, compromissos, vocação e inserção regional e /
Institucional (PDI)
ou nacional.
2. Políticas para o
Explicita as políticas de formação acadêmico-científica,
ensino, a pesquisa e a
profissional e cidadã; de construção e disseminação do
extensão
conhecimento; de articulação interna, que favorece a
4
4
iniciação científica e profissional de estudantes, os grupos de
pesquisa e o desenvolvimento de projetos de extensão.
3. Responsabilidade
Contempla o compromisso social da instituição na qualidade
social da instituição
de portadora da educação como bem público e expressão da
sociedade democrática e pluricultural, de respeito pela
4
diferença e de solidariedade, independentemente da
configuração jurídica da IES.
4. Comunicação com a
Identifica as formas de aproximação efetiva entre IES e
sociedade
sociedade, de tal sorte que a comunidade participe
4
ativamente da vida acadêmica, bem como a IES se
96
comprometa efetivamente com a melhoria das condições de
vida da comunidade, ao repartir com ela o saber que produz
e as informações que detém.
5. Políticas de pessoal
Explicita as políticas e os programas de formação,
aperfeiçoamento e capacitação do pessoal docente e
técnico-administrativo, associando-os a planos de carreira
4
condizentes com a magnitude das tarefas a ser
desenvolvidas e a condições objetivas de trabalho.
6. Organização e
Avalia os meios de gestão para cumprir os objetivos e
gestão da instituição
projetos institucionais, a qualidade da gestão democrática,
em especial nos órgãos colegiados, as relações de poder
5
entre estruturas acadêmicas e administrativas e a
participação nas políticas de desenvolvimento e expansão
institucional.
7. Infraestrutura física
Analisa a infra-estrutura da instituição, relacionando-a às
atividades acadêmicas de formação, de produção e
3
disseminação de conhecimentos e às finalidades próprias da
IES.
8. Planejamento e
Considera o planejamento e a avaliação como instrumentos
avaliação
integrados, elementos de um mesmo continuum, partícipes
do processo de gestão da educação superior. Esta dimensão
5
está na confluência da avaliação como processo centrado no
presente e no futuro institucional, a partir do balanço de
fragilidades, potencialidades e vocação institucional.
9. Políticas de
Analisa as formas com que os estudantes estão sendo
atendimento aos
10integrados à vida acadêmica e os programas por meio dos
estudantes
quais a IES busca atender aos princípios inerentes à
4
qualidade de vida estudantil.
10. Sustentabilidade
administração do orçamento e as políticas e estratégias de
financeira Avalia a
gestão acadêmica com vistas à eficácia na utilização e na
capacidade de gestão
obtenção dos recursos financeiros necessários ao
4
97
e
cumprimento das metas e das prioridades estabelecidas
5.1. Histórico Institucional
A CBTA objetiva ser referência na região em que atua, assumindo o
compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional, oferecendo
Ensino Superior nas diferentes áreas do conhecimento, integrado à pesquisa e à
extensão. Essa meta coloca-se como uma forma de atingir a maioria das esferas
profissionais. A Instituição pressupõe, na integração dinâmica com esta sociedade,
define os seus campos de atuação.
A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em
consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em
interface permanente com o mercado de trabalho global.
Quanto à educação, cabe preparar o aluno para compreender a si mesmo e ao
indivíduo, através de um melhor conhecimento do mundo e das relações que se
estabelecem entre os homens e o meio ambiente e social.
A CBTA entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para compreender
os impactos das novas tecnologias na cultura, através da interpretação de sociedade
como um processo complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo
permanentemente questionados.
Propõe-se a superar e contribuir quanto “déficit de conhecimentos” e no
enriquecimento do diálogo entre povos, costumes e culturas. Será a partir da
compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância com
os adversos, que se construirá a sociedade pluralista e fraterna.
Está comprometida com a transmissão e construção do saber, com a pesquisa,
com inovações, com o ensino e formação profissional que contemple conhecimentos,
habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, bem como com a educação
continuada e a cooperação mútua, a fim de contribuir com o desenvolvimento
sustentável.
98
Através do incentivo à pesquisa e criação do saber, a Instituição tende a
contribuir para a solução de problemas que se põem à sociedade através da formação
intelectual e política de seus egressos.
No âmbito social, provoca e participa com debates sobre as questões éticas e
científicas.
Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o
caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida
formação geral, necessária à superação dos desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção de conhecimentos. Nesse sentido, adotará a
prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como
requisito à autonomia profissional e à articulação da teoria com a prática através da
pesquisa individual e coletiva e da participação em atividades de extensão.
Para garantir seus objetivos, a CBTA pretende organizar a Educação que
desenvolve em torno de quatro aprendizagens fundamentais, recomendadas pelo
“Relatório para a UNESCO - da Comissão Internacional sobre Educação para o século
XXI".

“Aprender a conhecer” — caracterizado pela busca do domínio dos
instrumentos do conhecimento com a finalidade precípua de descobrir,
compreender, fazer ciência;

“Aprender a fazer” — entendendo-se que, embora indissociável do “aprender a
conhecer”, o “aprender a fazer” refere-se diretamente à formação profissional,
na medida em que trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus
conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho na
sociedade atual;

“Aprender a viver junto” — constituindo-se num grande desafio para a
Educação, tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de
aprendizagem para a participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca
coletiva de soluções para os problemas contemporâneos;

“Aprender a ser” — integrando as três aprendizagens anteriores e
caracterizando-se pela elaboração de pensamentos autônomos e críticos que
contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando assim um
cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas diferentes
circunstâncias da vida.
99
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias que buscarão, gradativamente:
A construção coletiva - levando em conta a articulação dialética, diferenciação e
integração, globalidade e especificidade;
A interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e
desenvolvimento econômico-social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso
com a formação humana e profissional;
A construção permanente da qualidade de ensino – o zelo pela qualidade de
ensino - entendida como pressuposto imprescindível para o êxito do egresso da
graduação e da pós-graduação, visando continuamente sobre:
o
Que tipo de sociedade se deseja?
o
Qual a função perante as relações sociais e empresariais?
o
Qual o perfil do profissional frente às exigências do mercado de
trabalho?

A integração entre ensino, pesquisa e extensão – buscar a construção de um
processo educacional, objetivando a apreensão e intervenção na realidade
enquanto totalidade dinâmica e crítica;

A extensão tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas
do ensino e da pesquisa, socializando o saber universitário e a coleta do saber
não-científico.

O desenvolvimento Curricular - contextualizado e circunstanciado com atenção
às exigências do mercado, sociedade, observadas as Diretrizes Curriculares
Nacionais.

A busca permanente da teoria e prática – promovendo a interdisciplinaridade
entre os conteúdos curriculares e de atividades de pesquisa e iniciação
científica;

A adoção de aspectos metodológicos - pautado nas concepções da missão, da
visão e dos objetivos (PPI), o NDE (Núcleo Docente Estruturante do Curso),
procura
incessantemente
aprimorar
e
diversificar
as
possibilidades
metodológicas.
5.2. Mantenedora
A CBTA é mantida pelo Instituto de Ensino de Rio Claro e Representações Ltda IERC. O marco inicial foi o credenciamento do Centro de Educação Tecnológica Rio
Claro, com a publicação da Portaria MEC n° 3594 de 19/12/2002. Posteriormente, por
meio do artigo 3° do decreto 5225/2004, os Centros Tecnológicos mudaram sua
denominação para Faculdade de Tecnologia.
100
5.3. Missão Institucional
Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação
para todos e a inserção social, por meio da qualidade do ensino, da atuação voltada
para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a
realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das
parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da
comunidade.
5.4. Visão Institucional
Ter o aluno como cerne das atitudes e estratégias institucionais, mantendo
contínuo aperfeiçoamento da estrutura organizacional e demais procedimentos que
produzam competências e habilidades, oportunizando, ainda, ações de inclusão social
a pessoas sem recursos financeiros que pretendam adquirir uma titulação profissional
em nível superior.
5.5. Objetivos Institucionais
A CBTA tem por objetivos:

formar profissionais e especialistas em nível superior nas diferentes
modalidades de ensino para a inserção nos setores profissionais, na
participação do desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua
formação contínua;

contribuir para o fortalecimento da solidariedade humana através do cultivo dos
valores educacionais, culturais, morais e cívicos;

oferecer oportunidades de atualização nos campos de conhecimento e técnicas
correspondentes aos cursos ministrados;

estimular o desenvolvimento cultural tanto da comunidade acadêmica quanto
regional;

realizar pesquisas que contribuam para o desenvolvimento tecnológico;

oferecer extensão do ensino e da pesquisa à comunidade através de cursos e
serviços especiais.
101
A CBTA, visando o credenciamento como Centro de Educação Tecnológica,
deverá:

Consolidar
cursos
superiores
de tecnologia,
atendendo
às contínuas
transformações da sociedade e do mercado de trabalho;

Implementar novos cursos superiores de graduação na área de tecnologia;

Implementar, de forma prudente e gradativa, cursos de formação de
professores;

Atender às demandas da sociedade referente à educação profissional de nível
técnico e educação contínua;

Implementar a pesquisa tecnológica;

Implementar cursos de pós-graduação;

Estabelecer parcerias que organizem uma rede de interconexões entre o
ensino profissional e as organizações empresariais correspondentes às áreas
de atuação da Instituição;

Estabelecer parcerias com outras instituições de ensino no Brasil;

Prestar serviços educacionais e de pesquisa tecnológica à comunidade.
5.6. Valores
No desempenho de sua missão, a CBTA se orientará pelos princípios de justiça
e ética, valorizando:

A competência;

O profissionalismo;

A participação;

O espírito de equipe;

A solidariedade;

A disciplina;

A integridade;

A eficiência;

O respeito à hierarquia, ao indivíduo e à Instituição.
102
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
6.1 Resultados obtidos nas Avaliações Internas
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) atua de forma a angariar uma série de
diagnósticos visando o bem comum do cotidiano acadêmico e de melhoria das
instalações e serviços.
Ao findarem essas tarefas, a Comissão apresenta à Direção o Relatório de
Avaliação Institucional da CPA, em cujo documento, de um lado, procura descrever
em detalhes a instituição na atualidade, a partir do resumo de sua história, atividades
educacionais desenvolvidas, infraestrutura física, funcionários e sustentabilidade,
salientando sua relevância e interferência na comunidade em que se insere. De outro,
aponta nesta trajetória os caminhos para seu desenvolvimento, de forma a continuar
mantendo seu papel de Instituição de Ensino Tecnológico privado, almejando
qualidade e mostrando as dificuldades enfrentadas.
6.1.1 Estruturação
A conscientização e sensibilização são alvos a serem alcançados para a
finalização dos trabalhos ora propostos, que nada mais são que questionários a serem
respondidos pelos segmentos que envolvem a Faculdade. Sólida contribuição também
é dada pelos Núcleos Docentes Estruturantes dos Cursos (NDEs), no que tange à
melhoria dos conceitos voltados às competências e habilidades, culminando no
fortalecimento do perfil traçado para o egresso.
Assim, firma-se o compromisso da CPA com a integração e participação ativa e
intrínseca dos segmentos docentes, discentes, técnico-administrativo e a sociedade
como um todo.
6.1.2 Metodologia
Os questionários de avaliação são confeccionados de forma a possibilitar aferir o
nível de concordância ou discordância dos respondentes, de acordo com a seguinte
escala:

A – Concordo

B – Discordo

C – Sem condições de avaliar
103
6.1.3 Relatório
A CPA finaliza seus trabalhos apresentando o Relatório Anual, divulgando o
conteúdo por meio de tabelas e gráficos contendo:

ações programadas;

ações realizadas;

resultados alcançados (fragilidades e/ou Potencialidades)

ações corretivas.
A base para investigação envolve as dez dimensões escolares, a saber:

Dimensão 1 – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional / PDI;

Dimensão 2 – Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão e Pós-Graduação;

Dimensão 3 – Responsabilidade Social;

Dimensão 4 – Comunicação com a sociedade;

Dimensão 5 – Política de Recursos Humanos;

Dimensão 6 – Organização e Gestão da IES;

Dimensão 7 – Infraestrutura Física;

Dimensão 8 – Planejamento e Avaliação da Auto Avaliação;

Dimensão 9 – Políticas de Atendimento ao Estudante;

Dimensão 10 – Sustentabilidade Financeira.
6.1.4. Incorporação dos Resultados ao Planejamento da Gestão AcadêmicoAdministrativa
O processo de Auto avaliação Institucional visa impulsionar um conjunto
articulado de diagnósticos, análises, reflexões e juízos de valores com força
transformadora da realidade institucional, na busca de melhores competências e
habilidades aos seus alunos e de avanços quanto à qualidade do ensino e das
relações sociais.
Considerando a almejada identificação entre os aspectos concretos observados
e os ideais propostos, foram adotadas as seguintes medidas:
a) aspectos de infraestrutura e de caráter administrativo

Reformas na infraestrutura dos serviços de direção, de coordenação, de
secretaria e de tesouraria;

Profissionalização e padronização de procedimentos administrativos;
104

Alterações no sistema de acompanhamento dos empréstimos do acervo
bibliográfico e ampliação dos horários e dias de funcionamento da biblioteca;

Distribuição dos laboratórios conforme a quantidade de usuários, associada às
necessidades de cada curso;

Criação de uma Ouvidoria para atender aos reclamos da comunidade
acadêmica como um todo.
b) aspectos de natureza pedagógica

Semana de planejamento pedagógico, envolvendo direção, coordenação,
representação discente e professores;

Acesso, pela intranet da IES, ao material pedagógico das aulas;

Implantação dos cursos de Extensão para a comunidade interna e externa;

Revisão permanente do portfólio para total adequação ao mercado regional.
c) aspectos de natureza socioeconômico

Prioridade máxima no ingresso de candidatos com comprovada carência de
recursos financeiros, por meio do programa FIES;

Conscientização das necessidades ouvidas da população, através da
realização de eventos comunitários, doação coletiva de sangue, serviço de
orientação profissional a empresas de Rio Claro e região.
7. DIRETRIZES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
As Políticas Institucionais são princípios orientadores das decisões e ações
pelas quais se pretende alcançar pleno e satisfatório atendimento a toda a
comunidade acadêmica, com extensão à comunidade externa, priorizando as
camadas sociais menos favorecidas.
Assim, e com gestão democrática, participativa e transparente norteia-se a IES
pelas políticas de integração das práticas e dos conceitos de ética, responsabilidade
social, inclusão social, meio ambiente, memória cultural, produção artística, patrimônio
cultural e o desenvolvimento econômico e social.
7.1. Políticas de Ensino
O Plano Político Pedagógico de cada curso ministrado pela CBTA é proposto e
elaborado pela direção geral da faculdade e a coordenação de curso, a partir de uma
105
pesquisa de mercado local e regional, observando as Diretrizes Curriculares Nacionais
e o Regimento Interno da Faculdade.
Os princípios que orientam as ações de ensino são:

Caracterização da formação acadêmica e profissional de acordo com a
inserção local, regional e nacional da instituição;

Flexibilidade na definição do perfil profissional do egresso e na organização do
currículo;

Compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada;

Desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional, autônoma e
permanente, do discente;

Duração do curso compatível com a necessidade média de formação;

Estratégias de ensino-aprendizagem que contribuam para a formação
acadêmica e para a redução dos índices de evasão;

Inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem;

Valorização do conhecimento inter e multidisciplinar;

Relação entre os conhecimentos teóricos e sua aplicação prática, em
articulação com as necessidades do mercado de trabalho.
7.2. Políticas de Pesquisa
Dentre as diretrizes norteadoras das práticas acadêmicas da CBTA, destacamse a pesquisa como princípio educativo e como princípio investigativo, por meio da
qual o aluno é motivado a apropriar-se do conhecimento já existente para aplicá-lo e
difundi-lo, visando estreitar a relação da instituição com a sociedade e dar o retorno de
conhecimento esperado. Assim, a pesquisa é realizada de uma forma muito articulada
com o ensino e a extensão.
Dentro da concepção de educação da CBTA, a pesquisa assume um papel
fundamental, pois consiste em meio eficaz de promover o espírito investigativo do
aluno, incentivando o questionamento, a busca de informações fora da sala de aula, o
desenvolvimento da visão sistêmica e, consequentemente, da progressiva autonomia
intelectual do aluno.
Assim, as políticas de pesquisa obedecerão as seguintes diretrizes:
106

Pesquisa como princípio pedagógico: Metodologia da aprendizagem proposta
para as disciplinas que contemple, obrigatoriamente, atividades de pesquisa de
fontes bibliográficas (textos, artigos e livros), para a busca de informações pelo
aluno e o retorno do resultado dessa pesquisa, em sala de aula, por meio de
atividades de aprendizagem, a exemplo de seminários, debates, no ensino
presencial e fóruns e blogs na educação a distância.

Programa Institucional de Práticas de Investigação: Realização de iniciação à
investigação, por meio de programa de bolsas (desconto mensalidade ou
bolsas fornecidas por instituições parceiras) ou de forma voluntária, onde os
alunos desenvolvam temas relacionados à área de conhecimento do curso,
preferencialmente voltados para as demandas da região onde a Instituição se
insere, de modo a articular a investigação com a extensão.
7.3. Políticas de Extensão
Numa perspectiva curricular renovadora, o desenvolvimento da extensão contribui para
a vitalidade do processo acadêmico. Dado que a função da extensão é a consolidação da
interface entre a comunidade acadêmica e a sociedade, o desafio consiste em estabelecer um
relacionamento permanente e articulado. A inter-relação possibilita, a cada uma das partes, o
enriquecimento necessário para o processo integrador de produção do conhecimento, com
vistas à melhoria das condições de vida da sociedade em geral.
A extensão ocupa um lugar próprio e bem definido de atividade-fim. Relaciona-se ao
ensino e à pesquisa, diferenciando-se destes, entretanto, por seu modo de realização e por
suas relações de parceria com a sociedade.
As atividades de extensão têm como objetivo promover a interação transformadora
entre a instituição e a sociedade. Pressupõem uma ação junto à comunidade que, integrando
os saberes e buscando o desenvolvimento social, possibilita a difusão do conhecimento
desenvolvido na Faculdade. Este processo, por sua vez, permite a captação das demandas e
necessidades da sociedade que orientarão a produção de um novo saber no âmbito acadêmico.
Esta relação dinâmica entre a CBTA e seu contexto social promove:

Articulação ensino e sociedade por meio de ações de extensão desenvolvidas por
estudantes e professores;
107

Construção da cidadania profissional do estudante, mediante o contato com situações
desafiadoras da realidade social;

Aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social;

Estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade;

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação
social;

Desenvolvimento de uma atitude questionadora e pró-ativa diante dos desafios impostos
pela realidade social;

Identificação de tendências e vocações regionais;

Estímulo aos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade,
através da articulação entre a produção do conhecimento e o desenvolvimento social;

Elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa.
7.4. Políticas de Responsabilidade Social
A CBTA e sua atual mantenedora estão em procedimentos de Aditamento: Transferência
de Mantença junto ao INEP/MEC, para a o Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP),
tradicional entidade que mantém as faculdades do Grupo Uniesp – União das Instituições
Educacionais do Estado de são Paulo. Portanto, já estão em exercício no CBTA, as seguintes
relações de parcerias e dos respectivos Programas Sociais.
7.5 Políticas de Educação Inclusiva
A CBTA descortina acentuada atuação voltada à inclusão de pessoas consideradas de
escassos recursos financeiros, sendo esta a bandeira mais alçada no que tange à filosofia de
trabalho almejado por este Projeto Pedagógico de Curso e reafirmada pela sua visão precípua,
que é a de
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação
solidária, permitindo a educação para todos e a
inserção social por meio da qualidade de ensino e da
atuação voltada para o desenvolvimento sustentável,
na prática de mensalidades compatíveis com a
realidade socioeconômica da região e de incentivo e de
apoio estudantil, por meio de parcerias e de projetos
108
sociais voltados ao atendimento da comunidade,
incentivando, ainda, a continuidade de estudos.”
7.6. Políticas de Gestão
A CBTA almeja concretizar a forma de gestão participativa, onde os atores interagem na
busca de novos espaços de humanização que viabilizem, além dos objetivos da educação
superior emanados da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9394/96, maior
participação e responsabilidade social.
Correspondendo a essa política, a instituição estabeleceu a criação do Conselho Superior
órgão superior deliberativo em matéria didático - científica e disciplinar, coadjuvado pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso.
O Conselho Superior tem suas atribuições descritas no Regimento Interno da CBTA e
transcritos como segue:

O colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide por
maioria dos presentes em primeira chamada ou com quantos se fizerem presentes em
segunda chamada;

O Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de empate, terá o voto de
qualidade;

Nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que se aprecie matéria de
seu interesse particular;

As reuniões ordinárias se realizam no início e no final do semestre letivo, sendo
convocadas com antecedência mínima de 48 horas;

Das reuniões são lavradas atas, lidas e assinadas por todos os membros presentes.
8. ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO.
PORTARIA Nº 672, DE 24 DE JULHO DE 2007
O Secretário de Educação Superior, no uso de suas atribuições, tendo em vista
o disposto no Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, no Decreto nº 5.773, de 9 de
maio de 2006, na Portaria Normativa nº 02 de 10 de janeiro de 2007, e considerando o
109
Relatório nº 819/2007, do Departamento de Supervisão da Educação Superior, bem como
a conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de
Desenvolvimento Institucional, conforme consta do Processo nº 23000.001652/2006-61,
Registro SAPIEnS nº 20050012898, do Ministério da Educação, com a legislação aplicável,
resolve:
Art. 1º Autorizar o curso de Graduação em Matemática, Licenciatura, na
modalidade a distância, a ser ministrado pela Faculdade de Tecnologia de Rio Claro, com
sede à Rodovia Washington Luiz, Km 173,3, Chácara Lusa, Bairro Centro, mantida pelo
Instituto de Ensino de Rio Claro e Representações Ltda., ambos na cidade de Rio Claro,
Estado de São Paulo, com 2.000 (duas mil) vagas anuais, a serem ofertadas na sede e
nos pólos credenciados, conforme Portaria nº 636, de 29 de junho de 2007.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação
RONALDO MOTA
9. POLÍTICA DE ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
O CBTA possui a infra-estrutura necessária para pessoas portadoras de necessidades
especiais conforme especificação no quadro a seguir:
Assunto
SIM ou
NÃO
Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do
estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo da
instituição (secretaria, sala dos professores)?
SIM
Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do
estudante com deficiência física a todas as salas de aula/laboratórios da
instituição?
SIM
Há reservas de vagas em estacionamentos nas proximidades das
unidades da instituição, para pessoas portadoras de necessidades
especiais?
SIM
Há banheiros adaptados que disponham de portas largas e espaço
suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas?
SIM
Há barras de apoio nas paredes dos banheiros?
SIM
Há lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de
cadeiras de rodas?
SIM
110
Há telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de
cadeiras de rodas?
SIM
A IES oferece tanto aos alunos quanto aos demais interessados, mediante autorização
da diretoria, o componente curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), com o
objetivo de contribuir para a inclusão da pessoa surda-muda no contexto escolar.
10. BIBLIOGRAFIA
Associação Brasileira de Educação a Distância. Estudo Técnico sobre o Decreto nº
5622 de 19/12/2005. http://www2.abed.org.br/noticia.asp?Noticia_ID=56
Lei de diretrizes e Bases- MEC (Lei 9394/96). 1996. www.mec.gov.br
Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio: ciências da Natureza,
Matemática e suas tecnologias. Brasília, Brasil: Ministério da Educação/
Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999.
Parecer CNE/CP 09/2001. Diretrizes Curriculares para a Formação Inicial de
Professores da Educação Básica em Cursos de Nível Superior.
http://portal.mec.gov.br/cne , atos normativos.
Parecer CNE/CP 27/2001. Dá Nova Redação ao Parecer CNE/CP 9/2001, que
Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em Cursos de Nível Superior.
http://portal.mec.gov.br/cne , atos normativos.
Parecer CNE/CP 28/2001.Dá Nova Redação ao Parecer CNE/CP 21/2001 que
Estabelece a Duração e a Carga Horária dos Cursos de Formação de
Professores da Educação Básica, em Nível Superior.
http://portal.mec.gov.br/cne , atos normativos.
Portaria MEC nº 301 de 07_04_1998. http://www.mec.gov.br
PORTARIA MEC nº. 335/02. Comissão Assessora para Educação Superior a
Distância de 6 de fevereiro de2002. www.mec.gov.br
Portaria MEC nº 4361 de 20/12/2004. http://www.mec.gov.br
111
Resolução CNE/CP 1, DE 18/02/2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em Nível Superior, Curso de
Licenciatura, de Graduação Plena. http://portal.mec.gov.br/cne , atos normativos.
Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002. Institui a Duração e Carga Horária dos Cursos
de Licenciatura de Graduação Plena, de Formação de Professores da Educação
Básica, em Nível Superior.. http://portal.mec.gov.br/cne , atos normativos.
112
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Reconhecimento do CURSO DE LICENCIATURA EM