SETOR BENS DE CAPITAL 1) Resumo histórico A indústria de bens de capital - BK, no Brasil, teve um histórico de crescimento bastante irregular, marcado por crises, seguidas da retomada do crescimento. Os períodos de maior dinamismo e evolução dessa indústria foram os anos cinqüenta, com o Plano de Metas e a década de 70, com o II PND, caracterizado por elevadas taxas de crescimento, suportado por grandes investimentos e substituição de importações. Esse crescimento atingiu seu nível máximo de produção e de tamanho do mercado interno em 1980. Durante os anos oitenta, a indústria de bens de capital sofreu com a instabilidade econômica e a conseqüente retração do mercado interno, agravada pela redução dos investimentos do setor público. Ao mesmo tempo, as exportações também foram prejudicadas pela dificuldade de penetração no mercado externo e crise nos mercados da América Latina, principais clientes da indústria de bens de capital. Nos anos 90, a liberalização comercial eliminou importantes barreiras não-tarifárias impostas pelo Brasil à compra de bens de capital no exterior e reduziu as alíquotas para as aquisições feitas no mercado internacional. Como resultado, o mercado brasileiro de bens de capital mecânicos ficou bastante limitado: equivalia em 2000 a apenas 60% do que fora em 1980. Ao longo dos últimos 20 anos, o consumo aparente de máquinas e equipamentos no país passou de US$ 24 bilhões para US$ 16 bilhões, considerando-se a recuperação verificada nos últimos quatro anos. Para enfrentar condições adversas de competição, a indústria nacional de bens de capital mecânicos realizou importantes esforços de reorganização de sua estrutura produtiva. Investiu em métodos de gestão e procedimentos produtivos mais eficientes, reduziu a gama de bens fabricados e segmentou a produção. Em conseqüência, conseguiu aumentar a sua produtividade e a qualidade dos artigos ofertados.O processo levou a uma redução de preços relativos das máquinas e equipamentos produzidos no país. Atualmente, em todos os ramos da indústria de bens de capital instalada no país, exceto máquinas-ferramenta, a liderança cabe a empresas multinacionais. Estas empresas predominam no segmento de bens de capital feitos sob encomenda, que envolve um conjunto mais complexo de conhecimentos técnicos e de produção. Elas se aproveitam de algumas vantagens locais, como a disponibilidade de matérias-primas e mão-de-obra a preços baixos. Em geral, estas companhias escolheram o Brasil como sua base produtiva para atender o mercado sul-americano.Com elos localizados no exterior, o setor tem seus custos ligados ao comportamento da taxa de câmbio – algumas empresas instaladas no país importam hoje entre 30% e 40% de seus insumos. Estudos sobre o setor de bens de capital apontaram o excesso de diversificação de produtos e de verticalização da produção como características que precisam ser alteradas com vistas ao ganho de competitividade. Tais correções dependem da obtenção de escala de produção e de uma maior especialização produtiva. O Setor de Bens de Capital é visto como estratégico por conta da capacidade de difusão tecnológica em todo o sistema produtivo. Adicionalmente, a presença de uma industria de Bens de Capital internacionalmente competitiva no país cria vantagens para os demais setores industriais, pelo acesso eficiente, precoce e rápido e, por vezes, preferencial a equipamentos e máquinas que atendam às especificidades da produção de um país. 2) Diagnóstico atual Setor definido como prioritário na atual Política Industrial, Tecnológica e de Bens de Capital – PITCE, aparece entre os líderes no processo retomada da produção, tanto em função do aquecimento da demanda interna, como pelo crescimento das exportações. Dados da Abimaq indicam que no ano de 2004 foram investidos seis bilhões de reais, e espera-se um crescimento de 35 % para 2005, devendo atingir R$ 8 bilhões. Segundo os resultados da pesquisa realizada pela Abimaq junto aos seus associados e divulgados em seu boletim de indicadores conjunturais, “Os investimentos previstos para 2005 (respostas múltiplas) privilegiarão a modernização tecnológica (39,3%); ampliação da capacidade industrial (32,4%); a reposição de máquinas depreciadas (21,9%); e o complemento (6,4%) se destinarão à nova sede, vendas, novos produtos, benfeitorias ao prédio industrial, aquisição e substituição de veículos, equipamentos de informática, verticalização da produção, treinamento de pessoal, ampliação do quadro de pessoal, móveis e segurança”. Pelas características do setor, com grande quantidade de pequenas e médias empresas, os investimentos de elevados valores não são muito comuns. Destaque para a Weg, que anunciou para o período de 2005 a 2007, investimentos de R$ 330 milhões para manutenção de máquinas e equipamentos e R$ 220 milhões, para aumento do parque fabril. Dentre as medidas de apoio ao setor, até agora implementadas no âmbito da PITCE, destacam-se: • • • • • • • • Redução a zero do IPI para bens de capital; Depreciação acelerada para máquinas e equipamentos (reduzindo o tempo da contabilização da depreciação de 10 anos para 4 anos); Devolução antecipada do IR e PIS/COFINS (reduzindo o tempo de 48 meses para 24 meses); Programa Modermaq (taxa recentemente reduzida pelo BNDES, para 13,75 %); Programa de Financiamento a Supridores Nacionais de Equipamentos, Materiais e Serviços Vinculados; Redução do II para máquinas sem produção nacional; Fim da cumulatividade do PIS e da Cofins; RECAP - Regime especial de tributação que suspende a incidência do PIS/PASEP e da COFINS nas vendas e na importação de máquinas e equipamentos novos, quando adquiridos por pessoas jurídicas preponderantente exportadoras (exportação igual ou superior a 80 % da receita. Mensurar o tamanho e as características do setor de Bens de Capital, por ser uma área bastante heterogênea torna-se uma tarefa difícil. Podemos citar como exemplo a Abimaq, entidade que representa os fabricantes de maquinas e equipamentos e que possui 35 segmentos que são objeto de seu acompanhamento. Além desses, podem-se destacar outros segmentos, como Geração, Transmissão e Distribuição de energia (GTD), equipamentos eletro-médicos, entre outros com características bastante particulares. Assim, tendo em vista a acompanhamento estatístico realizado pela Abimaq para os bens de capital mecânicos, podemos observar alguns indicadores conjunturais do setor de bens de capital mecânicos: TABELA 1 - Indicadores conjunturais da Indústria de Bens de Capital (1997 – 2004) Discriminação Venda Bruta, (US$ mi) Importação (US$ mi) Exportação (US$ mi) Número de Empregos (Mil) Utiliz. da Cap. Instalada (%) Invest.Realiz. (R$ mi) Particip. das Importações no Consumo Aparente (%) 1997 9.468 8.820 3.901 178 69 1.015 61,30 1998 9.017 8.349 3.727 160 66 1.230 61,21 1999 9.070 7.063 3.298 153 67 955 55,03 2000 11.534 6.470 3.518 167 76 1.915 44,67 2001 12.865 7.244 3.591 175 77 1.733 43,86 2002 14.624 6.191 3.701 175 78 2.748 36,14 2003 2004 14.970 15.618 5.793 6.836 4.940 6.842 183 207 78 82 2.852 6.101 46,78 43,79 Fonte: DEE/Abimaq TABELA 2 - Comércio Exterior da Indústria de Bens de Capital (1980 - 2004) Consumo Saldo ANO Prod. BK Export. BK Imp. BK US$ bilhões US$ bilhões US$ bilhões comercial Maq. Aparente US$ e Equip. US$ bilhões bilhões 2,19 3,45 -1,26 24,02 1980 22,76 2,25 4,00 -1,75 22,02 1981 20,27 1,62 2,57 -0,95 17,57 1982 16,62 1,54 1,56 -0,02 13,64 1983 13,62 1,92 1,31 0,61 13,69 1984 14,30 2,14 1,44 0,70 16,12 1985 16,82 1,90 1,85 0,05 19,18 1986 19,23 2,17 2,47 -0,30 20,03 1987 19,73 2,90 3,16 -0,26 19,41 1988 19,15 3,01 2,46 0,55 17,82 1989 18,37 2,67 3,20 -0,53 17,30 1990 16,77 2,65 3,06 -0,41 14,29 1991 13,88 2,86 2,99 -0,13 12,66 1992 12,53 3,29 3,12 0,17 12,12 1993 12,29 3,72 4,84 -1,12 15,23 1994 14,11 10,14 3,23 6,02 -2,79 12,93 1995 3,39 6,59 -3,20 12,65 1996 9,45 3,90 8,82 -4,92 14,39 1997 9,47 3,73 5,35 -1,62 10,64 1998 9,02 3,30 7,06 -3,76 12,83 1999 9,07 3,52 6,47 -2,95 14,48 2000 11,53 3,59 7,24 -3,65 16,52 2001 12,87 Coeficiente de Coeficiente exportação de importação 9,62 11,10 9,75 11,31 13,43 12,72 9,88 11,00 15,14 16,39 15,92 19,09 22,83 26,77 26,36 31,85 35,87 41,18 41,35 36,38 30,53 27,89 14,36 18,17 14,63 11,44 9,57 8,93 9,65 12,33 16,28 13,80 18,50 21,41 23,62 25,74 31,78 46,56 52,09 61,29 50,28 55,03 44,68 43,83 Consumo ANO Prod. BK Export. BK Imp. BK Saldo US$ bilhões US$ bilhões US$ bilhões comercial Maq. Aparente US$ e Equip. US$ bilhões bilhões 14,62 3,70 6,18 -2,48 17,10 2002 4,94 5,79 -0,85 12,38 2003 11,53 2004 15,62 6,84 6,84 0,006 15,61 Coeficiente de Coeficiente exportação de importação 25,31 42,85 43,81 Fonte: Elaborado pelo MDIC a partir de dados da Abimaq TABELA 3 - Maiores empresas do setor de bens de capital (faturamento acima de US$ 100 milhões) EMPRESA Capital de Vendas em Produtos origem 2004 – em US$ milhões Weg Brasileiro 889,3 Motores, geradores e transformadores Embraco Americano 562,6 Compressores ABB Suíço/Sueco 441 Equipamentos industriais, automação industrial e Geração, Transmissão e Distribuição de Energia - GTD Atlas Schindler Suíço 346,9 Máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação Voith Paper Alemão 115,7 Máquinas para papel e celulose Metso Minerals Finlandês 227,8 Equipamentos para mineração e construção pesada Usiminas Nipo-brasileiro 223,2 Equipamentos Industriais, Estruturas Mecânica Metálicas, Blanks e Estampagens, Perfis Metálicos, Montagens Industriais, Pontes e Viadutos Metálicos. Romi Brasileiro 212,8 Tornos, Injetoras, centros de usinagem e fundidos. Voith Siemens Alemão 166 Turbinas e geradores de energia Hydro elétrica Elevadores Otis Americano 138 Máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação Kepler Weber Brasileiro 129,4 Equipamentos industriais e para Industrial armazenagem (silos, secadores), etc. Schuler Alemão 122,3 Prensas, equipamentos para solda e automação Bardella Brasileiro 120 Máquinas para os setores de Metalurgia, Energia, Movimentação e Manuseio de Materiais, e Petróleo e Gás Acro Norueguês 100,4 Tubos, componentes e laminados 36,14 46,78 43,79 Fontes: Revista Exame e sítios das empresas na Internet Conforme a revista Exame Melhores e Maiores de 2004 3) Distribuição espacial (para os bens de capital mecânicos): Distribuição regional das empresas brasileiras: • • • Sudeste: 76% Sul: 22% Nordeste: 2% Total de produtos: aproximadamente 400.000 tipos. Total de empregados: mais de 200.000 Total de empresas brasileiras: 4.500 empresas: • • • 60% de pequeno porte (até 100 empregados) 30% de médio porte (de 101 a 400 empregados) 10% de grande porte (acima de 400 empregados) 4) Incentivos fiscais e programas de governo Há que se destacar que diversos incentivos estaduais são realizados pelos próprios Estados, em especial a redução ou postergação do pagamento de ICMS. Do ponto de vista federal, podem ser citadas as seguintes ações, dentre outras: a) Fim da cumulatividade do PIS e da Cofins b) Redução do II para máquinas sem produção nacional - O Imposto de Importação pode ser reduzido de 14% para 2% a alíquota do imposto de importação na aquisição de Bens de Capital e Bens de Informática e de Telecomunicação, sem produção nacional, pelas empresas industriais e prestadoras de serviços. Mais informações: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/sdp/proAcao/exTarifario/con_introducao.php c) Desoneração do IPI para máquinas e equipamentos - Reduzidas a zero as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, para bens de capital. Trata-se do atendimento de uma das principais reivindicações da indústria nacional que é a redução do custo do investimento, que tem como conseqüência o estímulo ao aumento do volume de investimento e, portanto, do potencial de crescimento do País. d) REPORTO - Com o Reporto, regime tributário especial, o Governo tem como objetivo estimular a realização de investimentos na recuperação, modernização e ampliação da estrutura portuária, reduzindo o risco de surgimento de gargalos nos portos que possam dificultar a ampliação sustentada do comércio exterior do País. O Reporto é um regime temporário, com vigência até o final de 2005, podendo ser prorrogado por mais um ano, que tem como característica principal a desoneração tributária da aquisição de máquinas e equipamentos destinados a investimentos nos portos. Os equipamentos adquiridos através do Reporto serão desonerados da incidência de IPI, Cofins, PIS/Pasep e imposto de importação (no caso de equipamentos sem similar nacional). e) Depreciação acelerada para máquinas e equipamentos - A MP 219/04, de 30/09/2004, convertida em Lei nº 11.051, de 29.12.2004 - possibilita a depreciação acelerada sobre bens de capital adquiridos entre 1/10/2004 e 31/12/2005, a ser deduzida da CSLL, reduzindo o prazo de depreciação desses bens de 10 para 4 anos. Para as empresas que operam em 3 turnos, o prazo passa para 2 anos. Assim, o valor das máquinas e equipamentos será abatido do cálculo do IR, em menos da metade do tempo normal. A MP 252, de 16 de junho de 2005, chamada de MP do bem, estendeu o prazo até final de 2006. O benefício poderá ser utilizado a partir do mês em que o bem entrar em operação até o final do quarto ano-calendário subseqüente àquele a que se referir o mencionado mês. f) Devolução antecipada do IR e PIS/COFINS - De acordo com a MP nº 219, convertida em Lei nº 11.051, de 29.12.2004 ,o PIS e a COFINS pagos na aquisição de máquinas e equipamentos serão creditados mês a mês, no prazo de 2 anos. Tal benefício aplicar-se-á aos bens adquiridos no período de 1/10/04 a 21/12/05. O PIS/Cofins anteriormente era devolvido às empresas adquirentes desses bens na forma de créditos tributários compensáveis em 48 meses. A MP 252, de 16 de junho de 2005, chamada de MP do bem, prorrogou o direito por prazo indeterminado. g) Programa de Modernização do Parque Industrial Nacional - MODERMAQ - O Programa, nos termos da Resolução nº 3.227, de 05.08.2004, do BACEN, objetiva financiar a aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados no BNDES, com vistas à modernização do parque industrial nacional e à dinamização do setor de bens de capital. As operações serão realizadas, exclusivamente por meio das instituições financeiras credenciadas. Clientes Itens Financiáveis Empresas enquadradas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE como indústria extrativa (Seção C) ou indústria de transformação (Seção D) Máquinas e equipamentos novos produzidos no país, credenciados no BNDES, excluídos os sistemas, conjuntos industriais e equipamentos associados a grandes projetos. Serão caracterizados como grandes projetos aqueles cujo valor de financiamento seja superior a R$ 10 milhões. Até 13,95% a.a., incluída a remuneração da instituição financeira credenciada de até 3,95% a.a. Taxa de Juros (nas operações reembolsáveis) Nível de Participação Até 90%. Até 60 meses, incluída a carência de 3 ou 6 meses. Prazo Total Sistema de Amortização Garantias Encaminhamento: Sistema Price. Negociadas entre a instituição financeira credenciada e o cliente. Para utilização do FGPC consulte suas condições específicas. Dirija-se à instituição financeira credenciada, com a especificação técnica (orçamento ou proposta técnico-comercial) do bem a ser financiado. A instituição informará qual a documentação necessária, analisará a possibilidade de concessão do crédito e negociará as garantias. Após aprovação pela instituição, a operação será encaminhada para homologação e posterior liberação dos recursos pelo BNDES. Mais Informações procure os Programas e linhas disponíveis no sitio do BNDES: Programas: http://www.bndes.gov.br/programas/programas.asp Linhas: http://www.bndes.gov.br/linhas/linhas.asp. h) Programa de Financiamento a Supridores Nacionais de Equipamentos, Materiais e Serviços Vinculados - Criado com vistas a aperfeiçoar instrumentos que capacitem os supridores brasileiros a ampliar sua participação no mercado de bens de capital, materiais e serviços vinculados. Financiamento, pelo BNDES, para capital de giro para fabricação de equipamento sob encomenda para fabricantes de bens de capital e operadores de leasing. O programa está disponível para o público-alvo (grandes empresas, principalmente). O BNDES financia tanto o comprador quanto o fabricante. Mais informações procure os Programas e Linhas disponíveis no sitio do BNDES: Programas: http://www.bndes.gov.br/programas/programas.asp Linhas: http://www.bndes.gov.br/linhas/linhas.asp i)Importação de equipamentos usados. Deverão ser submetidos, ao DECEX, da Secretaria de Comércio Exterior, pedidos de autorização para a importação de máquinas e equipamentos usados, que fará consulta pública por meio de publicação de Circular Secex no Diário Oficial da União (somente após a apresentação do laudo de vistoria e avaliação) para verificação da existência de produção nacional e posterior autorização de importação. Poderão ser objeto de importação os seguintes bens: I – máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, ferramentas e moldes; II – partes, peças e acessórios recondicionados, quando cabível; III – unidades fabris/linhas de produção usadas; IV – de bens destinados à reconstrução/recondicionamento no País; V – contêineres para utilização como unidade de carga, exceto os contêineres rígidos, padrão ISO/ABNT, utilizados em tráfego internacional mediante a fixação com dispositivos que permitem transferência de um modal de transporte para outro, de comprimento nominal de 20, 40 ou 45 pés, e seus equipamento e acessórios. Não há redução do imposto de importação nesses casos, mas apenas a autorização do Governo para a importação. No caso de unidades fabris/linhas de produção usadas é necessário também o parecer da Secretaria do Desenvolvimento da Produção (SDP) quanto ao enquadramento do projeto na Política Industrial do Governo. j) Outros benefícios: RECAP - Regime especial de tributação que suspende a incidência do PIS/PASEP e da COFINS nas vendas e na importação de máquinas e equipamentos novos, quando adquiridos por pessoas jurídicas preponderantemente exportadoras (exportação igual ou superior a 80 % da receita. a) Financiamento à exportação. Inclusão do vestuário (código NCM 62) no Programa de Financiamento à Exportação - PROEX (Portaria MDIC nº 58, de 10 de abril de 2002). 5) Entidades do setor de bens de capital. Entidade Endereço Fone/Fax Sitio E-mail Entidade Endereço Fone/Fax Sitio E-mail Entidade Endereço Fone/Fax Sitio E-mail Entidade Endereço Fone/Fax Sitio E-mail Entidade Endereço Fone/Fax Sitio E-mail Entidade Endereço Fone/Fax ABDIB – Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base Praça Monteiro Lobato, 36 – Butantã - CEP 05506-030 - São Paulo - SP Fone: (11)3094-1950 - Fax (11) 3094-1949 www.abdib.org.br ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos Av. Jabaquara, nº 2925 - CEP: 04045-902 - São Paulo - SP Fone: (11)5582-6311 Fax (11)5582-6312 www.abimaq.org.br [email protected] SIMEFRE - Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários Av. Paulista, 1313 - 8 andar, cj. 801 - 01311-923 - São Paulo - SP – Brasil Tel: (11) 3289-9166 - Fax: (11) 3289-5823 http://www.simefre.org.br/ [email protected] ABINEE – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Avenida Paulista, 1313 - 7º andar - conjunto 703 - CEP: 01311-923 - São Paulo - SP Fone: (11) 3251-1577 Fax: 3285-0607 http://www.abinee.org.br [email protected] ABRAMEQ - Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os Setores de Couro, Calçados e Afins Rua Lucas de Oliveira, 49 Sala 204 – Ed. Galeria ACI-NH - CEP 93.510 -110 – Novo Hamburgo – RS (51) 594-2232 http://www.abrameq.com.br [email protected] SINAVAL - Sindicato Nacional da Indústria de Construção Naval Fone: (21) 2533-4568 Fax: 2533-5310 Sitio E-mail Entidade Endereço Fone/Fax Sitio E-mail [email protected] ABIFER - Associação Brasileira da Indústria Ferroviária Avenida Paulista, 1313 - 8º andar - conjunto 801 - 01311-923 - São Paulo SP tel (11) 3289.1667 - fax (11) 3171.2286 http://www.abifer.org.br/ [email protected] Elaborado pela Coordenação Geral de Bens de Capital, do Departamento de Setores Intensivos em Capital e Tecnologia da Secretaria de Desenvolvimento da Produção, a partir do “Estudo da Competitividade de Cadeias Integradas no Brasil: impactos das zonas de livre comércio – cadeia Bens de Capital”, e de publicações das principais entidades do setor