Log
go e nome do Jornal:
J
Marcos Sakada ANO I – ED
DIÇÃO Nº 03
3
PARANAV
VAÍ, TERÇA--FEIRA, 12 DE
D AGOSTO
O DE 2014
MATÉRIA
A DO MÊS
EU
U, CONSUM
MISTA
Em
m minha calçça está gruda
ado um nome
Qu
ue não é meu nome de batismo
b
ou de
e cartório,
Um
m nome ..... e
estranho.
Me
eu blusão tra
az lembrete de
d bebida
Qu
ue jamais pus na boca, nesta
n
vida,
Em
m minha cam
miseta, a marrca de cigarro
Qu
ue não fumo, até hoje nã
ão fumei
Minhas meias falam de pro
oduto
Qu
ue nunca exp
perimentei
Ma
as são comu
unicados a meus
m
pés.
(....) Meu lenço, meu relógio
o, meu chave
eiro,
Minha gravata e cinto e escova de dente e pente (. ..)
De
esde a cabeçça ao bico do
os sapatos,
Sã
ão mensagen
ns,
Le
etras falantess,
Grritos visuais,
Orrdens de uso
o, abuso, rein
ncidência,
Co
ostume, hábitos, premência,
Ind
dispensabilid
dade, e fazem
m
de
e mim homem
m-anúncio itinerante (...).
Consumir, gastar, abusar, des
scartar, comp
prar,
satisfazer-se. E
Estes verboss são ineren
ntes à socied
dade
capitalista, e referem-se
e ao cons
sumismo, co
omo
rettratado pelo poema acim
ma: “Eu etiqu
ueta”, de Ca
arlos
Drrummond de Andrade.
A cada
a três minuto
os um produtto novo é cria
ado.
Istto é mesmo
o necessário
o? Quem re
esponde a esta
pe
ergunta, som
mos nós, consumidore
es. E se nós
dos.
co
omprarmos, m
mais e mais produtos se
erão produzid
Ma
as para quê?
? E a que cu
usto? As res
spostas para tais
mas
qu
uestões
po
odem
serr
simples,
ssuas
co
onsequênciass podem ser devastadora
as.
O desejo do conssumidor de possuir
p
algo
o um
po
ouco mais no
ovo, um pou
uco melhor, um
u pouco a ntes
do
o necessário
o é conheccido como obsolescên
ncia
prrogramada. Você já ouvviu falar? Ela
a surgiu a p
partir
da
a Revolução Industrial, quando
q
o ac
celeramento das
que
má
áquinas produzia mais
m
produ
utos do
co
onseguíamoss comprar. Desta forma, os prod utos
ba
aratearam e as pessoass passaram a comprar por
div
versão e nã
ão por nece
essidade. Inicialmente h avia
um
ma preocupa
ação de prroduzir prod
dutos com alta
du
urabilidade. E
Em 1940, um
m famoso químico, DuP
Pont,
ap
presentou um
m produto revolucionári
r
io: o nylon. Os
fab
bricantes o testaram na confecção de m
meias
fem
mininas e ass levavam pa
ara casa para
a suas mulhe
eres
pro
ovarem. O produto foi um sucesso
o pela sua alta
res
sistência e d
durabilidade. No entanto
o, a alegria das
mu
ulheres durrou pouco. Quando os fabrica ntes
perceberam que devidoo à longa du
uração das meias,
poucas seria
am vendidass, os engenh
heiros das fá
ábricas
foram instru
uídos a prodduzir meias com um material
m
mais frágil e menos durradouro. E as
a meias de
e nylon
de alta resis
stência desappareceram! Diminuir a vida útil
de um pro
oduto é u ma forma de controllar os
consumidore
es e favoreccer ainda mais a obsolesscência
programada. Você já ddeve ter ouv
vido seus pais ou
avós dizerem “Eu tenhho esta gela
adeira há mais
m
de
vinte anos, desde que nnos casamos e ela nuncca deu
problema! Já
J não se fazem mais
s eletrodomé
ésticos
como os de
e antigamennte...” Em 19
928, uma inffluente
revista de publicidade
p
de Nova Yo
ork publicou
u: “Um
produto que
e não se dessgasta é uma tragédia para
p
os
negócios”. Ou
O seja, deesde aquela época já havia a
preocupação
o em prodduzir produttos que tivessem
prazo limitado de valid ade. No en
ntanto, em te
empos
atuais, e com a era dig ital, o consu
umidor possu
ui uma
grande arm
ma de defessa nas mãos: a Intern
net. A
empresa Ap
pple iniciou a fabricaçã
ão de Ipodss, cuja
bateria de lítio foi prodduzida para durar apen
nas 18
meses. O consumidorr, ao ligar para a em
mpresa
requerendo outra bateriaa era comun
nicado que deveria
d
comprar outro Ipod, viisto que ele
es não forn
neciam
apenas a bateria. Conssumidores in
nsatisfeitos criaram
c
um site na In
nternet e uniiram outras pessoas
p
vítim
mas do
mesmo prob
blema em toodo o mundo
o e o resulta
ado foi
uma grande batalha jud icial, na qua
al a Apple tevve que
aumentar a vida útil de seu prroduto e fo
ornecer
indenização aos seus cliientes.
Mas
s não somoss os únicos
s a pagar a conta
pela compra
a de novos produtos. O custo ma
ais alto
cobrado pela sociedadee capitalista
a quem pag
ga é o
meio ambiente, ou sejaa, o Planeta e os seres vivos.
Percebam que
q
eu não estou me re
eferindo ape
enas à
humanidade
e, como muittos costuma
am fazer, vissto que
um dos maio
ores erros doo homem é considerar que
q ele
é o centro
o do Univeerso, ideia conhecida como
antropocentrismo. Não enxergamos
s que somoss parte
integrante do meio ambiente, e que nossa
sobrevivência depende deste amb
biente e de nossa
interação co
om ele e oss demais serres vivos. Quando
Q
interferimos de forma nnegativa em
m um elemen
nto do
meio ambien
nte, podemoos causar de
esde alteraçõ
ões em
escala regio
onal até muddanças globa
ais, como é o caso
do aumento da temperattura. Um exe
emplo bem comum
c
do preço pa
ago pela Naatureza é qu
uando comp
pramos
uma calça jeans
j
nova. O gasto de
e água nece
essária
para produç
ção de umaa calça jean
ns é de cerrca de
11.000 litros
s de água. Na era em
m que vivem
mos as
consequênc
cias de um
m crescime
ento popula
acional
acelerado, a água é um elem
mento escassso e
fundamental para a sobbrevivência de
d todos oss seres
P.
P 1 - AGOSTO
O/2014
viv
vos. Outro ccálculo utilizzado é que cada dólarr de
pro
oduto industtrializado ga
asta 80 litro
os de água. Ou
seja, para fabrricar um celu
ular de 200 dólares,
d
cerca
a de
R$
$456,00 (aq
quele que você
v
tanto deseja
d
com
mprar
custa até maiss caro!), consume cerca de 16.000 l itros
de
e água!
Antes da Revoluçã
ão Industrial, não se via
a um
pla
aneta com recursos limitados, e sim sob
b a
pe
erspectiva d
de abundâ
ância. Acre
editava-se, por
ex
xemplo, que
e todos oss poluentes
s que fos sem
lan
nçados na a
atmosfera seriam
s
absorrvidos devid
do à
imensidão da a
atmosfera, e nada seria alterado. Co
om o
cre
escimento acelerado da
a economia e da popula
ação
hu
umana, que já ultrapassa
a 7 bilhões de habitantess, os
da
anos ambien
ntais começçaram a se
er notados com
pre
eocupação. Surge então
o no século XX a discip
plina
Ec
cologia e atu
ualmente há ambientalis
stas pelo mu
undo
tod
do. De acorrdo com Serge Latouch
he, professorr de
Ec
conomia da Universidade de Paris, “quem crê que
um
m crescimentto ilimitado é compatível com um plan
neta
lim
mitado ou é llouco ou é economista.
e
O drama é que
uma
atu
ualmente tod
dos somos economistas.
e
. Vivemos nu
so
ociedade de crescimento
o cuja lógica
a não é cre scer
pa
ara satisfaze
er as necesssidades e sim
s
crescer por
cre
escer. Cresccer infinitame
ente com um
ma produção sem
lim
mites. E parra justificá-lo
o o consum
mo deve cre scer
se
em limites.” S
Segundo ele há três elem
mentos princi pais
qu
ue favorecem o consu
umismo: a publicidade
e, a
ob
bsolescência e o crédito.
As faccilidades de compra, o parcelament
p
to, o
cartão de créd
dito seduz consumidore
c
es sedentos por
satisfazerem ssuas própria
as vontades.. Passamos um
cartão na máq
quina e nos esquecemos
e
s de que a co
onta
vai chegar ao fim do mêss. Aí somos seduzidos pelo
pa
agamento míínimo do carttão, mas não
o nos atenta mos
pa
ara os juross altíssimos de 12% ao
a mês que
e as
op
peradoras n
nos cobram
m! E assim
m continua mos
faz
zendo conta
as e mais co
ontas e quando nos da mos
co
onta estamoss atolados em
m dívidas e o salário me
ensal
já não é suficciente para pagar
p
as co
ontas básicass! A
ue ponto che
egamos? No
os tornamos vítimas de u
qu
uma
so
ociedade cap
pitalista, de nossa próp
pria ganânciia e
co
onsumismo! E o ambien
nte que vive
emos, o ar que
res
spiramos, oss alimentos que
q necessitamos, os se
eres
viv
vos que n
nos rodeiam
m, as gera
ações futurras?
Co
olocamos tud
do isto em risco em prrol de uma vida
cercada de ma
aterialismo e ilusões. Nã
ão é irônico que
sejamos consiiderados serres racionais
s quando so mos
a única espé
écie na facce da Terrra cujas açções
estroem o prróprio ambie
ente em que
e vive? E a inda
de
falamos em desenvolvime
ento sustentá
ável... Será que
stamos realm
mente preocupados co
om ele? Pe
ense
es
nis
sto! É da lógica abaixo qu
ue você quer fazer parte ?
Eu
u, consumis
sta = Ele, o Planeta,
P
deg
gradado = N
Nós,
s
seres vivos, ameaçado
os!
Prrof. Renata P
Panarari Antu
unes – biólog
ga
PARA
P
REFLE
ETIR E INSP
PIRAR...
A Rosa de Hiroshima
H
Pensem nas
s crianças
Mudas telep
páticas
Pensem nas
s meninas
Cegas inexa
atas
Pensem nas
s mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas
s feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
m
Da rosa da rosa
r
Da rosa de Hiroshima
H
A rosa hered
ditária
A rosa radioativa
Estúpida e in
nválida.
A rosa com cirrose
A antirrosa atômica
a
Sem cor sem
m perfume
Sem rosa se
em nada.
Autor: Vinicius de Moraes M
LE
EIA MAIS
Livros dda nossa biblioteca
Há alggumas expre
essões e ditados
d
popularres que de tanto ouvir
passam
mos a repetir e repetir, porém
não sabbemos seu real significa
ado ou
sua oriigem. Por exemplo,
e
qu
uem já
e tirar o cavvalo da
ouviu eessas? “pode
chuva”, “cus
spir no pratto que come
eu”, “dinheirro não
nasce em árrvore?”, “ladrrão que roub
ba ladrão...” e para
os mais velh
hos “mas se rá o beneditto? Este é ta
ambém
o título do dicionário eescrito por Mário Prata
a, que
érbios,
busca expllicar a origgem de alguns prové
expressões e ditos poppulares bras
sileiros, perm
meado
s inventadass e outras fu
undamentadas em
por histórias
pesquisas.
neta
Editora: Plan
Autor: Mario
o Prata
Obs: do mesmo autor dee Minhas tud
do e minhas
mulheres e meus homeens.
Autor da res
senha: Zineidde
O QUE FAZ UM ADVOG
GADO?
O bacharel
b
em
m direito pode atuar como
advogado na defesa dee seus clientes em instâ
âncias
trabalhistas, civis ou peenais. Neste
e tipo de atuação
deve estuda
ar o processso e desenv
volver uma defesa
d
compatível com as leeis do país
s. O profisssional
também pod
de dedicar-see a carreira pública (pro
omotor
público, juiz
z de direito , delegado). Caracterís
sticas
imporrtantes:
de
profissionais
Capacidade
C
interpretação
o correta daas leis, ter boa
b
comuniccação,
desenvolvim
mento de arggumentação e interesse
e pela
leitura de leis.
l
Mercad
do de Trab
balho: Emp
presas
públicas e privadas (áárea jurídica
a), escritório
os de
advocacia, órgãos púúblicos, ass
sessoria jurídica,
magistratura
a.
P. 2 - AGOSTO//2014
FIQUE PO
OR DENTRO
O
ACONTEC
CE NO IFPR
R
extensionistas de toda a instituição
o, possibilita
ando e
estimulando a divulgaçãão de seus trabalhos
t
e a troca
de experiênc
cias. MU
UTIRÃO DE ELETROELE
E
ETRÔNICOS
S
Nos dias 22 e 23
3 de agosto,, o IFPR esstará
pa
articipando d
do Mutirão de Eletroe
eletrônicos, que
ac
contecerá no
o Centro de Eventos da
a Provopar, das
09
9:00 as 17:00
0 hrs. O nossso papel nesse dia vai se
er:
1°Realizar pesquisa para id
dentificação da
oriigem do lixo,, quantificar, entre outros
s;
2°Divu
ulgar inform
mações sob
bre a lei de
log
gísticas reversa (Lei 12.3
305/2010 – Art
A 33).
RESULTAD
DO DA 2ª ETA
APA DA I OL
LIMPIADA D
DE
ROBÓTICA
1° Lugar: Tuba
aina (Moacirr Henrique, Mateus
M
Osma
arin,
An
ndré Gustavo
o,Ronaldo Ba
aratella e Vic
ctor Henrique
e ).
2° Lugar: Decepticons (A
Alan Lopes, Alisson Lo pes,
Ga
abriel Felipe, Matheuss Madureira
a, João P aulo
Ba
arros)
12
2° Lugar: IF
FPR Grupo 01 (Adriel Dias, Ren
nato,
Em
manuel, Edua
ardo e Leona
ardo).
As
s três equipes se classificcaram para a próxima fasse.
RE
ESULTADOS
S OBTIDOS NOS JOGOS ESTUDAN
NTIS
DOS INSTITUTOS FED
DERAIS DA REGIÃO
R
SU
UL
2
2014, SANTA
TA MARIA (RS)
Co
olocação
1º LUGAR
e
2ºL
LUGAR
1º LUGAR
e
2ºL
LUGAR
1º LUGAR
e
3ºL
LUGAR
Atleta
Pa
amela S. Venâ
âncio
Modalidade
Revez
zamento 4xx100;
salto triplo.
t
Le
etícia S. Venâncio
Salto em distâ ncia;
amento 4x100
0
reveza
atiely G. de So
ouza
Na
Salto em altura, co
orrida
dos 100 metros livvre e
reveza
amento
4xx100;
salto em
e distância.
Arrem
messo de p
peso,
lançam
mento de da
ardos
e reve
ezamento 4x1 00
Salto triplo e salto
o em
altura
Xadre
ez
1º LUGAR
Ta
amires Santan
na
1º LUGAR
Fe
elipe S. Rodrig
gues
2º LUGAR
Eq
quipe de xadre
ez
INS
SCRIÇÕES PARA
P
O III SEPIN
Estão abertas as inscrições para
p
o III SE
EPIN
(Seminário d
de Extensã
ão, Ensino,, Pesquisa
a e
Ino
ovação) e encerram em
m 25/08/2014
4. O evento sserá
rea
alizado nos d
dias 20, 21, 22 e 23 de outubro
o
de 2
2014
na
as dependên
ncias do câm
mpus Foz do
o Iguaçu e sserá
co
omposto por 5 (cinco) mo
odalidades de
d apresenta
ação
e discussão d
de trabalhos, sendo: comunicação o
oral,
pô
ôster, Mostrra IFTECH, Mostra de robótica
a e
ap
presentação cultural. A presença
a de bolsiistas
Fale
pe
esquisadoress e extensio
onistas é obrigatória.
o
F
co
om seu orienttador e obtenha mais infformações so
obre
o evento,
e
ou accesse http://sepin.ifpr.edu.br/.
Co
onheça um p
pouco mais
s sobre o SE
EPIN:
O Sem
minário de Exxtensão, Ens
sino, Pesquissa e
Ino
ovação (SEP
PIN) do IFPR
R constitui-se
e em um eve
ento
an
nual organizzado pela Pró-reitoria de Extenssão,
Pe
esquisa e In
novação (PR
ROEPI) e ap
poiado pela Próreiitoria de En
nsino (PRO
OENS), com o objetivo
o de
pes
e
pro
omover
o
encontro de
squisadores
II IFTECH
No dia
d 04 de Settembro, acontecerá em nosso
n
Câmpus a II Feira de Inoovação Tecn
nológica do IF
FPR IFTECH. Ma
as você sabee o que é a IFTECH?
A IFTECH reepresenta um espaçço de
apresentaçõ
ões e expossição de protótipos e pro
rodutos
desenvolvidos pelos esttudantes do IFPR, ofere
ecendo
uma rica oportunidade
o
e de trocas
s de experiiências
ligadas à execução de protótiipos e pro
rodutos
científicos, tecnológicos
t
s e inovadorres, e é rea
alizada
anualmente nas depeendências de
d cada um
m dos
Câmpus do IFPR.
De acordo
a
com a responsável pela Seçção de
Inovação e Empreendeedorismo do
o IFPR – Câ
âmpus
Paranavaí, professora
p
K
Keren Hapuq
que Pinheiro,, nesta
segunda ed
dição do evvento, serão apresentad
dos 10
protótipos ab
bordando oss temas:
- Criação
C
de materiais e metodo
ologias
multimídia e interativo);
pedagógicas
s (ambiente m
- Desenvolvimeento de nov
vas tecnolog
gias e
produtos a partir
p
de matteriais biodegradáveis (b
bagaço
de mandioca
a);
- De
esenvolvimennto de tecno
ologias inova
adoras
a matérias--primas doss arranjos produtivos locais
(amido de mandioca
m
e seerralha);
- Elaboração d e máquinas
s de processso de
usinagem (m
máquina fressadora CNC).
Além
m da apressentação do
os protótipo
os, foi
lançado um concurso ppara que os alunos partticipem
da criação de vídeos inovadores
s. A programação
preliminar do
o evento é a que segue abaixo, mass ainda
pode sofrer alterações.
04 de settembro de 2014
2
Manhã
7:30 às 8:00
8:00 às 9:00
9:30 às 11:50
0
Tarde
14h00
18h00
às
à
Noite
19:30
às
à
21h30h
21:30 às 22h0
00
Aberturaa do evento
Palestra
sobre
inovação
e
empreenndedorismo (a
a confirmar)
Apresenttação da Fe
eira e dos prrodutos
e/ou prootótipos às Escolas
E
Regio
onais e
participaantes do eventto
Apresenttação da Fe
eira e dos prrodutos
e/ou prootótipos às Escolas
E
Regio
onais e
participaantes do eventto
Palestra
sobre
empregabilidad
de
(a
confirmaar)
Encerram
mento do eve
ento e uma mostra
cultural
VAGAS DE EM
V
MPREGO NA CIDADE Contrata:
ELETROME
ECÂNICO; M
Masculino, Sa
alário + Benefícios
Comparecerr com docum
mentos pess
soais e Carte
eira de
Trabalho na
n Av. Preesidente Ke
ennedy, 3.5
500 –
Palotina, fa
alar com E
Eidilim/Bruna, ou encam
minhar
currículo para: [email protected]; Mais
informações
s pelo fone (444) 3649 775
50.
P.
P 3 - AGOST
TO/2014
... que tirar m
muitas “Selffies” pode ser
s prejudici al à
saúde? A psiccóloga Jessamy Hibberd
d fez uma d
dura
críítica e um ale
erta ao que hoje
h
é moda entre anôni mos
e famosos, os “selfies”, pois além de visivelme
ente
es
starem busca
ando aprovaçção e atenção esses jovvens
ac
cabam ficand
do vulneráveiis a abusos.
No m
mundo online das redes sociais, as
pe
essoas estão
o na tendên
ncia de mos
strar seu me
elhor
ân
ngulo e passar uma visão clean e po
opular, mas isso
po
ode ser neg
gativado ca
aso não ten
nha elogios ou
de
eterminado números de curtidas.
c
Especiialistas afirm
mam que tê
êm identificcado
tra
anstornos nã
ão apenas psicológicos
s, mas tamb
bém
alimentares, p
pois são asssociados ao
o estereótipo
o de
“fís
sico ideal”.
Fo
onte: http://ww
ww.vocesabia.n
net/comportam
mento/tirar-mu
uitassellfies-pode-serr-prejudicial/
CHA
ARGE Fo
onte:
http://paulgettynascimento.blo
ogspot.com.brr/2012/03/charrgepolitica.html
EXPONDO
O TALENTOS O tale
ento deste mês
m
é: Feliipe dos Sa ntos
Ro
odrigues, esttudante do 3°
3 Ano do cu
urso Técnico
o em
Infformática inte
egrado. Provvavelmente você já deve
e ter
ou
uvido falar n
nele, mas sabe exatam
mente quais são
seus talentos?
? Ele ingresssou no atletis
smo há 2 ano
os e
já participou d
de várias com
mpetições nas
n modalida
ades
e: Salto em altura e sa
alto triplo. Dentre
D
todass as
de
co
ompetições d
destacam-se as mais imp
portantes: Jo
ogos
Es
scolares 201
13 e 2014, Brasileiro Instituto Fed
deral
20
013, Paranae
ense Juvenill 2013 e 2014, Paranae
ense
me
enor 2013 e já ganho
ou mais de
e 30 medal has.
Pretende cursar Educação
o Física para
a lecionar co
omo
Pe
ersonal Train
ner. Ele ingrressou no atletismo ape
enas
po
or curiosidad
de e gostou das modalidades e se guiu
em
m frente em
m busca de
d competiç
ções e títu
ulos.
Re
ecentemente
e ele participou dos Jo
ogos Estuda
antis
IFS
Sul 2014, em Santa Maria (RS
S) consegu indo
priimeiro lugar nas categorias de salto triplo e salto
o em
alttura.
Felipee dos
Santos ATUA
ALIDADES
EFEITOS DA
A MACONH
HA SOBRE A SAÚDE
Em vários país
íses vem sendo
s
debatida a
possibilidade
e de legalizzar o uso de maconha,, tanto
para fins te
erapêuticos como recreacionais. Um
m dos
principais eixos desse debate está
á relacionad
do aos
potenciais efeitos prejuddiciais da dro
oga à saúde.
Para
a sistematizzar e ponde
erar os prin
ncipais
resultados existentes,
e
u m grupo de pesquisado
ores do
Instituto Na
acional sobrre o Abuso
o de Droga
as dos
Estados Unidos produziiu uma nova
a revisão de dados
da literatura
a científica sobre os efeitos
e
do uso
u
da
maconha para a ssaúde, que
e foi pub
blicada
recentementte na revistta médica The
T
New En
ngland
Journal of Medicine.
M
O estudo
e
aponnta as evid
dências de vários
efeitos adve
ersos do usoo da maconh
ha sobre a saúde.
s
Em torno de 9% das ppessoas que
e experimen
ntam a
droga tornam-se adictaas (ficam vic
ciadas), e, se
s são
considerada
as somente pessoas co
om menos de 18
anos, esta proporção
p
soobe para 17%
%.
Se o primeiro coontato com a droga oco
orre no
período da pré-adolescê
p
ência e adole
escência, au
umenta
a chance de
d adição ((vício). Além
m disso, a droga
produz sínd
drome de aabstinência, o que dificculta a
pessoa para
ar de usá-laa, e seu uso
o está assocciado a
um maior ris
sco de uso dee outras drog
gas.
O uso
u
da drogga na adolescência tra
az um
agravante. O cérebro huumano se de
esenvolve de
esde o
período ante
es do nascim
mento até os 21 anos de idade.
Neste período de desennvolvimento o cérebro é muito
ressores am
mbientais (co
omo a
mais vulnerrável a agre
maconha), e o déficit de desenv
volvimento leva
l
a
efeitos perm
manentes. Addultos que fumavam ma
aconha
regularmente
na
aadolescência
a
apresen
ntaram
deficiências relacionaddas com atenção, alerta,
aprendizado
o e memória..
Outrro aspecto aabordado diz respeito à piora
na capacida
ade de dirig ir automóve
el nos usuárrios de
maconha. Este
E
efeito é observado tanto de forma
imediata apó
ós o uso, com
mo também a longo prazzo.
es salientam
Os pesquisadore
p
m que a noçã
ão que
se tinha da maconha coomo uma dro
oga inofensivva não
combina com
c
os ccrescentes efeitos adversos
apresentado
os pelos usuáários.
Fonte:
http
p://www.abcda
dasaude.com.b
br/noticias/efeiitos-damaconha-sob
bre-a-saude
EDIÇÃO
Renata de S.P. Antu nes, Felipe
e Figueira, Pedro
Henrique Ma
arques e Luccas Silva.
P.
P 4 - AGOSTO/2014
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