AS PALAVRAS SÃO ARMAS DE ARREMESSO Las palabras son armas para lanzar Paulo Moreira [email protected] “AS PALAVRAS SÃO ARMAS DE ARREMESSO” – Performance Multimídia de Poesia pelo colectivo “The HIGHJACKERS”. http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vd_mRBcAFu0 Espectáculo em dois atos com a duração aproximada de 50 minutos. Sob o slogan das questões relacionadas com as crises políticas e económicas internacionais, problema abrangente da actualidade, sinónimo de tumultos e alienações -­‐ algo muito próprio de sociedades em mutação; este espetáculo propõe uma exaltação à poesia contemporânea Portuguesa, através da selecção criteriosa de alguns autores que se inscrevem no mesmo género de inquietações. No primeiro ato, “ALBA SÓ”, um tributo a Sebastião Alba, poeta incondicionalmente livre e insubmisso, apresenta-­‐se como mote enérgico para uma visitação desprendida e mais ampla à Paulo Moreira. As palavras são armas de arremesso
Aportaciones desde la periferia. COLBAA, 2012.
Poesia Portuguesa, no segundo ato, com textos de poetas como Herberto Hélder, Mário de Sá Carneiro, Sérgio Almeida ou Humberto Rocha. O espectáculo conta com uma marcante componente visual e performativa, inclui dois diseurs e um Vj – a manipulação das imagens em tempo real e a componente sonora estruturam esta performance que elege a Palavra como Arma de Arremesso. PAULO MOREIRA, fundador da “The HIGHJACKERS”. Nasceu em Angola, vive e trabalha em Espinho, Portugal. Licenciado em Educação Visual Pós-­‐graduado em “Teorias e Práticas do Desenho”, pela FBAUP (Faculdade de Belas Artes do Porto), actualmente frequenta o Mestrado em “Teorias e Práticas do Desenho”, na mesma Faculdade. http://www.myspace.com/paulosilvamoreira “A indiferença asséptica de alguns mortais, não encontrará provavelmente uma visão apaziguadora do real nas obras de Paulo Moreira (1968), desprendidas de qualquer ideia de conformismo ou resignação. A primeira tentativa para escrever sobre a obra deste criador é colocar a mesma ao nível do autor, isto é, referir as inquietações que o motivam. O exercício de viver. Habitar no limiar da indisciplina – tal como as imagens, poderosas determinadas por um uso da vida mediado por uma lógica do corpo, dos seus vícios...” “La indiferencia aséptica de algunos mortales, probablemente no va a encontrar una visión relajante de lo real en las obras de Paulo Moreira (1968), libres de cualquier idea de conformismo o resignación. La primera tentativa para escribir sobre este creador tiene que ser colocarse al nivel del autor, es decir, referirse a las inquietudes que lo motivan. El ejercicio de vivir. Habitar el umbral de la indisciplina -­‐ como las imágenes, determinadas por un uso de la vida mediado por una lógica del cuerpo, de sus vícios...” “ SEM FILTRO # 2010 By Paulo Moreira” Antónia Wollghemutt, Porto Outubro 2010 APORTACIONES DESDE LA PERIFERIA 
Download

aportaciones desde la periferia