Jaminio Alves Jr
Ana Carolina Obelar
Ewerton Nascimento
Gabriel
Marcus
Vitor
Jacomassi
Matheus
Ferreira
Rosana Baima
Renato Gomes
Alexsandro Faria
Professora
Luciana
Falcão

Para instalação do Ubuntu Server 14.10, é
necessário primeiro, a utilização de uma máquina
virtual encontrada no site da Oracle, onde
começaremos a baixar.
CRIANDO A MÁQUINA VIRTUAL
• Na tela principal do VirtualBox,
clique no botão Novo.
Criamos o nome “trabalho” na
tela de criação da máquina virtual.
•
Selecionamos o tipo de (S.O) >
Sistema Operacional que será
usado e sua versão
•
•
Logo em seguida Prosseguimos.
CRIANDO A MÁQUINA VIRTUAL
Tamanho de Memória: O tamanho oferecido,
é de no mínimo 512 MB; mais neste caso optamos
por aumentar o necessário para melhor
desempenho da máquina virtual.
CRIANDO A MÁQUINA VIRTUAL
•
Neste ponto do Disco Rígido, optaremos por
escolher, a opção:
> “Criar um novo disco rígido Virtual agora”.
•
CRIANDO A MÁQUINA VIRTUAL
Para criação da Máquina Virtual, deve-se escolher
o tipo do arquivo para utilizar no disco rígido virtual;
onde optamos por:
> VDI – VIRTUALBOX DISK IMAGE
CRIANDO A MÁQUINA VIRTUAL
• Nesta parte de Armazenamento em disco,
escolhemos por utilizar um arquivo de disco rígido
virtual, dinamicamente alocado.
CRIANDO A MÁQUINA VIRTUAL
Aqui escolheremos o nome a se utilizar no arquivo do
disco rígido; onde optamos por utilizar o nome “trabalho”.
•
Logo após a escolha do nome seremos informado do
tamanho da imagem de disco.
•
> E escolhemos a opção “Criar”
CRIANDO A MÁQUINA VIRTUAL
A após termos optado por criar (como feito no quadro
anterior), está será a imagem de mecanismo de criação na
Máquina VirtualBox, com o nome do nosso arquivo criado
anteriormente (trabalho).
INICIANDO A INSTALAÇÃO DO UBUNTU SERVER
Agora que criamos a nossa Máquina Virtual, iremos inserir o Ubuntu Server!!
No local onde se encontra a pasta amarela, vamos buscar o arquivo ISO do
Ubuntu e clicar no botão “Iniciar”
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Selecionamos o Arquivo Ubuntu
14.10 Server, é hora de se prosseguir,
com a instalação!
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Este ponto mostra como é
feito o Carregamento e o
Salvamento do S.O.
Após o Carregamento, esta será a interface do
caminho para instalação do Ubuntu Server 14.10 (32
bits).
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Aqui veremos a opção de
detecção de teclado onde a
confirmaremos (Sim).
Após a escolha do idioma
prosseguir.
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Testando a configuração do Teclado
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Após o click na opção “Sim” siga
para o próximo processo.
Escolha
Aqui existe um nome de tecla que
leva, a chave por conta própria ou
por mudanças.
Escolha
Aqui continuamos a prosseguir,
mas agora clicando no “Não”
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Etapa
1
Etapa
2
Escolha do idioma do Teclado; após feita as duas etapas
prosseguiremos (Pressionando ENTER).
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Confirmação de Conta Criada
trabalhointranet
anacarolinaobelar
Continuar
Continuar
Neste ponto criaremos um nome de máquina
(hostname), logo após prosseguiremos; o
nome de máquina criado é: (trabalhointranet).
Observação: Por motivos de incompatibilidade, a criação dos
nomes, são feitas em letras minúsculas sem separação como pode
ser visto trabalhointranet.
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Contas Criadas (Exemplo)
Este é ponto onde criaremos o nome de usuário,
e logo após prosseguiremos.
Aqui segue um exemplo
de Conta de usuários;
onde por sua vez, todos
conseguiram bem concluir
está etapa de criação.
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Senha (Confirmar)
Senha (Criar)
Logo após Verificação
Continuar
Este é ponto onde criaremos
prosseguiremos.
Continuar
uma senha, e logo após
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Escolha
Não
Selecionando uma Cidade
para o Fuso Horário (SP)
INSTALAÇÃO UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Escolha
A opção escolhida, LVM é um recurso disponível no Linux que significa (Logical
Volume Manager – Gerenciador de Volume Lógico); que faz a associação entre
dispositivos, partições físicas e dispositivos lógicos.
Com esse recurso é possível agrupar partições ou discos de forma que sejam
gerenciados sem a necessidade de uma formatação em caso de precisar
aumentar o espaço em disco de um servidor.
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Após confirmado o disco a ser particionado, (Tecle ENTER).
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Escolha
Aqui optaremos pelo, (Sim); onde daremos continuação,
com a instalação.
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Escolha
Aqui veremos o tamanho da partição criada continuaremos com
a instalação (Clicando em Continuar).
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Escolha
Aqui continuaremos com a instalação (Clicando “Sim”).
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
O proxy HTTP, permite
que o cliente requisite um
documento na internet pelo
www > World Wide Web.
Escolha
Aqui continuaremos com a instalação (Clicando
“Continuar”).
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Escolha
Como pode ser visto no slide anterior, esta opção, pode
ser tanto preenchida com a informação do proxy; como
também pode ser deixada em branco.
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Escolha
Aqui continuaremos com a instalação com a escolha do tipo
de Atualização, e em seguida (Pressionaremos “ENTER”).
INSTALAÇÃO
UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Nesta fase da instalação optaremos pelo DNS Server;
que significa: Domain Name System (Sistema de Nomes de
Domínios), que funciona como um sistema de tradução
de endereços IP para nomes de domínios.
É através do DNS que se pode familiarizar com os
endereços de Internet como: www.Ubuntu.com.
INSTALAÇÃO UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Escolha
GRUB é um Multi Carregador de um Sistema Operacional (multi boot ou bootloader) criado pelo GNU que é um Sistema Operacional tipo Unix, cujo objetivo é
oferecer um S.O completo e totalmente composto por Softwares Livres, que respeita a
liberdade aos usuários, do Sistema Operacional .
INSTALAÇÃO UBUNTU SERVER - CONTINUAÇÃO
Escolha
Informação
de instalação
bem sucedida,
onde poderemos
prosseguir com
o novo sistema.
Packages
Coordenação dos
pacotes a serem
instalados.
INSTALAÇÃO INTERFACE GRÁFICA
Está é a primeira tela que
aparecerá logo após a Instalação
do Ubuntu Server.
INTERFACE GRÁFICA > É um tipo de (Interface do Utilizador) que
permite a interação com dispositivos digitais através de elementos
gráficos como ícones e outros indicadores visuais, em contraste da
interface de linha de comando; que foi criada pela Xerox mas somente se
tornou um produto com a Apple.
INSTALAÇÃO INTERFACE GRÁFICA
Login > (Nome)
Password > (Senha)
Tela de Login:
É aqui que será informado o
Login criado, aquele cadastrado
na tela de Inicialização.
Tela de Senha:
É aqui que será colocada a Senha
que foi criada, no cadastrado da
tela de Inicialização.
INSTALAÇÃO INTERFACE GRÁFICA
Aqui é onde iremos trabalhar com o
primeiro comando, no qual podemos nos
tornar SUPER USUÁRIO; Onde teremos
privilégios como administrador do S.O.
O comando utilizado será:
sudo passwd root
INSTALAÇÃO INTERFACE GRÁFICA
Tela de Senha:
É aqui que será formada uma
nova Senha de Super Usuário,
que não pode ser a mesma, a do
cadastrado de Login anterior.
INSTALAÇÃO INTERFACE GRÁFICA

Pronto, agora que nos tornamos
super usuários, podemos começar a
escrever os comandos e instalar a
interface...
 Por que esse processo?

Essa pergunta pode ser respondida
da seguinte forma:
A conta vem desabilitada por padrão
porque não é seguro trabalhar como root
o tempo todo, pois corre o risco de algum
arquivo ser movido ou editado de forma
equivocada.

Porém existem tarefas que precisam
desse poder como por exemplo,
quando estamos programando.
SIGNIFICADO DO COMANDO “APT-GET”?
É a necessidade de se instalar programas para que o uso do
computador faça sentido.
Um problema é que, muitas vezes, o processo de instalação é
trabalhoso, forçando o usuário a procurar arquivos indispensáveis ao
software (dependências) ou a editar scripts, por exemplo.
Para lidar com esse problema oriundos, desenvolvedores da distribuição
Debian Linux criaram o APT (Advanced Packaging Tool), uma
ferramenta para instalar e atualizar pacotes de maneira rápida e prática.
Não demorou para que o APT fosse utilizado em outras distribuições,
sendo padrão no Debian e no Ubuntu (já que ele é baseado no Debian).
INSTALAÇÃO INTERFACE GRÁFICA
O primeiro comando que será
utilizado é:
Sudo apt-get update
COMANDO: APT-GET UPDATE
 Este programa, Atualiza a lista de pacotes:
 Quando o apt-get é utilizado no Linux, o comando consulta o arquivo
denominado sources.list, geralmente disponível no diretório /etc/apt/. Esse arquivo
informa onde estão os locais (repositórios) nos quais ele obterá os pacotes
requisitados pelo usuário.
 Pelo arquivo /etc/apt/sources.list o APT saberá onde procurar os pacotes solicitados.
O problema é que ele precisa conhecer o que está instalado no sistema operacional
para saber exatamente o que procurar. Se não tiver essas informações, o APT não
saberá que determinado pacote é essencial a um programa; não estando instalado,
ele não providenciará sua instalação, por exemplo.
 Para lidar com essa situação, o APT utiliza um banco de dados próprio e o compara
aos repositórios registrados no sources.list para saber quando um pacote está
atualizado ou quando há uma nova versão de um determinado aplicativo. Para fazer o
APT executar este tipo de tarefa, basta digitar em um terminal o seguinte comando:
apt-get update.
INSTALAÇÃO INTERFACE GRÁFICA
Como se pode observar aqui, será
utilizado o seguinte comando.
Sudo apt-get upgrade
Mostra os pacotes que estão sendo
atualizados, onde, o seu uso é opcional.
INSTALAÇÃO INTERFACE GRÁFICA
Nessa etapa, os pacotes já
foram atualizados para a versão
mais recente (upgrade) e outros
mantidos.
Agora deve-se responder com Y
(Sim) ou N (Não) se concorda,
como mostra a situação ao lado!
Desta forma, respondemos com
um “S”.
Sim
INSTALAÇÃO INTERFACE GRÁFICA
Nesta etapa, o comando que será
usado é:
Sudo apt-get install ubuntu-desktop
Sudo apt-get install ubuntu-desktop
COMANDO
APT-GET INSTALL UBUNTU-DESKTOP
Depois de executado o apt-get upgrade, basta digitar o
seguinte comando para instalar os pacotes desejados:
“apt-get install ubuntu-desktop”
Quando esse comando é executado, o APT procura nos
repositórios os pacotes correspondentes e os instala
imediatamente após baixá-los.
Caso o programa necessite de um outro pacote, o APT,
o procurará e perguntará se deseja instalá-lo, no que
deverá responder com Y (Sim) ou N (Não), como será
mostrado na próxima tela:
COMANDO
APT-GET INSTALL UBUNTU-DESKTOP
Sim (Y)
INSTALAÇÃO INTERFACE GRÁFICA - CONTINUAÇÃO
Startx: inicia x-Windows
(interface gráfica do Linux)
TELAS DE LOGIN CRIADAS – (EXEMPLOS)
AREA DE TRABALHO – (EXEMPLOS)
CONFIGURAÇÃO “DEBCONF”
É um sistema de configuração para pacotes.
O debconf pode configurar os pacotes antes de eles sejam
instalados no seu sistema; sendo útil porque irá permitir que
todas as questões que os pacotes venham a perguntar sejam
elas perguntadas assim no principio da instalação.
Uma das características únicas do debconf e que a interface
que ele apresenta é uma de muitas que podem ser trocadas
quando se desejar.
CRIAÇÃO DE UMA ESTRUTURA BÁSICA DE PACOTES
Para se criar um pacote .deb deve-se, seguir alguns passos obrigatórios.
I) O primeiro deles, é criar uma pasta que abrigará todos os arquivos para a construção do pacote.
$ mkdir pasta_deb
II) O segundo passo consiste na criação de uma pasta chamada DEBIAN, ela conterá todos os
arquivos de configuração do pacote. Não confundir com os arquivos do seu software que irá dentro do
pacote.
$ cd pasta_deb
$ mkdir DEBIAN
III) Dentro da pasta Debian, deve-se criar um arquivo chamado "config", ele é obrigatório para
quem deseja criar um pacote, mesmo que seja sem utilizar o DebConf:
$ gedit control
IV) Agora, deve-se copiar o sofware que se quer, que o S.O instale. Esse é um passo bem simples,
pois caso queira que o software fique acessível em /usr/share dentro do HD, deve-se criar esta
estrutura de pastas dentro da pasta "pasta_deb" e então, copiar todo o sofware para lá:
$
$
$
$
cd ..
mkdir usr
mkdir usr/share/
cp /home/paulo/espaco_disco_labs pasta_deb/usr/share
DEBCONF – INSTALAÇÃO DE PACOTES
#Deve-se criar uma pasta que abrigará todos os arquivos para a construção do pacote: $ mkdir
pasta_deb.
#Criar uma pasta chamada DEBIAN, onde ela conterá todos os arquivos de configuração do pacote:
$ cd pasta_deb / $ mkdir DEBIAN.
#Dentro da pasta DEBIAN, criar um arquivo chamado "config", pois ele é obrigatório para quem
deseja criar um pacotes: $ gedit control.
#Deve-se copiar o sofware que se deseja, que o Sistema Operacional instale.
Logo após, deve-se criar esta estrutura de pastas dentro da pasta "pasta_deb" e então, copiar todo o
sofware para lá:
$ cd ..
$ mkdir usr
$ mkdir usr/share/
$ cp /home/paulo/espaco_disco_labs pasta_deb/usr/share
#Por fim, crie o pacote Deb: $ dpkg-deb -b pasta_deb meu_primeiro_deb.deb.
OBSERVAÇÃO: No Ubuntu, tivemos que colocar o campo
"Installed-Size" para evitar mensagem de erro.
GERENCIAMENTO DE PACOTES
Apt-Get, agilidade e flexibilidade na linha de comando
GERENCIAMENTO DE PACOTES

O Apt-Get é uma ferramenta poderosa desenvolvida especialmente
para o gerenciamento de pacotes no Linux e adotada pelas mais
diversas distros.

Capaz de gerenciar pacotes tanto do formato RPM (Red Hat,
Mandriva, etc) quanto DEB (Ubuntu, Debian, etc), o Apt-Get pode
instalar, remover e atualizar pacotes, além de realizar um upgrade do
próprio Sistema Operacional.

Como se não bastasse, também existe o Apt-Cache, é uma espécie de
ferramenta irmã do Apt-Get que tem como foco operações realizadas
com o cache dos pacotes de software.

Com ele é possível buscar por pacotes que tenham uma certa
palavra-chave no nome, exibir informações sobre determinado pacote
ou listar as dependências que devem ser cumpridas para instalar
determinado software.
PASSO A PASSO COM O APT-CACHE

Antes de instalar algum pacote, que tal
descobrir quais softwares estão disponíveis
para instalação?
 O Apt-cache dá a dica: apt-cache pkgnames; onde esse comando lista todos
os pacotes que podem ser instalados.

Como a lista vai passar rápido demais, pode-se redirecionar a saída para o
comando less, executando: apt-cache pkgnames | less.
 Use a barra de espaço para passar para a próxima tela e a tecla q para
interromper o comando executado.
PASSO A PASSO COM O APT-CACHE
 Caso se queira procurar por pacotes que comecem com uma
determinada palavra, execute-se o apt-cache pkgnames palavra.

Se quiser ler uma breve descrição de um pacote, o comando certo é
o apt-cache search nomedopacote.

Porém, se precisar de informações bem detalhadas sobre um
determinado software, execute-se o comando apt-cache show
nomedopacote.
 Serão exibidos dados como os arquivos que compõem esse pacote e
quem é o responsável por sua manutenção, além do número de versão e o
espaço em disco ocupado após a instalação.
INSTALANDO PACOTES
Instalar programas com o apt-get é moleza:
“sudo apt-get install nomedopacote”
Com isso, o gerenciador de pacotes cuidará do
trabalho de baixar o programa do repositório, junto
com suas dependências, e instalar tudo o que é
necessário para que o software funcione
corretamente. Se quiser instalar mais de um pacote,
basta listá-los com os nomes separados por espaço.
O Apt-Get também aceita expressões regulares em
seus comandos.
Para instalar todos os pacotes que começam com
vim, por exemplo, usuaríamos apt-get install vim*.
REMOVENDO PACOTES
Se mais tarde você quiser remover o que acabou de instalar,
basta executar sudo apt-get remove nomedopacote. Porém, esse
comando removerá o software, mas não a configuração dele no
sistema. Se quiser varrer por completo o programa da máquina,
prefira o comando sudo apt-get purge nomedopacote.
Note também que esses comandos não removem as
dependências instaladas para o funcionamento do software. Se
quiser remover tanto um pacote quanto suas dependências, é
possível apelar para sudo apt-get autoremove nomedopacote. As
dependências serão desinstaladas desde que não sejam úteis ou
não estejam sendo utilizadas por outros softwares.
INSTALAÇÃO DA WEB SERVER APACHE
VERIFICANDO SE ESTÁ ATIVO

Se aparecer escrito "It works!" na tela, o Apache está funcional!
Para um teste mais detalhado, abra um editor de texto e cole o
seguinte código:
<?php phpinfo(); ?>

e salve o arquivo no diretório /var/www como o nome info.php.
Para testar acesse:
http://localhost/info.php

Atualmente as prestadoras de serviço banda larga como Speedy
/ Claro3g / Timweb mantém a porta 80 bloqueada, nesse caso
será necessário redirecionar a porta, caso contrário sua página
não poderá ser exibida na internet, ficando restrito apenas para
ambiente interno (rede 192.168.0.0 por exemplo).
Para
trocar a porta do Apache edite o arquivo:
$ sudo gedit /etc/apache2/ports.conf
Localize o seguinte bloco de configuração
Listen 80
<IfModule mod_ssl.c>
Listen 443
</IfModule>

Troque a porta 80 para a 78 salve o arquivo.
Reinicie novamente o Apache e faça um scan para
confirmar se realmente houve troca de porta.
$ sudo /etc/init.d/apache2 restart
$ sudo nmap -A localhost
Serão apresentadas várias informações, a mais
importante é a seguinte:
78/tcp open http
Apache httpd 2.2.8 ((Ubuntu)
PHP/5.2.4-2ubuntu5.3 with Suhosin-Patch)
Informando que a porta 78 está aberta e rodando o
Apache + PHP5.

A maioria das pessoas utilizam serviço banda larga com ip dinâmico,
na qual é gerado uma faixa de IP constante toda vez que autenticado na
rede. Vou explicar como deixar um endereço fixo para o seu servidor.
Utilizarei o no-ip nesse tutorial.
Crie uma conta no site http://www.no-ip.com .
Após logar, clique em "HOST/Redirect", depois clique no ícone "add a
host"

Cliente no-ip:
Agora instalaremos um cliente no-ip para que o ip possa ser
atualizado automaticamente.
Digite no terminal:
$ sudo apt-get install no-ip

Digite seu e-mail cadastrado no site e em seguida a senha
do cadastro.
Siga a instalação digitando apenas ENTER.
Reinicie o Apache e pronto!
SEGURANÇA EM APACHE
Remover página de teste (Welcome)
1 – Edite o arquivo /etc/httpd/conf.d/welcome.conf.
2 – Comente todas as linhas desse arquivo.
#<locationmatch “^=”” +$”=””>
# Options -Indexes
# ErrorDocument 403 /error/noindex.html
3 – Recarregue a configuração do apache: /etc/init.d/httpd reload
Personalizar página default para endereço não publicado
1 – Acesse o diretório /etc/httpd/conf.d e crie um arquivo de configuração
seguindo o exemplo abaixo:
# vim security.conf
<locationmatch “^=”” +$”=””>
Options -Indexes
ErrorDocument 403 /error/security.html
<locationmatch “=”” manual$”=””>
Options -Indexes
ErrorDocument 403 /error/security.html
2 – Depois é só criar e personalizar a página security.htm
SEGURANÇA EM APACHE
Desabilitar versão do Apache
1 – Edite o arquivo httpd.conf
2 – Modifique a linha ServerTokens para:
ServerTokens Prod
3 – Recarregue as configurações do apache.
http://httpd.apache.org/docs/current/mod/core.html#servertokens
Desabilitar assinatura do servidor
Quando uma página que não existe é acessada, por exemplo, o
apache mostra uma página de erro default com informações do
servidor, porta, etc.
Não há nenhuma necessidade disso ser mostrado.
1 – Edite o arquivo httpd.conf.
2 – Modifique a linha ServerSignature para:
ServerSignature Off
3 – Recarregue a configuração do apache.
http://httpd.apache.org/docs/current/mod/core.html#serversignature

Desabilitar Trace

1 – Edite o arquivo httpd.conf.

2 – Adicione a linha abaixo no final do arquivo:

TraceEnable Off

3 – Recarregue a configuração do apache.

http://httpd.apache.org/docs/current/mod/core.html
#traceenable

Negar acesso ao /

1 – Edite o arquivo httpd.conf.

Options FollowSymLinks
AllowOverride None
Order Deny,Allow
GERENCIAMENTO DE GRUPOS & PERMISSÕES
RESTRIÇÕES DE ACESSO
As restrições básicas de acesso são implementadas através de um
sistema de permissões simples, porém eficiente, que consiste num
conjunto de três permissões de acesso (ler, gravar e executar) e três
grupos (dono, grupo e outros), que combinadas permitem fazer muita
coisa.

 Os dois comandos mais básicos são o "adduser" e o "passwd", que
permitem, respectivamente adicionar novos usuários e alterar as senhas
de acesso posteriormente, como em:

# adduser joao

(cria o usuário, especificando uma senha inicial)
# passwd joao > (altera a senha posteriormente)
ADDUSER & PASSWD
 O próprio usuário pode alterar a senha usando o comando "passwd.
 Os usuários são cadastrados no sistema através do arquivo
"/etc/passwd“
 Assim como qualquer outro arquivo de configuração, o "/etc/passwd“
pode ser editado manualmente, ou com a ajuda do comando "usermod".
Para alterar o shell do usuário você usa o parâmetro "-s", como em:
 # usermod -s /usr/bin/rssh manuel

Para alterar o home, você usa o parâmetro "-d", como em:
# usermod -d /var/www/manuel manuel
Você pode também especificar estes parâmetros diretamente ao criar o
usuário, como em:
# adduser --home /var/www/manuel --shell /usr/bin/rssh manuel
as senhas são armazenadas de forma encriptada em um arquivo separado,
o "/etc/shadow". Dentro do arquivo você verá entradas contendo a senha
encriptada.
ADDUSER & PASSWD
As senhas são encriptadas usando um algoritmo de mão única, que
permite apenas encriptar as senhas, mas não recuperá-las. Durante o login,
o sistema aplica o mesmo algoritmo à senha digitada pelo usuário e
compara a string resultante com a armazenada no arquivo. Se o resultado
for o mesmo, o sistema sabe que a senha confere e o acesso é autorizado.
Este sistema faz com que as senhas não sejam recuperáveis, já que a senha
propriamente dita não é salva em lugar nenhum. Se o usuário esqueceu a
senha, você pode usar (como root) o comando "passwd" para definir uma
nova, mas não é possível recuperar a senha antiga.
REMOVENDO USUÁRIO
Para remover um usuário anteriormente criado, utilize o comando "deluser", como em:
# deluser joao
Por questão de segurança, o comando remove apenas a conta, sem apagar o diretório
home, ou outras pastas (como o diretório de spool dos e-mails). O diretório home é
especialmente importante, pois ele guarda todas as configurações e os arquivos do
usuário, de forma que em um servidor você só deve removê-lo depois de ter realmente
certeza do que está fazendo. Para remover o usuário apagando também o diretório
home, adicione o parâmetro "--remove-home", como em:
# deluser joao --remove-home
o diretório home é importante, por concentrar todos os arquivos do usuário. Uma opção
saudável ao removê-lo é criar um backup, de forma que você possa restaurá-lo mais
tarde caso necessário. Para isso, use a opção "--backup", que cria um arquivo
compactado, contendo os arquivos do usuário, salvo no diretório onde o comando for
executado:
# deluser joao --remove-home –backup
REMOVENDO USUÁRIO
Se executasse o comando "ls" depois de remover o usuário "joao" usando
a opção de backup, veria que foi criado o arquivo "joao.tar.bz2", referente
ao backup.
Você também pode bloquear temporariamente um usuário, sem remover o
home ou qualquer outro arquivo usando o comando "passwd -l", como em:
# passwd -l joao
O "passwd -l" realmente trava a conta, fazendo com que o sistema passe a
recusar qualquer senha inserida na hora do login. Para desbloquear a conta
posteriormente, use o "passwd -u", como em:
# passwd -u joao
CRIANDO UM GRUPO
Para adicionar o grupo, usamos o comando "groupadd",
como em:
# groupadd intranet
Para adicionar os usuários desejados ao grupo, usamos
o próprio comando "adduser", seguido pelo login e o
grupo ao qual ele deve ser adicionado (um de cada vez),
como em:
# adduser maria intranet
PERMISSÕES DE ACESSO
Depois de adicionar os usuários ao grupo, falta ajustar as permissões de
acesso, o que é feito usando os comandos "chmod" e "chown". O
primeiro permite ajustar as permissões dos arquivos e pastas, enquanto o
segundo permite transferir a posse, dizendo a qual usuário e a qual grupo
determinada pasta ou arquivo pertence.
No Linux, as permissões são agrupadas em 3 atributos
principais: leitura, gravação e execução (no caso dos arquivos)
ou listagem do conteúdo (no caso das pastas). Eles são representados,
respectivamente, pelas letras r, w e x.
As permissões são definidas de forma separada para o dono,
o grupo (que inclui todos os usuários incluídos nele) e para os outros ou
seja, todos os demais usuários do sistema. Em geral, o dono tem acesso
completo, o grupo tem permissões variáveis, de acordo com a função da
pasta, e os demais podem apenas ler os arquivos, sem alterar o conteúdo.
PERMISSÕES DE ACESSO
Para que os usuários do grupo "intranet" possam alterar o
conteúdo da pasta, o primeiro passo é alterar as permissões,
transferindo a posse do grupo "root" para o grupo "intranet". Nesse
caso não precisamos alterar o dono da pasta, que pode continuar
sendo o root:
# chown -R root:intranet /var/www/intranet
O "-R" no exemplo faz com que a alteração seja aplicada de forma
recursiva, afetando todos os arquivos e sub-pastas.
Sem ele, a alteração seria aplicada apenas à pasta propriamente
dita, mas não ao seu conteúdo.
Em seguida, especificamos o novo dono e o novo grupo, separados
por ":", seguido da pasta.
PERMISSÕES DE ACESSO AO GRUPO
Falta agora alterar as permissões de acesso para o grupo, de forma que os usuários
possam finalmente escrever na pasta. Para isso, usamos o comando "chmod -R
g+rw", que especifica que o grupo (g) terá permissão de leitura e escrita (+rw):
# chmod -R g+rw /var/www/intranet
-R : Recursivo, altera as permissões de todo o conteúdo da pasta, opcional.
u : Permissões para o dono da pasta (user).
g : Permissões para o grupo (group).
o : Permissões para os demais (others).
+ : Adiciona a permissão
- : Remove a permissão
r : Permissão de leitura
w : Permissão de escrita
x : No caso dos arquivos indica permissão de escrita e, no caso da pasta, permissão para
ver o conteúdo.
PERMISSÕES DE ACESSO AO GRUPO
Você pode também especificar as permissões de acesso no formato clássico, onde as
permissões são representadas por três números, como em:
# chmod -R 775 /var/www/intranet
Nesse caso, os três números indicam, respectivamente, as permissões de acesso para o
dono, grupo e para os outros. Cada número representa a soma das permissões desejadas,
sendo que:
4 : Leitura
2 : Gravação
1 : Execução / listagem
Você simplesmente soma estes números para ter o número referente ao conjunto de
permissões que deseja:
0 : Sem permissão alguma. Acesso negado.
1 : Permissão apenas para executar (não é possível ler o arquivo ou alterá-lo, apenas executar um
programa) ou, no caso das pastas, permissão apenas para ver a lista dos arquivos dentro da pasta,
sem poder abrí-los.
4 : Apenas leitura. Se usado em uma pasta, o usuário não conseguirá listar o conteúdo, ou seja,
conseguirá abrir os arquivos apenas caso indique o caminho completo.
5 (4+1): Ler e executar (no caso de um arquivo) ou ver os arquivos e abri-los, no caso de uma
pasta.
6 (4+2): Leitura e gravação. Assim como no caso do "4", se usado em uma pasta faz com que o
usuário não consiga listar o conteúdo, apenas acessar os arquivos diretamente.
7 (4+2+1): Controle total.
GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS, GRUPOS &
PERMISSÕES
GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS, GRUPOS &
PERMISSÕES
INSTALAÇÃO DE
SOFTWARES
Para instalar uma aplicação, você pode começar navegando
pelas categorias posicionadas na lateral esquerda da Central de
Programas do Ubuntu. Ao encontrar o programa desejado, clique
sobre ele e, em seguida, no botão "Instalar". Por medidas de
segurança, é necessário informar a senha do seu usuário para que o
software seja instalado com sucesso.
COLOQUE A SENHA E CLIQUE EM AUTHENTICATE
PRONTO, SEU SOFTWARE FOI INSTALADO
COM SUCESSO
HA AINDA A POSSIBILIDADE DE INSTALAR
UM PROGRAMA ATRAVÉS DA LINHA DE
CODIGO DO UBUNTU.
COMECE POR ABRIR UM CONSOLE (CTRL +
ALT + T).
NO TERMINAL, VOCÊ DEVE INFORMAR O NOME DO
PACOTE DE APLICATIVOS A SER INSTALADO. VEJA
UM EXEMPLO COM O GIMP, UM APLICATIVO DE
EDIÇÃO DE IMAGENS:
SUDO APT-GET INSTALL GIMP
COMO SE TRATA DE UM COMANDO
ADMINISTRATIVO, É NECESSÁRIOS TER PRIVILÉGIOS
CONDIZENTES PARA REALIZAR A INSTALAÇÃO DE
SOFTWARES, PORTANTO COLOQUE A SENHA
REQUISITADA. POR ISTO USAMOS O SUDO.
APÓS COLOCAR A SENHA, PRESSIONE ENTER,
LOGO APÓS DIGITE Y, PARA ACEITAR O
DOWNLOAD.
APÓS TER TERMINADO DE BAIXAR, NENHUMA
OUTRO COMANDO É NECESSARIO, NOTE QUE O
GIMP FOI BAIXADO COM SUCESSO.
CONSTRUÇÃO DE UMA
INTRANET
JAMINIO ALVES JR
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ALEXSANDRO
FARIA
EWERTON NASCIMENTO
Ambiente Linux
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Download

Ubuntu Server 14.10 - Professora Luciana Falcão