CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DO CAFÉ CONILON CLONAL CULTIVADO EM
ESPAÇAMENTO DUPLO
Izaias dos Santos Bregonci1, Vitor José Brum2, Alaert Zini Júnior3, Cíntia Machado
Oliveira4, Juliano Gonçalves dos Santos5, Edvaldo Fialho dos Reis6
1
INCAPER, Engº Agrº, MS. Produção Vegetal, Av. Olívio Correa Pedrosa, 556, Centro, CEP.: 29500-000,
Alegre-ES. Tel.: (28) 3552-4125; [email protected]
2
CEFETSP, Engº Agrº, MS. Produção Vegetal. [email protected]
3
Engº Agrº, MS. Produção Vegetal, Alegre-ES. [email protected]
4
CCA-UFES/PPGPV, [email protected]
5
Engº Agrº, [email protected]
6
Engº Agr., DS. Professor do Depto. de Engenharia Rural do CCA-UFES. Alegre-ES. [email protected]
Resumo- Esse trabalho foi realizado em uma propriedade rural no município de São Gabriel da Palha, ES,
e teve como objetivo avaliar características agronômicas do café conilon clonal cultivado em espaçamento
simples e duplo. A amostragem sistemática foi feita em 5 fileiras alternadas em cada área amostral
representativa dos respectivos espaçamentos, correspondendo às repetições. A parcela foi composta por 6
pontos amostrais na fileira, que no espaçamento simples correspondia a 6 plantas e no espaçamento duplo
a 12 plantas. As avaliações foram feitas no dia 25 de março de 2006. A análise estatística utilizada foi o
teste t de Student. O espaçamento simples e o duplo não influenciam a altura de planta e o diâmetro da
copa, mas o espaçamento duplo apresenta plantas com maior raio externo. O espaçamento duplo
proporciona a condução de 17,6 mil hastes produtivas por hectare, permitindo uma melhor utilização do
espaço disponível para crescimento das plantas.
Palavras-chave: Coffea canephora; conilon; café clonal, espaçamento
Área do Conhecimento: Ciências Agrárias
Introdução
A cultivar conilon, pertencente à espécie de
café (Coffea canephora Pierre ex Froenher),
também conhecida como robusta, é de
fecundação cruzada obrigatória (BRAGANÇA et
al., 2001; FERRÃO et al., 2007). Assim, plantios
de lavouras oriundas de mudas por sementes
apresentam grande variabilidade genética entre
plantas (FERRÃO et al., 2004), mostrando-se
desuniformes sob vários aspectos: arquitetura da
parte aérea; tamanho e maturação de frutos;
resposta à nutrição mineral; tolerância a seca;
além de outras características agronômicas.
Desse modo, pesquisadores do Incaper, iniciaram
em 1985 o programa de melhoramento genético
do café conilon, resultando em lançamento no ano
de 1993 das primeiras variedades clonais:
EMCAPA 8111; EMCAPA 8121 e EMCAPA 8131,
respectivamente
de
maturação
precoce,
intermediária e tardia (FONSECA et al. 2004a). A
partir dessa data inicia-se a implantação de
Jardins Clonais pelo Estado, sendo um dos
pioneiros e o maior na atualidade, com 30 mil
matrizes, o da Cooperativa Agrária dos
Cafeicultores de São Gabriel da Palha-ES –
Cooabriel,- (FONSECA et al., 2004b). Esses
jardins clonais deram um grande impulso à
renovação do parque cafeeiro do conilon
capixaba. Atualmente, estima-se que 40% do
parque cafeeiro de conilon do Espírito Santo seja
formado por variedades melhoradas provenientes
do Incaper e, que 30% sejam de materiais clonais
(FONSECA et al., 2004b).
O cafeeiro conilon apresenta ramos verticais
(ortotrópicos) ou hastes, onde estão inseridos os
ramos horizontais (plagiotrópicos) ou produtivos. O
conilon possui diversas hastes verticais ou caules,
o que o caracteriza como arbusto multicaule:
sendo uma das características de diferenciação do
cafeeiro arábica (FERRÃO et al., 2007).
A poda de produção e seleção de brotações
em café conilon já são práticas consagradas entre
os cafeicultores dessa espécie. É certo que essas
técnicas podem passar por inovações e
aperfeiçoamentos, mas é inquestionável a
necessidade de renovação das hastes que se
tornaram pouco produtivas, o que normalmente
ocorre com aquelas que já sustentaram três ou
mais colheitas sucessivas. Segundo Silveira et al.
(1993) e Ferrão et al. (2004) entre as vantagens
da poda estão: aumento da vida útil do cafeeiro,
melhoria do arejamento e luminosidade no interior
da copa, diminuição do efeito da bienalidade de
produção, redução da altura e do diâmetro da
planta, revigoramento e melhoria da produtividade
da lavoura.
Este trabalho teve como objetivo avaliar as
características agronômicas do café conilon clonal
cultivado em espaçamento simples e duplo.
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
1
O trabalho foi realizado em uma propriedade
rural no município de São Gabriel da Palha (SGP),
região norte do Estado do Espírito Santo, situada
à altitude de 182 m e coordenadas UTM: 351359
E e 7907269 N. A região possui temperatura
média anual das mínimas variando de 11,8 a 18,0
°C, temperatura média anual das máximas de 30,7
a 34,0 °C e precipitação anual média de 1.172 mm
(INSTITUTO
CAPIXABA
DE
PESQUISA,
ASSISTÊNCIA TÉCNCICA E EXTENSÃO RURAL,
2008a).
O solo é classificado como latossolo vermelho
amarelo distrófico, textura argilosa (FEITOZA,
1999)
As lavouras de café conilon clonal (CCC) em
estudo foram implantadas em outubro de 1999. As
correções de solo e adubações foram feitas
seguindo recomendações de Prezotti e Bragança
(1995). As mudas foram procedentes do viveiro de
mudas da Cooabriel, cujo jardim de matrizes foi
implantado com variedades clonais do INCAPER.
Essas lavouras de CCC são formadas pelas
variedades: EMCAPA 8111; EMCAPA 8121 e
EMCAPA 8131, respectivamente de maturação
precoce, intermediária e tardia, possuindo as
seguintes características agronômicas: altura entre
2,42 m e 2,49 m; diâmetro da copa entre 2,91 m e
3,14 m e produtividade variando de 58 a 60 sacas
piladas por hectare – essas informações foram
adaptadas de Bragança et al. (1993), citado por
Andrade Neto (1995) e Bragança et al. (2001). As
variedades, com todos os clones que as
compõem, encontram-se plantadas aleatoriamente
em toda as lavouras, em virtude do agricultor ter
recebido as mudas sem a devida identificação dos
clones.
O sistema de condução e produção adotado
pelo proprietário é semelhante para todas as
lavouras de café conilon existentes na
propriedade, em termos de: controle de invasoras,
adubações mediante análise de solo e foliar, poda,
seleção de brotos e irrigação suplementar através
de sistema de irrigação localizada.
Delimitou-se e identificou-se duas lavouras com
espaçamentos distintos, denominando-as de áreas
amostrais, designando de ES o espaçamento
simples (2,50 m x 2,00 m) com 2.000 plantas por
hectare (NPha2) e ED o espaçamento duplo (3,00
m x 2,00 m x 1,00 m), com 4.000 plantas por
hectare (NPha4). Foi deixado bordadura de duas
linhas de plantas e de duas plantas na linha para
cada espaçamento. Utilizou-se de amostragem
sistemática,
amostrando-se
cinco
fileiras
alternadas em cada área amostral, representando
as repetições. Cada repetição foi composta por 6
pontos amostrais na fileira, que no espaçamento
simples correspondeu a 6 plantas e no
espaçamento duplo a 12 plantas. Os pontos
amostrais correspondiam às plantas localizadas
na 3ª, 6ª, 9ª, 12ª, 15ª e 18ª posição na fileira. Para
cada característica avaliada fez-se uma média por
repetição.
No dia 25 de março de 2006 fez-se avaliação
das características: altura de planta; diâmetro da
copa; número de hastes (ramos ortotrópicos) em
produção e número de hastes até um ano. A altura
de planta era medida sempre na haste em
produção, localizada na posição central e na mais
ereta dentre as existentes, medidas a partir do
nível do solo até a sua extremidade, com auxílio
de uma trena afixada em régua de madeira. O
diâmetro é o resultado da soma do raio interno e
raio externo. As medidas dos raios correspondem
à projeção horizontal sobre o solo dos ramos
plagiotrópicos pertencentes às hastes em
produção mais inclinadas para as entrelinhas do
cafezal. As medidas dos raios seguiam sempre o
mesmo sentido, de forma que o raio interno no
espaçamento duplo corresponde à medida na
fileira mais fechada.
As médias das características avaliadas foram
comparadas entre os tratamentos utilizando-se o
teste t de Student a 5% de probabilidade através
do software SAEG 9.1 (EUCLYDES, 2004).
Resultados
A altura de planta apresenta média de 2,16 m
(ŝ ± 0,25 m) para o espaçamento simples e 2,07 m
(ŝ ± 0,12 m) para o espaçamento duplo. E, a
média do diâmetro da copa é de 2,74 m (ŝ ± 0,16
m) para o espaçamento simples e 3,04 m (ŝ ± 0,64
m) para o espaçamento duplo (Figura 1). Observase que não há diferença significativa entre os dois
espaçamentos, para essas duas características.
4,0
ES
3,40 a
ED
2,74 a
3,0
Dimensões (m)
Metodologia
2,16 a 2,07 a
2,0
1,0
0,0
ALT
DIAC
Figura 1 – Altura de planta (ALT) e diâmetro da
copa (DIAC) de café conilon clonal em
espaçamento simples (ES) e espaçamento duplo
(ED), SGP, 2006.
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
2
4,0
Raio interno (m)
8,6 a
ES
ES
ED
1,62a
1,39a
1,0
0,0
ES
ED
4,0
ES
3,0
ED
ED
8
6,2 b
5,4 a
4,4 b
6
4
3,2 a
1,8 a
2
0
HT
3,0
2,0
10
Hastes por planta (nº)
Desmembrando-se o diâmetro da copa da
planta em raio interno e raio externo pode-se
observar na Figura 2 que não há diferença
significativa entre os espaçamentos para o raio
interno, os quais apresentam médias e desvios
padrões de: 1,39 m (± 0,35 m) para o
espaçamento simples e 1,62 m (± 0,39 m) para o
espaçamento duplo. Entretanto, há diferença
significativa entre os espaçamentos para o raio
externo, os quais apresentam médias e desvios
padrões de: 1,35 m e ± 0,21 m, para o
espaçamento simples e 1,78 m e ± 0,30 m, para o
espaçamento duplo (Figura 4).
HP
Figura 3 – Número de haste total (HT), haste em
produção (HP) e haste de um ano (HA) em plantas
de café conilon clonal, plantado em espaçamento
simples (ES) e espaçamento duplo (ED), SGP,
2006.
Multiplicando-se os valores de hastes por
planta pelo respectivo NPha dos espaçamentos
em estudos, teremos número de hastes por
hectare, o qual não mostra diferença significativa
para haste com idade menor que 1 ano (HAha)
entre os espaçamentos, mas diferem em hastes
produtivas (HPha) e hastes totais (HTha). Desse
modo, tem-se valores médios, respectivamente de
HAha, HPha e HTha, para o espaçamento
simples: 6.400; 10.800 e 17.200, e para o
espaçamento duplo: 7.200; 17.600 e 24.800
(Figura 4).
1,78a
1,35b
25
1,0
0,0
ES
ED
Figura 2 – Raio interno e raio externo do café
conilon clonal em espaçamento simples (ES) e
espaçamento duplo (ED), SGP, 2006.
Os valores médios de hastes por planta (Figura
3), divididos em hastes de 1 ano, hastes
produtivas (de 2 e 3 anos) e o número de hastes
totais por planta mostram que não há diferença
significativa para o número de hastes de 1 ano
entre os dois espaçamentos estudados, enquanto
hastes em produção e total por planta é maior
para o espaçamento simples.
ED
30
Hastes por ha (x 1.000)
Raio externo (m)
ES
2,0
HÁ
20
24,8a
17,6a
17,2b
15
10,8b
10
6,4a 7,2a
5
0
HTha
HPha
HAha
Figura 4 – Número de haste total (HTha), haste
em produção (HPha) e haste de um ano (HAha)
por hectare, em lavoura de café conilon clonal,
plantado em espaçamento simples (ES) e
espaçamento duplo (ED), SGP, 2006.
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
3
Discussão
Brum (2007) em avaliação da variedade
EMCAPA 8131, plantada em espaçamento de 3,5
m x 1,5 m, consorciada com pupunheira em
diferentes espaçamentos, encontrou diferença
significativa para altura de planta entre
tratamentos. O monocultivo apresentou altura de
planta de 2,03 m, enquanto o cafeeiro sombreado
pela pupunheira, esta plantada no espaçamento
de 6,0 m por 1,0 m, apresentou altura de planta de
2,64 m. Esse mesmo autor não encontrou
diferença significativa para o diâmetro de copa nos
diferentes arranjos de sombreamento estudados,
os quais variaram de 2,37 m a 2,81 m. Observa-se
que os valores encontrados no presente trabalho,
para altura de planta e diâmetro da copa estão
bem próximos do acima referenciado, bem como
daqueles citados para essas variedades.
O espaçamento duplo impõe um maior autosombreamento às plantas. Desse modo, verificase uma tendência das plantas a vergarem mais
para as entrelinhas do plantio, aumentando o raio
externo, em contraposição ao espaçamento
simples. Isso se deve à busca das plantas por
luminosidade. Segundo Larcher (2000) a radiação
afeta o desenvolvimento de inúmeras formas, a
exemplo da determinação da direção do
crescimento (fototropismo e acompanhamento do
movimento solar). Isso permite que haja um
rearranjo do espaço disponível para as plantas.
As recomendações de Silveira et al. (1993),
Silveira e Rocha (1995) e Fonseca et al. (2007)
quanto ao número de hastes produtivas que se
deve manter por planta, abordam alguns fatores
determinantes para essa decisão, e citam como
principais fatores influenciadores: o espaçamento,
a arquitetura da planta, o nível de fertilização do
solo e a irrigação. Contudo, não estabelecem
números fixos ou rígidos, mas, dão como
indicativo o número de hastes em produção por
hectare para se alcançar maiores produtividades,
que a depender da combinação dos fatores, deve
estar entre 10 a 12 mil hastes. Entretanto, o
Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência
Técnica e Extensão Rural (2008b) cita entre 12 a
15 mil hastes produtivas por hectare. Desse modo,
dividindo-se esses valores pelos números de
plantas por hectare do espaçamento simples
(2.000) e do espaçamento duplo (4.000) teremos
como ideal, respectivamente, entre 5,0; 6,0 e 7,5
hastes em produção por planta e 2,5; 3,0 e 3,8
hastes em produção por planta. Podemos então
observar que o espaçamento simples estaria
dentro dos critérios recomendados, enquanto o
duplo encontra-se com valores superiores ao
recomendado.
Alterações dos arranjos espaciais para o
cafeeiro conilon, já validados pela pesquisa,
precisam ser devidamente testados e avaliados
antes de serem usados em grande escala.
Mudanças
de
espaçamentos
levam
a
modificações fisiológicas e morfológicas das
plantas, implicando em mudança no modelo do
sistema de condução. Isso fica evidenciado no
espaçamento duplo quando se observa: o
estiolamento e o incipiente número de hastes
verticais menores que um ano; tendência de
vergamento das hastes verticais produtivas para
as entrelinhas, apresentando um raio externo
maior; mudanças no microclima das lavouras,
devido ao maior auto-sombreamento, maior
umidade do solo, menor arejamento na lavoura;
etc. Tudo isso gera conseqüências positivas e
negativas que precisam ser devidamente
conhecidas para que se consiga extrair delas
melhores resultados.
Conclusão
O espaçamento simples e o duplo não diferem
significativamente entre si para altura de planta e
diâmetro da copa, mas as plantas apresentam
maior raio externo no espaçamento duplo.
O espaçamento duplo proporciona a condução
de 17,6 mil hastes produtivas por hectare.
Pode-se inferir que o espaçamento duplo
permite uma melhor utilização do espaço
disponível para crescimento das plantas.
Agradecimentos
Os autores agradecem ao Senhor Jamir
Antônio Prata, proprietário do imóvel rural, que
gentilmente os recebeu em sua propriedade e deu
total apoio à realização desse estudo e ao
INCAPER pela logística.
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IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
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XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
5
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