FUNDAÇÃO LUSÍADA CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROF DR CHARLES ARTUR SANTOS DE OLIVEIRA, LD PROF ME FREDERICO KAUFFMANN BARBOSA ANTONIO IGNACIO JUNIOR NORMAS E REGRAS DE PADRONIZAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES, TESES E TRABALHOS ACADÊMICOS – SIMILARES (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC, TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR – TGI E OUTROS) – VERSÃO 8.0 SANTOS 2006 PROF DR CHARLES ARTUR SANTOS DE OLIVEIRA, LD PROF ME FREDERICO KAUFFMANN BARBOSA ANTONIO IGNACIO JUNIOR NORMAS E REGRAS DE PADRONIZAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES, TESES E TRABALHOS ACADÊMICOS – SIMILARES (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC, TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR – TGI E OUTROS) – VERSÃO 8.0 Manual elaborado pela Coordenadoria de PósGraduação, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Lusíada, para auxiliar na formatação de trabalhos acadêmicos. SANTOS 2006 LISTA DE ILUSTRAÇÕES QUADRO 1 - NUMERAÇÃO DE SEÇÕES. ..........................................................................14 QUADRO 2 - EXPRESSÕES UTILIZADAS EM CITAÇÕES. .....................................................23 LISTA DE TABELAS TABELA 1 - PESSOAS RESIDENTES EM DOMICÍLIOS PARTICULARES, POR SEXO E SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO - BRASIL - 1980. ...................................................................................16 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................5 2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO ............................................................................7 2.1 SEQÜÊNCIA E CONTEÚDO DOS ITENS .........................................................7 2.1.1 O Pré-Texto................................................................................................7 2.1.2 O Texto.......................................................................................................9 2.1.3 O Pós-Texto .............................................................................................10 2.2 PROJETO DE PESQUISA (OU PLANO DE TRABALHO) ..............................11 3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ............................................................13 3.1 ILUSTRAÇÕES ...............................................................................................15 3.2 TABELAS ........................................................................................................16 3.3 REFERÊNCIAS ...............................................................................................16 3.3.1 Exemplos de Referências.......................................................................19 3.3.1.1 Livro, Tese, Folheto, Dicionário, Guia, Manual, Catálogo etc. ............19 3.3.1.2 Seriados (Revistas, Jornais etc) .........................................................20 3.3.1.3 Leis, Decretos, Portarias etc...............................................................21 3.3.1.4 Internet ...............................................................................................21 3.4 CITAÇÕES ......................................................................................................21 4 CONCLUSÃO ........................................................................................................24 REFERÊNCIAS.........................................................................................................25 ANEXO A - MODELO DE CAPA, FOLHA DE ROSTO E FOLHA DE APROVAÇÃO ..................................................................................................................................26 FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 5 1 INTRODUÇÃO O texto desenvolvido originou-se de pesquisa bibliográfica em uma série de trabalhos correlatos, que foram adequados às necessidades e peculiaridades dos Cursos de Pós-Graduação e Graduação, ministrados no Centro Universitário Lusíada. Seu objetivo básico e motivação inicial foram o auxílio aos alunos de PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS, principalmente àqueles em fase final de elaboração de suas monografias e dissertações. As regras de padronização face sua abrangência foram aprovadas na Reunião do dia 18 de março de 2000, do Departamento de Ciências Jurídicas, Sociais e Humanas do Centro Universitário Lusíada, acrescidas de algumas contribuições de seus membros, para serem utilizadas em todos os cursos de pósgraduação, e em todos os cursos de graduação sob a responsabilidade deste departamento. É aconselhável que os trabalhos desenvolvidos nas disciplinas de responsabilidade de outros Departamentos, também sigam, dentro do possível, os passos sugeridos por este manual. Anualmente, é feita uma revisão dos principais aspectos relacionados com a apresentação de trabalhos acadêmicos. Estes aspectos são discutidos de forma detalhada nas disciplinas de METODOLOGIA CIENTÍFICA, integrante de todos os cursos de pós-graduação do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA, e nas disciplinas de MONOGRAFIA, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC), METODOLOGIA CIENTÍFICA E METODOLOGIA DA PESQUISA, pertencentes aos cursos de graduação do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA, tanto quanto à sua forma de apresentação, quanto ao seu conteúdo, tendo em vista a pouca importância dada, pela maioria dos pesquisadores em formação, e graduandos, aos detalhes da confecção de um documento metodologicamente adequado, desde o formato do papel, do tamanho das margens até itens que não deveriam, de forma alguma, estar ausentes de qualquer trabalho, como o encadeamento lógico (começo, meio e fim) das idéias contidas em uma redação. Portanto, abordamos assuntos muitas vezes relegados ao segundo plano, mas muito importantes do JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 6 ponto de vista do rigor metodológico, sem o qual qualquer trabalho corre o risco de perder sua validade acadêmica. Desta maneira procuramos obedecer as diretrizes básicas da redação de um trabalho científico, de forma que o próprio texto passa a ser um exemplo muito próximo de aplicação. JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 7 2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO A estrutura do documento define a forma na qual deverá ser executada a montagem do trabalho acadêmico. 2.1 SEQÜÊNCIA E CONTEÚDO DOS ITENS De acordo com a NBR 14724 (2005, p. 3), "a estrutura de tese, dissertação ou de um trabalho acadêmico compreende: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais". 2.1.1 O Pré-Texto Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho, na seguinte ordem: a) CAPA (obrigatório) contendo: nome da instituição, nome do autor, título, subtítulo (se houver), local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado e ano de depósito (da entrega) (ANEXO A); b) FOLHA DE ROSTO (obrigatório) contendo os elementos essenciais à identificação do trabalho e de acordo com os seguintes critérios: anverso da folha de rosto contendo: nome do autor do trabalho, título, subtítulo (se houver), natureza (tese, dissertação, trabalhos acadêmicos (trabalho de conclusão de curso – TCC, trabalho de graduação interdisciplinar – TGI e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros, nome da instituição a que é submetido e área de JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 8 concentração), nome do orientador e, se houver, do coorientador, local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado, e ano de depósito (da entrega) (ANEXO A), verso da folha de rosto contendo a ficha catalográfica, que deverá ser elaborada pelo(a) bibliotecário(a) da própria instituição. c) FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório) contendo nome do autor, título por extenso e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetida, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação, assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora (ANEXO A); d) DEDICATÓRIA (opcional), onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho; e) AGRADECIMENTOS (opcional), dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho; f) EPÍGRAFE (opcional), onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Podem também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias; g) RESUMO (obrigatório), “consiste em uma seqüência de frases concisas e objetivas, e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguida, logo abaixo, [...] das palavras-chave e / ou descritores, conforme NBR 6028” (ABNT NBR 14724, 2005, p. 5); h) RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (obrigatório [apenas para os cursos de mestrado e doutorado]), “consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação internacional (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês Résumé, por exemplo). Deve ser seguido das [...] palavras-chave e / ou descritores, também versadas para a língua estrangeira” (ABNT NBR 14724, 2005, p. 5, grifo nosso); JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. i) LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional), deve 9 ser elaborada respeitando a ordem apresentada no texto, identificando cada item com seu respectivo nome, acompanhado do número da página correspondente; j) LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (opcional), consiste na relação, em ordem alfabética, das abreviaturas e siglas apresentadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes escritas por extenso; k) LISTA DE SÍMBOLOS (opcional), deve ser elaborada respeitando a ordem apresentada no texto com o seu devido significado; l) SUMÁRIO (obrigatório), “cujas as partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) página(s).” (ABNT NBR 14724, 2005, p. 6). 2.1.2 O Texto O texto é dividido em três partes fundamentais: a) INTRODUÇÃO: delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa, justificativa e a importância do tema estudado. Não confundir Introdução com Resumo; b) DESENVOLVIMENTO: “contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto [pesquisado]. Divide-se em [...] [capítulos (título 1) e subcapítulos (título 2, título 3 etc)] que variam em função da abordagem do tema” (ABNT NBR 14724, 2005, p. 6, grifo nosso); c) CONCLUSÃO: “Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses” (ABNT NBR 14724, p. 6). JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 10 2.1.3 O Pós-Texto Os elementos pós-textuais complementam o trabalho. Os itens que fazem parte do pós-texto são: a) REFERÊNCIAS (obrigatório), consiste em um conjunto padronizado de informações retiradas de livros, revistas, apostilas, jornais etc, que permite sua identificação individual, conforme a ABNT NBR 6023, mesmo mencionados em notas de rodapé; b) GLOSSÁRIO (opcional), elucidação do vocabulário técnico utilizado no texto elaborado em ordem alfabética; c) APÊNDICE (opcional), “[...] são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas [...] quando esgotadas as 23 letras do alfabeto” (ABNT NBR 14724, 2005, p. 7); d) ANEXOS (opcional), são colocados como anexos, tabelas, (de menor relevância para o estudo), cópias de documentos diversos, cópia do instrumento de coleta de dados e / ou da entrevista, trechos de outras obras e outros itens considerados importantes em relação ao tema pesquisado, mas que prejudicariam a continuidade do texto. “[...] são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas [...] quando esgotadas as 23 letras do alfabeto” (ABNT NBR 14724, 2005, p. 7); e) ÍNDICES (opcional), lista de entradas ordenadas que localiza e remete para as informações contidas num texto. JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 11 2.2 PROJETO DE PESQUISA (OU PLANO DE TRABALHO) Antes da realização da pesquisa ou trabalho proposto é preciso que se faça um projeto. Este projeto tem por objetivo direcionar o aluno para a execução da monografia, sendo normalmente desenvolvido dentro da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Graduação) e Acompanhamento de Monografia (PósGraduação). O projeto de pesquisa deve ser breve e bastante objetivo. Sugerimos a seguinte estrutura: a) TEMA: inicialmente deve ser definido o tema do projeto de pesquisa; b) OBJETIVOS: indica o que é pretendido como desenvolvimento da pesquisa e quais os resultados que se procura alcançar. Nos projetos científicos e acadêmicos, deve-se identificar claramente o problema, bem como apresentar as hipóteses a serem testadas; c) JUSTIFICATIVA: consiste na apresentação, de forma clara e sucinta, das razões de ordem teórica e / ou prática que justificam a realização da pesquisa. No caso de pesquisas de natureza científica ou acadêmica, a justificativa deve indicar: estágio de desenvolvimento dos conhecimentos referentes ao tema, as contribuições que a pesquisa pode trazer, com vistas a proporcionar respostas aos problemas propostos ou a ampliar as formulações teóricas a esse respeito, a relevância social do problema a ser investigado, a possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade abordada pelo tema. No caso de pesquisas de natureza prática, a justificativa deve considerar os objetivos da instituição e os benefícios que os resultados poderão proporcionar. Os cuidados com a elaboração da justificativa devem ser redobrados, como no caso de pesquisas para JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 12 as quais solicita-se algum tipo de financiamento, já que a entidade financiadora necessita de boas razões para justificar o investimento. d) BREVE SUMÁRIO PRELIMINAR: considerando-se o tema e o objeto da pesquisa, apresenta-se uma estrutura básica para desenvolvimento do trabalho, sob a forma de capítulos. O sumário deve conter uma breve descrição dos futuros capítulos e a sua importância para o desenvolvimento da monografia; e) BIBLIOGRAFIA PRELIMINAR: neste item são estabelecidas as fontes da pesquisa. Devem ser relacionadas à bibliografia básica (já consultada ou a consultar), estruturas da pesquisa de campo, sites da Internet etc; f) CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: considerando as informações anteriores e o calendário para a entrega da monografia, planeja-se a execução do trabalho de forma a atender todos os prazos envolvidos. JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 13 3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO A apresentação dos trabalhos acadêmicos devem ser elaborados da seguinte forma: a) o trabalho deve ser impresso em folhas brancas, A4, com tinta preta; admitimos para os gráficos e fotos, a impressão colorida; b) o trabalho deve ser impresso em apenas um lado do papel; c) o parágrafo do texto corresponde a dois centímetros; d) configuração de página: Margens Superior e Esquerda de 3,0 cm; Margens Inferior e Direita de 2,0 cm, e) Tamanho do Papel A4 (21 cm x 29,7 cm), Cabeçalho de 2,0 cm e Rodapé de 1,25 cm. fonte Arial, tamanho 12 para todo o texto exceto nas citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas que devem ser digitadas em tamanho 10; “No caso de citações de mais de três linhas, deve-se observar também o recuo de 4,0 cm da margem esquerda” (ABNT NBR 14724, 2005, p. 8). f) espaçamento entre linhas 1,5 linha para todo o texto, exceto nas citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e a área de concentração, que devem ser digitados em espaço simples entre linhas; JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 14 “As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples” (ABNT NBR 14724, 2005, p. 8). g) os capítulos devem começar no início da página, com alinhamento justificado, e ser separados do texto que os sucede, por dois espaços 1,5 entre linhas (enter). Da mesma forma, os subcapítulos devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5 entre linhas (enter) (ABNT NBR 14724, 2005, p. 8); Os números que precedem os títulos dos capítulos e subcapítulos devem ser alinhados à esquerda, separados por um espaço de caractere, Os títulos, Agradecimentos, Lista de Ilustrações, Lista de Abreviaturas e Siglas, Lista de Símbolos, Resumos, Sumário, Referências, Glossário, Apêndice(s), Anexo(s) e Índice(s), não apresentam indicativo numérico e devem ser em negrito e centralizados (ABNT NBR 14724, 2005, p. 8). 1 SEÇÃO PRIMÁRIA (TÍTULO 1) Fonte: Arial; Tamanho: 12 pt; Estilo: Negrito; Efeitos: Todas em maiúsculas; Alinhamento: Justificado; Espaçamento Antes e Depois: 0 pt; Espaçamento Entre linhas: 1,5 linha. 1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA (TÍTULO 2) Fonte: Arial; Tamanho: 12 pt; Estilo: Negrito Itálico; Efeitos: Todas em maiúsculas; Alinhamento: Justificado; Espaçamento Antes e Depois: 0 pt; Espaçamento Entre linhas: 1,5 linha. 1.1.1 Seção Terciária (Título 3) Fonte: Arial; Tamanho: 12 pt; Estilo: Negrito; Alinhamento: Justificado; Espaçamento Antes e Depois: 0 pt; Espaçamento Entre linhas: 1,5 linha. 1.1.1.1 Seção Quaternária (Título 4) Fonte: Arial; Tamanho: 12 pt; Estilo: Negrito Itálico; Alinhamento: Justificado; Espaçamento Antes e Depois: 0 pt; Espaçamento Entre linhas: 1,5 linha. 1.1.1.1.1 Seção Quinária (Título 5) Fonte: Arial; Tamanho: 12 pt; Alinhamento: Justificado; Espaçamento Antes e Depois: 0 pt; Espaçamento Entre linhas: 1,5 linha. Quadro 1 - Numeração de Seções. JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. h) 15 os capítulos e subcapítulos do Sumário deverão seguir a mesma formatação apresentada no Quadro 1; i) a numeração de páginas deve ser contada seqüencialmente à partir da FOLHA DE ROSTO, mas a numeração começará a ser impressa somente à partir da primeira folha da parte textual (1 INTRODUÇÃO). Serão utilizados algarismos arábicos (1, 2, 3 ...), conforme a NBR 14724. Havendo, apêndice, anexos, referências etc, suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento a numeração do texto; Os números devem ser colocados no canto superior direito da folha. j) O número de páginas mínimas para o texto (Introdução, Desenvolvimento e Conclusão) é de 80 páginas. 3.1 ILUSTRAÇÕES Regras gerais de apresentação de desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros: a) cada tipo de ilustração deve ter uma numeração independente e seqüencial (Quadro 1, Quadro 2, Figura 1, Figura 2 etc); b) os títulos devem ser colocados na parte inferior e centralizados de forma breve e clara; c) a ilustração deve se localizar próxima ao trecho do texto em que é mencionada; d) sempre que a ilustração for copiada de um outro trabalho ou publicação, deve-se mencionar a fonte. JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 16 3.2 TABELAS Segundo IBGE (1993), as tabelas são elementos que apresentam informações tratadas estatisticamente. Por exemplo: Tabela 1 - Pessoas residentes em domicílios particulares, por sexo e situação do domicílio Brasil - 1980. Situação do domicílio Total Urbana Total Mulheres Homens 117 960 301 59 595 332 58 364 969 79 972 931 41 115 439 38 857 492 Rural 37 987 370 18 479 893 Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. 19 507 477 Regras gerais de apresentação de tabelas: a) os títulos devem ser colocados na parte superior e centralizados de forma breve e clara; b) se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte e, nesse caso, não deverá aparecer a borda inferior da última linha da tabela, sendo o título e o cabeçalho (1ª linha da tabela) repetidos na folha seguinte; c) nas tabelas utilizam-se bordas horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no cabeçalho. No corpo da tabela, não se apresentam as bordas externas, evitando-se bordas verticais para separar as colunas e bordas horizontais para separar as linhas. 3.3 REFERÊNCIAS Segundo a NBR 6023 (2002, p. 2) da ABNT, Referência é: "um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual". JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 17 Não devem ser relacionadas nesta lista as obras que não tenham sido citadas no transcorrer do texto. Caso necessário, estas obras devem ser listadas como Referência Recomendada. Os elementos da Referência, devem ser escritos numa seqüência padronizada que depende do tipo de publicação a que se quer referenciar. Normalmente, são considerados elementos essenciais: a) nome do autor; b) título da obra; c) número da edição; d) imprensa, ou seja, local, editora e ano de publicação, nesta ordem. Os elementos complementares são: a) número de páginas ou volumes; b) ilustração (dimensão); c) nome da série ou coleção; d) notas especiais; e) ISBN. Regras gerais de apresentação: a) as referências são alinhadas à margem esquerda e de forma a identificar individualmente cada documento; b) a pontuação deve ser consistente, ou seja, uniforme para todas as referências semelhantes. Empregar vírgula entre o sobrenome e o nome do autor (quando invertidos) e ponto e vírgula entre autores (ex.: OLIVEIRA, C. A. S. de; JEN, C. K.); c) ligar por hífen as páginas inicial e final da parte referenciada (ex.: p. 697-702); d) dois pontos e espaço para separar local e editora; vírgula para separar editora do ano de publicação (ex.: São Paulo: SBMO, 1993); JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. e) 18 se a obra possuir mais de três autores, menciona-se apenas o primeiro, acrescentando a expressão "et al." (ex.: PEREIRA, M. S. et al.); f) obras com contribuições isoladas de vários autores são referenciadas com o nome do responsável intelectual, seguido, entre parênteses, da abreviação da palavra que caracteriza o tipo de responsabilidade [ex.: SILVA, J. C. da (Coord.)]; g) em caso de autoria desconhecida, entra-se pelo título da obra (ex.: DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro); h) quando a autoria é de entidade coletiva podem ocorrer duas situações: se a denominação for genérica, seu nome é precedido pelo órgão superior (ex.: BRASIL. Ministério da Fazenda. Departamento de Coleta de Dados), se a entidade coletiva tiver uma denominação específica que a identifique, entra-se diretamente pelo seu nome [ex.: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA (Brasil)]. i) título da obra (quando livro, dissertações etc) deve ser escrito com letras de tipo diferente (negrito), com letra maiúscula apenas na primeira letra da primeira palavra (com exceção de nomes próprios); j) quando a referência for artigo de seriado (revista ou jornal), o título do artigo deve ser escrito em letras normais; o nome do seriado deve ser escrito em letras de tipo diferente (negrito) e as primeiras letras de cada palavra em letra maiúscula; k) a edição é indicada em algarismos arábicos, seguidos de ponto, espaço e abreviatura da palavra edição no idioma da publicação (ex.: 3. ed. ou 3. ed. rev. aum.); l) quando não se informa na obra o local de publicação, informa-se entre colchetes [S.l.], que significa Sine loco; m) quando houver mais de um local para uma só editora, informa-se o primeiro ou o mais destacado; JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. n) 19 nome do editor deve ser abreviado em seus prenomes (ex.: J. Macedo) e não se mostram elementos que definam a natureza jurídica ou comercial deste [ex.: Atlas (e não Editora Atlas)]; o) quando não se informa na obra sobre o editor, informa-se entre colchetes [s.n.], que significa sine nomine; p) se nenhuma data de publicação for encontrada, informa-se uma data aproximada entre colchetes. Exemplos: um ano ou outro [1944 ou 1945]; data provável [1976?]; data certa, não indicada no item [1989]; intervalos menores de 20 anos [entre 1910 e 1916]; data aproximada [ca. 1978]; década certa [198-]; década provável [199-?]; século certo [19--]; século provável [19--?]; q) caso existam duas datas, ambas podem ser indicadas, desde que sejam mencionadas as relações entre elas. 3.3.1 Exemplos de Referências 3.3.1.1 Livro, Tese, Folheto, Dicionário, Guia, Manual, Catálogo etc. DIAS, Gonçalves. Gonçalves Dias: poesia. 11. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1983. OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 1997. Quando a obra for uma monografia, dissertação de mestrado, tese de doutorado ou tese de livre docência, deve-se acrescentar uma nota especial de acordo com o exemplo a seguir: OLIVEIRA, C. A. S. de. Os efeitos das propriedades acústicas no espalhamento Brillouin reverso estimulado (SBBS) em fibra óptica monomodo. 1993. 230 f. Tese (Livre docência em Engenharia de Computação e Sistemas Digitais) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo. JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 20 Quando se quiser referenciar apenas parte de uma obra com autoria própria como, por exemplo, capítulos de um livro escritos por um outro autor que não o coordenador do livro, deve-se utilizar o seguinte modelo: OLIVEIRA, C. A. S. de. Simulation of the influence of fiber optics acoustic proprieties in one Brillouin ring laser configuration. In: IASTED International Conference on Applied Modelling and Simulation, IASTED International Conference Proceedings, IASTED, International Association of Science and Technology for Development. Banff, 1997. p. 85-87. 3.3.1.2 Seriados (Revistas, Jornais etc) Para artigos de revista (acadêmicas ou não) segue-se o seguinte modelo: OLIVEIRA, C. A. S. de et al. Stimulated Brillouin scattering in cascaded fibers of different Brillouin frequency shifts. Journal Optical Society of America B, v. 10, n. 6, p. 969-972, June 1993. Para artigos em jornais segue-se o seguinte modelo: SILVINO, L. Rio de Janeiro uma paixão nacional. Jornal A Tribuna, Santos, 8 jul. 2001. Turismo, Caderno 6, p. 15. Quando os seriados são considerados no todo (coleção) segue-se o seguinte modelo: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Quando os seriados são considerados em parte (fascículos, suplementos, números especiais, etc.) segue-se o seguinte modelo: CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set. 1984. 135 p. Edição Especial. JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 21 3.3.1.3 Leis, Decretos, Portarias etc BRASIL. Decreto-Lei nº 3196, de 5 de outubro de 1999. Promulga o protocolo de integração educacional para prosseguimento de estudos de pósgraduação nas universidades dos países membros do MERCOSUL. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, n. 192, p. 12, 6 out. 1999. 3.3.1.4 Internet Atualmente, uma grande quantidade de informações pode ser coletada na Internet. A ABNT define as normas de redação para este tipo de referência de acordo com o seguinte modelo: FUNDAÇÃO LUSÍADA. Como utilizar os manuais. Disponível em: <http://www.lusiada.br/lusiadanet_manuais.htm>. Acesso em: 19 out. 1999. 3.4 CITAÇÕES Citação, como define a NBR 10520 (2002, p. 1 – 2), é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. Classificam-se em: a) citação direta: transcrição textual dos conceitos do autor consultado; b) citação indireta: transcrição livre do texto do autor consultado; c) citação de citação: transcrição direta e indireta de um texto em que não se teve acesso ao original; Regras gerais de apresentação em formato autor-data: a) a citação do(s) autor(es) inicia-se pelo sobrenome, em letras maiúsculas; JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. b) 22 quando o sobrenome do autor é parte do texto, menciona-se, entre parênteses, o ano da publicação da obra citada, seguido da(s) página(s) onde pode ser localizada a citação. Exemplo: De acordo com Galbraith (1987, p. 35); c) indicamos a fonte [sobrenome do autor, seguido de vírgula, data da publicação, e número da(s) página(s)] posteriormente à citação quando não se deseja interromper a seqüência do texto. Exemplo: "... [texto] ... " (GALBRAITH, 1987, p. 35); d) ao transcrever um texto que contenha mais de três linhas, estas deverão ser destacadas com recuo de 04 (quatro) centímetros da margem esquerda, com fonte tamanho 10, espaçamento entre linhas simples e sem as aspas. e) usar apenas um tipo de citação em todo o trabalho; f) informações obtidas em aulas, palestras etc, devem ser seguidas da expressão: (informação verbal); g) as palavras devem ser transcritas tais como se encontram na origem; grifos que não sejam do autor devem ser seguidas da expressão: [grifo nosso]; h) a supressão de partes da transcrição deve ser assinalada com reticências: [...]. Exemplo: O Planalto Central do Brasil desce, nos litorais do Sul, em escarpas inteiriças, altas e abruptas. Assoberba os mares; e desata-se em chapadões nivelados pelos visos das cordilheiras marítimas, distendidas do Rio Grande a Minas. Mas ao derivar para as terras setentrionais diminui gradualmente de altitude, ao mesmo tempo que descamba para a costa oriental em andares, ou repetidos socalcos, que o despem da primitiva grandeza afastando-o consideravelmente para o interior (CUNHA, E., 1984, p. 4). Além desse tipo de citação, outros ainda podem ser utilizados, como Notas de Rodapé (Notas de Referência ou Notas Explicativas). Segundo a ABNT NBR 10520 (2002, p. 5), as notas de rodapé são “indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor” e classificam-se em: JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 23 Notas de Referência: notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. Sua numeração é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página (NBR 10520, 2001, p. 3). Exemplo: _______________ FARIA, José Eduardo (Org.) Direitos Humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994. Notas Explicativas: notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídas no texto. Sua numeração é feita em algarismos arábicos devendo ter numeração única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página (NBR 10520, 2001, p. 4). Exemplo: _______________ Voltarei a esta questão quando analisar a repartição do produto... (1977, p. 119-136). 1 Neste caso deve-se estabelecer um sistema numérico que permita ao leitor fazer a ligação entre a citação e a referência. Estes números podem aparecer entre parênteses, colchetes ou pouco acima da linha do texto (sobrescrito), como no exemplo a seguir: “Inventar e arte do renovar.”(15) “Inventar e arte do renovar”15 A primeira citação de um autor deve apresentar a referência bibliográfica completa, e as demais podem ser abreviadas, desde que não seja intercalada por outras obras do mesmo autor, e acompanhadas das seguintes expressões: EXPRESSÃO SIGNIFICADO Apud Citado por, conforme, segundo Ibidem ou ibid na mesma obra Idem ou id Igual à anterior Opus citatum ou op.eit Obra citada Passim Aqui e ali Sequentia ou seq Seguinte ou o que se segue Quadro 2 - Expressões utilizadas em citações. JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 24 4 CONCLUSÃO Este documento foi baseado em uma série de trabalhos existentes, todos com origens comuns: as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas e a forma metodológica mais usual de apresentação de um trabalho com cunho científico. Nas áreas da Metodologia da Pesquisa e da Metodologia Científica, existe uma infinidade de livros, apostilas e publicações diversas, mas todas têm em comum o fato de optarem pela forma mais usual e aceita pelas Instituições de Ensino de nosso país. Desta maneira, o objetivo deste documento é auxiliar os alunos, principalmente aqueles em fase de elaboração de sua monografia, a redigir trabalhos acadêmicos dentro das normas geralmente aceitas e / ou definidas pela ABNT. A preocupação dos alunos em seguirem essas regras deve ser constante. A padronização dos trabalhos e toda a metodologia embutida facilitam o processo de pesquisa do próprio aluno e de futuros pesquisadores. Não devemos esquecer que a obra dos alunos deverá servir de referência para futuros trabalhos e pesquisas. JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 25 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Abreviação na descrição bibliográfica. NBR 10522. Rio de Janeiro, out. 1988. ______ . Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. NBR 6032. Rio de Janeiro, ago. 1989. ______ . Informação e documentação – Apresentação de citações em documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro, ago. 2002. ______ . Informação e documentação – Referências bibliográficas. NBR 6023. Rio de Janeiro, ago. 2002. ______ . Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. NBR 14724. Rio de Janeiro, dez. 2005. ______ . Numeração progressiva das seções de um documento. NBR 6024. Rio de Janeiro, ago. 1989. ______ . Sumário. NBR 6027. Rio de Janeiro, maio 2003. ______ . Resumos. NBR 6028. Rio de Janeiro, nov. 2003. OLIVEIRA, Charles Artur Santos de, IGNÁCIO JÚNIOR, Antonio. Regras de padronização da coordenadoria de pós-graduação, pesquisa e extensão do UNILUS, para a elaboração de monografias, dissertações, teses e trabalhos acadêmicos (versão 1.0). Santos: Lusíada, jun. 1997. JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Prof Me Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. 26 ANEXO A - MODELO DE CAPA, FOLHA DE ROSTO E FOLHA DE APROVAÇÃO JUL 1997 – Versão 1.0 Prof Dr Charles A. S. de Oliveira | Antonio Ignácio Jr. FEV 2006 – Versão 8.0 Prof. Dr. Charles A. S. de Oliveira | Prof. Ms. Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. FUNDAÇÃO LUSÍADA CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA NOME DO AUTOR TÍTULO DO TRABALHO SANTOS 2006 FEV 2006 – Versão 8.0 Prof. Dr. Charles A. S. de Oliveira | Prof. Ms. Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. NOME DO AUTOR TÍTULO DO TRABALHO Natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetida, área de concentração. SANTOS 2006 FEV 2006 – Versão 8.0 Prof. Dr. Charles A. S. de Oliveira | Prof. Ms. Frederico K. Barbosa | Antonio Ignácio Jr. NOME DO AUTOR TÍTULO DO TRABALHO Natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetida, área de concentração. DATA: ____ / ____ / ________ MÉDIA FINAL: ( ) MARCA: ( ) MARCA: ( ) PROF DR CHARLES ARTUR SANTOS DE OLIVEIRA, LD Presidente PROF DR RODOLFO MOLINARI Orientador MARCA: PROF ME FREDERICO KAUFFMANN BARBOSA Membro Interno ( )