Um dia no consultório
No consultório do doutor Luis, decorria tudo muito normal,
até que apareceu uma ambulância tinoni... tinoni... tinoni..., onde
vinha o senhor Tomas com uma enorme constipação.
Agricultor Tomás – Achim, achim, ai, ai, senhor doutor.
Doutor Luís – O que é que andou a fazer para estar nesse
estado?
Agricultor Tomás – Sabe senhor doutor eu tenho uma profissão
em que trabalho muito e levanto-me muito cedo.
Doutor Luís – Ai sim... então que profissão tem?
Agricultor Tomás – Sou agricultor...
Doutor Luís – Aaah! Agricultor!?
Agricultor Tomás – Sim qual è o problema? Pensa que eu passo
a vida sentadinho na cadeira como o senhor? Eu levanto-me muito
cedo para tratar dos animais; para lavrar a terra onde irei
cultivar cereais e outras coisas para mais tarde o senhor doutor ter
tudo de bom e do melhor na sua mesa.
Doutor Luís – Sim... Peço desculpa... Mas sabe, eu posso passar
algum tempo sentado mas também me preocupo com todos os
doentes, tento saber o que eles têm para lhe receitar medicamentos
para eles melhorarem. Eu salvo vidas...
Agricultor Tomás – poi eu também peço desculpa... Ai ai ai,
senhor doutor doi-me a garganta.
Doutor Luís – Abra a boca, vamos lá ver essa garganta. Está
com uma pequena inflamação, vou-lhe receitar alguns
medicamentos para a inflamação e também para essa tosse.
Agricultor Tomás – Está bem senhor doutor.
Doutor Luís – Espero que fique melhor. Adeus.
Agricultor Tomás – Adeus e obrigado.
Enfermeira Sissi – Senhor doutor têm aqui mais um doente.
Doutor Luís – Mande entrar.
Cozinheiro Sebastião – Ai senhor doutor.
Doutor Luís – Mas o que é que aconteceu? Tem o dedo a
sangrar.
Cozinheiro Sebastião – Ai senhor doutor sabe que na minha
profissão, estou sujeito a que me aconteçam estes pequenos
acidentes, pois sou cozinheiro.
Doutor Luís – Tem razão desinfectar esse corte enquanto me
fala um pouco da sua profissão.
Cozinheiro Sebastião – Eu gosto muito da minha profissão,
apesar de levantar muito cedo para ir fazer as compras, pois para
fazer boas receitas tenho que utilizar ingredientes de qualidade, só
eu sei que alimentos me convêm. É necessário comprar produtos
frescos, e organizar o trabalho para o almoço e o jantar.
Doutor Luís – Já sei onde vou comer hoje eh eh eh. Pronto já
está desinfectado, pode ir embora.
Cozinheiro Sebastião – Obrigada doutor. Passe no meu
restaurante que eu ofreço-lhe o almoço.
Doutor Luís – Vá, então até logo. Mais um doente que ajudei,
ufa...
Truz, truz – Sim (doutor)
Sou eu, a enfermeira Sissi, è que está aqui mais um doente
Doutor Luís – Mande entrar.
Professora Alice – Ui, ui!!! Bom dia senhor doutor.
Doutor Luís –Então diga-me lá o que tem?
Professora Alice – Uma dor de cabeça enorme.
Doutor Luís – E então porquê?
Professora Alice – Estou a ensinar algumas letras aos meus
alunos e eles até estão bastantes entusiasmados, mas fazem muito
barulho, andam de um lado para o outro...
Doutor Luís – Pois a sua profissão também é cansativa.
Professora Alice – Pois é ensinar não é nada fácil... A minha
profissaõ requere muita responsabilidade.
Doutor Luís – Pois acredito que sim. Vou-lhe dar uma
aspirina para melhorar.
Professora Alice – Obrigada doutor, e até outro dia doutor
adeus.
Doutor Luís – Uf... Simto-me bem. Ajudei algumas pessoas e
até fiquei a saber algo mais sobre algumas profissões.
E está mais um dia passado, pois o dia do doutor Luís é
sempre um pouco atribulado
Autoria das estagiárias:
Sónia Mendonça
Rosalina Barrocas
Paula Cunha
Matemática/ Ciências 2002
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