MENSAGEM
UNICRED JOÃO PESSOA
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO 2013/2016
Romildo Coelho Montenegro
Mais um exercício concluído. Podemos comemorar
com satisfação os bons resultados desse primeiro ano
com o novo modelo de Governança Cooperativista.
Como instituição financeira, nossa Cooperativa
depende dos movimentos do mercado, dos rumos da
economia, dos fatores internos e externos que
influenciam a gestão econômica do país.
Presidente
Roberto Sérgio da Cunha Araújo
Vice-Presidente
VOGAIS
Ana Karla Almeida de Medeiros Delgado
Antônio de Aracoeli Lopes Ramalho
Cláudio Orestes Britto Filho
João Bezerra Júnior
João Gonçalves de Medeiros Filho
Marcel Martins Marques
Sandra Maria Rodrigues Tavares
DIRETORIA EXECUTIVA 2013/2016
João Bezerra Júnior
Alguns fatores travaram o baixo crescimento da
economia brasileira, tornando 2013 um ano de
dificuldades e desconfianças. O aumento da inflação,
a consequente majoração das taxas de juros,
desvalorização da moeda e o descontrole de
despesas, fizeram que este período apresentasse um
desenvolvimento tímido para o Brasil, com metas
aquém do planejado.
Mesmo com todos os desafios, a nossa Cooperativa
manteve o seu crescimento, cumprindo quase que
totalmente as metas do Planejamento Estratégico,
apresentando resultados invejáveis.
Diretor Presidente
Paulo Valério Nóbrega F. de Melo
Diretor Administrativo
João Alfredo Falcão Cunha Lima
Diretor Financeiro
CONSELHO FISCAL 2013/2014
Efetivos:
Bernardino Bandeira Terceiro
Lúcia de Fátima de Paiva Gadelha
Manoel Jaime Xavier Filho
Suplentes:
Agripino Joaquim de Melo e Silva
Fernando Antônio Florêncio dos Santos
Laércio Freire Ataíde
COMISSÃO DE CRÉDITO 2013/2014
Efetivos:
Adil Carlos Pimentel
Fátima Elizabeth Fonseca de Oliveira Negri
Felipe Gurgel de Araújo
Suplentes:
Daniel Montenegro
José Eymard Moraes de Medeiros
José Irenaldo Jordão Quintans
Manteremos nossos objetivos estratégicos, sempre
com foco na gestão de resultados, fidelizando
cooperados e atuando com eficiência, pensando em
nosso crescimento sustentável.
Apresentamos o Relatório de Atividades e, com muito
orgulho, os resultados positivos. Dedicamos estes aos
cooperados que acreditam em nossa Gestão, bem
como aos colaboradores pelo empenho e dedicação.
Para 2014, já estamos atentos, com o nosso
planejamento programado e, apesar das incertezas na
economia, a UNICRED João Pessoa será o porto
seguro dos cooperados.
Este é o ano da Copa do Mundo no Brasil, eleições e
promessas de mudanças econômicas. Tenham a
certeza de mantermos a nossa Cooperativa sempre
crescendo.
Concluímos essa mensagem agradecendo a Deus
pela força, saúde e a nossa humildade. Aos nossos
cooperados, colaboradores e parceiros, obrigado por
acreditar.
Romildo Coelho Montenegro
PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
2
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Já estamos no ano da Copa do Mundo no
nosso país. Por isso, 2014 é muito especial
para nós da UNICRED João Pessoa.
Nossos números de destaque de 2013
estão aqui apresentados neste Relatório,
bem como algumas ações estratégicas que
estamos desenhando para o ano em
decorrer.
SISTEMA REGIONAL
Estamos cada vez mais fortes na região Norte/Nordeste, contando
com o trabalho efetivo da UNICRED Central N/NE que tem somado
forças na construção dos melhores caminhos para o Cooperativismo
de Crédito. João Pessoa representa importante percentual nesse
crescimento, fruto da união dos cooperados e colaboradores.
A UNICRED
Norte/Nordeste possui
números bastante
expressivos,
destacando-se no
Cooperativismo de
Crédito no Brasil.
TOTAL DE ATIVOS
R$ 2.692.813.913,41
DEPÓSITOS TOTAIS
R$ 1.632.444.722,06
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
R$ 1.792.859.071,55
NOV/13
3
EVOLUÇÃO
COOPERADOS
9.481
80
1
co
9%opera
do
s
8.680
2013
8.163
6.911
7
51
1.2
ados
oper
52 co
s
do
er a
op
co
2012
2011
2010
Marcamos um gol de placa com a abertura da
cooperativa. Nosso desafio agora é o de continuar
crescendo em número de cooperados, prezando
sempre pela qualidade das contas abertas.
Finalizamos 2013 com quase 10 mil associados.
Essa é sem dúvida uma grande vitória e que
demonstra a força da nossa Cooperativa.
ATIVOS
2013
R$
1
453.782
26 20.1
% 19
573.892
351.757
250.123
R$
R$ 1
0
10
2.0
25
2012
1.634
2011
R$ MIL
2010
O número expressivo de ativos da UNICRED
João Pessoa nos coloca como a maior
instituição cooperativa de crédito no
Nordeste, uma das 25 maiores do Brasil e
48ª da América Latina.
4
CRÉDITO
EMPRÉSTIMOS
R$
352.840
21 75.34
% 2
428.182
2013
286.242
R$
201.570
R
66
.59
8
2012
672
$ 84.
2011
R$ MIL
2010
A carteira de crédito da UNICRED representa hoje um
montante bastante significativo do número de
empréstimos e financiamentos de João Pessoa. Esse
patamar nos coloca como o terceiro maior volume de
empréstimos na cidade, driblando algumas das
grandes corporações financeiras. Isso demonstra a
seriedade do nosso trabalho, reconhecimento do
cooperado das melhores condições e a certeza de
excelentes negócios na sua Cooperativa de Crédito.
CARTEIRA DE CRÉDITO POR MODALIDADE
MODALIDADE
QTDE.
TOTAL (R$)
EMPRÉSTIMO PESSOAL
3.732
137.183.032,51
EMPRÉSTIMO CONSIGNADO
4.789
107.087.836,79
CONTA GARANTIDA
160
85.490.285,90
FIN. IMÓVEIS
164
47.144.362,18
FIN. VEÍCULOS
1.402
37.437.407,51
FIN. BENS
42
2.228.069,21
CHEQUE ESPECIAL
3.616
6.379.968,13
DESC. DE CHEQUES
640
4.294.490,64
CARTÃO
2.860
680.105,60
ADIANTAMENTO
327
257.075,27
TOTAL
17.732
428.182.633,74
5
DEPÓSITOS
APLICAÇÕES
R$
200.401
35 6 99. 1
% 9
270.320
2013
148.452
91.869
R$
6.583
R$ 5
51
.94
9
2012
2011
2010
Mais de R$ 270 milhões em aplicações
demonstram com exatidão a credibilidade,
segurança e ótimo investimento desse produto na
UNICRED João Pessoa. É bola na rede!
Principalmente por oportunizar ganho duplo:
a rentabilidade do valor investido e ainda
parte da distribuição das sobras.
DEPÓSITO
À VISTA
7.
41
%
26
R$
55.521
3
69.819
2013
37.181
25.296
R$
18
.34
0
2012
.885
R$ 11
2011
R$ MIL
2010
Gol de placa: só a UNICRED distribui sobras pelo
saldo médio em conta corrente. O cooperado vê
nesse produto uma forma de aplicar seu dinheiro
muito melhor do que a poupança.
6
RESULTADOS
RESULTADO
LÍQUIDO
35.758
31.123
2013
24.585
18.144
2012
2011
R$ MIL
2010
Resultado Bruto extraordinário na ordem de mais
de R$ 40 milhões, gerando um montante de sobras
líquidas de mais de R$ 23 milhões a ser distribuído
em conta corrente para os cooperados. Sempre é
bom ressaltar que esse valor se estivesse fora da
UNICRED não estaria retornando ao bolso dos
cooperados.
RESULTADO BRUTO R$ 43.585.098,32
(-) JUROS AO CAPITAL (R$ 12.278.877,08)
SOBRAS BRUTAS R$ 31.306.221,24
(-) FATES (R$ 1.565.311,06)
(-) RESERVA LEGAL (R$ 6.261.244,25)
SOBRAS A DISTRIBUIR R$ 23.479.665,93
7
DESTAQUES
A busca pela excelência na qualidade do atendimento ao cooperado
continua sendo uma vertente maior da nossa Cooperativa. Pensando
nisso é que investimos na capacitação dos colaboradores e
direcionamos atenção para as instalações físicas de nossas agências
e pontos de atendimento.
Demos o primeiro passo para a
inauguração da agência em
Guarabira ao assinar contrato
para instalação do PA UNICRED
no Shopping Cidade Luz,
empreendimento do empresário
Ivanildo Coutinho. A expectativa é
a de que no início de 2014 já
estejamos atuando mais
efetivamente na “Rainha do
Brejo”.
Instituímos uma Comissão para construção da Agência
UNICRED Praia e de nova Agência na UFPB. As obras foram
iniciadas em 2013 e as inaugurações estão previstas para 2015.
Instalamos em todos os caixas da
UNICRED novos teclados PINPAD
para digitação de senha e leitura
de cartões disponibilizando maior
segurança e rapidez no
atendimento ao cooperado.
Instituímos uma Comissão de Ética para
atuar no ambiente interno da Cooperativa,
reunindo as principais questões que
envolvem a qualidade na prestação dos
serviços e a lisura no dia a dia de trabalho.
Conquistas importantes
DEPÓSITO EM CONTA
CORRENTE DO IR SOBRE
JUROS AO CAPITAL
FUNDO GARANTIDOR DE
DEPÓSITOS
Nosso fundo garantidor que era de até
R$ 70 mil, passou para R$ 250 mil por
CPF, como garantia aos depósitos na
Cooperativa (conta corrente e
aplicações). Essa é mais uma importante
razão para o cooperado continuar
investindo seus recursos com
segurança na UNICRED
João Pessoa.
Sempre pensando nos cooperados e
depois de muita luta, empenho e
dedicação, conseguimos junto à Justiça a
liberação do IR sobre juros ao capital
retido (quotas partes) nos anos de 2004 a
2009. O montante distribuído na conta
corrente dos associados foi de
aproximadamente R$ 8 milhões.
8
DESTAQUES
A UNICRED João Pessoa continua sendo destaque e referência no
Cooperativismo de Crédito no país. O trabalho desenvolvido ao longo
dos anos tem culminado com a conquista cada vez maior de
credibilidade por parte dos cooperados, bem como pela notoriedade
da instituição na comunidade e junto aos seus importantes parceiros.
De acordo com dados disponibilizados pela OCB e pelo
Bacen, a UNICRED João Pessoa apareceu em 2013 na
25ª colocação na lista das 100 maiores Instituições
Financeiras Cooperativas do Brasil no quesito “ativos”,
em 7ª posição em “sobras” e em 8ª colocação no que
diz respeito ao patrimônio líquido. E não podemos
deixar de citar, com grande orgulho, que ainda
figuramos como a maior cooperativa do Nordeste.
Fomos matéria de destaque em jornal
de grande circulação na Paraíba, com
foco nos diferenciais competitivos do
Cooperativismo de Crédito e nos
números expressivos da UNICRED JP.
Ficamos com a Segunda colocação no
painel Grandes Ideias durante Convenção
Regional UNICRED. O trabalho inscrito foi a
Pesquisa de Satisfação com os cooperados.
Passamos a utilizar papéis com a
certificação FSC
(ForestStewardship Council) para
impressão do material
publicitário e de expediente da
Cooperativa. A Certificação FSC
garante que uma matéria-prima
florestal provenha de um manejo
considerado social, ambiental e
economicamente adequado.
Substituímos os copos de
plástico no ambiente
interno da Cooperativa
por canecas produzidas
por material reciclável.
Além da economia,
estamos contribuindo
com a preservação da
natureza.
Parabéns!!!
UNICRED João Pessoa já
soma meio bilhão de ativos
R$ 500.000.000,00
Superamos a marca histórica de meio
bilhão de ativos em 2013. Concluímos o
ano com quase R$ 600 milhões nesse
item, o que nos destaca no universo do
cooperativismo brasileiro.
9
EVENTOS
Um dos nossos importantes diferenciais é a realização de eventos
exclusivos aos cooperados. Tais atividades sempre objetivam
benefícios sociais, culturais e econômicos, facilitando na hora da
compra do carro novo, de um produto ou mesmo na participação de
encontros tão expressivos como é o caso do nosso UNICRÉDITO.
7
Realizamos o Feirão de Veículos
reunindo todas as concessionárias
de João Pessoa. 17 empresas
participaram expondo o que há de
novidade no mercado
automobilístico da cidade. A
UNICRED facilita a compra com
taxas convidativas e prazos
alongados. Esse ano com mais um
diferencial, sorteio de um iPAD aos
cooperados visitantes.
Reunimos os cooperados em
Assembleia Extraordinária para
alterações e ratificações ao
Estatuto Social da Cooperativa
orientadas pelo Banco Central. Na
oportunidade, os associados
aprovaram em unanimidade o
percentual de destinação do Fates
(que passou para 5%) e da Reserva
Legal (agora de 20%).
10
EVENTOS
Realizamos reuniões
específicas para o
acompanhamento das nossas
atividades, bem como das
metas traçadas em nosso
Planejamento Estratégico.
Estes encontros são
fundamentais na condução
democrática e no modelo de
gestão da UNICRED João
Pessoa.
Participamos de vários
eventos divulgando a marca
UNICRED e prestigiando
importantes realizações
sociais e educativas. O
objetivo é o de propagar o
cooperativismo de crédito,
fomentando a educação por
meio do apoio e patrocínio
de eventos relevantes aos
nossos cooperados.
Promovemos com pleno sucesso o
11º UNICRÉDITO - Seminário de
Cooperativismo de Crédito da
UNICRED João Pessoa. Evento
sempre bastante prestigiado pelos
cooperados, contou mais uma vez
com palestrantes renomados e temas
de grande interesse.
Prof. Menegatti
Sérgio Prates
César Souza
11
CAMPANHAS
A realização de campanhas contribui bastante na divulgação de
produtos e serviços, bem como aproxima o cooperado ao nosso dia a
dia de atuação. Mantivemos nossa presença através do site, blog e
Jornal UNICRED, e reforçamos a comunicação para manter o
cooperado atualizado sobre o que acontece na sua Cooperativa.
Sorteamos três
iPADs entre os
cooperados que
responderam à
Pesquisa de
Satisfação. A
pesquisa tem
nos ajudado na
formatação de
novas ações e
benefícios aos
associados.
Divulgamos a
utilização dos
caixas eletrônicos
24 horas como um
importante
benefício que
facilita na
utilização da
conta corrente
UNICRED.
Promovemos em
parceria com a
UNICRED Central
uma campanha
especial durante o
mês dos pais.
Nosso cooperado
foi premiado com
um iPAD pelo envio
de foto com a
família.
Realizamos uma
campanha
interna com os
colaboradores
para indicação
de novos
cooperados.
Mais de 140
contas foram
abertas.
RUMO AO TOPO
Realizamos o Concurso Fotográfico para escolha
das fotos que compõem o calendário UNICRED. A
cooperada Maria Edleusa Estevão foi a vencedora
da primeira etapa em João Pessoa, tendo sido
premiada como uma máquina fotográfica.
12
PRODUTOS E SERVIÇOS
Investimos em novos produtos e, principalmente, em tecnologia. Em
nosso home banking já é possível o acesso a quase todos os serviços
da Cooperativa. Sabemos que é preciso fazer mais, e estamos
trabalhando nisso cotidianamente. Já demos os primeiros passos
para disponibilizar o mobile bank que em breve estaremos lançando.
Passamos a oferecer o cartão de
crédito Mastercard Platinum com
benefícios especiais e programa de
bonificação com 1,5 pontos para troca
em milhas aéreas. O cooperado agora
pode ter acesso tanto a bandeira Visa,
quanto Master.
Outro importante lançamento foi o do Cartão
Empresarial UNICRED para atender às
diversas empresas que exigiam muito esse
produto. Além das vantagens comuns ao
cartão de crédito, o cooperado PJ ainda terá
direito às sobras pela utilização do produto.
DOMICÍLIO BANCÁRIO
Cartões VISA, MASTER, HIPER
Passamos a operar como domicílio bancário,
atendendo reinvidicação dos cooperados PJ que
agora contam com mais esse importante serviço,
que irá gerar sobras na movimentação da conta
corrente gerada pelos recebimentos.
SEGUROS
Crescimento expressivo
na carteira de seguro nas
mais diversas modalidades
AUTOMÓVEL
RISCOS DIVERSOS
TRANSPORTES
EMPRESARIAL
EQUIPAMENTOS
VIDA
SERIT
RESIDENCIAL
PREVIDÊNCIA
PRIVADA
1.676PLANOS
R$ 56.833.930,76
CARTÃO DE CRÉDITO
Gold e Classic
CARTÃO DE DÉBITO
Visa Electron
3.030CARTÕES
5.210 CARTÕES
RESERVA TÉCNICA
13
CARTÃO VISA
TRAVEL MONEY
525 CARTÕES
U$ 1.013.165,38
comercializado
EDUCAÇÃO
Buscamos continuamente investir em educação através de eventos
exclusivos para cooperados e também para os colaboradores.
Entendemos que é a através da capacitação que otimizamos a
qualidade ainda mais do nosso atendimento e também valorizamos o
que há de mais importante para nós: as pessoas.
Voltamos a realizar
a tradicional
palestra sobre
como declarar
corretamente o
Imposto de Renda,
tema recorrente
nas sugestões de
cursos de
interesse dos
cooperados.
Estivemos presentes em
importante evento realizado
pelo Banco Central sobre
Inclusão Financeira.
Realizamos reuniões
mensais com o nosso
pessoal de atendimento,
focando nos principais
produtos e serviços,
padronizando as
informações e
capacitando ainda mais
nossa linha de frente.
Promovemos o Seminário de
Integração e Motivação - SIM com
os colaboradores para maior
envolvimento e clima de harmonia
no dia a dia de trabalho. O
resultado foi a interação das
pessoas com vistas ao melhor
atendimento aos cooperados.
OUTRAS AÇÕES:
- Curso CPA 10 e CPA 20
- Curso para Conselheiros Fiscais
- Curso de Gestão de Cooperativas
- Conclusão 4ª turma MBA em Cooperativismo
- Participação no FORMACRED
- Formação de Ouvidores
- Curso de capacitação para Caixas
SIM
14
RESPONSABILIDADE
Ano a ano a Cooperativa vem procurando cada vez mais adotar novas
práticas de Responsabilidade Social. Em 2013 pudemos conhecer o
trabalho de perto do Centro de Formação Educativo Comunitário –
CEFEC, com o qual realizamos inúmeras ações. Uma delas, o
CINECRED, foi matéria de destaque do JPB da Rede Globo.
Apoiamos a produção do livro
PARAÍBA POTIGUARA. A
publicação retrata o cotidiano das
aldeias indígenas da região do
Vale do Mamanguape, no
nordeste do Estado, sendo um
registro do patrimônio histórico.
Novamente
montamos a nossa
Árvore de Natal
Solidária com os
desejos das crianças
com câncer assistidas
pelos Donos do
Amanhã. Mais de
100 crianças foram
presenteadas.
Participamos do projeto
McDia Feliz, que direciona
os recursos com a venda
dos produtos para o
tratamento de crianças com
câncer na Paraíba.
Fizemos doação mensal de alimentos ao
CEFEC. Muitas das crianças só têm acesso a
uma refeição por dia. Também contribuímos
com a realizaçaõ do Dia das Crianças e do Natal
dessa instituição que faz um belo trabalho.
Levamos um grupo de 100 crianças
carentes pela primeira vez ao cinema
para exibição exclusiva do filme TAINÁ,
que aborda o tema da questão
ambiental e a preservação da natureza.
O objetivo do CINECRED é o de educar
através da 7ª arte.
15
PARCERIAS
A UNICRED João Pessoa cresce com a força dos cooperados e a
adoção de relevantes parcerias. Desde a abertura do quadro social da
Cooperativa que temos trabalhado com grandes e importantes
parceiros, fomentando o cooperativismo de crédito e proporcionando
o desenvolvimento compartilhado.
Participamos
conjuntamente
com o SEBRAE
do processo de
implantação da
Sociedade de
Garantia de
Crédito da
Paraíba.
Participamos do Fórum
Ibero-Americano sobre
Sistemas de Garantia de
Crédito, em parceria com o
Sebrae.
Assinamos convênio com
a Justiça Federal para
abertura de conta dos
servidores, bem como
para empréstimos
consignados em folha de
pagamento. A JF agora
integra os demais
convênios já existentes:
TRT, TRE, TJ, TCE, MP e
SIAPE.
Estivemos divulgando a
Cooperativa na sede da Polícia
Federal, em Cabedelo,
apresentando as vantagens e
diferencias da UNICRED.
Estivemos também
na Companhia
Nacional de
Abastecimento CONAB (Orgão
Federal) divulgando
a UNICRED para a
prospecção e
adesão de novos
cooperados.
16
DEMONSTRATIVOS
BALANÇO PATRIMONIAL SINTÉTICO
Em 31.12.2013
Em R$ 1,00
ATIVO
2013
2012
ATIVO CIRC. E REALIZÁVEL L. P.
551.655.828,99
433.880.463,90
2.391.597,61
668.360,05
2.187.727,00
621.822,90
203.870,61
46.537,15
Relações Interfinanceiras
114.701.051,75
79.941.154,83
Serviço de Compensação
-
197.208,94
Centralização Financeira
114.701.051,75
79.743.945,89
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
416.358.748,84
341.324.995,17
Empréstimos e Titulos Descontados 341.372.787,07
270.048.836,06
86.809.838,88
82.792.019,24
(11.823.877,11)
(11.515.860,13)
13.752.375,49
11.410.582,27
2.268.746,80
PASSIVO
2013
2012
PASSIVO CIRC. E EXIGÍVEL L.P.
371.177.246,81
281.836.029,97
DEPÓSITOS
340.737.318,91
257.039.387,10
Depósito à Vista
70.417.217,11
56.637.429,93
Depósitos Sob Aviso
16.661.362,15
17.499.384,54
253.658.739,65
182.902.572,63
RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS
739.782,45
548.009,48
Recursos em trânsito de terceiros
739.782,45
548.009,48
29.700.145,45
24.248.633,39
Cobrança Arrecadação de Tributos
16.872,45
23.582,87
1.940.844,04
Obrigações Sociais e Estatutárias
16.006.422,77
12.391.141,82
11.483.628,69
9.469.738,23
Fiscais e Previdenciários
5.425.003,18
9.185.994,55
4.452.055,30
535.371,58
Diversos
8.251.847,05
2.647.914,15
4.435.012,86
520.193,76
17.042,44
15.177,82
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
202.715.549,23
171.946.599,62
PERMANENTE
22.236.967,05
19.902.165,69
Capital
279.371.799,51
179.625.142,49
Investimento
15.771.392,33
13.910.980,12
( Capital a realizar)
Imobilizado
6.360.710,04
5.860.101,25
Reservas de Lucro
21.402.480,89
14.154.610,17
Diferido
82.462,93
117.044,89
Sobras do Exercício
23.479.665,93
19.732.529,35
Intangível
22.401,75
14.039,43
573.892.796,04
453.782.629,59
TOTAL DO PASSIVO
573.892.796,04
453.782.629,59
DISPONIBILIDADE
Caixa
Depósitos Bancários
Financiamentos
Provisões p/ Op. de Crédito
OUTROS CRÉDITOS
Rendas a Receber
Diversos
OUTROS VALORES E BENS
Bens não de uso próprio
Despesas Antecipadas
TOTAL DO ATIVO
João Bezerra Júnior
Diretor Presidente
Paulo Valério Nóbrega F. de Melo
Diretor Administrativo
Depósito à Prazo
OUTRAS OBRIGAÇÕES
João Alfredo Falcão da Cunha Lima
Diretor Financeiro
17
(121.538.397,10) (41.565.682,39)
Marcelina Félix dos Santos
CRC-PB 8288/O-5 - CPF 043.354.464-38
DEMONSTRATIVOS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
Em 31.12.2013
Em R$ 1,00
DISCRIMINAÇÃO
DEZ/2013
DEZ/2012
Receita da Intermediação Financeira
76.226.522,85
63.941.488,79
Operações de Crédito
66.328.533,35
58.448.121,94
Resultado da Centralização Financeira
9.897.989,50
5.493.366,85
Despesa da Intermediação Financeira
(22.757.545,30)
(19.107.282,83)
Operações de Captação no Mercado
(19.194.271,41)
(14.042.738,13)
Operações de Empréstimos e Repasses
-
(268,69)
Provisão para Créd. Liq. Duvidosa
(3.563.273,89)
(5.064.276,01)
Resultado Bruto da Intermediação Financeira
53.468.977,55
44.834.205,96
(21.665.004,03)
(19.802.484,54)
3.584.372,73
2.988.091,66
Despesas de Pessoal
(7.579.604,11)
(6.735.918,02)
Outras Despesas Administrativas
(3.372.605,53)
(3.011.054,38)
Despesas Tributárias
(212.814,33)
(128.226,61)
Outras Receitas Operacionais
1.598.432,28
1.272.358,95
(15.682.785,07)
(14.187.736,14)
31.803.973,52
25.031.721,42
4.416,68
(612,55)
31.808.390,20
25.031.108,87
(14.094,46)
(6.067,16)
Provisão Para Imposto de Renda
(7.047,23)
(3.033,58)
Provisão Para Contribuição Social
(7.047,23)
(3.033,58)
(446.816,96)
(359.380,02)
Outras Receitas/Despesas Operacionais
Receita de Prestação de Serviços
Outras Despesas Operacionais
Resultado Operacional
Resultado Não Operacional
Resultado Antes da Tributação
Imposto de Renda e Contribuição Social
Participação Estatutária no Resultado
Participação Estatutária no Resultado
(446.816,96)
(359.380,02)
Resultado Antes das Destinações
31.347.478,78
24.665.661,69
Destinação das Sobras
(7.867.812,85)
(4.933.132,34)
Fates
(1.565.311,06)
(2.466.566,17)
Reserva Legal
(6.261.244,25)
(2.466.566,17)
(41.257,54)
-
23.479.665,93
19.732.529,35
Fates sobre atos não cooperativos
Sobras Líquidas do Exercício
João Bezerra Júnior
Diretor Presidente
Paulo Valério Nóbrega F. de Melo
Diretor Administrativo
João Alfredo Falcão da Cunha Lima
Diretor Financeiro
18
Marcelina Félix dos Santos
CRC-PB 8288/O-5 - CPF 043.354.464-38
DEMONSTRATIVOS
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Em 31.12.2013
DISCRIMINAÇÃO
Saldo no fim do Periodo em 31/12/2011
Saldo no início do Periodo de 2012
Aumento de Capital
* Em Dinheiro
* Em Sobras/Juros ao Capital
Total
Sobras no Período
Destinações
* Distribuiçao de Sobras
* Reserva Legal
* Reserva de Capital
* Fates atos cooperativos
* Projeto de Responsabilidade Social
* Utilização Reserva
Total
Saldo no fim do Periodo em 31/12/2012
Mutação do periodo
Saldo no início do Periodo de 2013
Aumento de Capital
* Em Dinheiro
* Em Sobras/Juros ao Capital
Total
Sobras no Periodo
Destinações
* Distribuição de Sobras
* Reserva Legal
* Reserva
* Fates atos cooperativos
* Fates atos não cooperativos
* Projeto de Responsabilidade Social
Total
Saldo no fim do Periodo em 31/12/2013
Mutação do periodo
Em R$ 1,00
CAPITAL SOCIAL
REALIZADO
RESERVA
DE LUCROS
SOBRAS
OU PERDAS
TOTAL
118.720.954,41
118.720.954,41
11.688.044,00
11.688.044,00
12.107.434,43
12.107.434,43
142.516.432,84
142.516.432,84
19.338.505,69
19.338.505,69
-
-
19.338.505,69
19.338.505,69
24.665.661,71
2.466.566,17
(12.046.898,20)
(2.466.566,17)
(2.466.566,19)
(60.536,23)
(17.040.566,79)
24.665.661,71
(12.046.898,20)
(2.466.566,19)
(60.536,23)
10.091.661,09
138.059.460,10
19.338.505,69
138.059.460,10
14.154.610,17
2.466.566,17
14.154.610,17
19.732.529,35
7.625.094,92
19.732.529,35
171.946.599,62
29.430.166,78
171.946.599,62
19.773.942,31
19.773.942,31
-
-
19.773.942,31
19.773.942,31
31.347.478,78
31.347.478,78
(18.647.240,35)
(1.565.311,06)
(41.257,54)
(98.663,00)
(1.705.231,60)
202.715.548,76
30.768.949,14
-
2.466.566,17
-
7.247.870,25
(18.647.240,35)
(6.261.244,25)
(986.626,00)
(1.565.311,06)
(41.257,54)
(98.663,00)
(27.600.342,20)
157.833.402,41
19.773.942,31
21.402.480,42
7.247.870,25
23.479.665,93
3.747.136,58
6.261.244,25
986.626,00
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Em 31.12.2013
Em R$ 1,00
FLUXOS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Resultado do Exercício
Ajustes por:
Depreciações e Amortizações
Provisões Para Perdas Operações de Crédito
2013
31.347.478,78
2012
24.665.661,69
272.111,68
308.016,98
420.439,38
3.380.273,50
Geração Bruta de Caixa
31.927.607,44
28.466.428,57
197.208,94
(71.857.140,31)
533.189,30
(4.017.819,64)
(327.902,76)
(2.013.890,46)
(3.914.819,10)
(1.864,62)
13.779.787,18
(838.022,39)
70.756.167,02
191.772,97
(6.710,42)
3.615.280,95
(3.760.991,37)
5.603.932,90
(197.208,94)
(72.012.052,09)
(642.830,03)
6.056.757,38
(196.809,16)
(1.972.038,01)
5.221,38
18.103.788,04
(886.599,81)
52.836.109,25
185.370,11
(5.411,01)
(270.494,50)
8.964.885,79
(6.332.703,45)
Caixa Líquido Proveniente de Atividades Operacionais
39.865.785,63
32.102413,52
FLUXOS DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Aumento / Redução em Investimento
Aumento / Redução em Imobilizado
Aumento / Redução em Intangível
(1.860.412,21)
(731.630,59)
(14.870,24)
(2.369.014,28)
(261.641,81)
(14.926,25)
Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Investimentos
(2.606.913,04)
(2.645.582,34)
19.773.942,31
(18.647.240,35)
(1.606.568,60)
(98.663,00)
19.338.505,69
(12.046.898,20)
(2.466.566,17)
(60.536,23)
Aumento / Redução em Serviços de Compensação de Cheques
Aumento / Redução em Empréstimos e Títulos Descontados
Aumento / Redução em Adiantamentos a Depositantes
Aumento / Redução em Financiamentos
Aumento / Redução em Rendas a Receber
Aumento / Redução em Diversos
Aumento / Redução em Outros Valores e Bens
Aumento / Redução em Despesas Antecipadas
Redução / Aumento em Depósitos a Vista
Redução / Aumento em Depósitos Sob Aviso
Redução / Aumento Depósitos a Prazo
Redução / Aumento em Recursos em Trânsito de Terceiros
Redução / Aumento em Cobrança de Arrecadação de Tributos
Redução / Aumento em Obrigações Sociais e Estatutárias
Redução / Aumento em Obrigações Fiscais e Previdenciarias
Redução / Aumento em Obrigações Diversas
FLUXOS DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Redução / Aumento de Capital
Distribuição de Sobras
Destinação de Sobras - FATES
Projeto de Responsabilidade Social
(578.529,64)
4.764.505,09
AUMENTO/(REDUÇÃO) DAS DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS
Disponibilidade no Início do Período
Disponibilidade no Fim do Período
36.680.342,95
80.412.305,94
117.092.649,36
34.221.336,27
46.190.969,67
80.412.305,94
AUMENTO/(REDUÇÃO) DAS DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS
36.680.343,42
34.221.336,27
Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Financiamentos
Unicred João Pessoa - Cooperativa de Crédito de monetária pós-fixada estão registradas a valor presente,
Livre Admissão de Associados de João Pessoa calculadas pro rata temporis, com base na variação dos
Ltda.
respectivos indexadores pactuados.As operações de
crédito com encargos financeiros pré-fixados estão
Notas Explicativas da Administração às Demonstrações registradas a valor futuro, retificadas por conta de
Contábeis em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (em R$). rendas a apropriar.A provisão para perdas com as
operações de crédito é constituída em montante julgado
suficiente pela administração para cobrir eventuais
1. Contexto Operacional
A Unicred JOÃO PESSOA - Cooperativa de Crédito de perdas na realização dos valores a receber, levando-se
Livre Admissão de Associados de João Pessoa Ltda, é em consideração a análise das operações em aberto, as
uma Cooperativa de Crédito Singular, Instituição garantias existentes, a capacidade de pagamento e
Financeira Não-Bancária. Fundada em 10/02/1993, é liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos
filiada à Unicred Central Norte Nordeste - Cooperativa apresentados em cada operação, contemplando todos
os aspectos determinados na Resolução CMN
Central de Crédito das Unicreds do Norte e Nordeste.
2.682/1999, que determina a classificação das
A UNICRED JOÃO PESSOA - Cooperativa de Crédito operações por nível de risco.
de Livre Admissão de Associados de João Pessoa Ltda,
tem como atividade preponderante a operação na área c) Depósitos em Garantia
Existem situações em que a cooperativa questiona a
creditícia, tendo como finalidade:
(I) Proporcionar, através da mutualidade, assistência legitimidade de determinados passivos ou ações
financeira aos associados;(II) A formação educacional movidas contra si. Por conta desses questionamentos,
de seus associados, no sentido de fomentar o por ordem judicial ou por estratégia da própria
cooperativismo, através da ajuda mútua da economia administração, os valores em questão podem ser
sistemática e do uso adequado do crédito; e(III) Praticar, depositados em juízo, sem que haja a caracterização da
nos termos dos normativos vigentes, as seguintes liquidação do passivo.
operações, entre outras: captação de recursos,
concessão de créditos, prestação de garantias, d) Outros Valores e Bens
prestação de serviços, formalização de convênios com Compostos basicamente por Bens Não Destinados a
outras instituições financeiras e aplicação de recursos Uso, correspondentes a imóveis e outros bens
no mercado financeiro, incluindo depósitos a prazo com disponíveis para venda, recebidos em dação de
ou sem emissão de certificado, visando preservar o pagamento, os quais são ajustados ao valor recuperável
poder de compra da moeda e remunerar os recursos.
de ativos através da constituição de provisão, de acordo
com as normas vigentes.
2. Apresentação das Demonstrações Contábeis e
Principais Práticas Contábeis
e) Despesas antecipadas
As Leis nº. 11.638/07 e 11.941/09 alteraram, revogaram Correspondentes a aplicações de recursos cujos
e introduziram dispositivos à Lei nº. 6.404/76 (Lei das benefícios decorrentes ocorrerão em exercícios
Sociedades por Ações), principalmente com relação à futuros.
atualização da legislação societária brasileira,
possibilitando o processo de convergência das práticas f) Investimentos
contábeis adotadas no Brasil com as normas Os investimentos são avaliados ao custo de
internacionais de Contabilidade (IFRS). As Normas aquisição.
Brasileiras de Contabilidade incorporaram estas
alterações decorrentes deste processo de convergência g) Imobilizado, diferido e intangível
através da aceitação dos pronunciamentos do Comitê Correspondente aos direitos que tenham por objeto
d e P r o n u n c i a m e n t o s C o n t á b e i s – C P C . A s bens corpóreos e incorpóreos destinados à manutenção
demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2013 das atividades da companhia ou exercidos com essa
foram elaboradas de acordo com os critérios finalidade. Demonstrados pelo custo de aquisição ou
estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do construção, menos depreciação e amortização
Sistema Financeiro Nacional – COSIF, do Banco Central acumulada.
do Brasil, o qual contempla parte das Normas Brasileiras
de Contabilidade que foram alteradas pelo processo de A depreciação e amortização são calculadas pelo
convergência com as normas internacionais de método linear para baixar o custo de cada ativo a seus
Contabilidade (IFRS). Os principais pronunciamentos valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na
do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) para nota explicativa de número 09, que levam em
os quais o Conselho Monetário Nacional emitiu consideração a estimativa fiscal de vida útil e econômica
posicionamento sobre a sua aplicabilidade para as dos bens.
instituições financeiras foram os seguintes: CPC 01 Redução ao Valor Recuperável do Ativo (Resolução Os bens considerados como móveis e equipamentos de
3566/2008), CPC 03 Fluxo de Caixa (Resolução uso, instalações e sistemas de processamento de dados
3604/2008), CPC 05 - Divulgação sobre Partes foram inventariados com acompanhamento da Diretoria
Relacionadas (Resolução 3750/2009) e CPC 25 – e não sofreram reavaliação, tendo em vista a
Provisões, Passivos Contingentes e Ativos imaterialidade do saldo para fins de ajuste.
Contingentes (Resolução 3.823/09).Na elaboração
destas demonstrações contábeis também foram h) Provisão para riscos fiscais, tributários e
o b s e r v a d a s a s d i s p o s i ç õ e s d a L e g i s l a ç ã o trabalhistas
Cooperativista.
As provisões são reconhecidas quando a cooperativa
Para efeito de comparabilidade, as demonstrações tem uma obrigação presente legal ou implícita como
financeiras encerradas em dezembro de 2013 estão resultado de eventos passados. São avaliadas,
ladeadas pelas demonstrações de dezembro de reconhecidas e divulgadas de acordo com as
2012.
determinações estabelecidas na Resolução CMN
3.823/09 e no Pronunciamento Técnico CPC 25 do
3. Principais Práticas Contábeis
Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
As demonstrações contábeis foram elaboradas de
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, i) Demais ativos e passivos circulantes
considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou
especificamente aquelas aplicáveis às entidades de realização, incluindo, quando aplicável, os
cooperativas, a Lei do cooperativismo n.º 5.764/71, a Lei rendimentos e as variações monetárias auferidos.Os
complementar 130/2009, normas e instruções do Banco demais passivos são demonstrados pelos valores
Central do Brasil - BACEN e apresentadas conforme o conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando
Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro aplicável, dos correspondentes encargos e das
Nacional – COSIF.Na elaboração das demonstrações variações monetárias incorridos.
contábeis é necessário utilizar estimativas para
contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. j) Apuração do resultado
As demonstrações contábeis da cooperativa incluem, Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo
portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil e com o regime de competência. As operações de crédito
econômica do ativo imobilizado, provisão para perdas com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de
nas operações de crédito, provisão para contingências e resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes
outras similares. Os resultados reais podem apresentar ao período futuro são apresentados em conta redutora
variações em relação às estimativas.As principais dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e
práticas contábeis adotadas na elaboração dessas dispêndios de natureza financeira são contabilizados
demonstrações contábeis estão definidas a seguir:
pelo critério pro rata temporis e calculados com base no
método exponencial, exceto aqueles relativos a títulos
a) Disponibilidades e Relações Interfinanceiras
descontados, que são calculados com base no método
As disponibilidades e as relações interfinanceiras são linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas
avaliados pelo custo ou valor de realização, incluindo, são atualizadas até a data do balanço.As receitas e
quando aplicável, os rendimentos e as variações despesas são reconhecidas na demonstração de
monetárias auferidos. Compreendem: dinheiro em caixa sobras em conformidade com o regime de competência.
e depósitos bancários.
As receitas com prestação de serviços são
reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas
b) Operações de Crédito
quando da prestação de serviços a terceiros,
As operações de crédito com cláusula de atualização substancialmente serviços bancários. Os dispêndios, as
despesas, os ingressos e as receitas operacionais são
proporcionalizados de acordo com os montantes do
ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de
ato não-cooperativo, quando não identificados com
cada atividade.
k) Imposto de renda e contribuição social
O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro
são calculados sobre o resultado apurado em
operações consideradas como atos não-cooperativos.
O resultado apurado em operações realizadas com
cooperados é isento de tributação.
l) Alteração da legislação societária brasileira
Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei n.º
11.638/2007, que entrou em vigor a partir do exercício
2008. Essa Lei tem como o principal objetivo atualizar a
lei societária brasileira para possibilitar o processo de
convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil
com aquelas constantes nas normas internacionais de
contabilidade e para permitir que novas normas e
procedimentos contábeis sejam expedidos pelo
Conselho Monetário Nacional (CMN) em consonância
com os padrões internacionais de contabilidade. Nesse
contexto, as seguintes atualizações normativas,
expedidas pelo CMN em 2008, foram consideradas na
elaboração das demonstrações: a) fluxo de caixa; b)
divisão do ativo permanente em investimentos,
imobilizado, diferido e intangível, com mudanças nos
critérios de registro e reconhecimento; c) mudanças
relativas aos critérios de avaliação do ativo e do passivo;
d) extinção da Reserva de Reavaliação; e) revisão dos
conceitos de constituição da Reserva de Capital, da
Reserva de Lucros e das Sobras/Perdas
Acumuladas.
4.Relações Interfinanceiras
Referem-se a depósitos efetuados na UNICRED Central
Norte Nordeste sendo esses recursos próprios,
conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN
3.859/10, com remuneração atrelada ao Certificado de
Depósito Interbancário (CDI).
5. Operações de Crédito
a) Composição da Carteira com Característica de
Concessão de Crédito em conformidade ao artigo 11 da
Resolução CMN 2.682/1999 e artigo 3.º da Resolução
CMN 2.697/2000.
I – Distribuição das Operações segregadas por tipo de
cliente e atividade econômica.
As atividades econômicas das operações realizadas por
pessoas jurídicas são caracterizadas por empresários
e/ou entidades sem fins lucrativos de acordo com o
previsto em estatuto social.
II – Distribuição por faixa de vencimento e nível de risco
(normal e vencido);
Composição da carteira de crédito por faixa de
vencimento – (dias):
b) Movimentação da provisão para créditos de tomados pela cooperativa junto a UNICRED Central Risco, assim como o acompanhamento do Teste de
Estresse para a referida carteira.
liquidação duvidosa de operações de crédito e outros Norte Nordeste.
• Além da apuração gerencial do risco de mercado é
créditos com características de concessão de crédito.
realizada também a apuração mensal das parcelas
referentes ao risco de mercado (Pjur / Pcam / Pcom /
Pacs / Rban), parcelas que compõem o PRE
(Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à
12. Obrigações Sociais e Estatutárias
Resolução do CMN nº 4.192/13, assim como é realizada
a elaboração mensal do Demonstrativo de Risco de
Mercado (DRM), em atendimento à Circular nº 3.429/09
c) Concentração dos Principais Devedores
do Banco Central do Brasil.
d) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e O FATES é destinado a atividades educacionais, à
prestação de assistência aos cooperados, seus
Recuperados
familiares e empregados da cooperativa, e é constituído
por 5% das sobras brutas do exercício, conforme
determinação estatutária. A classificação desses
valores em conta de passivo segue determinação do
plano de contas do Banco Central do Brasil ,
denominado COSIF.
6. Outros Créditos
Valores referentes às importâncias devidas à 13. Outras obrigações – Fiscais e Previdenciárias
Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas
domiciliadas no País, inclusive as resultantes do
exercício corrente, conforme demonstrado:
b) Risco de Crédito
Riscos de perdas associadas ao não cumprimento pelo
tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações
financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de
contrato de crédito decorrente da deterioração na
classificação de risco do tomador, à redução de ganhos
ou remunerações, às vantagens concedidas na
renegociação e aos custos de recuperação.
• Mensalmente são avaliados os relatórios de Risco de
Crédito contendo o cálculo da Perda Esperada
(Exposição ao Default x Probabilidade de Default x
Perda após Default) e o VaR de Crédito para os recursos
aplicados pela Central NNE no Mercado Financeiro,
aberto por Carteira, Produto e Rating.
• Além da apuração gerencial do risco de crédito é
realizada também a apuração mensal da parcela
referente ao risco de crédito (Pepr), parcela que compõe
o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em
atendimento à Resolução do CMN nº 4.192/13.
(*) Refere-se a provisão para riscos com Imposto de
Renda sobre Juros ao Capital
c) Risco de Liquidez
O monitoramento do risco de liquidez tem por objetivo
14. Outras obrigações - Diversas
identificar nas Filiadas, de maneira tempestiva e
prudencial, situações de risco de liquidez em não
conformidade com o índice estabelecido para o Sistema
Unicred Central N/NE, bem como situações que possam
trazer consequências negativas em termos de
continuidade para seus negócios. Após o
estabelecimento
de rotinas diárias de apuração do risco
(*) Refere-se a pendência, previsão de utilização de
de liquidez e da divulgação de relatórios gerenciais aos
fundo de contingência, valores a receber da central e
gestores das Filiadas, tem sido obtida melhoria
IOF a faturar.
(*) Refere-se a Repasse de cartões de crédito, fundo de significativa nos índices auferidos, resultado do
empenho
do Sistema no fortalecimento e segurança na
cobertura
de
valores,
pendências
a
regularizar
e
Projeto
7. Outros valores e bens e Despesas Antecipadas
gestão dos negócios.
de Responsabilidade Social
d) Risco Operacional
Riscos associados a falhas, deficiências ou
inadequações de processos internos, pessoas e
sistemas, ou de eventos externos.
• Mensalmente são gerados e analisados os relatórios
8. Investimentos
de Risco Operacional contendo a relação analítica de
O saldo é representado por aportes de capital na Central b) Reserva Legal
todas as perdas operacionais registradas no sistema,
e na Unicred Corretora de Valores, e o recebimento de A Reserva Legal é constituída pela porcentagem de 20 assim como as respectivas ações de mitigação dos
distribuição de sobras efetuadas pela UNICRED Central % sobre as sobras do exercício.
riscos identificados.
Norte Nordeste.
• Além da apuração gerencial das perdas operacionais é
c) Sobras ou Perdas do Exercício
realizada
também a apuração mensal da parcela
No exercício de 2013 foram apuradas sobras líquidas no
referente ao risco operacional (Popr), uma das parcelas
valor de R$ 23.479.665,93.
que compõe o PRE (Patrimônio de Referência Exigido),
em atendimento à Resolução do CMN nº 4.192/13. A
16. Resultado de atos não cooperativos
metodologia
utilizada para apuração da parcela Popr é o
O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte
9. Imobilizado, Diferido e intangível
BIA (Basic Indicator Aproach).
composição:
Demonstrado pelo custo de aquisição ou construção,
e) Risco de Capital
menos depreciação e amortização acumulada. As
O gerenciamento de risco de capital na Cooperativa
depreciações e amortizações são calculadas pelo
busca
uma melhor eficiência na composição dos fatores
método linear, com base em taxas determinadas pelo
que impactam no índice de Basileia II, que mede a sua
prazo de vida útil estimado conforme abaixo:
solvência.
15. Patrimônio líquido
a) Capital social
O capital é representado por cotas no valor nominal de
R$ 1,00 cada.
17. Gestão de Risco
De modo a atender o requerido nas Resoluções do CMN
nº 3.380/06, 3.464/07 e 3.721/09, a Unicred Central
Norte-Nordeste implantou estrutura de gerenciamento
de Risco compatível com a natureza e a complexidade
dos produtos, serviços, atividades, processos e
sistemas da instituição, que tem por objetivo identificar,
avaliar, monitorar e controlar os riscos, com o intuito de
se realizar um efetivo gerenciamento dos riscos:
Operacional, Mercado e Crédito.
10. Depósitos
Os depósitos à vista não são remunerados. Os
depósitos a prazo recebem encargos financeiros
contratados.Os depósitos, até o limite de R$
250.000,00, por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo
Fundo Garantidor de Depósitos (FGD), o qual é uma
reserva financeira constituída pelas cooperativas
filiadas a UNICRED Central Norte Nordeste que
aderiram ao respectivo fundo.
A Unicred Central adota uma Política de Gestão de
Riscos Corporativa, intitulada Regulamento de Gestão
de Riscos da Unicred, que visa padronizar as estruturas
organizacionais, as responsabilidades, os conceitos e
definições, além de disciplinar a Gestão de Riscos em
todos os níveis da estrutura do Sistema.
Os sistemas, metodologias e procedimentos utilizados
na mensuração dos riscos da Unicred estão descritas
nos Manuais Corporativos de Riscos, onde cada tipo de
risco possui seu manual específico.
As descrições da Política, os Manuais e os Relatórios de
Risco estão disponíveis na sede da Unicred Central
NNE.
Segue um breve resumo dos principais controles
realizados pela Área de Riscos:
f) Basileia II
Mensalmente são avaliados o DLO (Demonstrativo de
Limites Operacionais) das Filiadas e da Central e o DRM
(Demonstrativo de Risco de Mercado) da Central NNE,
onde o DLO contém informações referentes ao
Patrimônio de Referência (PR), aos detalhamentos dos
cálculos do Limite de Imobilização e do Limite de
Compatibilização do PR com o Patrimônio de
Referência Exigido (PRE) e o DRM contempla
informações relativas às exposições ao risco de
mercado.
A Central NNE conta com uma equipe de 04
colaboradores, sendo eles responsáveis pela análise e
gerenciamento da área de riscos da Central.
Base de cálculo – índice de solvabilidade (Basileia II)
18. Garantias
Em 31 de dezembro de 2013 a cooperativa é
responsável por coobrigrações e riscos em garantias
prestadas, no montante de R$ 2.072.069,80 referentes
a aval prestado em operações de crédito de seus
a) Risco de Mercado
associados
com instituições financeiras oficiais.
Riscos associados a perdas resultantes da flutuação
nos valores de mercado de posições detidas pela
19. Cobertura de seguros
instituição.
• Diariamente são analisados os relatórios de Risco de Em 31 de dezembro de 2013, os seguros contratados
são
considerados suficientes pela administração para
Mercado contendo o cálculo do VaR (Value at Risk) dos
11. Obrigações por Empréstimos e Repasses
recursos aplicados pela Central NNE no Mercado cobrir eventuais sinistros relacionados a garantia de
valores
e veículos de propriedade da cooperativa.
Valores referentes a saldo devedor de empréstimos Financeiro, aberto por Carteira, Produto e Fator de
PARECERES
UNICRED JOÃO PESSOA
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de
Associados de João Pessoa Ltda.
Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 410 - Torre - CEP 58040-140 - João Pessoa - PB
CNPJ: 35.571.249/0001-31 - Inscrição Estadual: Isenta
Fone: (83) 2107.3600 - Fax (83) 2107.3601
E-mail: [email protected] Homepage: unicredjp.com.br
O Conselho Fiscal da UNICRED João Pessoa Cooperativa de Crédito Livre Admissão de Associados
de João Pessoa Ltda, reunido ordinariamente nesta
data, por seus membros abaixo assinados, convocados
para examinar e emitir parecer sobre o Balanço
encerrado em 31.12.2013, bem como demonstrações
financeiras, demais documentos contábeis, operações
ativas e passivas, escrituração de livros, saldos e
procedimentos, relativo ao mesmo período, depois de
tudo visto e examinado, emite o seguinte parecer:
“Somos pela aprovação do Balanço encerrado
em 31.12.2013, demonstrações financeiras e
demais documentos contábeis e operacionais
examinados por estarem em perfeita ordem e de
acordo com as normas estatutárias vigentes”.
Dê-se conhecimento deste parecer à Diretoria Executiva
e ao Conselho de Administração.
João Pessoa, 31 de janeiro de 2014.
_____________________________________
BERNARDINO BANDEIRA TERCEIRO
_____________________________________
MARIA LÚCIA DE FÁTIMA GADELHA
_____________________________________
MANOEL JAIME XAVIER FILHO
22
PLANO DE AÇÕES 2014
1º TRIMESTRE
Incorporar a Coop. dos Empregados em Empresas de Telecomunicações no Nordeste
Disponibilizar consórcio aos cooperados
Reavaliar Planejamento Estratégico
Desenvolver produto específico com garantia de domicílio bancário de cartões
2º TRIMESTRE
Iniciar construção das novas instalações da Agência da UFPB
Lançar mobile bank para os associados
Promover 2º Feirão de Imóveis
Promover Curso sobre Imposto de Renda
Promover Curso de Cooperativismo para Cooperados
3º TRIMESTRE
Implantar cobrança bancária com registro
Implantar Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas – PDGC/FNQ
Inserir novos aplicativos na Internet Banking
Promover 1º CONCRÉDITO - Encontro de Cooperativismo de Crédito da Paraíba
Implantar linhas de repasse do BNDES
4º TRIMESTRE
Inaugurar Agência UNICRED em Guarabira
Projetar ampliação da Sede
Promover Concurso Fotográfico para escolha das imagens do calendário 2015
Promover 8º Feirão de Veículos
Realizar 12º UNICRÉDITO
META ESPECIAL
R$ 1 BILHÃO DE ATIVOS
13 ANOS
1993
3 ANOS
2006
R$ 300
MILHÕES
R$ 200
MILHÕES
R$ 100
MILHÕES
2 ANOS
2009
1 ANO
2011
23
R$ 400
MILHÕES
R$ 500
MILHÕES
1 ANO
2012
META
R$
1 BILHÃO
3 ANOS
2013
2016
www.unicredjp.com.br
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