CARTOGRAFIA SUMÁRIA DO MUNDO LIXO:
AS IRRUPÇÕES DA OPACIDADE NA TECNOESFERA
MAURÍCIO WALDMAN 1
"O exame do que significa em nossos dias o espaço habitado, deixa
entrever claramente que atingimos uma situação limite, além da qual
o processo destrutivo da espécie humana pode tornar-se irreversível
(...) Senhor do mundo, patrão da Natureza, o homem se utiliza do
saber científico e das invenções tecnológicas sem aquele senso de
medida que caracterizará as suas primeiras relações com o entorno
natural. O resultado, estamos vendo, é dramático".
Milton Santos, Metamorfoses do Espaço Habitado, 1988, p. 43.
A avassaladora presença do lixo na sociedade global é clara demonstração do que o geógrafo Jean Gottman
definiu como Era do Lixo ou do Refugo.
Resgatando parecer já consignado em outros momentos (WALDMAN, 2010), o lixo na modernidade, ao mesmo
tempo em que dotado de enorme capacidade de persistência no ambiente e oferecendo perigos de todo tipo, teve
seu volume exaltado ao patamar do paroxismo. Não admira, pois sua condição de parceiro na progressiva
esterilização do espaço encabeçada pela sociedade ocidental.
Certo é que nessa averbação, cabe papel matricial aos dinamismos espaciais da modernidade. Tendo por
epicentro as aglomerações urbanas, as inflexões delas decorrentes geram zonas devastadas que se ampliam cada
vez mais, seqüela direta das distâncias extraordinárias que as urbes devem cobrir para depositar seus resíduos e
captar os recursos necessários à sua sobrevivência 2.
Deste modo, pressionadas por demandas crescentes e correndo o risco de morrerem asfixiadas sob o acúmulo de
dejetos gerados por elas mesmas, as metrópoles contemporâneas promovem impactos que se estendem numa
escala extremamente vasta do tempo-espaço 3. Articuladas entre si através de circuitos que associam uma
concreção urbana à outra, as urbes necessariamente transformam o mundo inteiro em seu hinterland, colocando o
conjunto da biosfera na condição de refém (WALDMAN, 2010 e 2006; BOYDEN et CELECIA, 1981:24/25).
Tendo como base essas premissas de entendimento, o objetivo da análise em curso é explicitar uma cartografia da
opacidade, reflexo direto dos impactos promovidos pelo lixo. A icônica montagem fotográfica confeccionada pela
NASA retratando a Terra na madrugada 27 de Novembro de 2000, evidencia uma tecnoesfera cintilante, uma
galáxia de luzes formada pelas conurbações que se estendem de uma ponta a outra do planisfério terrestre.
1
Pós-Doutor pelo Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UNICAMP. No âmbito da USP, Maurício Waldman é Doutor em Geografia, Mestre em
Antropologia e Graduado em Sociologia. Atualmente desenvolve seu segundo Pós-Doutorado em Relações Internacionais na FFLCH-USP, pesquisa com financiamento da
Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Waldman foi Chefe da Coleta Seletiva de Lixo da Capital paulista e Coordenador do Meio Ambiente em
São Bernardo do Campo. É autor ou coautor de 15 livros, dentre os quais Lixo: Cenários e Desafios (Cortez Editora, 2010), publicação indicada como finalista para a 53ª
edição do Premio Jabuti no quesito melhor livro de Ciências Naturais. E-mail: [email protected]. Home-page: www.mw.pro.br.
2
A título de exemplo, as 29 mais destacadas metrópoles europeias chegam a arrebanhar recursos de território 1130 maior do que a área que ocupam para se manterem
funcionando e satisfazerem seu apetite por recursos (WACKERNAGEL, 1998:2/3).
3
Do ponto de vista geográfico, as cidades ocupam 6% da superfície terrestre. Mas, reclamam para si 60% das águas doces e 75% dos recursos naturais planetários
(WALDMAN, 2010; DIAS, 2002).
Entrementes, sua contrapartida é um “cinturão de opacidade” formado por rugosidades artificiais resultantes do
acúmulo e da difusão dos rejeitos, os quais galgam postos cada vez mais proeminentes no espaço construído
pelos humanos (Figura 1).
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FIGURA 1 - O CINTURÃO DE MONTUROS OPACOS
(Plotagem de Maurício Waldman)
Prenunciando a irrupção objetiva de um Mundo Lixo, uma listagem de áreas onde os rejeitos estão entronizados
do status de senhor absoluto - magnetizando esforços consideráveis para sua contenção,e paralelamente,
envolvendo expressivas ordens de grandeza quanto aos efeitos deletérios promovidos ou potenciais consubstancia emanações da artificialidade cuja alvenaria é o Lixo.
Nesta ordem de considerações, poderíamos destacar:
1. O legendário Aterro de Fresh Kills (Nova York, EUA), o maior do mundo, atualmente desativado.
2. A cidade de São Paulo, a maior massa de lixo municipal do III Mundo e terceira posição global 4.
3. Aterro de Puente Hills (Los Angeles, EUA), atualmente a maior área de despejo em funcionamento no mundo.
4. Europa: três bilhões de toneladas anuais de lixo, das quais 90 milhões constituem resíduos perigosos.
Especialmente grave é a exportação destes rejeitos, que quadruplicou entre 1975-2005, uma tendência que
não tem dado mostras de arrefecimento 5.
5. Tilafusi (Maldivas), primeira ilha artificial oceânica do mundo formada por rejeitos.
6. Tibet (China): despejo de refugos tóxicos, nucleares e também de lixo importado.
4
Com dez mil toneladas diárias de refugos, São Paulo está atrás apenas de Nova York (1º lugar) e Tóquio (2º lugar).
Não há número consensual quanto à exportação ilegal de lixo perigoso e as oscilações dos registros são tremendas: entre 6.000 toneladas/ano numa ponta, e 47.000, na
outra (EC, 2010; EEA, 2009: 4, 8 e 11).
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7. Lixão de Guiyu (China), a maior área descarte de sucata tecnológica do Planeta.
8. Litoral da Somália: alvo de denúncias quanto à descarga clandestina de lixo tóxico e radioativo por grupos
vinculados à máfia italiana em parceria com senhores da guerra somalis 6.
9. Atol Ducie, ponto remoto da Oceania: embora desabitado e alheio a qualquer rota de navegação, em 1991 um
pesquisador encontrou as praias deste ilhéu tomadas por trastes, trazidos por correntes marítimas.
10. Antártida: Lixo de cruzeiros turísticos, expedições científicas e descargas em alto mar ameaçam a faun a local
e contaminam o ambiente.
11. Cisjordânia: território palestino ocupado por Israel, progressivamente utilizado como área para despejo de lixo
industrial e perigoso, claro episódio de “colonialismo do lixo”.
12. Depósito de rejeitos nucleares do Lago Karachay (Rússia), considerado o sítio com maior concentração de
radioatividade do mundo, superando Chernobyl.
13. Mina de Grasberg (Papua-Nova Guiné), um dos piores focos de poluição por rejeitos de mineração.
14. Ponto provável de descarte das 14.000 t de cinzas tóxicas do cargueiro Khian Sea, oriundas de incinerador da
Filadélfia (EUA), despejadas no Índico após infrutíferas tentativas de descarregar o monturo em vários países.
15. Japão: concentrando 2/3 dos incineradores do Planeta, o país detém outros records setoriais, a saber: a mais
alta taxa de queima de lixo domiciliar dentre os países desenvolvidos (77%) e coerentemente, as maiores
emissões de dioxina, cerca de 40% do total mundial 7.
16. Lixões na Nigéria e em Gana, destinatários da sucata digital do I Mundo, que em parte, segue para estes
países a título de “doação” voltada para incluir digitalmente grupos socialmente excluídos 8.
17. Yucca Mountain, projeto de armazenamento do lixo nuclear dos EUA em cavernas escavadas nas montanhas
rochosas, cuja logística é ainda objeto de acirradas polêmicas 9.
18. Grande Vórtice de Lixo do Pacífico (Great Pacific Garbage Vortex), “continente” composto na proporção de
90% por plásticos, se estendendo por cerca de 15.000.000 de km² de águas oceânicas 10.
19. Austrália, um dos maiores geradores mundiais per capita de lixo: 3 kg hab/dia, índice inferior apenas ao dos
EUA.
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Informação divulgada pela Rádio Voz da América, transmissão em língua inglesa do Voice of America News aos 15-03-2005.
O termo dioxina é usado para definir uma família de compostos químicos constituída pelos Policlorobifenis (PCB), Policlorodibenzeno (PCDF) e os Policlorodibenzenopara-dioxinas (PCPD). A incineração de lixo constitui uma das suas principais fontes de emissão destas substâncias. Pesquisas na última década apontam grande espectro
de efeitos colaterais das dioxinas para a saúde humana, como por exemplo, cânceres, efeitos reprodutivos e no desenvolvimento dos indivíduos, disrupção endócrina,
incluindo diabetes Mellitus, níveis de testosterona e do hormônio da tireoide.
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A cidade de Lagos, na Nigéria, recebe mensalmente 500 toneladas de equipamentos com esta suposta finalidade. Mas em média, apenas 25% da sucata eletrônica pode
de fato ser reaproveitada (KONÉ, 2010; MOREIRA, 2007).
9
Na hipótese de Yucca Mountain funcionar efetivamente como depósito de resíduos atômicos dos EUA, a transferência do lixo radioativo das usinas nucleares até este
local requereria mais de 15.000 carregamentos por caminhão e ferrovia, os quais atravessariam 43 estados durante um período de 30 anos. Este “detalhe” foi o estopim de
forte inconformismo em muitos estados dos EUA, que resistem em permitir a passagem do lixo nuclear pelo seu território, configurando um “Chernobyl ambulante”. Largo
setor de opinião pública advoga que o lixo nuclear deve permanecer no local onde foi gerado, visto que o transporte colocará 50 milhões de pessoas em perigo de entrar em
contato com um rejeito altamente perigoso (apud ALIER, 2005).
10
Explicitando o significado desta área, ela corresponderia a duas vezes a extensão total do território brasileiro, uma vez e meia a área do continente europeu, metade da
África ou aproximadamente de 8% da superfície do Oceano Pacífico, o maior do mundo.
7
20. Fronteira EUA-México, faixa com forte presença de fábricas maquiladoras 11. A concentração geográfica deste
setor industrial torna essa franja fronteiriça uma área repleta de resíduos perigosos. Comumente, rejeitos
tóxicos são abandonados sem qualquer cautela nos rios e desertos da parte mexicana da fronteira.
21. Caribe, cuja rede hoteleira gera vastas quantidades de lixo, nem sempre recebendo disposição final adequada.
Ademais, o ambiente é poluído por descartes de navios turísticos, que se desfazem dos resíduos em alto mar.
22. Amazônia: compondo a maior reserva de água doce da Terra, desde a segunda metade do século passado os
rios da região têm sido intensamente contaminados pelo mercúrio oriundo da garimpagem e por resíduos
químicos utilizados na produção de drogas. Suas florestas são ilegalmente abatidas por madeireiras, que
descartam boa parte das toras como resíduo: 70% das árvores são transformadas em lixo.
23. Norilsk, a cidade mais setentrional da Rússia - 240 km ao Norte do Círculo Polar Ártico - é uma das localidades
mais poluídas por rejeitos de mineração de todo o mundo, no caso, proveniente das minas de níquel. Seus
mineiros têm uma expectativa de vida dez anos inferior à média russa.
24. Bacia do Rio Matanza-Riachuelo (Argentina), concentrando 42 áreas de despejo irregular de lixo industrial,
afetando quase cinco milhões de pessoas. Um dos piores casos de poluição por resíduos industriais da
atualidade.
25. Distrito de Hazaribagh (Bangladesh), reunindo dezenas de curtumes, geralmente instalações nãomecanizadas dispensando normas técnicas de controle.
26. O Canadá tradicionalmente desfruta da reputação de país ecologicamente correto. Todavia, a imagem está
longe de refletir a realidade. O território canadense abriga mil sítios de refugos contaminados. Entre 19902008, a geração de detritos domésticos cresceu 40%. Em 2002, a região metropolitana de Toronto, começou a
exportar seu lixo para 418 km de distância, triplicando o custo da disposição final.
27. Vanuatu, afamado paraíso tropical e um biodiversity hotspot, está sob mira direta do lixo. Apesar da área
diminuta - 12.300 km² em 80 ilhas - o país hospeda 37 ecossistemas e nove tipos de florestas e bosques,
ameaçados por resíduos trazidos por cargueiros, iates e pelo turismo hoteleiro, grande parte despejados in
natura no solo.
28. Vale de Sukinda (Índia), considerado um dos dez pontos mais poluídos do mundo. Nesta região operam doze
minas de cromita, ao arrepio de qualquer salvaguarda ambiental.
29. O lixo gerado pelas formas tradicionais de vida da Groenlândia nunca se revestiu da dimensão de um
problema. Mas, a ocidentalização do país trouxe alimentos importados, cujas embalagens se degradam com
muita dificuldade em face das condições climáticas locais, se tornando um estorvo ambiental e ameaça à
fauna local. A mineração do zinco, ouro e magnésio inaugurou a poluição por ganga e substâncias tóxicas..
30. Minas de Kabwe (Zâmbia), cujos veios fornecem principalmente chumbo e níquel, além de prata, manganês,
cádmio, vanádio e titânio. Constitui uma das áreas mais afetadas por metais pesados e escórias de mineração
do mundo.
A coletânea de espaços sob ocupação dos detritos certamente poderia ser ampliada e incluir muitíssimos outros
monturos, pressuposto óbvio quando se sabe que os rebotalhos estão proliferando no mundo na ordem de 8% a
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Indústrias de capital norte-americano que se instalam nesta região atraídas pelo baixo custo da mão-de-obra local, proximidade com o mercado consumidor norteamericano e pela “flexibilidade” da burocracia local.
cada 365 dias. Seja como for, a seleção sumária que acabamos de expor permite respaldar a noção de uma
planetarização do lixo e das sérias implicações nela envolvidas. Criação de um modelo de civilização, o lixo
acabou se tornando ele mesmo um modelo para a civilização.
Numa ótica espacial, o cenário sugere um processo no qual os refugos se distinguem pela predisposição em
ocupar lenta e inexoravelmente todos os rincões do globo, se infiltrando pelas fissuras encontradas pela frente,
alargando-as dia após dia, encadeando uma zona morta à outra, de modo a uniformizar um cinturão integralmente
opaco, formado por restos indesejados.
Uma situação que encontraria eco na instigante obra do escritor Ítalo Calvino, que vislumbra uma cidade hipotética
- Leônia - prestes a capitular diante dos rebotalhos: “Talvez o mundo inteiro, além dos confins de Leônia, seja
recoberto por crateras de imundice, cada uma com uma metrópole no centro, em ininterrupta erupção” (2009: 106).
Advertência provinda do reino da arte. Materializada no dia-a-dia pela realidade concreta.
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Cartografia Sumária do Mundo Lixo