REVISTA ÂMBITO JURÍDICO
Terceiro e quarto sexo
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Segundo o sociólogo José Maria e Silva, mestre em sociologia da Universidade Federal de Goiás, “depois de se entrincheirar no cinema, sitiar a
televisão e invadir as escolas, o movimento homossexual está prestes a subjugar a própria Justiça. A essa altura, sodomitas, lésbicas, travestis e
outros militantes homossexuais de todo o Brasil já devem estar de prontidão em suas respectivas associações aguardando uma decisão da
Subseção Judiciária de Guaratinguetá, no Estado de São Paulo, onde tramita uma Ação Civil Pública para que a União, os Estados e o Distrito
Federal celebrem o casamento de pessoas do mesmo sexo”. Com efeito para todo o país.
“Esse negócio de que homem só casa com mulher e mulher só casa com homem não passa de um "dogma cultural”, é o que entende um procurador
da República de Taubaté, São Paulo”. Para o sociólogo José Maria da Silva, esse procurador da República demonstra um total desconhecimento das
ciências humanas e naturais, quando reduz a instituição do casamento a um mero capricho cultural. Conclui para pontuar que, se acaso for julgada
procedente essa ação, estar-se-á instituindo no país o chamado “terceiro sexo”. No exame pré-natal, o médico vai dizer: “seu filho não é homem e
nem mulher, é homossexual”! – ironiza o sociólogo.
Para o procurador, as leis da natureza não podem ser invocadas como parâmetros para se negar o homossexualismo, isso porque os animais
defecam uns na frente dos outros; os animais se matam entre si para a satisfação de sua fome; os animais não viajam ao espaço; os animais não
têm a capacidade de sentir, com a mesma intensidade, a paixão e o amor humanos pelo próximo. O sociólogo, ao contrário, entende que defecar, por
exemplo, é um ato biológico e, como tal, aproxima visivelmente a cultura da natureza. Decorre de um Direito Natural. Não é verdade que os bichos
defecam tranqüilamente na frente uns dos outros. Excetuando-se pássaros e peixes, quase todo animal tenta esconder seus dejetos. E é sobre esse
embrião de privacidade instintiva que o ser humano desenvolveu o sentimento cultural da vergonha, que serve para engendrar a civilização.
O pudor que cerca a sexualidade humana não é derivado dos ensinamentos religiosos, mas do “código de moralidade” da própria natureza, que vem
a ser nada mais nada menos que o próprio Direito Natural. O sexo de um cão, por exemplo, fica permanentemente escondido, revelando-se apenas
quando ele se excita ao contato de uma fêmea no cio. Da mesma forma, o pênis do jumento, do cavalo,... Se a natureza concedeu esse pudor aos
animais, porque não reger o pudor das relações humanas? Para o sociólogo José Maria da Silva, o homem que atacar sexualmente outro homem
em pleno banheiro público é ato de pudor? Será que Túlio Carella, argentino que atacou o negrão pernambucano King Kong, na década de 60, em
plena via pública, é ato de pudor entre pessoas do mesmo sexo? Para a lésbica Camile Paglia, o sexo é um "poder sombrio", é o "ponto de contato
entre o homem e a natureza, onde a moralidade e as boas intenções caem diante de impulsos primitivos". Minha teoria é que, sempre que se busca
ou se alcança a liberdade sexual, o sadomasoquismo não vem muito atrás" - pontua.
Após o “avanço” do movimento homossexual, surge no país agora um movimento chamado de “quarto sexo”, que vai subjugar nossas autoridades
para que reconheçam a “união estável amorosa” entre o homem e a jumenta, a mulher e o cachorro, por exemplo. Quando funcionários públicos,
também querem que a jumenta seja “dependente previdenciária”! Em janeiro de 2004, uma moça se casou com um cachorro no povoado de
Dhanbad, a 240 quilômetros de Ranchi, na Índia. Em 11 de junho de 2003, segundo noticiou a BBC de Londres, a garota Karnamoni Handsa, da tribo
Shantal, também se casou com um cachorro, no povoado de Khanyhan, a 60 quilômetros de Calcutá. Diante desses fatos, bom que as nossas
autoridades se previnam, reformando logo o Código Civil: “é vedado o casamento de pessoas com animais ou que no Brasil é permitido o casamento
de pessoa com animal”. Para o sociólogo citado, num país de 170 milhões de habitantes, sempre é possível existir alguém que, por razões pessoais
ou culturais, alimente esse desejo secreto e só está à espera de um governante que permita alguém usufruir dessa “felicidade”: unir-se
amorosamente com um cão, cadela, jumento ou jumenta, etc. Seria mais uma “orientação ou opção sexual”!
Para José Maria, se o homossexual for reconhecido como um "terceiro sexo", as Prefeituras e os Shoppings terão que construir mais espaços
públicos que vão dispor de mais um banheiro para homossexuais. É que eles estão se julgando vítimas de homofobia! Então, não podem continuar
correndo o risco de serem maltratados pelo “machismo retrógrado”.. Urge construir-se banheiros exclusivos para homossexuais, urgentemente! Mas
também as Prefeituras permitam, desde logo, que os alunos dos colégios públicos vistam saias e sutiãs, caso queiram. São reivindicações que não
estão fora de cogitação, justamente para se acabar com essa homofobia.
Vai ficar difícil é construir espaços públicos para quem gosta de uma “união estável amorosa” com animais!
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