Projeto Pedagógico do Curso de
Estética e Cosmética
das Faculdades Integradas Ipiranga
Profª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes
Diretora Geral
Profª. Ma. Karina Melo de Castro Menezes
Vice-Diretora
Profª. Ma. Maria Beatriz Mandelert Padovani
Diretora de Ensino
Profª. Simone Melo de Castro Menezes
Diretora Acadêmica
Marcos Antonio Silveira Santos
Diretor Administrativo-Financeiro
2
1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Nome:
CNPJ:
End.:
UF:
Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará
06.210.266/0001-45
Cidade: Belém
Av. Almirante Barroso, 777 – Bairro: Marco
Fax:
PA CEP: 66.093-020 Fone: 91 33440777
91 33440777
1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
Nome:
End.:
UF:
e-Mail:
Suely Melo de Castro Menezes
Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto. 1801
PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3230.5309
[email protected]
Cidade:
Fax:
Belém
91 3344.0708
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
E-mail:
Faculdades Integradas Ipiranga
Av. Almirante Barroso, 777 – Bairro: Marco
UF: PA CEP: 66.093-020
Belém
Fax 91 33440777
91 33440777
[email protected]
0
1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Nome:
End.:
UF:
e-Mail:
Nome:
End.:
UF:
e-Mail:
Nome:
End.:
UF:
e-Mail:
Nome:
End.:
UF:
e-Mail:
Nome:
End.:
UF:
e-Mail:
Diretora
Suely Melo de Castro Menezes
Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto. 1801
PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3230.5309
[email protected]
Vice-Diretora
Karina Melo de Castro Menezes
Trav. dos Mundurucus, 3326
PA CEP: 66.040-270 Fone: 91 3229.1203
[email protected]
Diretora de Ensino
Maria Beatriz Mandelert Padovani
Cidade:
Fax:
Belém
91 3344.0708
Cidade:
Fax:
Belém
91 3344.0708
Cidade:
Fone: 91 9146 17 00 Fax:
PA CEP:
[email protected]
Diretora Acadêmica
Simone Melo de Castro Menezes
Cidade:
Trav. Humaitá 1259 casa 54
PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3226.7449 Fax:
[email protected]
Diretor Financeiro-Administrativo
Marcos Antonio Silveira Santos
Cidade:
Trav. Humaitá 1259 casa 54
PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3226.7449 Fax:
[email protected]
Belém
91 3366 71 40
Belém
91 3344.0708
Belém
91 3344.0708
3
1.5 PERFIL INSTITUCIONAL
1.5.1 Histórico da IES
O GRUPO IPIRANGA oferta, em Belém – Pará, há 30 anos, educação de alto nível. Seu ponto de
partida foi a fundação do Colégio Ipiranga, que, atualmente, trabalha com os três níveis da
Educação Básica – Educação Infantil (a partir dos 2 anos de idade), Ensino Fundamental (1º ao 9º
ano) e Ensino Médio (1º ao 3º ano), sendo voltado para a formação plena e integral do educando e
apoiado por equipe de educadores que consolidam a sua identidade, colocando em prática um
sistema de política educacional com base nas mais avançadas linhas de direcionamento
pedagógico, buscando, permanentemente, a aprendizagem significativa do aluno.
O ano de 2010 foi marcante para o GRUPO IPIRANGA, quando suas Instituições de Ensino
Superior (Faculdade Ipiranga, Faculdade de Tecnologia Ipiranga, Faculdade de Tecnologia da
Amazônia, que nasceram, respectivamente, em 2005, 2007 e 2002) foram devidamente integradas,
de acordo com as Portarias MEC nos. 1.746, de 22 de dezembro de 2009 e 2.372, de 29 de
dezembro de 2010, passando a receber apenas a denominação de FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA, que têm como Mantenedora a Associação para o Desenvolvimento Educacional do
Pará (ADEPA).
O Ensino, no GRUPO IPIRANGA, é acompanhado, de perto, pela Extensão e Responsabilidade
Social, por meio da Fundação Ipiranga, fruto do sonho institucional de manter viva a cultura
paraense, preservando e promovendo ações culturais, além de atuar nas manifestações artísticas,
possibilitando ao cidadão o acesso à arte, à cultura e à educação, pilares do desenvolvimento
humano.
Uma história repleta de sonhos alcançados merece ser contada minuciosamente, de maneira
precisa, para que todo o seu percurso seja bem compreendido, assim como o surgimento de cada
um de seus componentes. E uma boa história também se conta de trás para frente, começando,
então, pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA nasceram da iniciativa do GRUPO IPIRANGA em
oferecer ensino superior de qualidade, incluindo cursos de Pós-graduação. Sua origem foi a
Faculdade Acesso (Portaria nº. 3.642, de 17 de outubro de 2005), então mantida pelo Instituto de
Acesso à Educação Superior (INAE). A mudança de nome para Faculdade Ipiranga se deu por
meio da Portaria nº. 701, de 27 de setembro de 2006, com mantença posteriormente transferida
para a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), de acordo com a
Portaria nº. 889, de 18 de outubro de 2007.
4
Seu credenciamento pelo Ministério da Educação data de 2005, como Faculdade Ipiranga (Portaria
Ministerial nº. 3.642, de 17 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 20 de
outubro do mesmo ano).
Primeiramente, cursos de bacharelado devidamente aprovados pelo MEC foram ofertados a partir
de dezembro daquele ano (Administração, Jornalismo e Turismo). Posteriormente, passou a ofertar,
também, o curso de Licenciatura em Pedagogia.
Visando à grande demanda do mercado de trabalho voltado aos cursos tecnológicos, o GRUPO
IPIRANGA credenciou, junto ao MEC, a Faculdade de Tecnologia Ipiranga (Portaria Ministerial nº.
101, de 24 de janeiro de 2007), apta a ofertar os cursos de graduação tecnológica em Estética e
Cosmética, Gestão Comercial, Gestão Pública e Processos Gerenciais.
Em 2009, o GRUPO IPIRANGA assumiu a gestão da Faculdade de Tecnologia da Amazônia (FAZ),
credenciada em 19 de dezembro de 2002, pelo MEC (Portaria nº. 3.640/2002), ainda como Centro
de Educação Tecnológica da Amazônia (CFAZ), e autorizada pela mesma Portaria a ofertar o
Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Publicitária. A mudança de categoria ocorreu
em 2004, através do Decreto nº. 5.225, de 1º de outubro, quando o Centro passou a se chamar
Faculdade de Tecnologia da Amazônia, projetada para atender às demandas específicas de nossa
Região Amazônica, carente de profissionais qualificados, que já estejam no mercado ou necessitem
acompanhar as novas demandas tecnológicas nas diversas linhas profissionais.
Naquele ano, a FAZ já estava ofertando os cursos de graduação tecnológica em Design Gráfico,
Comunicação Institucional, Produção Publicitária, Gestão Financeira, Gestão de Recursos
Humanos, Gestão em Logística, Gestão em Segurança Privada, Gestão em Marketing, Sistemas de
Telecomunicações, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores e
Radiologia.
Em 2010, a Portaria nº. 721, de 11 de junho, autorizou a Transferência de Mantença da FAZ para a
ADEPA. Com diversos cursos em funcionamento, sob uma mesma gestão acadêmica, pedagógica
e financeira, o GRUPO IPIRANGA decidiu somar as competências de cada uma de suas
Instituições de Ensino Superior e solicitar ao MEC a unificação de Mantença das IES, agora sob a
responsabilidade da Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). Ainda em
função destas peculiaridades, decidiu-se pela fusão das três Instituições, transformando-as em uma
só, denominada FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA (Portaria nº. 2.372, de 29 de dezembro
de 2010).
Atualmente, todos os cursos supracitados continuam sendo ofertados e, recentemente, as
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, visando à fundamental formação de professores, foram
autorizadas pelo MEC a ofertar o Curso de Licenciatura em Português, recebendo, ainda, parecer
favorável à oferta de Licenciaturas em Geografia e Matemática (esta obteve conceito máximo –
nota 5 – da Comissão de Especialistas do Ministério da Educação responsável pela verificação in
loco).
5
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecem, ainda, 24 cursos de Pós-graduação Lato
Sensu,
em
diversas
áreas
do
conhecimento:
Biologia
Aplicada
ao
Ensino
Superior;
Desenvolvimento Humano; Educação Ambiental; Educação a Distância e Novas Tecnologias;
Educação Inclusiva; Ensino da Matemática; Ensino de História do Brasil; Estudos Avançados em
Texto, Discurso e Ensino; Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Gestão da Docência
no Ensino Superior; Gestão de Pessoas; Gestão e Responsabilidade Social; Gestão Educacional;
Informática Educativa; Jornalismo Político e Mídia; Leitura e Formação de Leitores; Linguagem e
Comunicação nas Organizações; Literatura, Cultura e Ensino; Microbiologia; Pedagogia
Empresarial; Psicopedagogia; Relações Interpessoais e Habilidades Interpessoais; Técnicas de
Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm estreita parceria com a Fundação Ipiranga,
que se empenha na preservação da cultura local, transformando sonhos em realidade, com a
contribuição de artistas da região que, através de ações culturais, incentiva e estimula a arte,
contribuindo para a valoração da cultura nas suas mais variadas formas, não somente com espaços
e espetáculos culturais, mas auxiliando no desenvolvimento da formação sociocultural do artista.
A Fundação Ipiranga tem o diferencial de atuar, também, como promotora de um processo de
Responsabilidade Social, contribuindo efetivamente para a transformação de ambientes
socioculturais, o que garante a melhoria do espaço paraense.
a)
Ações:
Culturais
1. Prêmio Bolsa Ipiranga de Artes Visuais e Prêmio Literatura (Poesia e Conto);
2. Calendário Cultural;
3. Projeto de Apoio Cultural às Aldeias indígenas do Rio Xingu;
4. Oficina de grafismo na Aldeia Asurini do Koatinemo;
5. Consolidação da cultura indígena através da produção artesanal.
Educacionais
1. Bolsa universitária integral para professores de aldeia indígena da reserva do
Koatinemo;
2. Contratação
e
remuneração
de
professores
e
estagiários
para
medidas
socioeducativas em creches e orfanatos;
3. Doação de materiais escolares para escolas de aldeias indígenas;
4. Doação de materiais escolares para escolas de bairros periféricos;
5. Doação de materiais escolares para salas e bibliotecas de creches e orfanatos.
Sociais
1. Museu do Índio do Pará;
2. Projeto de Apoio Médico-Odontológico nas Aldeias do rio Xingu;
3. Processo de ampliação para atendimento nas seguintes áreas: oftalmológica, clínica
geral e ginecologia;
6
4. Apoio humanitário a aproximadamente 500 crianças de creches e orfanatos, com
distribuição de roupas, brinquedos e cestas básicas;
5. Apoio humanitário a bairros periféricos para 100 famílias, com alto índice de
pobreza, com distribuição esporádica de alimentos, roupas e brinquedos;
6. Apoio na comercialização de artesanato indígena, através de cooperação técnicocientífica e cultural com instituições parceiras;
7. Projeto de implementação de tecnologia limpa nas aldeias – Placas solares e bomba
d’água;
8. Projeto Museu do Índio de Altamira.
b) ESPAÇOS:
Sítio-escola Acapu
Com sua natureza exuberante e seus espaços planejados, pode ser palco de momentos cheios
de magia, alegria e descontração, tais como: excursões educacionais, empresariais e turísticas,
capacitações para grupos de professores, alunos e profissionais ou empresários, seminários,
congressos, mesas redondas e eventos sociais.
Está situado no município de Marituba, em plena área urbana, no bairro Decouville, distante
apenas 20 minutos do centro de Belém. Possui uma reserva ecológica com 12.000 m2 de mata
nativa, enriquecida com recantos maravilhosos que nos reportam aos mitos e lendas da Região
Amazônica, estimulando a preservação da fauna e da flora.
Teatro José Teodoro Soares
Um espaço detalhadamente projetado com todos os requintes de um teatro para garantir a
funcionalidade e conforto, possui moderno sistema de som, iluminação, palco e camarins,
permitindo apresentações musicais, atividades artísticas, eventos sociais, educacionais e
culturais, entre outros.
MANTENEDORAS
O GRUPO IPIRANGA, atualmente, é composto por diversas instituições – Colégio Ipiranga;
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e Fundação Ipiranga, possuindo, nos termos da
legislação vigente, as seguintes Mantenedoras.
► O Instituto de Desenvolvimento Educacional Norte e Nordeste (IDENN) foi criado em 11 de
dezembro de 2003, como uma entidade civil com fins lucrativos, registrado no Cartório de
Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Belém sob o número 21.466, cadastrado no
Ministério da Fazenda sob o número 06.037.579/0001-43 e credenciado no Conselho Estadual
de Educação. É a instituição mantenedora do COLÉGIO IPIRANGA nos níveis de Educação
Infantil e Ensino Fundamental.
7
► A Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), mantenedora das
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e do COLÉGIO IPIRANGA, no nível de Ensino Médio,
foi criada no dia 09 de março de 2004 como uma sociedade civil, com personalidade jurídica de
direito privado, sem fins lucrativos, sediada no Município de Belém, possuindo os seguintes
objetivos: “Criar, instalar, manter e promover a expansão de Institutos de Ensino Superior,
podendo também desenvolver suas atividades nos demais níveis do ensino”.
MISSÃO DO GRUPO IPIRANGA
A missão do GRUPO EDUCACIONAL IPIRANGA é oferecer ensino de excelência na formação
acadêmica, científica e cultural dos indivíduos para torná-los cidadãos empreendedores,
socialmente responsáveis e capacitados para interagir com o mundo atual.
FINALIDADES DO GRUPO IPIRANGA
Para o atendimento de sua missão, o GRUPO IPIRANGA possui a finalidade de oferecer
formação básica e profissional de nível superior à comunidade regional, com base em demandas
específicas, constituindo-se num importante agente concessor de cidadania e empregabilidade,
assim como formador de um profissional consciente da necessidade da constante evolução e
capacitado para o mercado de trabalho. Por meio de sua Fundação, ainda tem como finalidade a
realização de ações para o desenvolvimento do bem comum e o estímulo a produções culturais
regionais, nas áreas de artes plásticas, literatura, música, dentre outras, que são compartilhadas
com a comunidade.
OBJETIVOS DO GRUPO IPIRANGA
Dentre seus objetivos, destacam-se:
1. Oferecer educação de qualidade nos níveis de educação infantil, fundamental, médio,
superior e de pós-graduação, visando ao pleno desenvolvimento do educando e seu preparo
para o exercício da cidadania;
2. Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
3. Promover e incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e à difusão da cultura, para, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem consigo mesmo e com o meio em que vive;
4. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais
e regionais, dando ênfase especial ao ser humano, mediante o estímulo às atividades de
extensão, na forma de serviços especializados à comunidade;
5. Promover a extensão aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição;
8
6. Preservar os valores éticos, morais e cívicos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade,
na busca do equilíbrio e realização do homem enquanto ser individual e coletivo;
7. Promover a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, proporcionando
a possibilidade de acesso e permanência na sua vida escolar da educação infantil ao ensino
superior;
8. Traduzir-se numa oportunidade de ensino ao postulante ao ensino superior, eis que se
situa num interessante espaço alternativo entre o ensino público e o privado;
9. Articular-se com os segmentos produtivos regionais, promovendo cursos tecnológicos de
graduação que atendam diretamente às demandas na comunidade na qual se insere,
promovendo o desenvolvimento regional e individual dos cidadãos;
10. Possibilitar o desenvolvimento de tecnologias direcionadas especificamente às
necessidades locais;
11. Integrar-se aos poderes públicos municipais de sua região geo-educacional, contribuindo
para o seu desenvolvimento sustentado, através da proposição de cursos sintonizados com
as políticas locais de expansão e crescimento social;
12. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do
processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
13. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações
no mundo do trabalho;
14. Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a
gestão de processos e a produção de bens e serviços;
15. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
16. Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas
condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pósgraduação;
17. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização
permanente dos cursos e seus currículos;
18. Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e a respectiva
organização curricular;
19. Promover e divulgar atividades de caráter cultural, instrutivo, assistencial, técnicocientífico, artístico, literário e esportivo.
ÁREA(S) DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA
AS ÁREAS PROFISSIONAIS DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA ESTÃO ABAIXO
DISCRIMINADAS:
► Colégio Ipiranga
 Educação Infantil
9
 Ensino Fundamental
 Ensino Médio
► Faculdades Integradas Ipiranga
EDUCAÇÃO
 Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa
 Licenciatura em Pedagogia
 Licenciatura em Ciências Biológicas
 Licenciatura em Matemática
 Licenciatura em Geografia
HUMANAS
 Bacharelado em Administração
 Bacharelado em Turismo
COMUNICAÇÃO
 Bacharelado em Jornalismo
 Curso Tecnológico em Design Gráfico
 Curso
Tecnológico
em
Produção
Publicitária
GESTÃO
 Curso
Tecnológico
em
Gestão
Comercial
 Curso Tecnológico em Gestão de
Marketing
 Curso Tecnológico em Gestão de
Segurança Privada
 Curso Tecnológico em Gestão Pública
 Curso Tecnológico em Gestão de Logística
 Curso Tecnológico em Gestão de Recursos
Humanos
 Curso Tecnológico em Gestão Financeira
 Curso
Tecnológico
Gerenciais
em
Processos
SAÚDE
 Curso Tecnológico em Estética e Cosmética
 Curso Tecnológico em Radiologia
TECNOLOGIA
 Curso Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
 Curso Tecnológico em Rede de Computadores
 Curso Tecnológico em Sistemas de Telecomunicações
► Fundação Ipiranga

Cultura
Ações para o desenvolvimento do bem comum
10
2 DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO
2.1 DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO
2.1.1 Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2.1.2 Ato Legal de Autorização
Portaria MEC nº. 584, de 03/12/2007, publicada em D.O.U de 03/12/2007
2.1.3 Dados do Coordenador do Curso
Dados Pessoais
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
e-Mail:
CPF:
Titulação
Formação
Graduação
Eliana Yuki Takasaki
Av. Maximino Porpino da Silva, nº. 1146
Castanhal
(91) 9634.7996 (91) 8280.6342 Fax:
UF: PA
CEP: 68.743-000
ipirangaesté[email protected] / [email protected]
261.841.502-78
RG:
1516674
Descrição
Licenciatura Plena em Pedagogia - UFPA
Docência do Ensino Superior – FCAT
Educação Ambiental – SENAC-DF
Experiência Profissional de Ensino
Item
Descrição
Pts.
ADEPA – Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará/
1
Faculdades Integradas Ipiranga, de 2009 até os dias atuais.
FAMAZ – Faculdade Metropolitana da Amazônia, 2011 – Professor
2
Convidado.
3
SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, de 1998 a 2009.
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
Pts.
1
Vênus Cabeleireira, de 1987 a 1989
2
Yuki Serviços de Cabeleireiros LTDA-ME, de 2005 a 2011
Especialização
11
2.1.4 Total de Vagas Anuais
Vagas totais anuais/Turno: 200 / Vespertino e Noturno
2.1.5 Carga Horária
Carga horária
Total do curso
2.580h
Prazo de integralização da carga horária
limite mínimo (meses/semestres)
limite máximo (meses/semestres)
36 meses / 6 semestres
54 meses / 9 semestres
12
2.2 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
2.2.1 Contexto Educacional no Estado do Pará
O Estado do Pará é o segundo maior Estado do Brasil em área territorial, sendo detentor de
32,38% de toda a área territorial do país, 1.247.702,70 km². Vale destacar que 80,20% da área
territorial do Estado é composta de floresta de terra firme. A população estimada do Estado do
Pará, em 2006, é de 7.110.465 habitantes. A faixa etária predominante da população (57,15%)
tem idade entre 15 e 59 anos. Apenas 5,76% da população possui 70 ou mais anos, sendo que
a população de zero a quatorze anos corresponde a 37,09% do contingente total do Estado. A
capital abriga 20,09% de toda a população do Pará.
Em relação aos aspectos socioeconômicos, o Estado do Pará está localizado na Região Norte
do Brasil, parte integrante da Amazônia, região na qual encontram-se abundantes reservas de
madeiras nobres de alto valor comercial. O Estado se destaca por suas grandes reservas
minerais metálicas e ainda por ser o detentor das maiores reservas de água doce do mundo,
possuindo potencial estimado de geração hídrica.
O processo de industrialização verificado no Pará não beneficiou a sociedade regional e a
economia mantém sua base produtiva num modelo econômico primário exportador, sendo que
as atividades econômicas que efetivamente geram renda e emprego para a população local são
os pequenos negócios, possuindo o Estado índices de desenvolvimento econômico
consideravelmente abaixo da média nacional (Produto Interno Bruto – PIB do Estado
corresponde a somente 1,94% do PIB nacional em valores apurados no ano de 2004).
Os dados educacionais do Estado indicam que a qualidade do ensino básico encontra-se em
patamares consideravelmente abaixo dos averiguados em relação ao Brasil. As distorções
idade-série no Estado são superiores às verificadas na média do país. As taxas de escolaridade,
especialmente em relação ao ensino médio, denotam que a população paraense tem menos
acesso à educação do que a população média brasileira. O recém-criado Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) evidencia que as deficiências educacionais do
Pará são mais acentuadas do que a média nacional. Também em relação aos percentuais de
analfabetismo da população, fica confirmada a má situação do ensino do Estado do Pará.
Relativamente ao ensino superior, constata-se a insuficiente oferta de vagas, pois mesmo
considerando que se tenha um atendimento precário no ensino médio, os dados mostram que o
Pará ainda está longe de conseguir atender a esse contingente de estudantes que, a cada ano,
conclui o nível médio.
Mesmo considerando o crescimento do número de matrículas nas IES o Pará, apresenta uma
grave situação na escolaridade superior, tanto em relação ao Brasil quanto em relação à Região
Norte. Essa condição fica evidenciada ao serem analisados os índices de escolarização bruta e
13
líquida do ensino superior do Estado, que são os mais baixos da Região Norte e o segundo
menor do país, com 9,0% da taxa de escolarização bruta e 4,0% de líquida.
A composição dos elementos específicos do Estado do Pará, associados aos problemas comuns
nacionais, conduz à conclusão de que, no Estado do Pará, é necessária a expansão da
escolaridade superior, especialmente no que se refere à oferta de cursos focados na preparação
e na formação de um cidadão apto a ingressar no mercado de trabalho e a exercer, com
plenitude, o seu papel na sociedade atual.
Neste contexto, após a realização dos competentes estudos, as FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA ofertam, na modalidade presencial, cursos tecnológicos na área de gestão,
informática e saúde, com enfoque nas atividades ligadas à indústria, ainda insipiente na Região,
ao comércio e, especialmente, aos serviços, dada a sua relevância na economia local,
atendendo às demandas oriundas dos segmentos econômicos do Estado, no que se refere à
matéria.
2.2.2 Justificativa da oferta do curso
Os cursos tecnológicos ofertados foram concebidos para atender a uma demanda seleta de alunos
que, por falta de opção regional, transferem-se para outros Estados da Federação, a fim de
dedicarem-se aos estudos relativos à formação escolhida em Instituições de ponta.
A proposta das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA é inovadora e consiste na concepção de
projetos pedagógicos formulados para Cursos Tecnológicos construídos com base em arrojadas
propostas, cujo fundamento é a oferta de cursos de graduação mais genéricos e abrangentes,
compreendendo a consolidação de conhecimentos das ciências, com o fim de oferecer uma
formação mais ampla, um leque de conhecimentos não limitado à opção profissionalizante do curso
escolhido, que prepare realmente o aluno para o mercado de trabalho atual, que é dinâmico,
mutante e multifuncional.
É indiscutível a inserção do Brasil na economia globalizada. Portanto, faz-se necessária a
rediscussão dos currículos clássicos oferecidos pelos cursos tecnológicos.
Como anteriormente mencionado, o ensino de nível superior em nosso país não pode continuar
alheio às novas demandas, oriundas das significativas mudanças no pensamento econômico, nos
princípios de administração de empresas, públicas e privadas, nos modernos conceitos políticos e
sociológicos, que envolvem uma nova organização frente às oscilações da sociedade, tanto nos
grandes centros urbanos quanto nas áreas rurais do país.
É necessário considerar, também, que os ganhos culturais decorrentes de cursos superiores mais
abrangentes contribuirão para minimizar os efeitos que a excessiva dinâmica do mercado vem
causando, no que tange à escassez de oferta de trabalho nas atividades típicas de cada profissão.
Um leque mais amplo de formação permite ao aluno egresso uma maior capacidade de adequação
e adaptação às diferentes oportunidades de trabalho.
14
A proposta pedagógica das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA garantirá ao aluno o
desenvolvimento da curiosidade intelectual, da capacidade crítica, reflexiva e de análise.
O que se pretende é formar um profissional apto não somente para o exercício da profissão
escolhida nas concepções tradicionais, mas um indivíduo pronto para enfrentar um mercado de
trabalho dinâmico, competitivo e capaz de se transformar não só num operador das competências
específicas de sua profissão, mas em um cidadão que poderá tornar-se um formador de opiniões.
Para atender a esses objetivos, a concepção dos currículos propostos respeita os parâmetros dos
cursos tradicionais. Porém, revisou as prioridades e metas, reorganizou diversos títulos, introduziu
disciplinas correlatas, favoreceu a composição de núcleos de conteúdos básicos entre os cursos
oferecidos, num esforço para compartilhar conhecimentos, numa articulação curricular mais
genérica e integrada, na medida em que proporciona, com esta proposta inovadora, sólida
formação, calçada em conhecimentos vastos e verticais, alicerçando base teórica e prática para a
segurança e desenvoltura do novo profissional em sua área específica de trabalho.
As inovações pedagógicas propostas requerem que sejam adotadas metodologias de ensino
diferenciadas:
 adoção de outras atividades e formas de transposição de conteúdos, combinadas às aulas
expositivas, com o fim de auxiliar e modernizar o processo de ensino-aprendizagem;
 as atividades práticas serão abordadas em todas as disciplinas, não ficando limitadas a
componentes curriculares autônomos;
 interdisciplinaridade de conteúdos e componentes curriculares;
 existência do núcleo comum e propedêutico, afeto a todos os cursos, bem como a possibilidade
de os alunos se matricularem em componentes isolados pertencentes a outras matrizes
curriculares, ou seja, a outros cursos oferecidos pela entidade.
Pelo exposto, a proposta pedagógica das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA atende a
todos os pressupostos constantes das Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CES nº.
67/2003), ou seja:
[...] não é demais repetir que tudo foi concebido com o propósito de que se pudesse
estabelecer um perfil do formando no qual a formação de nível superior se
constituísse em processo contínuo, autônomo e permanente, com uma sólida
formação básica e uma formação profissional fundamentada na competência
teórico-prática, observada a flexibilização curricular, autonomia e a liberdade das
instituições de inovar seus projetos pedagógicos de graduação, para o atendimento
das contínuas e emergentes mudanças para cujo desafio o futuro formando deverá
estar apto.
Além de atender às DCN, o Curso Tecnológico em Estética e Cosmética coaduna-se às
proposições do Plano de Desenvolvimento Institucional das FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA.
15
2.2.3 Breve Histórico do Curso Tecnológico em Estética e Cosmética
A história da profissão de Estética no Brasil inicia na década de 1950, com Anne Marie Klotz, filha
de pais franceses que, após um período no país, retornaram à França. Em 1951, acompanhando
seu marido, Anne Marie chega ao Brasil trazendo na bagagem as técnicas de Estética aprendidas
na França e que, em pouco tempo, se tornaram um sucesso.
Entre os anos de 1954 e 1955, todo material teórico trazido da França por Anne Marie Klotz foi
traduzido para o português, sendo adaptado e registrado nos Ministérios da Educação e Saúde,
transformando-se, assim, no primeiro curso de estética registrado do país.
Atualmente, em decorrência da diversidade e da dinâmica dos processos produtivos de bens,
serviços e conhecimentos, bem como da crescente urbanização, vêm sendo criados novos padrões
de convívio social, de vida cultural, de relações econômicas, de organização da produção e do
trabalho. Diante deste cenário, a presença do tecnólogo em estética e cosmética torna-se cada vez
mais necessária e relevante no mundo do trabalho, sobretudo em função do crescente aumento
das inovações tecnológicas e dos novos modos de organização da produção.
O envelhecimento populacional e a busca constante por qualidade de vida são responsáveis pelo
crescimento acelerado do mercado da Estética e Cosmética. Associado a este fator, estamos em
uma era em que os padrões de beleza e a consciência das pessoas têm mudado bastante.
A procura por profissionais com formação e qualidade em serviços em estética aumentou a
demanda para atendimento aos clientes da estética e cosmética em consultórios, clínicas, spa’s,
academias, dentre outros, levando a uma expansão do mercado na área da Estética e Cosmética.
O mesmo pode ser observado em nosso Estado, onde há um aumento crescente dos serviços de
estética em clínicas especializadas e até mesmo de forma autônoma. O Tecnólogo em Estética e
Cosmética encontra um mercado profissional promissor e de grande aceitação na atualidade,
ressaltando-se que o Curso Tecnológico de Estética e Cosmética foi estruturado para atender a
este setor específico da economia, conferindo aos seus concluintes o respectivo Diploma de
Tecnólogo em Estética e Cosmética.
2.2.4 Concepção do curso
Diante da necessidade de profissionais na área de Estética e Cosmética em todo seu espectro de
atuação, levando em consideração a dinamização do conhecimento face às rápidas mudanças que
ocorrem no mundo nos dias atuais, é mister assegurar a qualidade da formação e preparação dos
indivíduos, através da oferta de qualificações úteis, mediante a consciência da necessidade da
requalificação constante.
Verifica-se, também, a tendência de redução dos postos de trabalho, o que, muitas vezes, acarreta
na necessidade do profissional de gerar sua própria renda, por meio da prestação autônoma de
serviços. Aqui, mais uma vez, é necessária a qualificação para conquistar e preservar seu espaço
no mercado de trabalho.
16
Assim sendo, o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, harmonizado com essas
novas características, prepara o futuro tecnólogo para enfrentar os desafios das rápidas
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e do exercício profissional.
O Curso Tecnológico em Estética e Cosmética objetiva formar profissionais com conhecimentos na
área de Ciência da Saúde e Beleza, de forma a habilitá-los ao manejo com situações relacionadas
à intervenção estética com fins que ultrapassam o lado somático, levando ao bem estar psíquico
através da aceitação da imagem pessoal.
Ocupa o Curso, desse modo, uma lacuna existente no campo de atuação dos profissionais que
pretende formar ou aperfeiçoar, colaborando para a capacitação de técnicos na área de saúde e
beleza, de forma a maximizar a utilização dos recursos necessários ao bem estar.
O curso Tecnológico em Estética e Cosmética, integrante da área de imagem pessoal e interface
com a área da saúde, tem uma preocupação fundamental com a preparação de profissionais que
compreendam a responsabilidade ética do trabalho do Tecnólogo em Estética, e o sentido de sua
atuação na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Trata-se da formação de profissionais capazes de interagir complementarmente com os demais
especialistas da área de medicina estética, fisioterapia, nutrição e segmentos afins, numa relação
de interlocução e harmonia. Nesse sentido, é importante destacar que o Curso contempla
conhecimentos terapêuticos, profissionais e práticos multidisciplinares, visando ao entrelaçamento
das disciplinas por meio da composição da matriz curricular.
Assim sendo, o Curso Tecnológico em Estética e Cosmética, harmonizado com essas
características, prepara o profissional para enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mercado de trabalho e do exercício profissional.
2.2.5 Fundamentos Filosóficos do Curso
Os fundamentos filosóficos e pedagógicos do Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética são:
I. visão de mundo consistente, mediante a capacidade de compreender o processo tecnológico
da estética, comprometida com um projeto acadêmico voltado para produção e inovação
científico-tecnológica, com uma postura participativa, contínua e dinâmica e não meramente como
mais um produto estéril e descomprometido com a sociedade;
II. tradução desta postura em práticas de sala de aula diversificadas, interdisciplinares e
multiculturais, fundadas em uma filosofia e em teorias educacionais consistentes;
III. dinamização das aulas por meio de trabalhos em grupo;
IV. preocupação com a aproximação da realidade através do estudo de casos e diversificação de
análises das temáticas particulares;
V. prática da leitura, interpretação e comparação de diversos textos.
17
2.2.6 Finalidades e objetivos do curso
Finalidades
O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética vem atender às necessidades do atual
cenário do mercado de trabalho e tem por objetivo assegurar uma nova configuração para o perfil
profissional e o campo de atuação do(a) Esteticista, valorizando a profissão e propiciando a melhor
formação em termos de conhecimento técnico-científico e preparo cultural.
A proposta visa compatibilizar a necessidade de aprofundamento científico que a profissão de
Esteticista exige, impulsionada pelos avanços tecnológicos em cosmiatria e em eletroterapia
aplicada, com a demanda do mercado por profissionais capacitados e aptos para interagir com
médicos e demais especialistas da área da saúde.
Pretende-se uma formação superior para o(a) profissional em Estética e Cosmética embasada no
conhecimento científico, articulada ao domínio das modernas técnicas e práticas de aplicação,
juntamente com a ética do exercício dessa profissão. Ao mesmo tempo, os alunos estarão em
sintonia com seu mercado de trabalho, visualizando suas formas cooperativas e complementares
de atuação no âmbito da área de saúde e compreendendo a intensa evolução tecnológica que
caracteriza a produção cosmética e de equipamentos.
O(a) Tecnólogo(a) em Estética e Cosmética terá uma formação prioritariamente voltada para a
prática integral (facial, corporal e capilar), sustentada por um conjunto de atividades de pesquisa,
laboratórios, conhecimentos interdisciplinares e informação científica, além da visualização de
terapias alternativas, podologia, cosmetologia e metodologias de trabalho. Assim, serão criadas
condições para que o(a) aluno(a) atue, também, como pesquisador(a) capaz de implantar e
desenvolver novas técnicas em Estética e Cosmética.
O Curso de Estética e Cosmética, integrante do eixo tecnológico de ambiente, saúde e segurança,
tem uma preocupação fundamental com a preparação de profissionais que compreendam a
responsabilidade ética do trabalho do(a) Esteticista, e o sentido de sua atuação na melhoria da
qualidade de vida das pessoas. Trata-se da formação de profissionais capazes de interagir
complementarmente com os demais especialistas da área de medicina estética, fisioterapia,
nutrição e segmentos afins, numa relação de interlocução e harmonia. Sua esfera de atuação é
delimitada pelos outros campos profissionais do setor da saúde, mas sua autonomia é muito
abrangente no que se refere ao processo de preservação da imagem dos clientes para o seu bemestar físico e psicológico. Portanto, como o tecnólogo está inserido em setores diversos, a principal
finalidade do curso é oferecer uma formação multidisciplinar, de acordo com as atuais
necessidades do mercado.
18
Objetivos:
Geral
O Tecnólogo em Estética e Cosmética graduado pelas FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA deverá atuar nas áreas da saúde e beleza, visando proporcionar melhor
qualidade de vida à sociedade, por meio da promoção de educação de excelência,
formação integral e exercício consciente da cidadania, capazes de exercer suas
atividades nas diversas áreas de atuação de forma competente e segura.
Específicos
Formar profissionais qualificados para atender à demanda do mercado de trabalho nas
diversas áreas do conhecimento em que podem atuar os Tecnólogos em Estética e
Cosmética;
Possibilitar que o Tecnólogo em Estética e Cosmética atue como agente de transformação
física de pessoas e ambientes, visando ao bem estar do indivíduo em seu meio social;
Garantir a formação de profissionais aptos a relacionarem-se de forma produtiva e ética com
outros profissionais, clientes e fornecedores, atuando em equipes multidisciplinares e
contribuindo de forma efetiva para atingir os objetivos estabelecidos em seu plano de
trabalho, atendendo aos princípios de qualidade;
Assegurar o preparo de um profissional exigente, crítico e capacitado a indicar e aplicar,
com
segurança,
procedimentos de estética facial,
corporal e capilar,
utilizando
adequadamente produtos cosméticos e equipamentos próprios disponíveis no mercado,
adotando técnicas de higiene e biossegurança no trabalho.
19
2
PERFIL DO ALUNO EGRESSO
Com vistas a atender ao perfil profissional estabelecido, o currículo do Curso Superior de
Tecnologia em Estética e Cosmética busca permitir que o(a) aluno(a) desenvolva, durante a sua
formação, as seguintes competências técnicas e habilidades essenciais ao pleno exercício de suas
atividades profissionais:
Reconhecer, avaliar e classificar
a
biótipos cutâneos e classificando as
estrutura
alterações,
e função
lesões
e
da
pele, identificando
afecções
passíveis
de
intervenção estética;
Dominar com fluência os diversos recursos terapêuticos nos procedimentos estéticos,
identificando fundamentos de higiene, nutrição e profilaxia;
Identificar e avaliar a estrutura capilar e as alterações do cabelo e do couro
cabeludo;
Caracterizar e identificar lesões, como: afecções cutâneas e doenças dermatológicas,
procedendo encaminhamento médico;
Caracterizar, avaliar e correlacionar processos alérgicos em situações em que o produto
cosmético aplicado ou utilizado é causador de alergia;
Utilizar e correlacionar os recursos cosmetológicos, manuais, complementares e
avançados nas mais diversas alterações de ordem estética;
Caracterizar e correlacionar materiais e equipamentos com os procedimentos estéticos,
dispondo das indicações e contraindicações de uso;
Dominar as técnicas de limpeza de pele, lifting cosmético, drenagem linfática, peeling
cosmético, massofilaxia, fangoterapia, talassoterapia, ortomolecular transdérmica, através
da
reposição
de
oligoelementos;
isometria,
termoterapia,
assepsia da acne e técnica cosmética das discromias e demais técnicas a serem
disponibilizadas pelo mercado;
Caracterizar, avaliar e indicar técnicas eletroterápicas;
Identificar técnicas de tratamento pré e pós-cirurgia plástica facial e corporal, atuando de
forma interdisciplinar com a medicina, de forma a amenizar os desconfortos do processo de
recuperação cutânea;
Dominar e indicar técnicas de tratamento capilar e do couro cabeludo e anexos;
Avaliar programas de tratamento propostos com base nos resultados obtidos;
Orientar o cliente quanto aos elementos nutricionais e dietéticos que interferem no
aspecto cutâneo, para a devida preservação da saúde da pele;
Analisar fundamentos da administração e estruturas organizacionais, identificando
ações de gerenciamento.
20
3.1 COMPETÊNCIAS
Por meio de um solidificado ensino baseado nos princípios éticos e humanísticos voltados à
cidadania, o Tecnólogo em Estética e Cosmética terá fundamento nos conhecimentos técnicocientíficos, integrando as reflexões críticas, teóricas, práticas e inovadoras, estando apto a atuar de
maneira autônoma e, preferencialmente, em equipe inter/multidisciplinar, para a promoção e a
manutenção do bem estar e qualidade de vida da população. Estará apto, portanto, a:
Correlacionar os conhecimentos de várias disciplinas ou ciências com o objetivo de
realizar trabalho em equipe, tendo em vista o caráter interdisciplinar da Área de Saúde;
Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas à saúde e segurança
no trabalho, prestando informações e esclarecimentos a outras categorias profissionais e
à população em geral;
Prevenir e controlar a contaminação através da utilização de técnicas adequadas de
descarte de fluídos e resíduos, assim como de limpeza e/ou desinfecção de ambientes e
equipamentos, no intuito de proteger o paciente/cliente contra os riscos biológicos.
Conhecer o Sistema de Saúde vigente, as questões éticas e legais implícitas, as
diferentes formas de organização do trabalho, a questão das relações interpessoais no
trabalho em equipe e o compromisso social do trabalhador em Saúde com a população.
Atuar na aplicação adequada de técnicas e terapias ao segmento da estética facial,
corporal e capilar, com capacidade para aplicabilidade de produtos e processos
terapêuticos, a partir do reconhecimento dos problemas estéticos apresentados por seus
clientes.
Realizar tratamentos estéticos e de embelezamento, tais como: higienização facial,
drenagem linfática, massagens corporais, reflexologia, reconstrução capilar dentre outros.
Reconhecer como paradigmas que respaldam o planejamento e a ação dos profissionais
da área de saúde: o ser humano integral, os condicionantes e determinantes do processo
saúde e doença, os princípios éticos, as normas do exercício profissional, a qualidade no
atendimento, a preservação do meio ambiente e o compromisso social com a população;
21
4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
Nos termos disciplinados pelo Regimento Geral, as formas de acesso aos cursos ofertados pelas
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA se dão por meio de:
I- Processo Seletivo
O Processo Seletivo, aberto a candidatos(as) que tenham escolarização completa do ensino
médio ou equivalente tem por objetivo classificá-los(as) para o ingresso nos respectivos cursos,
nos termos da legislação vigente.
II – Outras seleções oficiais realizadas pelo Governo Federal – PROUNI e ENEM.
As normas do Processo Seletivo serão fixadas pelo Diretor Geral, atendida a legislação vigente.
Matrícula
O(A) candidato(a) classificado(a) em Processo Seletivo e convocado(a) para ingresso em curso
de graduação tecnológica deve comparecer ao setor de matrícula, no prazo fixado, com os
documentos exigidos pelas respectivas normas.
A matrícula implica na aceitação, pelos alunos, do plano de curso definido pela Direção Geral,
assim compreendido o conjunto de componentes curriculares, organizados em períodos, que o(a)
aluno(a) deverá cumprir ao longo de seu curso.
O(A) candidato(a) classificado(a) que não se apresentar para matrícula no prazo estabelecido e
com os documentos exigidos perde o direito de matricular-se, em favor dos(as) demais
candidatos(as), a serem convocados(as) por ordem de classificação, independentemente do
pagamento de quaisquer taxas exigidas.
Nenhuma justificativa pode eximir o(a) candidato(a) da apresentação, no prazo devido, dos
documentos exigidos para a efetivação da matrícula.
Pode ser efetuada a matrícula de candidatos(as) portadores(as) de diploma registrado de curso de
graduação, observado o limite e a existência de vagas nos termos da lei, sem necessidade de
participação em Processo Seletivo (Análise de Crédito).
A matrícula deve ser renovada no prazo fixado pela Diretoria Geral, respeitadas as normas
estabelecidas, sob pena de perda de direito à mesma.
Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, disciplinado neste Regimento Geral, a não
renovação de matrícula implica abandono do curso e desvinculação do(a) aluno(a) das
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
A renovação de matrícula somente terá validade após o deferimento da Diretoria Geral e
dependerá da regularidade do pagamento dos encargos educacionais, bem como da
apresentação de todos os documentos exigidos pela Diretoria Acadêmica para esse fim.
22
Poderão as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecer matrículas em componentes
curriculares isolados existentes em seus diversos cursos para alunos(as) ou outros(as)
interessados(as), conforme normas baixadas pelo Diretor Geral.
Obtida a aprovação para matrícula no componente curricular, os respectivos estudos efetivamente
realizados serão certificados em documento próprio e poderão, a critério da instituição de ensino,
ser objeto de aproveitamento de estudos.
III- Transferência, Aproveitamento de Estudos e Certificação de Competências
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no limite das vagas existentes e mediante
processo seletivo, podem aceitar transferência de alunos(as) provenientes de cursos afins ou
equivalentes aos seus, mantidos por estabelecimentos de ensino superior nacionais ou
estrangeiros, cujo funcionamento esteja em conformidade com a legislação nacional vigente.
Em caso de servidor público federal ou membro das Forças Armadas, ou seus dependentes,
quando requerida em razão de comprovada remoção ou transferência ex-ofício, que acarrete
mudança de residência para a sede de unidade de ensino ou localidade próxima desta, a
matrícula é concedida, nos termos da lei, independentemente de vagas e de prazos.
O requerimento de transferência deve ser instruído com histórico escolar do curso de origem,
programas e cargas horárias das disciplinas e/ou componentes curriculares nele cursados, para
fins de estudo de currículo.
Será efetivada a transferência do(a) candidato(a) após parecer final do Coordenador do Curso,
quanto à sua viabilidade pedagógica, acompanhado de atestado da Diretoria Acadêmica da
regularidade legal do ato.
Poderão ser aproveitados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA os conteúdos e os
componentes curriculares cursados pelo(a) aluno(a) em nível superior, sendo validadas as notas e
a carga horária atribuídas ao(à) mesmo(a) pelo estabelecimento de origem, desde que este seja
regular.
Para integralização da matriz curricular do curso pretendido, as FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA podem exigir do(a) aluno(a) o cumprimento regular dos demais componentes
curriculares e da carga horária total, podendo, ainda, demandar adaptação das matérias não
estudadas integralmente.
Entende-se por adaptação o conjunto de atividades prescritas com o objetivo de complementar ou
classificar o(a) aluno(a) em relação aos planos e padrões de estudo das FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA.
Na elaboração dos planos de adaptação referentes aos estudos feitos em nível de graduação,
serão observados os seguintes princípios gerais:
- Deve prevalecer o interesse maior da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes aos
programas de estudos, no contexto de formação cultural e profissional do(a) aluno(a), sobre a
23
consideração de aspectos quantitativos e formais do ensino representados por itens de
programas, cargas horárias e ordenação de componentes curriculares;
- A adaptação deve processar-se mediante o cumprimento de plano especial de estudo que
possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do(a) aluno(a);
- Não são isentos de adaptação os(as) alunos(as) beneficiados(as) por lei especial que lhes
assegure a transferência, em qualquer época e independente da existência de vaga, salvo quanto
às matérias do currículo cursadas com aproveitamento na forma prescrita no Regimento Geral;
- Em caso de transferência compulsória, durante o período letivo, são aproveitados conceitos,
notas, créditos e frequência obtidos pelo(a) aluno(a) na instituição de origem até a data em que
dela se tenha desligado;
- O aproveitamento de estudos pode implicar a dispensa da obrigatoriedade de cursar
componentes curriculares e atividades do currículo pleno, nos termos do parecer exarado pelo
Coordenador de Curso, com a anuência do Diretor Pedagógico;
- Compete ao Coordenador de curso elaborar os planos de estudos durante o período de
adaptação do(a) aluno(a) ao currículo do curso;
- O período máximo em que o(a) aluno(a) poderá realizar suas adaptações é de dois (02) anos,
sendo que a não obtenção de aprovação em componente curricular referente à adaptação será
considerada reprovação para todos os fins, submetendo-se o(a) aluno(a) ao regime de
dependência;
- As adaptações podem ser oferecidas em regime especial, conforme normas baixadas pela
Diretoria Geral, observadas as determinações legais constantes da legislação vigente.
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA podem, ainda, proceder a Certificação de
Competências, conforme o disposto na Resolução Institucional nº. 04, de 05 de março de 2010,
que passa a fazer parte integrante do presente PPC.
24
5 ATENDIMENTO AO DISCENTE
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm os serviços de atendimento ao discente a
seguir especificados, ressaltando-se que tais setores de prestação de serviço ao aluno estão
disponibilizados para o curso cujo reconhecimento se pleiteia no presente processo:
5.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP
Este serviço tem como objetivo principal favorecer o desenvolvimento psicossocial discente
através de ações de orientação e acompanhamento psicopedagógico.
Para atendimento de seus objetivos, o NAP desenvolve uma rede de ações estruturadas de
forma a acompanhar a evolução dos alunos horizontal e verticalmente durante a sua graduação.
O acompanhamento horizontal dar-se-á a partir do continuum temporal de formação, envolvendo
as seguintes ações:
1. Início do curso: Programa de Socialização e Familiarização Institucional; Programa de
Apoio aos Alunos Ingressantes (PAAI); Planejamento de Carreira Acadêmica.
2. Decorrer
do
curso:
Acompanhamento
individual;
Acompanhamento
de
turmas;
Treinamento de habilidades sociais.
3. Na conclusão do curso: Programa de orientação ao formando; Planejamento de carreira
profissional.
O acompanhamento vertical dar-se-á a partir de ações mais gerais, direcionadas a todo(a) e
qualquer aluno(a), podendo atingir diferentes momentos da formação. Este acompanhamento se
configurará a partir das seguintes ações:
1. Campanha de conscientização;
2. intervenção individual/grupal (foco: prevenção).
3. Programa de monitoria;
4. Orientação docente;
5. Atendimento psicopedagógico (foco: acadêmico).
6. Acompanhamento individualizado de alunos com necessidades educacionais especiais;
7. Mediação de formação docente (foco: inclusão).
8. Programa de acompanhamento das representações estudantis;
9. Ações socioculturais;
10. Intervenção individual/grupal (foco: social).
Todas as atividades serão ofertadas aos alunos em geral, sendo gratuitas. Além das atividades
específicas do NAP, este setor deverá contribuir com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e
a Direção Pedagógica, de modo a fornecer informações e auxiliar na concretização de propostas
de ação de caráter institucional.
25
5.2 NÚCLEO DE PESQUISAS – NUP
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA instituíram, em 2009, o Núcleo de Pesquisas –
NUP com o objetivo de implementar as políticas, linhas de pesquisa e estratégias necessárias ao
desenvolvimento da pesquisa no âmbito da Instituição. O funcionamento do NUP se dá de
acordo com Regulamento próprio.
Em 2010, o NUP abriu edital (nº. 001/2010) para o desenvolvimento de pesquisas científicas por
parte dos corpos docente e discente, sendo aprovados 8 projetos:
LINHA DE PESQUISA: Saúde, trabalho e qualidade de vida
a) Avaliação das Condições de radioproteção em leitos de UTI
b) Análise Clínico-Cardiológica, Eletrocardiográfica e Radiológica de Tórax de Paciente com
Leptospirose Internados em Hospital de referência – Belém – Pará
LINHA DE PESQUISA: Desenvolvimento Sustentável
a) Entre Trapiches, trilhas e vilas: Organização Comunitária e Práticas Sustentáveis na região
metropolitana de Belém-Pará.
b) Políticas Públicas e a Gestão de Parques Urbanos: O Caso de Belém – Pará.
LINHA DE PESQUISA: Comunicação
a) A imprensa e a política no Estado do Pará: Atores, interesses e conflitos.
b) Prefeitura de Belém X Camelôs na Av. Presidente Vargas.
c) Irmãos Stenberg: a influência do construtivismo nos cartazes dos primeiros filmes russos e
sua contribuição para a história do design gráfico.
LINHA DE PESQUISA: Educação, Inclusão e Cidadania
a) Influência do comportamento Não-Verbal na relação professor-aluno
Para incentivar o corpo discente à pesquisa científica, foram abertos os editais 002/2010 e
002/2010 A, visando à seleção de bolsistas de iniciação científica e voluntários, incluindo nos
Projetos 7 (sete) alunos bolsistas (2 do curso de Jornalismo, 1 de Turismo, 1 de Gestão Pública, 2
de Radiologia e 1 de Pedagogia) e 14 (catorze) voluntários (1 do curso de Gestão Pública, 7 de
Radiologia, 1 de Jornalismo, 4 de Pedagogia e 1 de Turismo).
Os Projetos de Pesquisa selecionados têm prazo máximo de dois (2) anos, sendo subsidiados por
verbas orçamentárias das próprias FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, beneficiando alunos
e professores.
5.3 CENTRAL DE ESTÁGIOS
A realização dos estágios, no âmbito das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, ocorre sob
a supervisão de uma coordenação própria e específica (Central de Estágio, regida por
Resolução própria), a quem compete a organização dos trabalhos, a designação e capacitação
dos docentes supervisores de estágio, a avaliação da documentação, o acompanhamento formal
26
e prático dos convênios institucionais, abrangendo os estágios obrigatórios e não obrigatórios,
nos termos da legislação em vigor.
5.4 COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TCC
A realização das Atividades Complementares e dos Trabalhos de Conclusão de Curso (regidos
por Resoluções Institucionais próprias, nº. 1, de 24 de fevereiro de 2012 e nº. 3, de 01 de
fevereiro de 2010, respectivamente, que passam a fazer parte integrante do presente PPC) de
todos os alunos vinculados aos cursos mantidos pelas FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA ocorrem sob a orientação e supervisão do corpo docente da Instituição, bem como
de uma coordenação específica (Coordenação de Atividades Complementares e TCC), a quem
compete a supervisão e organização dos trabalhos, a designação e capacitação dos docentes
orientadores, a avaliação da documentação, o acompanhamento formal e prático da
integralização das referidas atividades e trabalhos.
5.5 NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EXTENSÃO – NIE
O Núcleo de Inovação e Extensão das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA é responsável
pelo estabelecimento das ações de extensão acadêmica, de acordo com Regulamento próprio, a
quem compete fomentar, acompanhar, avaliar, articular, registrar e divulgar essas ações nos
âmbitos interno e externo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
5.6 SETOR DE INCLUSÃO
O Setor de Inclusão desenvolve um programa de atendimento especializado que
organiza e executa o acompanhamento sistemático a pessoas com deficiência (aquelas que
apresentam restrição física, mental, sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita
o desempenho de uma ou mais atividades da vida diária) no interior das FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA, reafirmando estratégias necessárias ao processo de inclusão escolar
de alunos com necessidades educacionais especiais, no que se refere às suas necessidades
específicas.
É realizado o atendimento específico especializado a alunos surdos, com limitações
visuais e/ou físicas e com transtorno global do desenvolvimento (TOC, Transtorno bipolar,
esquizofrenia, autismo, síndrome de L’Tourret, dentre outros).
27
6 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
O curso cujo reconhecimento se pleiteia, além de contemplar cargas horárias estabelecidas
institucionalmente e conteúdos relativos ao desenvolvimento de pesquisa aplicada e de produção
tecnológica, que são desenvolvidas, especialmente, nas disciplinas de Atividades Complementares,
implementadas de forma articulada, culminando com o Trabalho de Conclusão de Curso dos
alunos, está inserido nas políticas Institucionais de incentivo à pesquisa, fortemente implementadas
pela Direção das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
Há que se ressaltar, nesse âmbito, que a Instituição conta com dois órgãos distintos de fomento à
pesquisa e à produção tecnológica. O Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa, cuja função
precípua é comandar as políticas na área, inclusive gerenciando os incentivos financeiros para os
professores com publicações expressivas, de acordo com o Plano de Carreira Docente da
Instituição.
Destaca-se, também, a existência do Núcleo de Pesquisa (NUP), que conta com a ampla
participação da comunidade acadêmica e se destina a congregar os docentes e discentes nos
trabalhos e políticas institucionais desenvolvidos na área. Vale comentar que, na esfera do NUP,
além das verbas eventualmente obtidas junto a órgãos de fomento públicos, a própria Instituição
possui verbas orçamentárias para custeio dos projetos selecionados, beneficiando alunos e
professores.
Tais órgãos possuem regulamentação interna própria e encontram-se em pleno funcionamento,
congregando projetos de todos os cursos mantidos pelas FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA.
Fica evidenciado que a pesquisa, além das atividades internas do próprio curso, encontra-se
institucionalizada e é objeto de significativos investimentos institucionais, incluindo a manutenção
de 2 (dois) periódicos científicos.
28
7 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA
O Grupo Ipiranga investe, constantemente, em laboratórios e equipamentos específicos para cada
um dos cursos mantidos. Também são adquiridos equipamentos para atendimento de alunos com
necessidades educacionais especiais, como os portadores de deficiência visual, com vistas a tornar
a Instituição uma referência regional no acolhimento desse público, assim como já ocorre com os
alunos portadores de necessidades especiais auditivas.
O Grupo Ipiranga, atualmente, possui a seguinte infraestrutura:
• 03 Unidades de Ensino (Almirante Barroso, Chaco I e Cabanagem);
• 01 Teatro - José Theodoro Soares;
• 01 Sítio-Escola, localizado no município de Marituba (PA);
• 03 Bibliotecas – a biblioteca principal teve sua área duplicada, em 2009, alcançando,
atualmente, em torno de 500m2; o acervo bibliográfico tem sido ampliado em, no mínimo, 5%
ao ano, a partir de 2011, com enfoque na ampliação do acervo de periódicos;
• 16
laboratórios
(Informática,
Jornalismo
Impresso,
TV,
Rádio,
Fotojornalismo,
Brinquedoteca Pedagógica, Anatomia);
• 01 Centro de Estética e Cosmética;
• 01 Clínica de Imagem;
• 01 Núcleo de Comunicação;
• 02 Quadras poliesportivas;
• 100 salas de aula com infraestrutura que inclui novos equipamentos.
Todos os núcleos são dotados de paisagismo, como forma de integração da educação ambiental.
Estes números expressam, acima de tudo, visão empreendedora e visionária do Grupo Ipiranga,
que forma e transforma indivíduos em cidadãos e profissionais competentes, antenados com o
futuro.
29
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR (DISPOSIÇÃO EM MÓDULOS, DISCIPLINAS E OUTROS)
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA organizam seus cursos com base no regime
seriado semestral, mediante a adoção do sistema de créditos com matrículas por disciplina, que
possibilitará a flexibilidade curricular, devendo, os referidos cursos, ser integralizados em, no
mínimo, 2 (dois) anos e, no máximo, em 4 (quatro) anos (áreas da saúde e informática).
A organização curricular do curso cujo reconhecimento se requer objetiva formar um profissional
apto não somente para o exercício da profissão escolhida nas concepções tradicionais, mas um
indivíduo pronto para enfrentar um mercado de trabalho dinâmico, competitivo e capaz de se
transformar não só num operador das competências específicas de sua profissão, mas em um
cidadão que poderá tornar-se um formador de opiniões.
Para tanto, a concepção dos currículos propostos revisou as prioridades e metas, reorganizou
diversos títulos, introduziu disciplinas correlatas, favoreceu a composição de núcleos de
conteúdos básicos entre os cursos ofertados, em suas diversas áreas, num esforço para
compartilhar conhecimentos, numa articulação curricular mais integrada, na medida em que
proporciona, com esta proposta inovadora, consistente formação, calçada em conhecimentos
sólidos e verticais, alicerçando base teórica e prática para a segurança e desenvoltura do novo
profissional em sua seara de trabalho.
Para que essas metas de formação sejam alcançadas, traçamos, a seguir, os princípios básicos
referentes à concepção dos novos currículos:
elevada sinergia entre os cursos oferecidos em cada uma das áreas de atuação da
Instituição;
flexibilidade curricular, com vistas à valorização das vocações e interesses dos alunos;
incentivo para a utilização de novas tecnologias e para a celebração de convênios com
Entidades Educacionais Nacionais e Internacionais, com o fim de promover intercâmbio
cultural, técnico e científico;
estímulo à iniciação científica e à pesquisa, especialmente a aplicada, dada a natureza
tecnológica do curso, mediante integração com segmentos econômicos locais e regionais;
valorização das habilidades de intelecção e de produção de textos, como instrumento
profissional e ferramenta geradora do pleno exercício de cidadania;
ênfase no desenvolvimento do raciocínio lógico e aprofundamento das capacidades básicas;
composição curricular baseada em feixes temáticos, que mereçam contínuas abordagens,
com progressivos graus de detalhamento e problematização, abandonando-se a tradicional
abordagem de um amontoado desconectado de temas ao longo dos cursos.
30
9.1 CONTEÚDO CURRICULAR
9.1.1 Conteúdo de Formação Básica
COMPONENTE CURRICULAR
Anatomia Humana
CARGA HORÁRIA
80h
Biofísica
40h
80h
Biologia Geral
Biossegurança
80h
80h
Ética e Legislação
Fisiologia
Microbiologia e Imunologia
40h
80h
Nutrição
40h
Patologia Aplicada I
Patologia Aplicada II
40h
80h
Projetos de Responsabilidade Social
80h
Química Geral e Bioquímica
80h
SUBTOTAL
800h
9.1.2 Conteúdo de Formação Profissional
COMPONENTE CURRICULAR
Clínica de Estética Integrada
CARGA HORÁRIA
320h
Cosmetologia I
80h
Cosmetologia II
80h
Drenagem Linfática
80h
Eletroterapia Aplicada à Estética I
40h
Eletroterapia Aplicada à Estética II
80h
Estética Capilar
80h
Estética Corporal
80h
Estética Facial
Gestão em Empreendimentos de Estética
80h
80h
Massoterapia
80h
Princípios de Avaliação Estética
80h
Princípios de Estética Capilar
40h
Princípios de Estética Corporal
Princípios de Estética Facial
Princípios de Massoterapia
Princípios de Podologia
Terapias Alternativas I
Terapias Alternativas II
Urgência em Clínicas de Estética
SUBTOTAL
40h
40h
40h
80h
80h
80h
40h
1600h
9.1.3 Conteúdo de Formação Complementar
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
Atividades Complementares
100h
Orientação de TCC
40h
Optativa – Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
40h
TOTAL GERAL
180h
31
9.2 ESTRUTURA CURRICULAR
CARGA
HORÁRIA
80h
COMPONENTE CURRICULAR
Anatomia Humana
Biofísica
Biologia Geral
40h
80h
Biossegurança
80h
Clínica de Estética Integrada
320h
Cosmetologia I
80h
Cosmetologia II
80h
Drenagem Linfática
80h
Eletroterapia Aplicada à Estética I
40h
Eletroterapia Aplicada à Estética II
80h
Estética Capilar
80h
Estética Corporal
80h
Estética Facial
80h
80h
Ética e Legislação
Fisiologia
40h
80h
Gestão em Empreendimentos de Estética
Massoterapia
Microbiologia e Imunologia
80h
80h
Nutrição
40h
Patologia Aplicada I
Patologia Aplicada II
40h
80h
Princípios de Avaliação Estética
80h
Princípios de Estética Capilar
40h
Princípios de Estética Corporal
40h
Princípios de Estética Facial
40h
Princípios de Massoterapia
40h
Princípios de Podologia
80h
Projetos de Responsabilidade Social
80h
Química Geral e Bioquímica
80h
Terapias Alternativas I
80h
Terapias Alternativas II
80h
Urgência em Clínicas de Estética
40h
Optativa- Língua Brasileira de Sinais
40h
Atividades Complementares
100h
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
40h
Optativa- Educação e Direitos Humanos
40h
2.580h
TOTAL
32
9.2.1 Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Unidade Curricular
Carga Horária Semestral
Ementa
Objetivos
Bibliografia
80h
ANATOMIA HUMANA
Créditos
04
O estudo da estrutura do corpo humano e sua organização; o
reconhecimento dos órgãos do corpo humano, assim como morfologia,
localização, função e organização desses órgãos em sistemas.
Geral
Analisar a organização macroscópica do corpo humano e suas
respectivas funções.
Específicos
Distinguir os componentes de cada sistema bem como sua
composição e organização;
Classificar os sistemas relacionados a locomoção;
Identificar os sistemas envolvidos com o metabolismo do corpo;
Organizar os sistemas envolvidos com a estética corporal e
facial.
Básica:
DANGELO J. G. e FATTINI C. A. Anatomia Humana Básica. 2.ed.São Paulo.
Atheneu, 2005.
NETTER, FH: Atlas de anatomia humana. 4.ed . Rio de Janeiro. Atheneu,
2008
SOBOTA, J: Atlas de Anatomia humana. Hélcio Werneck, 22 ed. 2v. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2006.
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica, 2a ed. São Paulo. Manoele, 2002.
Complementar:
GRAY, Henry. Anatomia. 28.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
LIPPERT, Herbert, HERBOLD, Desiree; LIPPERT-BURMESTER, Wunna.
Anatomia: textos e atlas. 7. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. Manole, 2003.
33
Unidade Curricular
Carga Horária
Semestral
BIOFÍSICA
Noções
dos
Bioeletricidade,
Ementas
Créditos
40h
fenômenos
Biofísica
físicos
relacionados
Ondulatória,
03
com
Ultrassom,
Matéria,
Calor,
infravermelho
e
Eletricidade. Aplicação das teorias e princípios físicos nas tecnologias
voltadas às áreas de estética e cosmética.
Geral
Definir as formas de energia utilizadas pelo corpo humano explicitando
o princípio de conservação de energia e as transformações de energia
nos sistemas biológicos.
Específicos
Objetivos
Estudar os fenômenos biológicos através das leis e princípios da Física;
Proporcionar conhecimentos básicos sobre o funcionamento do organismo
humano;
Orientar na prática da fisiologia, procurando evidenciar as funções dos
sistemas propostos;
Fornecer ao aluno conhecimento sobre os princípios e conceitos físicos
envolvidos em sistemas biológicos, de forma a compreender e explicar o
funcionamento de estruturas do corpo humano.
Básica:
GARCIA, Eduardo A. C.. Biofísica. Editora Sarvier. São Paulo. 1ª edição.
OKUNO, Emico.; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências
bilógicas e biomédicas. São Paulo: Harbra Ltda, 1986.
ROBINSON, AndrewJ.; SNYDER-MALCHER, Lynn. Eletrofisiologia a clinica:
eletroterapia e teste eletrofisiológico. PortoAlegre: Artmed: 2002.
Bibliografia
Complementar:
IBRAHIM, Fellipe Heneine. Biofísica básica. 1.ed.. São Paulo. Atheneu,
2006.
LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. São
Paulo: Manole, 2001.
OKUNO, Emico.; Iberê L. Caldas, Cecil Chow. Física para Ciências
Biológicas e Biomédicas. Editora Harbra. São Paulo.
34
Unidade
Curricular
Carga Horária
Semestral
Ementa
BIOLOGIA GERAL
40h
Créditos
02
Estudo de aspectos estruturais, fisiológicos e bioquímicos da dinâmica celular;
Organização das células em tecidos e órgãos; Especializações funcionais
(amplificações das funções celulares fundamentais); Noções básicas sobre a
diversidade de seres vivos.
Demonstrações práticas de algumas estruturas abordadas; A utilização de
material exposto sob microscópio e/ou lupa.
GERAL
 Discutir a importância da Biologia e suas relações com a sociedade. Ter
noções de Citologia, Histologia, Seres vivos e Ecologia, relacionando
esses conhecimentos com a sua futura prática profissional.
Objetivos
Bibliografia
ESPECÍFICOS
 Descrever o Histórico da Biologia, assim como a importância,
aplicações e suas subdivisões.
 Descrever a origem da vida associada, evolução da célula, assim como
os conceitos de células, tipos, funções e a caracterização dos
componentes básicos celulares.
 Estabelecer as principais diferenças entre as células vegetais e animais
 Caracterizar a Interfase e o Ciclo celular (Mitose e Meiose).
 Caracterizar o DNA e o RNA, assim como Replicação, Transcrição,
Tradução e as Mutações.
 Identificar e utilizar as regras da Genética, assim como Heranças.
 Caracterizar os Seres Vivos: Vírus, Monera, Protista, Fungi, Plantae,
Animalia.
 Reconhecer os tipos de tecidos animais, suas funções com ênfase para
o tecido epitelial
 Caracterizar a influência antrópica no ambiente: modificações de
ambientes, ocupação do espaço, utilização dos recursos naturais na
produção de cosméticos de uma forma sustentável, direcionado a
indústria da estética.
Básica:
JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PEYRREFITTE, G.; MARTINI, M. & CHIVOT, M. Cosmetologia, Biologia
Geral, Biologia da Pele. São Paulo/SP: Andrei Editora. 1998. 507p.
SABOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
STEVENS, A; LOWE, J. Histologia Humana. 2ª ed. São Paulo/SP: Ed.
Manole, 2001.
Complementar:
ALBERTS, Bruce (Et AL). Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Biologia celular e
molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
De ROBERTIS Jr, E.M.F.; HIB, J. e PONZIO, R. Biologia Celular e Molecular.
14ª Ed. Rio de janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003. 413p.
35
Unidade
Curricular
BIOSSEGURANÇA
Carga Horária
Semestral
Ementa
80h
Créditos
04
Conhecimentos necessários para o desenvolvimento de protocolos laboratoriais
que permitam, na experimentação microbiológica, a utilização segura e ética de
organismos, compostos químicos e radiológicos. Procedimentos utilizados em
laboratório experimental; Legislação trabalhista e ambiental; Periculosidade;
Resíduos e o meio ambiente.
Geral
Objetivo
Bibliografia
Conhecer as novas políticas de biossegurança adotadas no País.
Específicos
 Identificar os fenômenos de contaminação;
 Conhecer e aplicar os processos de descontaminação e esterilização;
 Conhecer os fatores de riscos e prevenção;
 Identificar os riscos ambientais: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de
acidentes;

Conhecer e aplicar o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI´s) e
Equipamentos de proteção coletiva (EPC's);
 Conhecer as normas técnicas de biossegurança;
 Conhecer a aplicar a higienização das mãos e do ambiente;
 Caracterizar os fatores de risco;
 Desenvolver a visão crítico-científica, ética, humana e reflexiva;
 Desenvolver habilidade no conhecimento e métodos inerentes a biossegurança.
Básica:
COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia M. Grillo.
GONÇALVES, Eduardo Brito; Manual de higiene hospitalar. Rio de Janeiro: Revinter,
2006
Guia prático de controle de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e terapêutica.
2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
HIRATA. Mario Hirouyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri:
Manole, 2002
Complementar:
REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 6.ed. São Paulo: SENAC, 2005
-SCHAECHTEWR, M.; ENGLEBERG, N. C.; EISENSTEIN, B.; MEDOFF, G.
Microbiologia: Mecanismos de Doenças infecciosas. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
36
UNIDADE CURRICULAR
CH SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
CLÍNICA DE ESTÉTICA INTEGRADA
320h
Créditos
16
Atendimento aos clientes. Preservar a beleza para o bem-estar físico e
psicológico dos clientes. Valorização da cultura afro brasileira. Reconhecimento
das alterações estéticas não patológicas. Aplicação de procedimentos estéticos
apropriados ao biótipo cutâneo, de modo a melhorar a aparência, conservar a
beleza, retardar o envelhecimento e beneficiar a saúde. Organização do ambiente
de trabalho de uma Clínica de Estética: recepção dos clientes; identificação da
patologia pelo(a) profissional esteticista; anamnese; biometria corporal; análise e
classificação do biótipo cutâneo do(a) cliente e determinação do procedimento
estético a ser adotado; Procedimentos estéticos faciais; Procedimentos estéticos
corporais;
Procedimentos
estéticos
capilares;
Terapias
alternativas;
Procedimentos podológicos.
Geral:
Reconhecer as técnicas utilizadas nos tratamentos corporal, facial,
capilar e terapias alternativas, abordando os aspectos estéticos e
terapêuticos, levando em consideração as indicações e contraindicações
baseadas em estudos científicos que permitam o maior aprendizado e
despertar do senso crítico, além da aplicabilidade de recursos
eletroterápicos e cosméticos nos tratamentos estéticos faciais, corporais
e capilares, seguindo os princípios da anátomo-fisiologia.
Específicos:
Atender com segurança, respeito e organização os clientes do Centro de
Estética Ipiranga;
Avaliar a pele quanto ao grau de oleosidade e hidratação, fototipo cutâneo,
discromias, acne e rugas;
Avaliar as condições físicas do cliente e identificar as principais patologias;
Diagnosticar e identificar as anomalias e patologias do cabelo e couro
cabeludo;
Conhecer a real eficácia dos equipamentos e cosméticos utilizados de modo
que dinamize o uso com precisão, busque a qualidade e conheça suas
indicações e contra-indicações;
Aplicar técnicas de higienização, hidratação, revitalização, clareamento
facial, nanocauterização, reposição de queratina, tratamentos de caspa e
queda, coloração, utilizando materiais, equipamentos e cosméticos
adequados a cada procedimento;
Elaborar e desenvolver protocolos de tratamento estético e/ou terapêutico de
acordo com avaliação prévia do cliente.
Realizar com segurança os procedimentos estéticos relativos ao campo de
atuação, visando à manutenção e à recuperação da saúde da pele, do
corpo, do cabelo e do couro cabeludo.
Realizar as manobras de massagem para cada segmento corporal.
Básica:
BADIN, Ana Zulmira Diniz; CASAGRANDE, Carlos; SALTZ, Renato.
Rejuvenescimento facial: cirurgia videoendoscópica e procedimentos. ancilares.
1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. 1. ed. São Paulo:
Tecnopress Editora e Publicidade LTDA, 2003.
BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. 1. ed. Barueri: Manole,
2001.
Complementar:
CLAY, James H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed.
Barueri: Manole, 2008.
GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo:
Harbra, 2005.
RASTOIN-FAUGERON, Françoise. A higiene: por que é preciso manter a
limpeza o tempo todo?. 1. ed. São Paulo: Escala educacional, 2008.
REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 6. ed. São Paulo: Senac,
2005.
WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 7. ed. São Paulo:
Pensamento-cultrix, 2009.
37
UNIDADE CURRICULAR
COSMETOLOGIA I
CARGA HORÁRIA
80h
SEMESTRAL
Créditos
4
Histórico da cosmetologia; Estudo das matérias-primas ativas utilizadas em
cosméticos aplicados à estética facial, corporal e capilar. Principais categorias
CONTEÚDOS
de
componentes
cosméticos:
tensoativos,
emolientes,
umectantes,
conservantes, corantes, fragrâncias, emulsionantes; Formas cosméticas:
sabonetes, cremes, loções, leite, tônico, xampus, condicionadores, géis e
cremes.
Geral:
Reconhecer os componentes das matérias-primas que serão
utilizadas nas formulações cosméticas, bem como a função desses ativos
na aplicação de produtos faciais, corporais e capilares.
Específicos:
OBJETIVOS
Conhecer a legislação que rege os cosméticos;
Conhecer a estrutura da pele, a barreira cutânea e as formas de
penetração dos ativos cosméticos;
Conhecer os mecanismos de hidratação da pele;
Conhecer a estruturação química de um cosmético e identificar as
matérias-primas que serão utilizadas nos cosméticos faciais, corporais e
capilares;
Classificar as principais formas cosméticas utilizadas no mercado;
Reconhecer e identificar de maneira correta a rotulagem dos produtos
classificados como cosméticos.
Básica:
BIBLIOGRAFIA
BARATA, E. A. F. A cosmetologia – Princípios básicos. São Paulo:
Tecnopress, 2003.
HERNANDEZ.M; MARCIER-FRESNEL. M. Manual de Cosmetologia. 3
ed. Rio de Janeiro: REVINTER,1999
PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie.
Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998
REBELLO, TEREZA. Guia de Produtos Cosméticos. 6.ed São Paulo:
Editora Senac, 2005
RIBEIRO, CLAUDIO DE JESUS. Cosmetologia aplicada a dermoestética.
2.ed. São Paulo: Pharmabooks Editora: 2010
Complementar:
HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e
envelhecimento. São Paulo: SENAC, 2005.
PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie.
Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998
SCHUELLER, RANDY. Iniciação à química cosmética. Vol.2, São Paulo:
Tecnopress, 2002.
VAZ, Rodrigo. Chega de celulite: como tratar e prevenir. São Paulo: Ediouro,
2006
38
UNIDADE CURRICULAR
COSMETOLOGIA II
CARGA HORÁRIA
80h
Créditos
4
SEMESTRAL
EMENTA
Radicais livres e a pele; Antioxidantes naturais; antioxidantes em cosméticos;
Principais ativos antioxidantes; Melanócitos; síntese da melanina; ativos
clareadores; Radiação solar e fotoproteção; Filtro solar físico e químico;
Bronzeadores e autobronzeadores; princípios ativos antienvelhecimento;
Esfoliação facial física e química; máscaras cosméticas; principais ativos
anticelulíticos; estrias; principais ativos antiestrias; pele sensível,
sensibilizadas e com inflamação; ativos para pele sensível, sensibilizada e
com inflamação.
Geral:
Reconhecer as principais categorias de componentes utilizados nas
formulações cosméticas, bem como as principais ações destas
substâncias na pele e seus anexos.
OBJETIVOS
Específicos:
Conhecer as principais afecções da pele que podem ser corrigidas e
tratadas com cosméticos
Conhecer as matérias-primas utilizadas nos tratamentos das afecções
da pele, tanto facial quanto corporal;
Distinguir a composição básica das formulações cosméticas;
Aplicar a correta leitura e interpretação dos rótulos cosméticos,
possibilitando a análise do produto adequado a cada caso clínico.
Básica:
BIBLIOGRAFIA
BARATA, E. A. F. A. Cosmetologia: Princípios Básicos. 1ed. São Paulo:
Tecnopress Edit. e Publicações, 1995.
BUCHANN, dian Dincin. Guia completo de ervas naturais para a saúde e
beleza. São Paulo: Roca, 1998.
HERNANDEZ, M.; MERCIER-FRESNEL, M. M. Manual de Cosmetologia.
3ed. Rio de Janeiro: Livraria e Ed. Revinter, 1999.
PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie.
Cosmetologia: biologia geral e biologia da pele. 1. ed. São Paulo: Andrei,
1998.
Complementar:
BARATA, E. A. F. Cosméticos: Arte e Ciência. LIDEL, Portugal/Lisboa:
Edições Técnicas Ltda., 2002.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.
Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias.
Barueri: Manole, 2004.
REBELO, Tereza. Guia de Produtos cosméticos. São Paulo: Senac, 2005.
HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e
envelhecimento. 2. ed. São Paulo: Senac, 2005. 238p.
39
Unidade Curricular
Carga Horária
Semestral
Ementa
DRENAGEM LINFÁTICA
80h
Créditos
04
Drenagem Linfática: harmonia e ritmo no corpo ou em parte dele; Aspectos
estéticos e terapêuticos do tratamento corporal e facial; Indicações e
contraindicações nos tratamentos estéticos corporal e facial.
Geral:
Fundamentar as técnicas de Drenagem Linfática, reproduzindo e analisando
criticamente os métodos existentes, de acordo com seus efeitos fisiológicos e
sua aplicabilidade.
Objetivos
Específicos:
 Promover o conhecimento sobre os conceitos teóricos de Drenagem
Linfática Corporal e Facial;
 Demonstrar princípios básicos das técnicas mais utilizadas no
tratamento das fisiopatologias dermatológicas;
 Ressaltar os efeitos fisiológicos da drenagem linfática e identificar as
suas indicações e contraindicações;
 Estimular a reflexão sobre as técnicas mais eficientes para realização
de Drenagem Linfática Corporal.
Básica:
ATKISON,M. A Arte da Massagem Indiana. São Paulo: Manole,2000.
LEDUC, A.;LEDUC, O.J. Drenagem Linfática Manual. 3ºed. São Paulo:
Manole, 2008.
POUNDS, D. M.; CLAY, J. H. Massoterapia clínica: Integrando Anatomia e
Tratamento. São Paulo. 2003.
Bibliografia
Complementar:
BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. Barueri: MAnole, 2001
GOLD, Richard. Massagem tai: uma técnica médica tradicional. São Paulo:
MAnole, 2000
MONTAGU, A. Tocar: o Significado Humano da Pele. 5ed. São Paulo: Editora
Summus, 1988.
40
UNIDADE
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
ELETROTERAPIA APLICADA À ESTÉTICA I
40h
Créditos
2
Identificação e avaliação das diversas alterações estéticas ou patológicas que
envolvem a pele, cabelos e unhas e que afetam a boa aparência das pessoas.
Através da bioeletrogênese, compreender e utilizar as variadas correntes elétricas
na Estética e como podem interferir na fisiologia humana, retardando o processo de
envelhecimento, diminuindo a hipotonia muscular e dérmica.
Geral:
Compreender e utilizar, através da bioeletrogênese, as variadas
correntes elétricas na Estética e como podem interferir na fisiologia
humana, retardando o processo de envelhecimento, diminuindo a
hipotonia muscular dérmica.
Específicos:
OBJETIVOS
Conhecer os fundamentos da corrente elétrica nos tecidos;
Diferenciar os agentes bioelétricos e biotérmicos;
Definir em que alterações estéticas fisiológicas faciais e/ou patológicas
estéticas faciais empregam-se com eficácia os recursos eletroterápicos;
Desenvolver raciocínio lógico e crítico para análise e realização de
tratamentos faciais;
Demonstrar de maneira teórico-prática os conceitos de agentes
biolétricos e biotérmicos aprendidos durante o curso;
Conhecer indicações e contraindicações dos recursos eletroterápicos;
Classificar, conceituar e verificar variáveis físicas da eletricidade,
dosimetria e resposta motora a eletricidade.
Básica:
BADIN, Ana Zulmira Diniz; CASAGRANDE, Carlos; SALTZ, Renato.
Rejuvenescimento facial: cirurgia videoendoscópica e procedimentos
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3ed. São Paulo:
Manole, 2002.
LOW, Jonh; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2001.
ROBBINSON, M. S. Eletrofisiologia Clínica: Eletroterapia e teste Eletrofisiológico.
4.ed.São Paulo: Editora Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
BADIN, Ana Zulmira Diniz; CASAGRANDE, Carlos; SALTZ, Renato.
Rejuvenescimento facial: cirurgia videoendoscópica e procedimentos ancilares..
Rio de Janeiro: Revinter, 2003
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas.
6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KAWAMOTO, Emilia Emi; MATTOS, Thalita Maia de; SANTOS, Maria Cristina
Honório dos. Enfermagem comunitária. 1. ed. São Paulo: EPU, 1995.
SILVERTHON, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2.
ed. Barueri: Manole, 2003.
41
UNIDADE CURRICULAR
ELETROTERAPIA APLICADA À ESTÉTICA II
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
80h
Créditos
4
ULTRASSOM: Definição, meios de produção, transdutores, mecanismo de
ação, dosimetria, efeitos fisiológicos, técnicas de aplicação, indicações e
contraindicações. Fundamentos físicos: efeitos fisiológicos, mecanismo de
ação; Fonoforese; ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR: corrente russa e
corrente aussie. TERMOTERAPIA SUPERFICIAL: Hipotermoterapia e
hipertermoterapia: gel crioterápico, forno de bier e manta térmica;
DERMOTONIA: vacuoterapia, endermologia e endermologia Vibratória;
RADIOFREQUÊNCIA; CORRENTE MICROGALVÂNICA; DRENAGEM
LINFÁTICA MECÂNICA: pressoterapia; ELETROTERAPIA AVANÇADA:
Carboxiterapia; Plataforma Vibratória; Iontoforese; Eletroporação; Laser.
Geral
Compreender e utilizar os recursos eletroterápicos na Estética e
Cosmética, a fim de prevenir e/ou minimizar as disfunções
dermoestéticas, através dos seus efeitos terapêuticos.
Específicos
Conhecer os fundamentos dos recursos eletroterápicos no corpo
humano;
Definir em que alterações estéticas fisiológicas corporais
empregam-se com eficácia os recursos eletroterápicos;
Desenvolver raciocínio lógico e crítico para análise e realização
de tratamentos corporais;
Aplicar os recursos eletroterápicos de acordo com seu
mecanismo de ação no organismo;
Realizar tratamento estético corporal;
Conhecer indicações e contraindicações dos recursos
eletroterápicos.
OBJETIVOS
Básica:BADIN, Ana Zulmira Diniz; CASAGRANDE, Carlos; SALTZ,
Renato. Rejuvenescimento facial: cirurgia videoendoscópica e
procedimentos
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3ed. São
Paulo: Manole, 2002.
LOW, Jonh; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3.
ed. São Paulo: Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA
ROBBINSON, M. S. Eletrofisiologia Clínica: Eletroterapia e teste
Eletrofisiológico. São Paulo: Editora Artmed, 2001.
Complementar:
1995.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências
médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KAWAMOTO, Emilia Emi; MATTOS, Thalita Maia de; SANTOS, Maria
Cristina Honório dos. Enfermagem comunitária. 1. ed. São Paulo: EPU,
SILVERTHON, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem
integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2003.
42
Unidade
Curricular
ESTÉTICA CAPILAR
Carga Horária
Semestral
Ementa
80h
Créditos
04
Alterações do couro cabeludo, os cabelos e a aplicabilidade da cosmetologia capilar de
acordo com as técnicas e métodos ligados à saúde e à estética. Prática de cuidados,
protocolos e tratamentos para recuperação e saúde da haste e do couro cabeludo.
Geral:
Conhecer a anatomia e a fisiologia do cabelo e couro cabeludo, suas principais
patologias e tratamentos cosméticos e estéticos.
Objetivos
Específicos:
Conhecer as camadas da pele, com ênfase na epiderme e seu anexo, o folículo
pilossebáceo;
Conhecer a fisiologia do cabelo e sua composição química;
Conhecer os tipos de cabelo;
Ter noções sobre as principais patologias do cabelo e couro cabeludo;
Conhecer principais tratamentos estéticos capilares;
Saber quais os tipos de cosméticos mais indicados para cada tipo de cabelo;
Obter noções sobre colorimetria do fio de cabelo.
Básica:
BARATA, E. A. F. A Cosmetologia – Princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2003.
BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. 1. ed. Barueri: Manole, 2001.
HERNANDEZ.M; MARCIER-FRESNEL. M. Manual de Cosmetologia. 3 ed. Rio de
Janeiro: REVINTER, 1999.
KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004
Bibliografia
Complementar:
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
JANINE, G. Beleza: um conjunto em harmonia. São Paulo: HARBRA, 2005 (p. 77-89)
RABELLO, T. Guia de produtos cosméticos. 6 ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.
RASTOIN-FAUGERON, Françoise. A higiene: por que é preciso manter a limpeza o
tempo todo?. 1. ed. São Paulo: Escala educacional, 2008.
43
Unidade Curricular
ESTÉTICA CORPORAL
Carga Horária
Semestral
Ementa
80h
Créditos
04
Estudos da fundamentação teórica; Avaliação corporal; dados pessoais, história
da doença atual e pregressa e exame físico; Patologias corporais:
Fibroedemageloide, estrias, flacidez muscular e cutânea, cicatrizes, adiposidade
localizada; Recursos eletroterápicos nos tratamentos corporais: ultrassom,
corrente russa, iontoforese, vacuoterapia, radiofrequência, eletrolifting,
termoterapia, eletroterapia combinada, endermologia; Técnicas manuais:
bandagens fria e quente, talassoterapia e banho de lua.
Geral
Definir e aplicar conceitos e conhecimentos básicos e complexos sobre
tratamentos estéticos corporais.
Específicos
Objetivos
Avaliar as disfunções dermoestéticas corporais;
Discutir planos de tratamentos estéticos corporais;
Reconhecer recursos eletroterápicos nos tratamentos corporais;
Elaborar planos de tratamentos corporais;
Descrever o tratamento estético corporal;
Desenvolver raciocínio lógico e crítico para análise e realização de tratamentos
corporais;
Demonstrar de maneira teórico-prática os conceitos aprendidos durante o
curso;
Realizar tratamento estético corporal.
Básica:
BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. 1. ed. São Paulo:
TECNOPRESS EDITORA E PUBLICIDADE LTDA, 2003.
GUIRRO, ELAINE C.D.O. Fisioterapia dermarto-funcional: fundamentos,
recursos, patologias – São Paulo: Manole, 2004.
HERNANDEZ, Micheline; MERCIER FRESNEL, Marie Madeleine. Manual de
cosmetologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
LEDUC, ALBERT; L.O. Drenagem Linfática: teoria e prática 7.ed. São Paulo:
Manole, 2007
Bibliografia
Complementar:
GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo:
Harbra, 2005.
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. São
Paulo: Atheneu, 2004
LOW, Jonh; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3.ed.São
Paulo: Manole, 2001
MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo:
Summus, 1988.
REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 6. ed. São Paulo: Senac,
2005.
44
Unidade
Curricular
Carga Horária
Semestral
Ementa
Objetivos
Bibliografia
ESTÉTICA FACIAL
80h
Créditos
4
Anamnese e exame físico facial; Aplicação de recursos eletroterápicos e cosméticos nos
tratamentos estéticos faciais seguindo os princípios da anátomo-fisiologia da pele e da
dermatologia.
Geral:
Aplicar procedimentos para os tratamentos das principais alterações estéticas
faciais com base na avaliação das condições da pele, utilizando manobras,
cosméticos e equipamentos eletroterápicos.
Específicos
Avaliar a pele quanto ao grau de oleosidade e hidratação, fototipo cutâneo,
discromias, acne e rugas;
Conhecer a real eficácia dos equipamentos e cosméticos utilizados de modo que
dinamize o uso com precisão, busque a qualidade e conheça suas indicações e
contraindicações;
Aplicar técnicas de higienização, hidratação, revitalização e clareamento facial,
utilizando materiais e equipamentos adequados a cada procedimento estético;
Realizar com segurança os procedimentos estéticos relativos ao campo de
atuação, visando à manutenção e à recuperação da saúde da pele.
Básica:
BADIN, A.Z.; CASAGRANDE, C.; SALTZ, R. Rejuvenescimento Facial: cirurgia
videoendoscópica e procedimentos ancilares Rio de Janeiro: Revinter., 2003.
BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da
saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2005.
GUIRRO, ELAINE C.D.O. Fisioterapia dermarto-funcional: fundamentos, recursos,
patologias – São Paulo: Manole, 2004
HALLAWELL, Philip. Visagismo: hamonia e estética. 4. ed. São Paulo: Senac, 2009.
KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004.
PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie. Cosmetologia: biologia
geral: biologia da pele. 1. ed. São Paulo: Andrei, 1998.
Complementar:
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 1. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
GOLD, Richard. Massagem tai: uma técnica médica tradicional. 1. ed. São Paulo: Manole,
2000.
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo: Summus,
1988.
45
Unidade
Curricular
Carga Horária
Semestral
Ementa
Objetivos
Bibliografia
ÉTICA E LEGISLAÇÃO
40h
Créditos
02
A compreensão do homem como ser moral. Ética humanística. As questões étnico raciais
e a ética. Elementos da ética social. Ética e responsabilidade social. Códigos de Ética.
Desafios da ética no novo Milênio. Estética e cosmetologia e sua legislação no Brasil.
Vigilância sanitária e a atuação profissional. Noções de políticas de saúde brasileiras e
sua relação com o cuidado. Bioética. Ética ambiental.
Geral:
 Conhecer os conceitos de ética e sua compreensão no contexto sociocultural
humano e ambiental.
Específicos:
 Enfocar discussões sobre filosofia e ética em diversos contextos;

Analisar o relativismo moral e discutir sobre os direitos e deveres dos indivíduos
em suas práticas individuais e profissionais;

Refletir sobre relações interpessoais e maneira de atingir os objetivos;
 Discutir sobre os direitos e deveres dos indivíduos em suas práticas individuais e
profissionais;
 Refletir sobre relações interpessoais e maneira de atingir os objetivos;
 Identificar a ética empresarial no atendimento a clientes, fornecedores,
concorrentes e junto à sociedade, atuando em favor do bem comum.
Básica:
ALONSO, Augusto Hortal. Ética das profissões. 1. ed. São Paulo: Loyola, 2006.
ASHLEY, Patricia Almeida (Org.); CARDOSO, Alexandre Jorge G.; QUEIROZ, Adele.
Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BEAUCHAMP, Tom L.; CHILDRESS, James F. Princípios de ética biomédica. São
Paulo: Loyola, 2002.
DALL' AGNOL, Darlei. Bioética: princípios morais aplicações. Rio de Janeiro: DP&A,
2004.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2006
SEGRE, marco (Org.) (Org.). A questão ética e a saúde humana. 1. ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
Complementar:
BEAUCHAMP, Tom L.; CHILDRESS, James F.. Princípios de ética biomedical. São
Paulo: Loyola, 2002
KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade social empresarial. 157. ed. Petrópolis: Vozes,
2006.
MARCONDES , Ayrton Cesar. Programa de saúde. 4. ed. São Paulo: Atual, 1993.
QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003
VASCONCELLOS, José Luiz Faria; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Programas de
saúde. 26. ed. São Paulo: Ática, 2002.
46
UNIDADE
CURRICULAR
FISIOLOGIA
Carga Horária
Semestral
Ementa
80h
Créditos
04
Transporte entre as membranas celulares; equilíbrio iônico e dos potenciais de repouso e
de ação; transmissão sináptica; mecanismos de funcionamento dos órgãos e sistemas
humanos: cardiovascular, respiratório, digestório, renal, endócrino e nervoso (central e
periférico) e a fisiologia dos órgãos dos sentidos; interações do organismo humano com o
meio ambiente e as variações que estes mecanismos podem sofrer.
Geral
Adquirir os conhecimentos sobre as funções distintas de todas as células e
órgãos do corpo em um todo funcional completo, que é o corpo humano.
Objetivos
Bibliografia
Específicos
Caracterizar os mecanismos fisiológicos de cada sistema humano;
Conhecer a interrelação celular nos sistemas;
Estabelecer relações entre a fisiologia humana e os procedimentos em estética
corporal, facial e capilar.
Básica:
BERNE, R.M.; Levy, MN. Fisiologia. 5ª ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2004.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
JOHNSON, Leonard R. Fundamentos de fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
Complementar:
SILVERTHORN, AC. Fisiologia humana: Uma abordagem integrada. 2ª ed. Manole.
São Paulo, 2003.
VANDER, Arthur J.;SHERMAN, James H.;LUCIANO, Dorothy S. Fisiologia Humana:
os mecanismos das funções corporais.9ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
2006.
COSTANZO, LS. Fisiologia. 2ª Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2004.
AIRES, MM. Fisiologia. 3. ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2008
47
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
GESTÃO EM EMPREENDIMENTOS DE ESTÉTICA
80h
Créditos
4
Aspectos comportamentais do empreendedor. O ambiente econômico
atual e suas consequências no mundo empresarial. Empresas e
empreendimentos em estética. Desenvolvimento de empreendimentos
no ramo da estética e cosmética. Plano de negócios.
Geral
Fomentar o desenvolvimento de novos empreendedores na área
de estética e cosmética, sintonizados com as novas tendências
mundiais, avaliando a situação do emprego e identificando
oportunidades para aplicar os conhecimentos de forma criativa,
gerando empreendimentos de alta importância e relevância para a
sociedade.
Específicos:
OBJETIVOS
Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades
de novos empreendimentos na área de estética e cosmética.
Fornecer conhecimentos e ferramentas auxiliares à gestão desses
empreendimentos.
Orientar o desenvolvimento de competências em gestão de
negócios.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. Empreendedorismo e viabilização de novas empresas. Um
guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo:
Saraiva, 2004.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que
ajuda a transformar conhecimento em riqueza. 2ed. Belo Horizonte:
Cultura Ed. Associados, 2000.
MILANI, Anselmo; VIDOTTO, Sandro. Organização de uma empresa de
beleza. 3. ed. São Paulo: Senac, 2004.
Complementar:
DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FILION, L. J. Boa idéia! E agora? São Paulo: Cultura, 2000.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de (Coord.); SILVA, Edison Aurélio da. Gestão
organizacional: descobrindo uma chave de sucesso para os negócios.1.
ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
48
Unidade
Curricular
Carga Horária
Semestral
Ementa
Objetivos
Bibliografia
MASSOTERAPIA
80h
Créditos
04
Histórico; Requisitos Básicos; Postura profissional, vestimenta adequada; Posição
terapeuta/paciente; Equipamentos utilizados na massoterapia; Habilidades da Palpação;
Direção; Pressão; Velocidade e Ritmo; Duração; Frequência; Efeitos da massagem nos
diversos sistemas do corpo humano; técnicas e movimentos realizados na massoterapia;
Sequência de manobras da massoterapia.
Geral:
Realizar as práticas das técnicas utilizadas no tratamento corporal e facial,
abordando os aspectos estéticos e terapêuticos, levando em consideração as
indicações e contraindicações baseadas em estudos científicos que permitam o
maior aprendizado e o despertar do senso crítico.
Específicos:
Conhecer e explicar os efeitos da massagem no corpo humano;
Avaliar as condições físicas do cliente e identificar as principais patologias;
Elaborar e desenvolver protocolos de tratamento estético e/ou terapêutico de
acordo com avaliação prévia do paciente;
Classificar e descrever os movimentos da massagem;
Realizar as manobras de massagem para cada segmento corporal.
Básica:
ATKISON,M. A Arte da Massagem Indiana. São Paulo: Manole, 2000.
LEDUC, A.; LEDUC, O. J. Drenagem Linfática Manual. 3 ed. São Paulo: Manole, 2008.
POUNDS, D. M.; CLAY, J. H. Massoterapia clínica: Integrando Anatomia e Tratamento.
São Paulo. 2003.
BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. 1. ed. Barueri: Manole, 2001.
Complementar:
MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo: Summus,
1988.
PRENTICE, Willian E. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
CLAY, James H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed.
Barueri: Manole, 2008.
49
Unidade
Curricular
Carga Horária
Semestral
Ementa
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
80h
Créditos
04
Características gerais sobre parasitas, vírus, bactérias, e fungos; Controle e
prevenção de infecções mais comuns: Infecções parasitárias, infecções virais
(verrugas, DST, Herpes), Infecções bacterianas (Abscessos, Foliculite, dentre outras
doenças), micoses subcutâneas e superficiais, princípios de esterilização e
desinfecção; Conceitos básicos na resposta imunológica em relação aos agentes
infecciosos, conhecimento acerca das reações imunológicas (alergias) além de
noções sobre imunização preventiva e de medidas de profilaxia das doenças
infecciosas.
Geral:
Ampliar os conhecimentos sobre os microorganismos (vírus, bactérias,
fungos e parasitas) abordando suas ações benéficas e maléficas, e,
adicionalmente, as ações do sistema imunológico.
Objetivos
Bibliografia
Específicos:
Conceituar os microorganismos;
Abordar os acontecimentos históricos que levaram à “descoberta” dos
microrganismos.
Definir as características estruturais dos microorganismos e suas funções;
Problematizar as doenças consequentes das interações entre os
microoganismos e os hospedeiros;
Demonstrar as ações do organismo diante de agentes estranhos;
Dar enfoque sobre as relações entre os microorganismos e área da
estética.
Básica:
ABBAS A.K.; LICHTMAN A.H. Imunologia Celular e Molecular. 5ª Edição
(traduzida). Elsevier Editora Ltda., 2005.
BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São
Paulo: Atheneu, 2010.
BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da
saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
STITES, Daniel P. (Ed.); TERR, Abba I. (Ed.). Imunologia básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
STITES, Daniel P.; TERR, Abba I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008
Complementar:
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto
Alegre,: Artmed, 2007
Neves D.P. Parasitologia Humana. 11ª Edição. Editora Atheneu, 2005.
ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt: fundamentos de imunologia. 10. ed. Rio
de Janeiro: Médica Panamericana; Guanabara Koogan, 2004.
SCHAECHTER, Moselio. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TORTORA, Gerard j. (et al) – Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006
TRABULSI, L. R; TOLEDO, M. R. F. de (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
TRABUSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5ª edição. ed.
Atheneu; 2008.
50
Unidade
Curricular
NUTRIÇÃO
Carga Horária
Semestral
Ementa
40h
Créditos
04
Nutrientes e sua relação com o organismo, abrangendo processos de digestão, absorção e
biodisponibilidade e funções que desempenham no metabolismo. Interrelação dos
nutrientes, suas fontes alimentares. Necessidades nutricionais e recomendações.
Planejamento alimentar para indivíduos sadios. Dietoterapia.
Geral
Compreender os fatores ligados ao alimento que são responsáveis pela
manutenção e diferenciação do estado nutricional de indivíduos e pela
promoção, manutenção e recuperação da saúde facial, corporal e capilar.
Específicos
Objetivos

Reconhecer quais são e como foram definidas as recomendações nutricionais
vigentes.
Compreender a importância nutricional, bioquímica e metabólica dos diferentes
nutrientes e suas interrelações, bem como sua participação fisiológica e
bioquímica em todos os períodos da vida.
Conhecer a epidemiologia das principais deficiências nutricionais encontradas no
Brasil.
Avaliar o valor nutricional de dietas e o estado nutricional de indivíduos,
identificando possíveis inadequações e as formas de combatê-las.
Dotar o aluno de conhecimentos sobre os principais cuidados nutricionais nas
doenças que influenciam sobre a estética corporal.
Básica:
DUTRA DE OLIVEIRA, J.E.& MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo, Savier,
1998.
KRAUSE, M.V. & MAHAN, L. K. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11ed., São
Paulo, Roca, 2005
SÁ, NEIDE GAUDENCE. Nutrição e Dietética. 7.ed. São Paulo: Nobel, 2004.
Bibliografia
Complementar:
Manual de dietoterapia e avaliação nutricional: serviço de nutrição e dietética do instituto
do coração HCFMUSP. São Paulo: Atheneu, 2004.
TIRAPEGUI, JULIO. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
51
UNIDADE CURRICULAR
PATOLOGIA APLICADA I
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
40h
Créditos
2
Introdução ao estudo da Patologia. Processos Degenerativos. Morte celular.
Distúrbios Circulatórios. Inflamação e Reparação. Estética e Gravidez.
Geral:
OBJETIVOS
Identificar as principais alterações patológicas dos órgãos do corpo
humano.
Específicas:
Conhecer as principais alterações morfológicas e funcionais dos
órgãos do corpo humano;
Diagnosticar patologias macroscópicas de maneira não invasiva.
Básica:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
MONTENEGRO, M. R. Patologia. Processos Gerais. 4ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
ROBBINS, S. L. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com
aplicações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
RUBIN, E.; FARBER, F. Robbins: patologia. 6. Ed..São Paulo: Interlivros,
12000
STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia. 2ed. São Paulo: Manole, 2002.
52
UNIDADE CURRICULAR
PATOLOGIA APLICADA II
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
80h
Créditos
4
Distúrbios do crescimento. Neoplasia. Discromias. Afecções dos pêlos.
Estudos das alterações patológicas de órgãos e sistemas determinadas por
diversas enfermidades no homem.
Geral:
Conhecer os princípios e processos gerais das doenças,
reconhecendo suas causas, mecanismos e possíveis relações com a
área de Estética.
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
Específicos:
Compreender a patogenia de determinadas doenças;
Reconhecer macroscopicamente as principais lesões;
Demonstrar a importância da identificação de algumas patologias,
visando a aplicabilidade de tratamentos estéticos.
Básica:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
MONTENEGRO, M. R. Patologia. Processos Gerais. 4ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
ROBBINS, S. L. Robbins: patologia Estrutural e Funcional. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000
STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia. 2ed. São Paulo: Manole, 2002.
Complementar:
FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com
aplicações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
PIEDADE, Paulo. Podologia: técnicas de trabalho e instrumentação no
atendimento de patologias dos pés. 4. ed. São Paulo: Senac, 2009.
RUBIN, E.; FARBER, F. Patologia. São Paulo: Interlivros, 1991.
53
UNIDADE CURRICULAR
PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO ESTÉTICA
CARGA HORÁRIA
80h
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
4
Métodos de avaliação estética facial e corporal; Fisiopatologia e abordagem
terapêuticas dos principais distúrbios estéticos; Anátomo-histologia do
sistema tegumentar e endócrino.
Geral:
Reconhecer e avaliar as principais disfunções estéticas faciais e
corporais.
OBJETIVOS
Específicos:
Identificar, avaliar e classificar as disfunções estéticas faciais e
corporais;
Debater métodos para avaliação facial e corporal;
Identificar conceitos fundamentais relacionados à anatomia e
histologia dos sistemas tegumentar e endócrino.
Básica:
BIBLIOGRAFIA
DA POIAN, A. T.; CARVALHO-ALVES, P. C. Hormônios e Metabolismo:
Integração e correlações Clínicas. São Paulo: Atheneu, 2005.
HARRIS, M. I. N. C. Pele: Estrutura, Propriedades e Envelhecimento. 1ed.
São Paulo: SENAC editora. 2003.
HORIBE, E. Estética Clínica e Cirúrgica. 1 ed. São Paulo: Editora Revinter.
2002.
GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. São Paulo: Harbra,
2005
Complementar:
ALONSO, Avelino Miguez. Sinopse de dermatologia. [S.l.]: [s.n], 1981.
BECCHELLI, Luiz M. Compendio de dermatologia. 5. ed. [S.l.]: [s.n], 1978.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. 1ed. São Paulo:
2004
54
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA CAPILAR
40h
Créditos
2
Noções de tricologia. Estrutura do folículo piloso. Ciclo de crescimento
capilar. Composição química. Estudo das patologias do couro cabeludo e
cabelos e a aplicabilidade da cosmetologia para terapias da haste e
couro cabeludo. Noções de colorimetria e embelezamento capilar.
Geral
Identificar a fisiologia do couro cabeludo e as principais
anomalias e seus respectivos tratamentos.
OBJETIVOS
Específicos
Identificar a composição química do couro cabeludo e sua
fisiologia;
Identificar os tratamentos capilares para cada tipo de cabelo;
Reconhecer os tipos de cosméticos para cada tratamento
capilar.
Básica:
BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. 1. ed. São
Paulo: TECNOPRESS EDITORA E PUBLICIDADE LTDA, 2003
BEUTLEY, E. Massagem de cabeça passo a passo. São Paulo:
Manole, 2001
GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São
Paulo: Harbra, 2005.
HERNANDEZ, Micheline; MERCIER FRESNEL, Marie Madeleine.
Manual de cosmetologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São
Paulo: Harbra, 2005
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie.
Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. 1. ed. São Paulo: Andrei,
1998.
RASTOIN-FAUGERON, Françoise. A higiene: por que é preciso manter
a limpeza o tempo todo?. 1. ed. São Paulo: Escala educacional, 2008.
55
UNIDADE CURRICULAR
PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA CORPORAL
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
40h
Créditos
2
ULTRASSOM: Parâmetros, Planos de tratamentos para as disfunções
dermoestéticas. Aplicação Prática; ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR:
CORRENTE RUSSA E CORRENTE AUSSIE: técnicas de aplicação, planos
de tratamentos, elaboração de planos de tratamentos específicos. Aplicação
Prática; DERMOTONIA: Vacuoterapia e Endermologia: Planos de tratamentos
específicos e parâmetros utilizados. Aplicação Prática; Endermologia
Vibratória: Planos de tratamentos específicos e parâmetros utilizados.
Aplicação Prática; RADIOFREQUÊNCIA: Parâmetros utilizados, Planos de
tratamentos, Aplicação Prática; GALVANOPUNTURA: Parâmetros utilizados,
Planos de tratamentos. Aplicação Prática; Talassoterapia; Banho de Lua;
REALIZAÇÃO DE PLANOS DE TRATAMENTOS PERSONALIZADOS.
Geral:
Definir os conceitos teóricos de recursos eletroterápicos e
reconhecer as patologias estéticas a fim de elaborar e tratamentos
estéticos corporais adequados.
OBJETIVOS
Específicos:
Analisar alterações estéticas corporais;
Discutir planos de tratamentos estéticos corporais;
Reconhecer recursos eletroterápicos nos tratamentos corporais;
Elaborar planos de tratamentos corporais;
Descrever o tratamento estético corporal.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. 1. ed. São
Paulo: TECNOPRESS EDITORA E PUBLICIDADE LTDA, 2003
GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo:
Harbra, 2005.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3ed. São Paulo:
Manole, 2002.
HERNANDEZ, Micheline; MERCIER FRESNEL, Marie Madeleine. Manual de
cosmetologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
Complementar:
CORANZZA, S. Beleza inteligente. São Paulo: Madras, 2001.
DAWBER, R.; VANNESTE, D. Doenças dos Cabelos e do Couro Cabeludo.
1ed. São Paulo: Editora Manole, 1996.
GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo:
Harbra, 2005
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
PERRY, R. Sempre Jovem. São Paulo: Editora Ática, 1997.
PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie.
Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. 1. ed. São Paulo: Andrei,
1998.
RASTOIN-FAUGERON, Françoise. A higiene: por que é preciso manter a
limpeza o tempo todo?. 1. ed. São Paulo: Escala educacional, 2008.
VIGLIOGLIA, S.; RUBIN, F. Cosmiatria. Vols I, II e III. Argentina: AP
Americana de Publicaciones, 2000.
56
UNIDADE CURRICULAR
PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA FACIAL
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
40h
Créditos
2
Conceitos básicos dos principais recursos manuais, eletroterápicos e
cosméticos utilizados nos tratamentos estéticos faciais; avaliação e
intervenção estética nas principais alterações faciais, tais como: discromias,
rugas, flacidez, acne, envelhecimento cutâneo e pós-operatório de cirurgias
plásticas.
Geral:
Prover o(a) aluno(a) de conhecimentos científicos relativos às
principais alterações estéticas faciais e seus tratamentos, habilitandoo(a) a realizar os procedimentos práticos de forma segura e eficaz.
Específicos:
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
Desenvolver raciocínio lógico e crítico para análise e realização de
tratamentos faciais;
Verificar a real eficácia dos equipamentos, cosméticos e terapias
utilizadas no tratamento estético facial de modo que dinamize o uso
com precisão, busque a qualidade e conheça suas indicações e
contraindicações;
Identificar e avaliar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas que
compõe o currículo e a vivência profissional, enfatizando a
interdisciplinaridade para um melhor perfil profissional.
Básica:
BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as
ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo:
Harbra, 2005.
HALLAWELL, Philip. Visagismo: hamonia e estética. 4. ed. São Paulo:
Senac, 2009.
HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e
envelhecimento. São Paulo: SENAC, 2005
HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e
envelhecimento. São Paulo: SENAC, 2005
PEYREFITTE, Gérard; CHIVOT, Martine; MARTINI, Marie Claudie.
Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. 1. ed. São Paulo: Andrei,
1998.
WELL, P. H. Visagismo: Harmonia e estética. 1ed. São Paulo: Senac Editora,
2003.
Complementar:
BADIN, Ana Zulmira Diniz; CASAGRANDE, Carlos; SALTZ, Renato.
Rejuvenescimento facial: cirurgia videoendoscópica e procedimentos
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3ed. São Paulo:
Manole, 2002.
HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e
envelhecimento. São Paulo: SENAC, 2005
MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo:
Summus, 1988.
57
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
PRINCÍPIOS DE MASSOTERAPIA
40h
Créditos
2
Conhecimentos teóricos e práticos da massoterapia, da massagem
Relaxante, Estética na técnica de Massomodelagem-Estímulo-Oxigenação
(MMEO) e de drenagem linfática.
Geral:
Estudar as diversas técnicas de massoterapia e seus efeitos fisiológicos,
preparando o(a) acadêmico(a) para a utilização da mesma como técnica.
Específicos:
Instrumentalizar o(a) acadêmico(a) para executar avaliação palpatória
entendendo a relação entre as estruturas e suas funções;
Identificar a melhor técnica a ser aplicada em cada patologia;
Reconhecer indicações e contraindicações da aplicação das técnicas.
Básica:
BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. 1. ed. Barueri:
Manole, 2001.
CLAY, James H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2.
ed. Barueri: Manole, 2008.
POUNDS, D. M.; CLAY, J. H. Massoterapia clínica: Integrando Anatomia e
Tratamento. São Paulo. 2003.
Complementar:
LEBOYER, Frédérick. Shantala: uma arte tradicional: massagem para bebês.
8. ed. São Paulo: Ground, 2009.
MONTAGU, A. Tocar: o Significado Humano da Pele. 5ed. São Paulo: Editora
Summus, 1988.
ATKISON,M. A Arte da Massagem Indiana. São Paulo: Manole, 2000.
PRENTICE, Willian E. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
58
UNIDADE CURRICULAR
PRINCÍPIOS DE PODOLOGIA
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
80h
Créditos
4
Estudo anatômico e fisiológico dos pés, bem como as alterações e
deformidades que os acometem. Tratamento adequado e
implementação de medidas profiláticas.
GERAL
Objetiva o estudo anatômico e fisiológico dos pés, bem como
as alterações e deformidades que os acometem,
implementando terapia estética.
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
ESPECÍFICOS
Identificar e conhecer procedimentos que garantam a
segurança, a higiene e a profilaxia do instrumental,
equipamentos e locais de trabalho, bem como atender à
legislação e às normas que regem a prestação dos serviços
de saúde;
Realizar avaliação podológica considerando conhecimentos
sobre anatomofisiologia, alterações
dermatológicas dos
membros inferiores, visando identificar a intervenção estética
mais indicada e/ou necessidade de encaminhamento para
profissional especializado;
Selecionar e executar procedimentos estéticos adequados a
cada caso, mobilizando conceitos, princípios e habilidades
relacionadas com as técnicas estéticas e valorizando a relação
profissional/cliente.
Básica:
PIEDADE, Paulo. Podologia: técnicas de trabalho e instrumentação no
atendimento de patologias dos pés. 4. ed. São Paulo: Senac, 2009.
WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 7. ed. São
Paulo: Pensamento-cultrix, 2009.
NAMIKOSHI, Toru. O Livro completo da terapia shiatsu. Barueri:
Manole, 1992
Complementar:
LEBOYER, F. Shantlala: uma Arte Tradicional – Massagem para
Bebês. 7ed. São Paulo: Editora Ground, 1995.
VIGLIOGLIA, S.; RUBIN, F. Cosmiatria. Vols I, II e III. Argentina: AP
Americana de Publicaciones, 2000.
RASTOIN-FAUGERON, Françoise. A higiene: por que é preciso
manter a limpeza o tempo todo?. 1. ed. São Paulo: Escala educacional,
2008.
KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. São Paulo:
Atheneu, 2004
59
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
PROJETOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
80h
Créditos
4
Introdução ao Estudo do Conhecimento e da Metodologia Acadêmica. A
evolução do conceito de responsabilidade social e as inflexões no Cenário
Brasileiro. Conceitos fundamentais de gestão social: filantropia,
assistencialismo e cidadania empresarial. A função social das empresas e da
Estética: compromisso social e gestão empresarial. As dimensões da
responsabilidade social: responsabilidade social e cidadania empresarial.
GERAL
Proporcionar estudo do conhecimento e da metodologia acadêmica e
reflexão sobre a importância da Responsabilidade Social nas
organizações empresariais, em especial nas de Estética e Cosmética,
tendo por base a dimensão social da estética, compreendendo sua
relação com o cliente e, principalmente, com a biodiversidade, com as
comunidades locais e com a sociedade, no contexto da cidadania
empresarial e do desenvolvimento sustentável.
ESPECÍFICOS
Desenvolver conhecimentos sobre a metodologia Acadêmica;
Desenvolver conhecimento sobre a importância da questão
socioambiental;
Conhecer a evolução da qualidade social e ambiental e de sua
gestão;
Desenvolver visão crítica sobre Responsabilidade Social,
Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Empresarial;
Conhecer e desenvolver habilidades para a utilização de ferramentas
de gestão social e ambiental;
Sensibilizar para estudos aprofundados e práticas na área de Estética
e Responsabilidade Social.
Básica:
ARAGÃO, Sueli D.; KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade Social: uma
contribuição à gestão transformadora das organizações. Petrópolis: Vozes,
2004.
DESLANDES, Suely Ferreira. Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Belém: Vozes, 2003.
KARKOTLI, Gilson; ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma
contribuição à gestão transformadora das organizações. 3. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008.
MOREIRA, Antonio Flávio B. Para quem pesquisamos: para quem
escrevemos: o impasse dos intelectuais. São Paulo: Cortez, 2003.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2005.
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento,
elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 2008.
Complementar:
DRUCKER, Peter F. Administração de organizações sem fins lucrativos:
princípios e práticas. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade social empresarial. 157. ed.
Petrópolis: Vozes, 2006.
MALAGODI, Maria Eugenia; CESNIK, Fábio de Sá. Projetos culturais:
elaboração, aspectos legais, administração, busca de patrocínio. São Paulo:
Escrituras, 2004.
MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino
fundamental ao médio. Campinas: Papirus, 2005.
MELO-NETO, Francisco Paulo de. Responsabilidade Social e Cidadania
Empresarial: a administração do terceiro setor. Rio de Janeiro: Qualitymark,
Ed. 1999.
60
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
QUÍMICA GERAL E BIOQUÍMICA
80h
Créditos
4
Noções básicas das funções inorgânicas ácidas, básicas, sais, óxidos e
hidretos e suas aplicabilidades em estética e cosmetologia. A abrangência
também se dará no campo dos compostos orgânicos elementares, assim
como as principais funções orgânicas usuais e a relação destas com os
processos bioquímicos naturais.
GERAL:
Habilitar o discente de Estética e Cosmetologia a estabelecer
correlações entre os fenômenos químicos e bioquímicos e sua
atividade cotidiana como ferramenta para transformação de
processos relacionados à área de atuação profissional.
ESPECÍFICOS:
Descrever as transformações químicas e bioquímicas em
linguagem discursiva;
Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da
Química e vice-versa;
Utilizar a representação simbólica das transformações químicas
e reconhecer suas modificações ao longo do tempo;
Identificar fontes de informações relevantes para o conhecimento
da Química e Bioquímica (livros, jornais, manuais, etc.);
Reconhecer tendências e relações a partir de dados
experimentais
ou
outros
(classificação,
seriação
e
correspondência em Química);
Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem
previsões acerca das transformações químicas;
Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação
individual e coletiva do ser humano com o ambiente.
Reconhecer o papel da Química e Bioquímica no sistema
produtivo;
Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar
envolvidos no desenvolvimento da Química e da Tecnologia.
Básica:
LENINGER, A.; NELSON, D. L.; COX M.M. Princípios de Bioquímica.
servier ed., 2000.
SACKHEIN, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e Bioquímica para Ciências da
Saúde. 8ed. São Paulo: Manole, 2001.
VOET, D; VOET, J. PRAT C. W. Fundamentos de bioquímica, Artmed,
2002
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
CONN, Eric Edward; STUMPF, Paul Karl. Introdução à bioquímica. 4. ed.
São Paulo: E. Blucher, 1980.
DEVLIN, T. M, MA. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, Ed.
Edgar Blucher, 1997.
KOOLMAN, Jan; ROHM, Klaus-Heinrich. Bioquímica: texto e atlas. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
MARZZOCO, A.; Torres, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 1999.
61
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
TERAPIAS ALTERNATIVAS I
80h
Créditos
4
Tipos de terapias alternativas, princípios básicos teóricos e práticos que
fazem parte das terapias alternativas; técnicas paralelas ao conhecimento
ortodoxo científico: do qi gong e do reiki e como podem aplicadas à
estética. Processos de harmonização energética e do processo de cura de
patologias
GERAIS:
Aplicar as terapias complementares e terapias holísticas dentro da área
da estética e da cosmética, favorecendo o bem-estar físico e mental de
seus clientes visando o equilíbrio da qualidade de vida do ser humano.
ESPECÍFICOS:
Descrever as bases teóricas que regem a prática do qi gong e do reiki e
capacitá-lo a utilizar, a aplicar e adaptar às necessidades diárias da
atividade relacionadas à estética;
Estimular padrões éticos, morais e filosóficos da natureza humana e no
exercício da profissão;
Estimular e desenvolver a capacidade do profissional em perceber o ser
humano como portador de necessidades mais profundas do que
meramente físicas, visando complementar as diversas técnicas ortodoxas
e clássicas da profissão estética;
Demonstrar o uso das diversas técnicas.
Básica:
BARATA, E. A. F. A. Cosmetologia: Princípios Básicos. 1ed. São Paulo:
Tecnopress Edit. e Publicações, 1995.
BUCHMANN, D. D. Guia Completo de Ervas Naturais para Saúde e Beleza.
São Paulo: Roca, 1998.
HERNANDEZ, M.; MERCIER-FRESNEL, M. M. Manual de Cosmetologia.
3ed. Rio de Janeiro: Livraria e Ed. Revinter, 1999.
WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 7. ed. São Paulo:
Pensamento-cultrix, 2009.
Complementar:
BUCHMAN, Dian Dincin. Guia completo de ervas naturais para saúde e
beleza. 1. ed. São Paulo: Roca, 1998.
GOOSSENS, Janine. Beleza: um conjunto em harmonia. 1. ed. São Paulo:
Harbra, 2005.
HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e
envelhecimento. 2. ed. São Paulo: Senac, 2005. 238p.
MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São Paulo:
Summus, 1988.
.
62
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
TERAPIAS ALTERNATIVAS II
80h
Créditos
4
Identificação dos diversos tipos de terapias alternativas existentes. Tipos
de Terapias Alternativas, abordando os aspectos terapêuticos com
EMENTA
aplicabilidade na estética, levando em consideração as indicações e
contraindicações baseadas em estudos científicos, visando à saúde e
bem estar. Estimulação do processo de harmonização energética e do
processo de cura de patologias.
GERAL
Conceituar sobre os benefícios das Terapias Alternativas num
contexto global de prevenção e tratamento nos procedimentos
estéticos, visando melhor aplicação no campo de trabalho.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Promover o conhecimento sobre os princípios das Terapias
Alternativas no benefício da saúde, bem-estar físico, emocional e
espiritual;
Demonstrar princípios básicos das técnicas mais utilizadas como
coadjuvante nos procedimentos estéticos.;
Ressaltar os efeitos fisiológicos e sensoriais das Terapias
Alternativas e identificar as suas indicações e contraindicações;
Estimular a reflexão sobre as técnicas mais eficientes e
principais procedimentos.
Básica:
BIBLIOGRAFIA
WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 7. ed. São
Paulo: Pensamento-cultrix, 2009.
BUCHMANN, D. D. Guia Completo de Ervas Naturais para Saúde e
Beleza. São Paulo: Roca, 1998.
BARATA, E. A. F. A. Cosmetologia: Princípios Básicos. 1ed. São Paulo:
Tecnopress Edit. e Publicações, 1995.
Complementar:
WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 7. ed. São
Paulo: Pensamento-cultrix, 2009.
MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. 10. ed. São
Paulo: Summus, 1988.
BUCHMAN, Dian Dincin. Guia completo de ervas naturais para saúde
e beleza. 1. ed. São Paulo: Roca, 1998.
63
UNIDADE CURRICULAR
URGÊNCIA EM CLÍNICAS DE ESTÉTICA
CARGA HORÁRIA
40h
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
2
Princípios gerais de Primeiros Socorros. Medidas de prevenção de acidentes.
Ações imediatas e mediatas em situações de emergências e/ou urgências.
Primeiros Socorros em situações de emergência e/ou urgência.
Geral
Identificar medidas de prevenção de acidentes e capazes de prestar
os primeiros socorros a qualquer pessoa, de forma a manter sua
condição básica de vida até que o atendimento definitivo se
estabeleça.
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
Específicos
Realizar avaliação geral da vítima;
Reconhecer sinais e sintomas de acidentes residenciais e prestar
atendimento inicial nos acidentes residenciais;
Conhecer a classificação das queimaduras e aplicar medidas
necessárias para minimizar o trauma.
Identificar os tipos de traumas e os cuidados a serem prestados em
situações de urgências;
Identificar as situações de urgências e emergências clínicas e prestar
ações para o atendimento inicial em situações de risco;
Básica:
COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia M. Grillo. Guia prático de
controle de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e terapêutica. 2ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SPENCE, Alexandre. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991.
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem Comunitária. São Paulo: EPU, 1995.
BERNE, Robert M. LEVY, Matthew N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
Guia de alergia, imunologia e reumatologia em pediatria. São Paulo:
Manole, 2006
PEREIRA, G. M. Epidemiologia: teoria e prática.
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
Propedêutica na emergência. São Paulo: Atheneu, 2005
SABOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro, 2006.
Complementar
DANGELO, José Geraldo. FATTINI, Carlo Américo. ANATOMIA HUMANA
BÁSICA. RIO DE JANEIRO, 2006.
GUYTON, Arthur C.; HALL, Jonh E. Tratado de fisiologia médica. Rio de
Janeiro: Elseiver, 2006.
KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2009.
Propedêutica na emergência. São Paulo: Atheneu, 2005
STITES, Daniel. P.; TERR, Abba I. Imunologia Básica. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
64
8.2
EMENTAS DAS DISCIPLINAS COMPLEMENTARES
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
EMENTA
OBJETIVOS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CRÉDITOS
100h
5
Construção de componentes curriculares de caráter acadêmico,
científico e cultural; Promover o desenvolvimento intelectual do aluno,
através da aquisição de conhecimento, e de competências e
habilidades; Estimular a participação dos alunos em eventos de
natureza acadêmica, científica, profissional e cultural, devidamente
comprovados com certificados.
Geral:
Estimular a participação em espaços de diálogos que
possam aprimorar ou complementar a formação profissional.
Específicos:
 Observar os tipos de eventos dialogais;
 Favorecer visões interdisciplinares;
 Proporcionar construções intertextuais;
 Construir atitudes socializantes.
Devido à natureza da disciplina não há bibliografia para a mesma.
BIBLIOGRAFIA
65
UNIDADE
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
40h
CRÉDITOS
2
Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de formação
superior; Fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática
profissional, inserida na dinâmica da realidade local e regional; Desenvolver
habilidades de elaborar projetos, proceder consulta bibliográfica, confrontar fontes
e dados, produzir texto acadêmico, dentre outras; Articular os conteúdos das
disciplinas ao contexto social.
GERAL
Aplicar estruturas acadêmicas de forma a sistematizar conhecimentos
construídos de forma dialógica.
ESPECÍFICOS
 Observar os tipos e técnicas de construção cientifica;
 Utilizar as normas de redação científica;
 Construir projetos de pesquisa;
 Elaborar trabalhos científicos, a partir de pesquisa.
Básica
BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e
tese. São Paulo: Atlas, 2004.
LAKATOS E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2003.
Complementar
BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
CERVO, A.L., BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5ed. Person Education do
Brasil, 2006.
DANTON, G. Manual de redação científica. Virtual Books Online M&M Editores,
2000. www.virtualbooks.com.br
DANTON, G. Metodologia científica. Virtual Books Online M&M Editores, 2002.
www.virtualbooks.com.br
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007
LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa. São Paulo: Educar, 2000.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
2004.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2008.
BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de
planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa,
monografia e artigo. São Paulo: Atlas, 2007
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
TEIXEIRA, E. As três metodologias. São Paulo: Vozes, 2007.
66
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
EMENTA
OBJETIVOS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
CRÉDITOS
40h
2
Contexto histórico da Língua de Sinais no Brasil; Aspectos legais que
reconhecem a LIBRAS como língua; Conceituação e estruturação da
língua de sinais-LIBRAS; A importância da LIBRAS para o surdo;
Sistema de classificação da LIBRAS e classificadores; Principais
Parâmetros da LIBRAS: alfabeto manual, pronomes, substantivos,
verbos e construção frasal; numerais ordinais e cardinais;
quantidade; sistema monetário; calendário (noção de tempo); formas
geométricas e orientação espacial no emprego da LIBRAS; Sinais
em LIBRAS relacionados com a área de turismo fundamentados na
prática profissional; O processo de formação de palavras na LIBRAS.
Geral:
Oportunizar, na formação acadêmica, a compreensão e
fundamentação no que se refere ao uso da Língua de Sinais –
LIBRAS como meio de comunicação para as pessoas surdas,
refletindo acerca da importância da aquisição de sinais em LIBRAS
relacionados com a área de turismo fundamentando a prática
profissional;
Específicos:
 Proporcionar vivências de diversas dinâmicas que estimulem
uma visão crítico-reflexiva sobre a utilização da Língua de
Sinais;
 Fomentar reflexões sobre as concepções historicas
construídas a respeito das pessoas surdas e o contexto histórico
da Língua de Sinais – LIBRAS;
 Compreender a estrutura pragmática, gramatical e semântica
da LIBRAS;
 Conhecer o sistema de classificação e os diversos tipos de
classificadores que contribuem para a marcação espacial da
LIBRAS;
 Conhecer em LIBRAS, sinais relacionados com a área de
turismo;
 Refletir sobre as diferenças estruturais e culturais entre a
LIBRAS e as diversas Língua de Sinais.
Básica:
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Deficiência auditiva:
como evitar e cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2.
ed. Campinas: Wilter, 1999.
KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua
de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, , 2004
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa
perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexos, 1997.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua
de sinais brasileira: estudos lingüísticos. São Paulo: Artemed, 2004.
SANTOS, Jurema. Língua brasileira de sinais. Rio de Janeiro:
INES- Instituto Nacional de Educação de Surdos, 2001.
67
UNIDADE
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
EMENTA
OBJETIVOS
OPTATIVA - EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS
CRÉDITOS
40h
2
Analisar o processo de evolução histórica, bem como os Direitos
Humanos como elemento central de formação para a vida e para
a convivência, abordando-se o cotidiano do indivíduo e a
organização social, política, econômica e cultural local, regional,
nacional e internacional.
Geral:
Formar o indivíduo apto à promoção, proteção, defesa e
aplicação na vida cotidiana e cidadã dos direitos e
responsabilidades humanas, individuais e coletivas.
Específicos:
 Apreender conhecimentos historicamente construídos
sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos
internacional, nacional e local;
 Afirmar valores, atitudes e práticas sociais que expressem
a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da
sociedade;
 Formar uma consciência cidadã capaz de se fazer
presente em níveis cognitivo, social, cultural e político;
 Desenvolver processos metodológicos participativos e de
construção coletiva, utilizando linguagens e materiais
didáticos contextualizados;
 Fortalecer as práticas individuais e sociais que gerem
ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção
e da defesa dos direitos humanos, bem como da
reparação das diferentes formas de violação de direitos.
Básica:
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. Col.
Polêmica. Ed. Moderna, 2004.
COMPARATO, Fabio Konder. A Afirmação Histórica dos
Direitos Humanos. 7 ed. Ed. Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
CARVALHO, José Sérgio (Org.). Educação, Cidadania e
Direitos Humanos. Ed. Vozes, 2004.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos
Fundamentais. 13 ed. Ed. Saraiva, 2011.
CASTILHO, Ricardo. Direitos Humanos. Col. Sinopses Jurídicas
30. 2 ed. Ed. Saraiva, 2012.
PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. 5 ed. Ed.
Saraiva, 2012.
68
10 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO – FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
O processo de avaliação das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA segue as seguintes
normas internas:
A avaliação do desempenho acadêmico dos alunos regularmente matriculados nas
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA abrange, obrigatoriamente, os aspectos
de frequência (75%, no mínimo) e aproveitamento.
Cabe ao docente a responsabilidade pelo controle de frequência, devendo a Diretoria
Pedagógica e os Coordenadores de cursos controlar o cumprimento desta
obrigação, intervindo em caso de omissão;
A atribuição de notas para os alunos será procedida por disciplinas, organizadas na
modalidade seriada semestral, compondo-se de uma avaliação institucional geral e
da avaliação de desempenho do aluno em sala de aula, por meio de instrumentos
elaborados e sob a responsabilidade dos docentes, sendo obrigatória a obtenção de
duas notas do professor (N1 e N2), devendo pelo menos uma delas originar-se de
instrumento individual e escrito;
Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo
professor ou por autoridade competente, quando da elaboração dos trabalhos, das
verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na
avaliação do conhecimento, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este
ato de improbidade;
A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, em regime presencial, é
obrigatória, sendo vedado o abono de faltas, salvo em casos previstos na legislação
pertinente.
Obedecidas as eventuais disposições exaradas pelo Colegiado Superior e pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA), respeitado o ciclo semestral, a média simples
aritmética das notas de avaliação situa o aluno em uma das seguintes condições:
I - Média abaixo de três (03): reprovação;
II - Média igual ou superior a três (03) e inferior a sete (07): submissão a
exame final;
III - Média maior ou igual a sete (07): aprovação direta sem exame final.
Poderá o Colegiado Superior modificar, a qualquer tempo e independentemente de
formalidades legais relativas às alterações regimentais, os critérios de atribuição de
notas, assim como os limites e patamares de notas para aprovação dos alunos;
Será considerado(a) aprovado(a) o(a) aluno(a) que, submetido(a) a exame, obtiver
média aritmética simples igual ou superior a cinco (05), entre a média semestral
69
aritmética de que trata o artigo anterior e a nota auferida no exame, desde que
possua, no mínimo, 75% de frequência;
O(A) aluno(a) que não obtiver o aproveitamento mínimo exigido para aprovação nos
componentes
curriculares
em
que
estiver
matriculado(a)
deverá
cursá-los
novamente, nos termos da regulamentação interna própria;
A avaliação da aprendizagem, com consequente atribuição de notas ao(à) aluno(a),
baseia-se em avaliações procedidas pelos professores e em uma Prova Institucional,
de conformidade com os critérios a seguir discriminados:
a) Índice de Desempenho do Acadêmico (IDA) – É a média atribuída pelo
professor no decorrer do semestre letivo ao(à) aluno(a), levando em conta,
além do desempenho, a frequência do(a) discente, sendo que uma das
avaliações deve ser obrigatoriamente individual e escrita.
N1 + N2
Avaliação do Professor
2
N1 – 1ª Avaliação Bimestral
N2 – 2ª Avaliação Bimestral
b) Avaliação Multidisciplinar Institucional (AMD) – 0 a 10,0 pontos
Instrumento de avaliação composto por 5 (cinco) questões de múltipla
escolha de todas as disciplinas em que o(a) aluno(a) estiver matriculado(a),
que objetiva avaliar o desempenho global da aprendizagem do(a) aluno(a) no
semestre.
c) Desempenho Acadêmico na Disciplina (DAD) – 0 a 10,0 pontos
Nota do(a) aluno(a) em cada uma das disciplinas cursadas (compreenda-se
por DAD a nota individual por disciplina cursada, sendo que o(a) aluno(a) é
avaliado(a) em todas as disciplinas cursadas no semestre, conjuntamente, na
AMD).
O cálculo da média do(a) aluno(a) em cada uma das disciplinas que
compõem seu curso, observados os critérios estabelecidos no artigo anterior,
processa-se de conformidade com a fórmula abaixo:
NG = (N1 + N2 )x 0,6 +
se AMD > DAD = AMD x 0,4
se AMD < DAD = DAD x 0,4
2
A nota a ser considerada para atribuição ao(à) aluno(a), por disciplina, em
relação ao Instrumento de Avaliação Institucional, é a maior auferida,
comparando-se a AMD e a DAD.
O(A) aluno(a) tem direito a requerer 2ª chamada de todas as avaliações que
compõem a sua média semestral por disciplinas mediante apresentação, no prazo de
70
72 (setenta e duas) horas após a realização da respectiva avaliação, de solicitação
fundamentada e documentada (instrumento oficial que comprove impossibilidade de
saúde que justifique a ausência do(a) aluno(a) interessado) a ser protocolada
oficialmente na Instituição.

Compete ao Coordenador de cada curso analisar e, se julgar cabível à luz da
legislação e das normas internas em vigor, deferir a solicitação de 2ª
chamada;

Da decisão do Coordenador cabe recurso endereçado à Diretoria Pedagógica
no prazo de 02 (dois) dias contados da ciência da decisão por parte do(a)
aluno(a).

Caso o requerimento de 2ª chamada do(a) aluno(a) seja deferido, será
aplicada a competente avaliação no prazo de 15 (quinze) dias contados da
ciência do(a) aluno(a).
71
11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
11.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES DA COMUNIDADE ACADÊMICA A SEREM UTILIZADOS NO
PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
O compromisso com a qualidade dos serviços prestados pelas FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA impõe o desafio da busca de uma política permanente de auto-avaliação, como forma
de institucionalizar um processo de avaliação dos principais indicadores de desempenho que
retratem as condições institucionais, a cada tempo.
A auto-avaliação é uma das etapas obrigatórias da Avaliação Institucional, a qual faz parte do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº. 10.861, de
14/04/2004, e regulamentado pela Portaria nº. 2.051, de 09/07/2004.
Por meio da auto-avaliação, a Instituição reconhece tanto as suas práticas exitosas quanto as que
necessitam de melhorias. É dado espaço à crítica e ao contraditório, subsidiando elementos para a
tomada de decisão. A partir do perfil traçado, torna-se possível o estabelecimento de ações
proativas que viabilizem a construção de um processo contínuo de aperfeiçoamento do
desempenho acadêmico, do planejamento da gestão institucional e de prestação de contas à
comunidade acadêmica (discentes, docentes, técnicos), além de incentivar a formação de uma
cultura avaliativa.
Nesse contexto, espera-se potencializar e desenvolver a Instituição, garantindo a qualidade na
formação dos futuros profissionais em favor da Região Amazônica. O objetivo principal da avaliação
é a construção de elementos para revitalizar o processo de qualificação da atuação institucional,
elevando o nível de sua produção e de seus serviços.
São estas as grandes dimensões da avaliação que se pretende empreender nas FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA, em conformidade com a Lei nº. 10.861/04, art.3º:
a missão e o plano de desenvolvimento institucional;
a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas
de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as
bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa
do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
a comunicação com a sociedade;
as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade
dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a
participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
72
infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação;
planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional;
políticas de atendimento aos estudantes;
sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
A adequada implantação de uma política permanente de avaliação nas FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA pressupõe uma metodologia apropriada e a definição de um conjunto de
indicadores avaliativos.
O universo da avaliação é compreendido pela comunidade acadêmica (alunos, professores e corpo
técnico/administrativo), no que se refere a sua participação em etapas específicas do processo.
São aplicados questionários, via internet, aos sujeitos da avaliação para, em seguida, retornar os
resultados em seminários.
As etapas constituintes da auto-avaliação são assim descritas:
1ª. Etapa: elaboração da proposta avaliativa. Este é o momento no qual se definem as áreas,
unidades e processos que serão contemplados na aplicação da auto-avaliação. Além disso, são
identificados os sujeitos que deverão participar do processo avaliativo. Nesta etapa também são
elaborados os indicadores de desempenho que deverão constar na avaliação.
2ª. Etapa: sensibilização. Este é um momento fundamental por sensibilizar a comunidade
acadêmica sobre a importância do processo avaliativo. Tem como objetivo facilitar o entendimento
do processo e otimizar a auto-avaliação. Esta etapa visa garantir uma maior participação de todos
no processo.
3ª. Etapa: execução da proposta. Consiste em coletar as informações e assegurar que os
elementos obtidos reflitam a realidade da Instituição. As informações produzidas e analisadas serão
integradas, na etapa seguinte, para que então se elabore um diagnóstico mais completo de cada
área e da Instituição como um todo.
4ª. Etapa: consolidação dos resultados. Nesta etapa são elaborados os relatórios, identificando
os pontos fortes e fracos da Instituição. Desta forma, faz-se um balanço crítico da Instituição. Há
um compromisso com a publicação dos resultados.
5ª. Etapa: definição dos projetos de melhoria. A partir dos resultados, há o estabelecimento de
projetos de melhoria, aprovados pela Direção, juntamente com o cronograma de ações visando
estas melhorias.
6ª. Etapa: devolutiva. A partir da 5ª etapa realizam-se seminários para apresentação dos
resultados à comunidade acadêmica e das propostas de ações visando a melhorias.
Cabe ressaltar que algumas destas etapas podem ser desenvolvidas simultaneamente; outras, em
momentos distintos, em prazos estabelecidos pela Comissão Permanente de Avaliação (CPA),
73
dependendo do grau de sensibilização e de amadurecimento da comunidade envolvida. Para cada
uma dessas etapas serão definidas:
unidades responsáveis;
periodicidade;
concepção ou princípios norteadores;
procedimentos para levantamento de informações;
instrumentos de coleta de dados;
procedimentos para análise das informações;
Como indicadores de desempenho contemplados no instrumento de verificação têm-se:
contexto institucional;
organização didático-pedagógica;
corpo docente;
corpo técnico-administrativo;
instalações;
direção.
11.2
FORMAS
DE
PARTICIPAÇÃO
DA
COMUNIDADE
ACADÊMICA,
TÉCNICA
E
ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA,
EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
– SINAES
Pessoal Docente
• Analisar os dados sobre o pessoal docente, de acordo com o Projeto Acadêmico da
Unidade/Universidade.
• Subsidiar as instâncias de decisão sobre a matriz de alocação de vagas docentes.
Pessoal Técnico-Administrativo
• Analisar os dados sobre o pessoal técnico-administrativo, capacitado para desenvolver as
atividades de apoio técnico e administrativo, de acordo com o Projeto Acadêmico da
Unidade/Universidade.
• Subsidiar as instâncias de decisão com elementos para auxiliar na elaboração da matriz de
alocação de vagas de técnico-administrativos.
74
Estudantes
• Avaliar as condições para o atendimento do alunado e as perspectivas de expansão, mantidos os
pressupostos de qualidade.
• Conhecer a opinião e sugestões dos alunos sobre o curso, a Unidade e a Universidade, utilizando,
dentre outras fontes, as publicações sobre os perfis e representações dos estudantes do ensino
médio e técnico, da graduação e da pós-graduação.
11.3 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
Os resultados da avaliação pretendem reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as
medidas apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o
Programa. Dentre estas, podem ser consideradas:
ampliação dos investimentos na Biblioteca, tanto no que se refere ao acervo como à
informatização;
consolidação de Núcleos de Pesquisa que dão suporte aos cursos de graduação;
ampliação de convênios e parcerias interinstitucionais;
reformulação da política de contratação docente com a consequente ampliação do quadro
de mestres e doutores;
intensificação das atividades de Extensão;
melhoria do ensino, traduzida principalmente pela criação de uma ambiência mais adequada
à aprendizagem e a consequente diminuição do índice de evasão de alunos dos cursos;
implementação de uma política de capacitação de recursos humanos, visando à melhoria no
atendimento;
plano de qualificação docente;
plano de investimento em melhorias de infraestrutura.
75
Anexo 01- Certificação de Competência
RESOLUÇÃO Nº 4 DE 05 DE MARÇO DE 2010
Ementa: Dispõe sobre a regulamentação para o
Aproveitamento de Estudos nas hipóteses de
desempenho excepcional e de Certificação de
Competências nas Faculdades Integradas Ipiranga.
A DIRETORA PEDAGÓGICA DAS FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no uso de
suas atribuições conferidas pelo Regimento Geral, e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior
da Instituição,
RESOLVE:
Art. 1º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno, bem como
da certificação de competências, assim compreendidos os permissivos legais constantes,
respectivamente, do § 2º do artigo 47 da Lei nº. 9.394/1996 e do artigo 9º da Resolução CNE/CP
nº. 03, de 18 de dezembro de 2002, serão promovidos no âmbito desta Instituição de Ensino
Superior, nos termos regulamentados na presente Resolução.
§ 1º - A certificação de competências somente é aplicável aos cursos de tecnologia mantidos pelas
Faculdades Integradas Ipiranga, de conformidade com a Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de
dezembro de 2002.
§ 2º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno é aplicável a
todos os cursos mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, assim compreendidos os
bacharelados, licenciaturas e tecnológicos.
§ 3º - Em razão do exposto nos parágrafos anteriores, as disposições constantes da presente
Resolução devem levar em conta que, em relação aos cursos tecnológicos, o aproveitamento de
estudos do aluno pode decorrer da certificação de competências, bem como de seu excepcional
desempenho, sendo que, relativamente às licenciaturas e aos bacharelados, o referido
aproveitamento somente decorrerá de excepcional desempenho.
Art. 2º - O aproveitamento de estudos tratado na presente Resolução, em ambos os casos, se dará
por disciplina e será criteriosamente aferido de forma individual, à luz dos conteúdos constantes
dos Projetos Pedagógicos dos cursos mantidos pela Instituição, dos perfis dos alunos egressos
desses cursos, e será procedido por meio de prova escrita e oral.
§ 1º - A prova escrita – primeira etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput
deverá ser concebida envolvendo todo o conteúdo do respectivo componente curricular,
considerando-se aprovado o aluno que obtiver aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta
e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete e meio), caso o exame tenha valor total de 10
(dez) pontos.
§ 2º - A prova oral – segunda etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput,
igualmente, levará em conta todo o conteúdo do componente curricular cujo aproveitamento seja
pretendido pelo aluno e será realizada por banca composta de, no mínimo, 03 (três) membros,
sendo obrigatória a presença de um professor da disciplina na Instituição e o coordenador do
respectivo curso, podendo o terceiro membro ser designado dentre docentes da área, vinculados
ou não à Instituição, pela Direção Pedagógica, considerando-se aprovado o aluno que obtiver
76
aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5
(sete e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos.
§ 3º - Após a realização dos exames especificados nos parágrafos anteriores, o processo deverá
ser concluído com Parecer do docente da disciplina quanto à sugestão de aprovação ou não do
aluno, devidamente instruído com o instrumento de avaliação individual e escrita, bem como da Ata
do exame oral, na qual conste, além do documento de freqüência do aluno, informações
minuciosas sobre as questões formuladas e as respostas do discente, sendo remetido à aprovação
final da Diretoria Pedagógica, para fins, se for o caso, do aproveitamento de estudos.
Art. 3º - Em nenhuma hipótese será concedido aproveitamento de estudos em componentes
curriculares que, somados, correspondam a mais de 20% (vinte por cento) da carga horária do
curso, garantindo-se o caráter de excepcionalidade da medida e, especialmente, a proposta
formativa da Instituição, seus conteúdos programáticos e o desenvolvimento do pensamento
reflexivo, da autonomia intelectual, da capacidade empreendedora e da compreensão do processo
tecnológico construídos ao longo dos cursos de graduação mantidos por esta Instituição.
Art. 4º - Na hipótese de ser concedido o aproveitamento de estudos de uma ou mais disciplinas,
poderá o aluno ter abreviada a conclusão de seu curso, caso a disponibilidade regular das
disciplinas oferecidas pela Instituição em relação ao curso ao qual está vinculado permita, sempre
mediante autorização expressa da Direção Pedagógica.
Art. 5º - É de total responsabilidade do aluno o requerimento para que seja beneficiado de qualquer
das hipóteses disciplinadas nesta Resolução, sendo que a competente e formal solicitação deverá
ser protocolada no Atendimento Acadêmico Unificado até o décimo dia útil contado da data do
início das aulas do semestre letivo em curso.
§ 1º - Os permissivos tratados na presente Resolução correspondem a uma excepcionalidade da
legislação e, portanto, caso o aluno não os requeira nos termos do caput, a Instituição de Ensino
não poderá ser responsabilizada em nenhuma circunstância.
§ 2º - Excepcionalmente, face à ausência de normas internas regulamentadoras da matéria até a
data de publicação da presente Resolução, poderão os alunos que pretendam obter o
aproveitamento de estudos nas hipóteses disciplinadas pela presente Resolução protocolar o
competente requerimento, até 30 de março de 2010, em relação aos componentes curriculares e/ou
competências cujo aproveitamento queiram efetivar.
Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua aprovação, revogando-se as
disposições em contrário.
Direção Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 05 de março de 2010.
PROFA. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI
Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga
77
Anexo 02- Trabalho de Conclusão de Curso
RESOLUÇÃO Nº 3 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010
EMENTA: Regulamenta o Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC) e dá outras providências.
A Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o
Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a
seguinte Resolução:
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório a todos os cursos de graduação
ministrados pelas Faculdades Integradas Ipiranga.
Art. 2º - Haverá uma Coordenação de TCC responsável por todos os trabalhos realizados.
Art. 3º - O TCC constitui atividade acadêmica que deve refletir, de modo adequado e pertinente, a
trajetória cumprida pelo aluno ao longo de sua formação.
Art. 4º - A avaliação do TCC poderá ser feita por um avaliador ou por banca examinadora, de
acordo com a tipologia do trabalho, conforme especificado no Regulamento Geral, em anexo.
Art. 5º - O TCC somente será aprovado se o aluno entregá-lo no prazo estabelecido pela
Coordenação de TCC e obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete), na forma regimental.
Art. 6º - Os casos omissos ou situações especiais referentes ao TCC serão encaminhados pela
Coordenação de TCC à Diretoria Pedagógica para manifestação.
Art. 7º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Direção das Faculdades Integradas Ipiranga, em 01 de fevereiro de 2010.
PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES
Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga
78
REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Anexo da Resolução Nº 3/2010
CAPÍTULO I – DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui atividade acadêmica de sistematização
do conhecimento, pertinente a temáticas afins ao curso de graduação, desenvolvido mediante
acompanhamento e avaliação docente. O TCC poderá ser realizado no percurso ou ao final do
processo de formação do aluno.
Art. 2º - São objetivos gerais do TCC:
I-
sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de graduação;
II- fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida
na dinâmica da realidade local e regional;
III- desenvolver habilidades de elaborar projetos, proceder consulta bibliográfica, confrontar
fontes e dados, produzir texto acadêmico, dentre outras;
IV- articular os conteúdos das disciplinas ao contexto social.
Art. 3º - O TCC poderá ser realizado em diferentes tipologias, podendo ser contemplados:
I- relatórios de pesquisa e/ou de estágio extracurricular desenvolvidos no decorrer do
curso. Para serem acolhidos, os relatórios obrigatoriamente já terão de ter sido
entregues e aprovados.
II- elaboração de produto (por exemplo: “software”; filme – documentário, etc.) que tenha
sido acompanhado por professor do curso de graduação e testado. Para ser acolhido
como TCC deverá:
a) incluir revisão bibliográfica;
b) ser acompanhado de uma descrição das etapas do processo de sua
construção.
III- artigo: para ser classificado como TCC, é necessária a apresentação da publicação em
revista científica, ou especializada da área ou, na íntegra, em anais de congressos
realizados no decorrer do respectivo curso de graduação. Serão também validados
como TCC aqueles artigos comprovadamente aprovados para publicação.
IV- Portfólio: para ser classificado como TCC, o portfólio deverá constituir-se em uma
coleção organizada de, no mínimo, quatro trabalhos produzidos durante a graduação,
inter-relacionados, analisados e discutidos em um texto à parte que explicite os critérios
da sua seleção. O portfólio deverá respeitar o roteiro de construção que constitui o
Anexo II. Os relatórios finais de projetos de iniciação científica e extensão (Anexo III)
poderão constituir-se em um dos trabalhos integrantes do portfólio. Esta tipologia de
TCC deve, obrigatoriamente, ser realizada individualmente, por refletir o percurso de
cada aluno.
V- atividade profissional: o aluno de qualquer curso tecnológico que exerça atividade na
área do seu curso poderá utilizar esta experiência para desenvolver seu TCC, desde que
este contenha:
a) revisão bibliográfica;
79
b) descrição das atividades profissionais;
c) análise crítica.
VI- monografia: deve possuir um professor-orientador, sendo que para ser classificada como
TCC, a monografia deverá ser compatível com o modelo definido pelo regulamento
próprio do curso e atender aos seguintes critérios:
a) revisão bibliográfica consistente;
b) definição clara do problema de pesquisa;
c) descrição da metodologia utilizada;
d) discussão crítica dos resultados obtidos.
Art. 4º - A Coordenação de TCC deve indicar as normas técnicas, respeitados os critérios exigidos
para a produção acadêmica na área específica em nível de graduação.
CAPÍTULO II – DAS COMPETÊNCIAS
Art. 5º - Compete ao Coordenador de TCC:
I-
estabelecer diretrizes, organizar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos;
II- apresentar aos alunos a(s) tipologia(s) de TCC prevista(s) no Regulamento de TCC do
Curso;
III- selecionar os trabalhos que poderão ser avaliados como TCC;
IV- encaminhar um exemplar da versão final do TCC para o avaliador;
V- convocar os Coordenadores de curso para indicarem o avaliador para os TCCs de todas
as tipologias, exceto monografias;
a) concluída a avaliação, os avaliadores devem encaminhar à Coordenação
de TCC todos os documentos referentes ao TCC.
VI- administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores, juntamente à
Coordenação de Curso;
VII- definir, juntamente com os Coordenadores de curso, o cronograma de apresentação
e/ou defesa oral dos trabalhos;
VIII- definir os critérios a serem utilizados pela banca ou pelo avaliador para o julgamento
dos TCCs;
IX- organizar e encaminhar à Coordenação do Curso todos os documentos referentes ao
TCC.
Art. 6º - Para garantir o efetivo desenvolvimento do TCC, as Faculdades Integradas Ipiranga, na
medida das possibilidades e prioridades institucionais, deve colaborar para preencher as condições
físicas adequadas, incluindo instalações e equipamentos necessários ao seu desenvolvimento e,
portanto, o aceite de projetos deve levar em conta as condições existentes.
80
Art. 7º - No caso de monografia haverá defesa do TCC perante banca examinadora, devendo ser
observado que:
I-
o trabalho escrito deverá obedecer às normas técnicas da ABNT;
II- o TCC deverá ser apresentado em 20 minutos e cada membro da banca terá 10 minutos
para argüição, oferecendo-se igual tempo ao aluno para a defesa.
III- a banca examinadora deverá ser composta por no mínimo dois e no máximo três
professores, incluindo o professor-orientador, o qual conduzirá o processo.
IV- a nota final do TCC será atribuída pelos professores da banca examinadora e
corresponderá à média das notas atribuídas por eles, levando-se em conta o trabalho
escrito, a apresentação oral e a defesa na argüição. Para tal, a banca deverá seguir os
critérios estabelecidos pela Coordenação do TCC.
V- o TCC em sua versão final será assinado pelo professor-orientador e pelos demais
membros da banca examinadora.
Art. 8º - Para as demais tipologias, haverá apresentação do TCC perante um avaliador e a
exposição do TCC será feita no tempo de 15 minutos.
Art. 9º - Compete ao aluno:
I-
definir a temática do TCC, em conformidade com as diversas tipologias;
II- informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC e cumpri-los;
III- cumprir o plano e cronograma estabelecidos pela Coordenação de TCC e pelo
orientador, quando houver;
IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis problemas na
relação com o orientador durante o andamento das atividades, podendo solicitar
mudança de orientador, até o final do primeiro mês do semestre correspondente à
orientação, com a devida justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e
pela Coordenação de Curso;
V- comprometer-se para que seu trabalho seja permeado de autenticidade e legitimidade,
assumindo na íntegra a autoria (trabalho individual) ou co-autoria (trabalho em grupo) da
atividade elaborada, passo a passo;
a) observados, em qualquer hipótese, os requisitos de cada tipologia de TCC, o número
de alunos em cada grupo será de no mínimo dois e no máximo cinco membros;
b) quando as diretrizes curriculares assim exigirem, o TCC será realizado
individualmente.
VI- entregar ao Coordenador de TCC um exemplar da versão final do Trabalho para cada
avaliador, na data pré-fixada em cronograma;
VII- o aluno deverá submeter, no penúltimo semestre do curso, sua proposta de TCC,
consideradas as diferentes tipologias, a qual será avaliada pelo Coordenador de TCC.
Art. 10 - Compete ao professor-orientador:
I - dedicar, durante o tempo mínimo de um semestre letivo, carga horária de
acompanhamento do trabalho para orientação das monografias;
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II- preencher as fichas de acompanhamento do processo de orientação e entregá-las nas
datas estabelecidas pela Coordenação de TCC;
III- analisar e avaliar as etapas do trabalho, levando em consideração a sua qualidade,
pertinência e relevância;
IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis problemas na
relação com o orientando durante o andamento das atividades, podendo solicitar
afastamento da orientação, até o final do primeiro mês do semestre correspondente à
orientação, com a devida justificativa, que será avaliada pelo Coordenador de TCC e
pela Coordenação de Curso;
V- definir as bancas examinadoras do trabalho orientado e presidi-las.
VI- organizar e encaminhar à Coordenação de TCC, todos os documentos referentes à
avaliação.
CAPÍTULO III - DA AVALIAÇÃO
Art. 11 - A avaliação do TCC compreende o trabalho escrito, a defesa e/ou a apresentação.
I-
a avaliação de artigos, relatórios de pesquisa, produtos, atividade profissional e
portfólios será realizada por um avaliador, que atribuirá nota (de zero a dez) à
apresentação, conforme formulário próprio (apêndice);
II- na avaliação de monografia que consta de trabalho escrito, apresentação oral e defesa
na argüição, a banca examinadora atribuirá nota (de zero a dez), conforme formulário
próprio (apêndice);
III- a sessão de apresentação e defesa dos TCCs, necessariamente, deverá possuir Ata da
sua realização.
Art. 12 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino.
A Direção Geral.
82
Anexo 03- Atividades Complementares
RESOLUÇÃO Nº. 1 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2012
EMENTA: Revoga a Resolução nº 7 de 22 de
março de 2010 e normatiza as Atividades
Complementares no âmbito dos cursos mantidos
pelas Faculdades Integradas Ipiranga.
A Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere
o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a
seguinte Resolução:
Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico,
científico e cultural, que objetivam proporcionar os seguintes conhecimentos, em conjunto com as
demais atividades acadêmicas:
a) adicionais, estimulados por meio da prática de estudos independentes;
b) transversais;
c) interdisciplinares.
§ 1º - As Atividades Complementares devem promover o desenvolvimento intelectual do aluno,
através da aquisição de conhecimento, e de competências e habilidades.
§ 2º - As Atividades Complementares, apesar de não fazerem parte dos Projetos Pedagógicos dos
Cursos Tecnológicos e do Curso de Licenciatura em Pedagogia, possuem caráter de componente
curricular obrigatório para os referidos cursos, com carga horária mínima de 100 horas para a
integralização curricular.
Art. 2º - As Atividades Complementares, enquanto componentes curriculares de cada curso
ofertado pelas Faculdades Integradas Ipiranga, articulam-se com o Projeto Pedagógico dos Cursos
(PPC) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
§ 1º - Os cursos ofertados pela Instituição objetivam formar profissionais capazes de aliar a
competência da área de formação com a dimensão humana e compromisso ético por meio de uma
aprendizagem que rompe com a concepção de ensino-aprendizagem isolada, propondo-se a
desenvolver uma formação voltada à aprendizagem participativa do aluno, propiciando aguçar sua
autonomia e curiosidade intelectual, investindo na participação e na integração do conhecimento,
preocupando-se, também, com a responsabilidade e compromisso de cada sujeito envolvido.
§ 2º - Os projetos dos cursos criam espaços para uma aprendizagem integradora, que abriga
diferentes valores e convicções e estimula a competência na área da formação, o respeito às
atitudes contrastantes e aos pontos de vista conflitantes e o compromisso com uma formação ética,
esperando-se que, ao final do processo formativo, tenha sido produzida uma educação que
proporcione competência e olhar crítico eficiente e comprometido com a realidade social.
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Art. 3º - O cumprimento das Atividades Complementares se dará por meio da participação dos
alunos em eventos de diversas naturezas, devidamente comprovados com certificados
apresentados à Coordenação, para registro.
§ 1º - O registro é realizado pela Coordenação que, para tanto, utiliza software específico para este
fim.
§ 2º - Após o devido registro, a carga horária computada das Atividades Complementares dos
alunos será encaminhada à Secretaria Acadêmica para controle.
§ 3º - Por ser bastante diversificado o elenco de Atividades Complementares, a equivalência entre a
atividade realizada e o número de horas que será validada se dará de acordo com o disposto no
anexo I, cujo teor passa a fazer parte integrante da presente Resolução.
Art. 4º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário, especialmente o disposto na Resolução nº 7 de 22 de março de 2010.
Diretoria Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 24 de fevereiro de 2012.
PROFª. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI
Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga
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TABELA DE VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E À PESQUISA
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
a) Monitorias em disciplinas (como bolsista ou voluntário).
b)Ministrante de cursos de extensão relacionados aos
objetivos do curso.
ATIVIDADE
30h
4h por curso, podendo creditar até
20 horas.
c)Ministrante de palestras e oficinas relacionadas aos
objetivos do curso.
4h por evento, podendo creditar até
20 horas.
d)Participação em projetos relacionados aos objetivos do
curso, sob a tutela do coordenador do curso.
e)Participação em projetos institucionalizados de iniciação
científica, como bolsista ou voluntário.
f)Trabalho apresentado em eventos acadêmicos ou
científicos (artigos, minicursos, oficinas, iniciação científica).
g)Participação em projetos do Núcleo de Pesquisa (NUP)
da IES.
Até 20h (definidas pela
Coordenação do Curso).
Até 20h (definidas pela
Coordenação do Curso, de acordo
com a participação do aluno).
Até 20h.
Até 40h.
h)Participação, como ouvinte, em apresentação de TCC dos
alunos da IES (o aluno deve se inscrever na coordenação
das Atividades Complementares no período de 01 a
02 horas por apresentação,
podendo creditar até 10h.
06/06/2012.
2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
ATIVIDADE
a) Participação em cursos de complementação de estudos
na área específica ou de formação geral (língua estrangeira,
informática, preparatório para concursos, cursos técnicos,
Até 20h.
curso de música e outros)
Até o limite de 50% da carga
b) Disciplinas cursadas em outras Instituições de Ensino
Superior, não aproveitadas na análise de crédito.
horária das Atividades
Complementares do respectivo
curso.
c) Participação em cursos de extensão da IES e em
Projetos de Extensão, intra ou extramuros, do Núcleo de
Até 40h.
Inovação e Extensão (NIE).
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d)Participação em cursos de extensão fora da IES.
Até 40h.
e)Participação em oficinas de complementação
Até 20h.
relacionadas aos objetivos do curso.
f)Projetos experimentais (criação de filmes, dvds, jornal
Até 30h.
impresso ...).
g) Participação em projetos que envolvam serviços
prestados à comunidade, vinculados a uma ação
extensionista da Instituição, inclusive a Clínica Escola (visita
Até 30h.
técnica).
 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS E OUTRAS ATIVIDADES
ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
a) Participação em organização de eventos dos cursos da
4h por evento, podendo creditar até
IES.
b) Participação em organização de eventos dos cursos
fora da IES.
c) Participação em projetos/ competições nacionais/
internacionais, de interesse acadêmico, relacionados aos
projetos dos cursos.
d) Participação em atividade de cunho cultural, científica,
cívica, social, doação de sangue e outros.
e) Participação, como ouvinte, em encontros, jornadas,
seminários, simpósios, congressos, conferências, fóruns,
workshops e similares.
f) Participação em palestras ou debates relacionados aos
objetivos do curso.
g) Participação como Representante de Turma e do
Centro Acadêmico (a carga horária será para, até dois
semestres consecutivos).
20 horas.
4h por evento, podendo creditar até
20 horas
4h por evento, podendo creditar até
20 horas.
2h por evento, podendo creditar até
10 horas.
4h por evento, podendo creditar até
20 horas.
2h por palestra, podendo creditar até
8 horas.
Até 20h (de acordo com a avaliação
do NAP.
h) Participação nas eleições, como voluntário (presidente,
vice-presidente, mesário, secretário), devidamente
Até 8h.
comprovada pela Justiça Eleitoral.
i) Participação em júri popular, devidamente comprovada
pela Justiça.
j) Resenha de capítulo de livros, filmes ...
Até 8h por evento.
4h por atividade, podendo creditar até
12h.
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 PUBLICAÇÕES (equivalência por publicação)
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
ATIVIDADE
a) Produção de material em meio eletrônico ou impresso
Até 20h.
relacionada aos objetivos do curso.
b) Produção e publicação de resumos e artigos em anais de
congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas
Até 40h.
especializadas em áreas afins.
c) Publicação de livros, sendo a carga horária dividida da
Autoria: 100h; capítulo de livro:
seguinte forma:
40h; organização de livro: 20h.
d) Produção de material didático, tutelada por um professor.
Até 20h.
VI. VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR
ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
a) Estágios intramuros, não obrigatório,
realizados em atividades relacionadas aos
objetivos do curso. OBS. Curso de Estética:
quando o limite da carga horária da Clínica de
Bacharelados: 40h. Tecnológicos e
Estética Integrada ultrapassar as 320h o aluno
Licenciaturas: 20h.
poderá creditar a carga horária excedente para
as Atividades Complementares, desde que
comprovadas pela Coordenação do Curso.
b) Estágios extramuros, não curriculares, e/ou
atividades profissionais relacionadas ao curso.
OBS. Será possível o aproveitamento da carga
horária aos alunos que trabalham com CTPS
Bacharelados: 40h. Tecnológicos e
Licenciaturas: 20h.
assinada e aos que são autônomos e possuem a
inscrição do Microempreendedor Individual.
c) Atividades comunitárias (semana da
cidadania, do empreendedor, campanhas de
Até 10h.
saúde, de trânsito, outras).
d)Assessoria (pedagógica, ambiental, contábil,
administrativa, informática e outras) sob a
Na IES – até 40h; Fora da IES – até 20h.
orientação de um professor da Instituição.
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Download

Projeto Pedagógico do Curso de