FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI EMENTÁRIO E PROGRAMA DE CURSO CURSO: NUTRIÇÃO Página 1 de 181 TURMA: 1° PERÍODO Página 2 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 1° ANO: SEMESTRE: IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: BIOLOGIA CELULAR Carga horária semestral: 60 H/A Carga horária semanal: 3 H/A II. EMENTA Estudo da morfofisiologia das células eucariotas- membrana plasmática,citosol,organelas e núcleo.Correlação da organização morfológica celular com seus processos funcionais. Métodos de estudos da célula. III. OBJETIVOS • Conhecer a estrutura básica da célula eucariota que compõe o organismo humano. • Descrever a morfofisiologia dos compartimentos celulares • Possibilitar o relacionamento da teoria com a prática. • Compreender os processos de relação e inter - relação entre as estruturas celulares e destas com o meio externo. • Estabelecer relação entre as funções das organelas visando a compreensão da célula como unidade morfofisiológica dos seres vivos. • Perceber as implicações fisiológicas e clínicas para a célula e o organismo como base nos processos celulares e suas relações. • Empregar corretamente os termos utilizados em Biologia Celular. • Fornecer elementos necessários para a interpretação correta dos métodos e técnicas utilizadas nos estudos histológicos e histoquímicos • Manusear com eficiência os microscópios a fim de se obter uma boa focalização. Página 3 de 181 • Fornecer elementos necessários para a interpretação correta dos métodos e técnicas utilizadas nos estudos histológicos e histoquímicos • Manusear com eficiência os microscópios a fim de se obter uma boa focalização. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Introdução à Biologia Celular e Molecular. 1- Conceitos básicos 2- Métodos de estudo e observação. UNIDADE II - Morfofisiologia Geral da Célula Eucariota 2- Membrana Plasmática 3- Matriz citoplasmática 2.1-Mecanismos de síntese e secreção - Sistema de Endomembranas 2.1.1-Retículo endoplasmático 2.1.2-Ribossomos 2.1.3-Complexo de Golgi 2.1.4-Endossomas 2.2-Metabolismo energético 2.2.1- mitocôndrias e respiração celular. UNIDADE III -Digestão Intracelular 3.1-Endocitose 3.2-Lisossomos 3.3-Peroxissomos UNIDADE IV -Citoesqueleto e Motilidade celular 4.1-Componentes e estruturas formadas por eles 4.2-Movimentos celulares UNIDADE V-Núcleo Interfásico 5.1-Morfofisiologia 5.2-Divisão celular 5.3-Diferenciação e morte celular. Página 4 de 181 V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas em laboratórios, pesquisas, grupos de discussão, exercícios de aplicação, leituras de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 Página 5 de 181 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS, M.F. Bases da biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular, 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ALBERTS, Bruce et.al. Biologia molecular da célula. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos, VIEIRA, Enio Cardillo. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. CURTIS, Helena. Biologia. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. Página 6 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PÉRIODO: 1° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: ANATOMIA HUMANA Carga horária semestral: 100 H/A Carga horária semanal: 5 H/A II. EMENTA Conceito, histórico, nomenclatura atual, métodos de estudo, planos e eixos de construção do corpo humano. Conceito de normalidade e variação anatômicas. Estudo teórico e prático dos sistemas, suas características, funções específicas e sua integração nos aparelhos do corpo. III. OBJETIVOS Conhecer a estrutura macroscópica do corpo humano: peças, sistemas e aparelhos e seu funcionamento como um todo. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - Conceito e funções do esqueleto Tipos e divisão do esqueleto Variação do número de ossos Elementos descritivos das superfícies dos ossos O periósteo Nutrição e metabolismo Esqueleto axial, coluna vertebral, esterno, costelas, neurocrânio Esqueleto visceral- ossos da face Página 7 de 181 Esqueleto das cinturas pélvica, escapular e membros Cabeça e pescoço- Suturas, tipos, localizações, importância II- Sistema Articular Conceito Importância das articulações Articulações fibrosas Articulações cartilaginosas Articulações sinoviais III- Sistema Muscular Conceito Variedades de músculos,Constituição de músculos Componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, fáscias Mecânica muscular. Origens. Inserções, ação muscular Classificação dos músculos Classificação funcional dos músculos Inervação e nutrição Exemplificar músculos dos diversos segmentos do corpo. IV- Sistema Nervoso Conceito Divisão do sistema nervoso em base topográfica e embriológica Sistema Nervoso Central Medula espinhal,Tronco Encefálico, diencéfalo Telencéfalo- meninges e vascularização do SNC Sistema Nervoso Periférico Conceito de nervos, gânglios, terminações nervosas Sistema Nervoso Autônomo: Aspectos gerais entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou autônomo Organização geral do SN autônomo Página 8 de 181 Diferenças entre SN simpático e parassimpático,Anatomia do simpático e parassimpático Localização dos neurônios pré –ganglionares, destino e trajeto das fibras pré ganglionares Localização dos neurônios pós-ganglionares, destino e trajeto das fibras pós ganglionares Parte craniana e sacral do SN parassimpático,Plexos viscerais V- Sistema Circulatório Conceito Divisão Coração Circulação do sangue, tipos de circulação Sistema de condução Mediastino- conceito, divisão e órgãos componentes Tipos de vasos sanguíneos,Artérias,veias,Capilares sanguíneos, Sistema linfático Baço,Timo VI-Sistema Respiratório Conceito Divisão Nariz, nariz externo, cavidade nasal,seios paranasais Faringe, laringe Traquéia e brônquios Pleura, pulmões VII- Sistema Digestivo Conceito Divisão do sistema digestivo Boca e cavidade bucal, divisão da cavidade bucal Palato Língua, dentes, glândulas salivares, faringe, esôfago Abdome: generalidades-diafragma, peritônio, estômago, intestino delgado e grosso Página 9 de 181 Anexos do canal alimentar, fígado, pâncreas, peritônio parietal, visceral, mesos, omentos. VIII- Sistema Urinário Conceito Órgãos do sistema urinário, rim, ureter, bexiga, uretra IX- Sistema Genital masculino Conceito de reprodução Testículos Vias espermáticas intra e extra testiculares Pênis, bolsa escrotal, glândulas anexas X- Sistema Genital Feminino Conceito Ovários, tubas uterinas, útero, vagina, vulva Comportamento do peritônio na cavidade pélvica Genitais externos Mamas XI- Sistema Endócrino Conceito anatômico e funcional Glândulas endócrinas V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit Página 10 de 181 multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO J.G. Fattini, CA. Anatomia Humana e segmentar. São Paulo: Atheneu, 1995. GARDNER E., GRAY D.J, RAHILLY R. Anatomia. Estudo regional do corpo humano.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. GRAY, H,:GOSS,C.M.Anatomia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998 Página 11 de 181 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COZENZA R.M. Fundamentos da neuroanatomia: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MOORE K.L. Anatomia orientada para a clínica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. GROSS,J.Fetto,J. ROSEN,E.Exame músculoesquelético.Porto Alegre:Artes Médicas, 2000. Página 12 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PÉRIODO: 1° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: FUNDAMENTOS DE GENÉTICA Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II- EMENTA: Bases citológicas e mendelianas da herança e a origem de alguns distúrbios genéticos na espécie humana. Entender a estrutura e expressão do material genético. Compreender os mecanismos da evolução. III- OBJETIVOS: • Compreender os princípios da genética e da evolução. • Compreender como são transmitidas as características genéticas. • Conhecer os fatores que favorecem as más formações congênitas. • Desenvolver atividades que diminuam os riscos de surgimento e recorrência das más formações. • Compreender a evolução dos seres ao longo do tempo. IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade 01 1.1 Origem da vida. 1.2 Evolução 1.3 Bases moleculares da hereditariedade. 1.3 Reprodução celular Página 13 de 181 Unidade 02 2.1 Hereditariedade. 2.2 Grupos sangüíneos e fator Rh. Unidade 03 3.1 Mutações e alterações cromossômicas. 3.2 Principais síndromes. Unidade 04 4.1 Herança monogênica. 4.2 Herança multifatorial. 4.2 Erros metabólicos hereditários Unidade 05 5.1 Genética das populações. 5.2 Genética do câncer. Unidade 06 6.1 Projeto genoma. 6.2 Clonagem. 6.3 Transgênicos. V- METODOLOGIA: O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, pesquisas, grupos de discussão, exercícios de aplicação, leituras de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI- RECURSOS DIDÁTICOS: Página 14 de 181 Como recursos didáticos serão utilizados vídeo cassete, transparências, data show, quadro e pincel, Tv e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII- AVALIAÇÃO: A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII- BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMPSON, M.W.. Genética médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JORDE, L.. B. et al. Genética médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Página 15 de 181 BROWN, T. A.. Genética: um enfoque molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WOLPERT, Lewis et.al.. Princípios de biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2000. BORGES OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. Porto Alegre: Artmed, 1993. Página 16 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PÉRIODO: 1° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: BIOQUIMICA Carga horária semestral: 80 H/A Carga horária semanal: 04 H/A II. EMENTA Processos bioquímicos: aspectos estruturais dos metabólicos celulares, dos substratos intermediários para produção de macromoléculas. Obtenção celular de energia metabólica e sua regulação. III. OBJETIVOS Compreender os processos metabólicos que ocorrem no corpo humano. Conhecer a composição química dos seres humanos. Diferenciar as substâncias que compõem o organismo humano. Conhecer como são assimiladas estas substâncias. Compreender como são processadas dentro do organismo. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADES DE ENSINO: Unidade I Química orgânica e inorgânica. Água, PH e tampões. Ácidos nucléicos Página 17 de 181 Unidade II Carboidratos Lipídeos. Unidade III Aminoácidos. Proteínas. Enzimas Unidade IV Digestão dos monogástricos. Membranas biológicas e transporte de substâncias Unidade V Glicólise. Ciclo de Krebs Cadeia respiratória ou fosforilação oxidativa Unidade VI Glicogênio (Glicogênese e Glicogenólise) Via das pentoses. Síntese e degradação dos lipídios Unidade VII Degradação dos aminoácidos Ciclo da uréia e acido úrico Unidade VIII Integração metabólica: metabolismo orgânico, destinação da glicose, lipídeos e proteínas, jejum e desjejum. Regulação metabólica. Página 18 de 181 V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. Página 19 de 181 VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERG, Jeremy M.; STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L.. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LEHNINGER, Albert L.. Lehninger: princípios de bioquímica. 3. São Paulo: Sarvier, 2002. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquimica ilustrada. 2. Porto Alegre: Artmed, 2002. PRATT, Charlotte W.; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELVLIN, Thomas M.. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 5. São Paulo: E. Blucher, 2002. GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos; VIEIRA, Enio Cardillo. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. São Paulo: Atheneu, 2002. BROWN, T. A.. Genética: um enfoque molecular. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Página 20 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 1° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Disciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA NUTRIÇÃO Curso: NUTRIÇÃO Carga horária semestral:40H/A Carga horária semanal: 02H/A II. EMENTA Definição e atuação do nutricionista. Evolução da alimentação e da ciência da nutrição. Alimentação e saúde. Situação nutricional e alimentar da população brasileira. Programas e projetos de alimentação e nutrição no país. Pesquisas sobre alimentação e nutrição no Brasil. Tópicos de interesse em Nutrição. Formação profissional continuada. Conceitos básicos de alimentação, nutrição, alimentos e nutrientes. Hábitos alimentares. III. OBJETIVOS O curso tem por objetivo proporcionar conhecimento basicos da ciência da nutriação. Hábitos alimentares. Caracterizar o profissional nutricionista e suas areas de atuacao. Oportunizar ao aluno o contato com as atividades profissionais, com as entidades de classe e com os profissionais e disciplinas do curso de graduacao em nutricão. Explanar e familiariza-lo sobre a situação nutricional atual do brasil, assim como projetos e pesquisas na área da alimentação e nutrição do governo. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Definição e atuação do nutricionista: • Evolução Histórica do Profissional Nutricionista: A Emergência da profissão; • Evolução da profissão: da era cristã à contemporânea; • Os primeiros Cursos de Nutrição no Brasil; • O Profissional Nutricionista • Conselho Federal e Regional de Nutrição Página 21 de 181 • • • • Lei 8.234 - 17/09/91 Responsabilidade e Deveres Mercado de Trabalho Campos de Atuação Profissional 2- Evolução da alimentação e da ciência da nutrição. • História da Alimentação e Nutrição: Pré-História. Antiga. Moderna e Contemporânea. • Evolução da Alimentação (Alimentos diet, light, low fat); 3- Alimentação e saúde • O problema das necessidades e recursos alimentares • Alimentação e saúde da mulher, da Criança e tendência século XX • Uma boa alimentação fonte de saúde (alimentação e saúde) • Introdução a Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitos e Obesidade na Nutrição. Relação cintura quadril e circunferência abdominal. 4- Situação nutricional e alimentar da população brasileira: • Obesidade e Desnutrição: • Áreas mais atingidas no Brasil e mundo • % de distribuição entre sexo • Regiões do Brasil rural e urbano 5- Programas e projetos de alimentação e nutrição no país • • Aleitamento materno ( Banco de leites) Alimentação escolar 6- Conceitos básicos de alimentação, nutrição, alimentos e nutrientes: • Leis fundamentais da Nutrição • Alimentação, nutriente, alimentos Orgânicos, Funcionais, Nutracêuticos, • Definição de Probióticos e prebióticos • Aditivos Alimentares • Grupo Básico dos Alimentos ( energéticos, reguladores e Construtores). 7- Fatores determinantes da dieta: hábitos e tabus alimentares Página 22 de 181 V. METODOLOGIA O processo de ensino se conduzirá pelo método teórico, norteado por uma proposta dialética de construção do conhecimento, expressando em diferentes atividades de ensino, tais como: Aulas teóricas expositivas e discutidas com a participação dos alunos utilizado-se dos recursos didáticos de quadro e áudio-visual (lousa, retroprojetor e projetor de slides). Pesquisa extra classe. Seminários. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Lousa Retroprojetor Projetor de slides Seminários. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) Página 23 de 181 etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica: BRASIL – Ministério da Saúde. Programas de alimentação e nutrição. Disponível na URL: http://www.saude.gov.br CFN – Conselho Federal de Nutricionistas. Definição de atribuições principais e específicas dos nutricionistas, conforme área de atuação. Disponível na URL: http://www.cfn.org.br . IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares – POF 2002-2003. Primeiros resultados. Disponível na URL: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2002/htm . FLANDRIN, Jean-Louis; MONTANARI, Massimo. História da alimentação. 3. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. Bibliografia complementar: Associação Brasileira Estudo da Obesidade - www.abeso.org.br; MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause – alimentos, nutrição e dietoterapia. 10ª ed. São Paulo: Roca, 2002. 1157p. (6 ex.) Página 24 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 1° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Disciplina: PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE Curso: NUTRIÇÃO Carga horária semestral:40H/A Carga horária semanal: 02H/A II- EMENTA: Histórico e contextualização da Psicologia. Psicologia do Desenvolvimento. Psicologia Social. Psicologia comunitária: modelo bio-psicosocial de saúde. A relação profissional x paciente. Psicologia aplicada às relações humanas. III- OBJETIVOS: • Familiarizar o aluno com os conceitos básicos, histórico, definição, áreas de atuação e finalidade da psicologia, bem como seu encontro com a área de enfermagem; • Apresentar os aspectos cognitivos, afetivos e sociais, comportamentais que compõem o ser humano; • Conhecer conteúdos relacionados ao desenvolvimento da personalidade: fases de desenvolvimento, estruturação do psiquismo, constituição do sujeito, considerando alguns importantes teóricos; • Refletir sobre o papel do enfermeiro frente ao cliente que ele atende, bem como a importância de se estabelecer relações facilitadoras ao atendimento eficiente considerando o processo de adoecimento; • Promover conscientização sobre a necessidade de um atendimento que extrapole a esfera altamente técnica e que englobe a visão de humanização do serviço. Página 25 de 181 IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDAE 01-Psicologia geral: 1.1-Definição e história; 1.1.1-Teorias e teóricos importantes em psicologia; 1.1.2-Áreas de atuação do psicólogo e aplicações possíveis da psicologia por outros profissionais; 1.1.3-Processos de atividades mentais que regem o comportamento: percepção, motivação, emoção, aprendizagem, cognição, pensamento, linguagem, consciência, memória. UNIDADE 02- Psicologia do Desenvolvimento e Teorias da Personalidade: 2.1-Conceito de personalidade; 2.1.1-Fases de desenvolvimento segundo Freud, Piaget e outros; 2.1.2-Conflito, mecanismos de defesa, ajustamento. UNIDADE 03 – Psicologia Social 3.1 – Conceito e Implicações da Psicologia Social na formação e constituição do Sujeito 3.1.1 – Grupos, papeis e relações interpessoais – Processo de Interação Psicossocial 3.1.2 – Estrutura Social : Status , relações de poder, autoridade . UNIDADE 04- Relações Humanas: 4.1-Comunicação: significado, meios, tipos, ruídos na comunicação. Comunicação interpessosal, processos de comunicação; Janela de Johari 4.1.1-Empatia e Motivação: envolvimento com a qualidade, respeito ao cliente, valor do trabalho, trocas multidisciplinares em equipe; 4.1.2-Psicologia aplicada à enfermagem: compreensão do papel do enfermeiro numa equipe e sua relação frente à doença e a ao doente. Página 26 de 181 V- METODOLOGIA: O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, pesquisas no campo, grupos de discussão, exercícios de aplicação, leituras de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI- RECURSOS DIDÁTICOS: Como recursos didáticos serão utilizados vídeo cassete, transparências data show, quadro e pincel, Tv e DVD e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. Página 27 de 181 O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII- BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2001. MANZOLLI, Maria Cecília. Formação do enfermeiro: contribuições da psicologia. São Paulo: Sarvier, 1985. HALL, Calvin Springer; LINDZEY, Gardner. Teorias da personalidade:. 18.ed. São Paulo: E.P.U., 1984. v. 1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLDS, SALLY WENDKOS; PAPALIA, DIANE E.. DESENVOLVIMENTO HUMANO. 7.ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2000. CHAUÍ, MARILENA. CONVITE À FILOSOFIA. 12.ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2001. Página 28 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PÉRIODO: 1° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: METODOLOGIA CIENTIFICA Carga horária semestral: 80 H/A Carga horária semanal: 4 H/A II. EMENTA A Organização da Vida de Estudos na Universidade. Ciência e Conhecimento: abordagem conceitual e evolutiva. A Pesquisa. O Método Científico. Elaboração de Projetos e de Relatórios de Pesquisa. III. OBJETIVOS - Despertar para a relevância da pesquisa científica no processo de construção e reconstrução do conhecimento. - Propiciar compreensão sobre a responsabilidade do pesquisador diante da sociedade. - Propiciar compreensão sobre a utilidade das diferentes técnicas de pesquisa e os fatores que influenciam na escolha das mesmas. - Capacitar para o tratamento e interpretação de informações conducentes à solução de problemas, bem como a consolidação de conclusões. - Contribuir para a elaboração de estudos relevantes no Curso de Educação Física. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. A Organização da Vida de Estudos na Universidade Página 29 de 181 1.1 Os instrumentos de trabalho. 1.2 A exploração dos instrumentos de trabalho. 1.3 A disciplina do estudo. 1.4 A documentação como método de estudo pessoal. 1.5 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos. 1.6 Elaboração de fichamentos, resumos e resenhas. 1.7 Diretrizes para a realização de um seminário. 1.8 Normas técnicas para apresentação física dos trabalhos escolares. II. Ciência e Conhecimento 2.1 O Conhecimento Humano. 2.1.1 Foco Histórico. 2.1.2. Níveis de Conhecimento. 2.2 Estudo da Ciência. 2.2.1 Foco Conceitual. 2.2.2 Método Científico. III. A Pesquisa. 3.1 Conceito. 3.2 Horizontes múltiplos da pesquisa. 3.3 A pesquisa como princípio científico. 3.4 A pesquisa como princípio educativo. 3.5 Etapas da Pesquisa. 3.6 Níveis de Pesquisa. 3.7 Técnicas de Pesquisa. 3.8 Qualidade das Fontes de Pesquisa. IV. Elaboração de Projetos e de Relatórios de Pesquisa. 4.1 Projeto de Pesquisa: conceito, importância e estrutura. 4.2 Relatório de Pesquisa: conceito, importância e estrutura. 4.3 Redação de Projetos e de Relatórios de Pesquisa. Página 30 de 181 V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. Página 31 de 181 VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2005. CHASSOT, Attico. A Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Moderna, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Pesquisa. Princípio Científico e Educativo. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1991. KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. 6ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999. Página 32 de 181 TURMA: 2° PERÍODO Página 33 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PÉRIODO: 2° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA Carga horária semestral: 100 H/A Carga horária semanal: 5 H/A II- EMENTA: Principais aspectos do organismo humano. Conhecimentos básicos sobre: neurofisiologia, sistema sensorial, sistema motor, sistema neurovegetativo, sistema circulatório. Fisiologia cardíaca e da circulação periférica. Fisiologia respiratória, fisiologia renal e hepática. Fisiologia endócrina. Fisiologia do sistema reprodutor. Fisiologia do trato gastrointestinal. III- OBJETIVOS: Estudar os fenômenos biológicos evidenciando a função. A fisiologia tem como objetivo orientar o aluno a aplicar, na prática da vida profissional e na pesquisa, conceitos fundamentais, técnicas e equipamentos relacionados com as ciências da saúde. IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I: Fisiologia celular 1.1 – Ambiente Líquido da célula e transporte através da membrana celular. UNIDADE II: Fisiologia neuromuscular 2.1 – Nervos, potenciais de membrana e transmissão nervosa. Página 34 de 181 2.2 – Anatomia Funcional e Contração do Músculo. UNIDADE III: Fisiologia do Sistema Circulatório 3.1 – Ação bombeadora do coração e sua regulação. 3.2- Fluxo sanguíneo pela circulação sistêmica e sua regulação. 3.3-.Territórios especiais do sistema circulatório. 3.4 - Pressão arterial sistêmica e hipertensão 3.5 - Débito cardíaco, retorno venoso, insuficiência cardíaca e choque. UNIDADE IV: Fisiologia Renal e os líquidos corporais 4.1 - Dinâmica da membrana capilar, os líquidos corporais e os sistema linfático. 4.2 - Função Renal e excreção da urina 4.3 - Regulação da composição e do volume dos líquidos corporais, a bexiga urinária e a micção . UNIDADE V: Fisiologia do sangue 5.1 - Células sanguíneas, anemia, imunidade e coagulação. UNIDADE VI: Fisiologia da respiração 6.1- Mecânica da respiração, fluxo sanguíneo pulmonar, e transporte de oxigênio e de gás carbônico. 6.2 - Regulação da respiração e a fisiologia dos distúrbios respiratórios. 6.3 - Fisiologia da aviação, do espaço e do mergulho submarino. UNIDADE VII: Fisiologia do sistema nervoso central 7.1 - Plano geral do sistema nervoso central, a sinapse e os circuitos neuronais básicos. 7.2 - Sensação somestésica e interpretação dos sistemas sensoriais pelo encéfalo. 7.3 - Funções motoras da medula espinhal e do tronco cerebral. 7.4 - Controle da atividade muscular pelo córtex cerebral, pelos gânglios e pelo cerebelo. 7.5 - Sistema nervoso autônomo e o hipotálamo. 7.6 - Fisiologia dos sistemas sensoriais e especiais. 7.8-Temperatura corporal e regulação térmica. Página 35 de 181 UNIDADE VIII: Fisiologia do sistema digestivo 8.1- Movimentos e secreções gastrintestinais e sua regulação. UNIDADE IX: Endocrinologia e reprodução 10.1- Glândulas endócrinas, hormônios hipofisários e a tiroxina. 10.2- Hormônios do córtex da supra renal, insulina e glucagon 10.3-Hormônio paratireoidiano e a fisiologia do osso. 10.4- Sistemas reprodutivos e seus Hormônios V- METODOLOGIA: O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas e práticas laboratoriais, grupos de discussão, exercícios de aplicação, leituras de textos e artigos, trabalho interdisciplinar propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período VI- RECURSOS DIDÁTICOS: Como recursos didáticos serão utilizados vídeo cassete, transparências, data show, quadro e pincel, Tv , DVD , laboratório e equipamentos, formulários e impressos, práticas clínicas outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII- AVALIAÇÃO: A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a Página 36 de 181 observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII- BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Fisiologia humana e mecanismos de doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, Arthur C.. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GUYTON, A.C, Hall, J.E.- Tratado de fisiologia médica - Guanabara Koogan – Rio de Janeiro 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERNE, Robert M.; LEVY, Matthen N.. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Página 37 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PÉRIODO: 2º ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: BASES SÓCIO-ANTROPOLOGICAS Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Estudo das grandes escolas antropológicas: o evolucionismo, a escola sociológica francesa, o estruturalismo, a escola boasiana, e, com especial ênfase, a antropologia social inglesa. Estudo dos conceitos de cultura (e seus processos de atribuição de significado) e de sociedade (organização, estrutura, instituição e função sociais) abordados a partir de dimensões como arte, parentesco, religião e economia. Instrução do método comparativo e da observação participante como fundamentos da pesquisa etnográfica. III. OBJETIVOS Permitir a discussão, crítica e assimilação dos principais conceitos clássicos da Antropologia, para que os alunos desenvolvam a competência de interpretar situações diversas sob um ponto de vista antropológico e criando uma alternativa analítica para a abordagem da realidade social. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 O que é antropologia? 1.1 Os pais fundadores 1.2 A sociologia 1.3 O olhar de dentro Página 38 de 181 1.4 Franz Boas 1.5 Alfred Kroeber 1.6 Malinoswiski 2 As escolas antropológicas 2.1 O evolucionismo 2.2 A escola sociológica francesa 2.3 O difusionismo 2.4 O estruturalismo 2.5 A antropologia social inglesa 3 Da natureza à Cultura 3.1 O determinismo biológico 3.2 O determinismo Geográfico 3.3 Vários conceitos de Cultura 4 Cultura e Sociedade 4.1 O cultural e o social 4.2 Tribos, clãs e etnias 4.3 Grupos sociais 4.4 Grupo e identidade 4.5 Etnografia: um estudo metodológico 5 Cultura e Visão de Mundo 5.1 Cultura um elemento dinâmico 5.2 Transformações da cultura 5.3 Cosmovisões 5.4 Interações sociais V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. Página 39 de 181 VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAPLANTE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: brasilense, 2000. LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. 18ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. SILVA, Aracy Lopes e FERREIRA, Maria K. Leal. Antropologia, história e educação. Página 40 de 181 São Paulo: Global, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSIRER, E. Ensaios sobre o homem.São Paulo: Martins Fontes, 2001. Coleção os Pensadores. Lévi Straus. São Paulo: Abril Cultural. GEERTZ, C. A interpretação sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1989. GEERTZ, C. Nova Luz sorbe a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. W.AA. Atropologia Social. São Paulo: Edições 70. Página 41 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 2° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: MICROBIOLOGIA GERAL Carga horária semestral: 60 H/A Carga horária semanal: 3 H/A II. EMENTA Histórico, objetivo e evolução da Microbiologia.Caracterização e taxonomia de bactérias, fungos e vírus. Morfologia e ultra-estrutura microbiana. Características culturais. Bactérias: metabolismo e regulação. Relações com o hospedeiro. Patogenicidade e diagnóstico etiológico. Métodos de controle da população microbiana. Microbiota normal humana. III. OBJETIVOS Explicar a importância da Microbiologia nos diversos campos de estudo. · Relacionar conceitos já apreendidos à Microbiologia. · Descrever os procedimentos empregados na cultura e diagnóstico microbiano. · Caracterizar bactérias, fungos e vírus. · Delinear os princípios que servem como base para identificação dos grupos microbianos. · Discutir os métodos de controle do crescimento microbiano. · Discutir os parâmetros envolvidos no controle bacteriano pelo uso de antibióticos. · Relacionar os mecanismos de virulência dos microrganismos à susceptibilidade do hospedeiro. · Identificar as patologias microbianas mais importantes Página 42 de 181 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Introdução à Microbiologia UNIDADE I - Morfologia e classificação das bactérias. UNIDADE III - Morfologia,classificações e fisiologia dos fungos. UNIDADE IV- Metabolismo e nutrição bacteriana. UNIDADE V- Controle de microrganismos: métodos físicos,químicos e biológicos. UNIDADE VI - Interação parasito - hospedeiro. UNIDADE VII - Antibióticos e outros agentes quimioterápicos UNIDADE VIII - Infecções contraídas através da pele e ferimentos UNIDADE IX - Infecções intestinais e intoxicações alimentares. UNIDADE X - Infecções do trato aéreo superior e inferior. UNIDADE XI - Estudo Geral dos Vírus. UNIDADE XII - Patogenia e controle das doenças virais. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) Página 43 de 181 etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MURRAY, P.R., ROSENTHAB, K.S.,KOBAYASHI, G.S., PFALLER, M.A. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JAWETZ,MELNICK,ADELBERG,BROOKS,BUTEL. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NISENGARD, RUSSELL J. Microbiologia oral e Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BARON, E. J.; MAZA, L. M.; PEZZLO, M. T.. Atlas de diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: ARTMED, 1999. Página 44 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 2° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: PARASITOLOGIA HUMANA Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Agentes etiológicos de doenças parasitárias humanas. Aspectos morfológicos, taxonômicos, ciclo biológico, transmissão, patogenia, epidemiologia, medidas profiláticas, diagnóstico laboratorial e epidemiológico. Interações parasito-hospedeiroreservatório e vetor-hospedeiro-reservatório. Perspectivas atuais de controle de parasitos. Parasitologia e saneamento. III. OBJETIVOS Conhecer os princípios da parasitologia, as principais doenças parasitárias que acometem humanos, seus aspectos biológicos, formas de transmissão, diagnósticos, epidemiologias e profilaxias IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 01 - – Parasitologia Básica 1.1 Conceitos básicos em parasitologia 1.2 Epidemiologia relacionada à parasitologia 1.3 Taxonomia Unidade 02 - Protozoologia 2.1 Amebíase 2.2 Giardíase 2.3 Tricomoníase 2.4 Toxoplasmose 2.5 Leishmaniose Página 45 de 181 2.6 Tripanossomíase Unidade 03 - Helmintologia 3.1. Esquistossomíase 3.2 Teníase 3.3 Cisticercose 3.4 Ancilostomíase 3.5 Estrongiloidíase 3.6 Ascaridíase 3.7 Enterobiose Unidade 04 - Artropodologia 4.1 Muscomorfos 4.2 Miíases 4.3 Sifonápteros 4.4 Anopluros 4.5 Ixodídeos 4.6 Sarcoptídeos 4.7 Demodecídeos V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) Página 46 de 181 etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA REY, L. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 378 p. NEVES, D.P. et al. Parasitologia humana. 10.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. 428p. CIMERMAN, B.; FRANCO, M.A. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002. 105 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REY, L. Parasitologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. FOCACCIA, Roberto. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 2002. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. São Paulo: MEDSI, 2003 Página 47 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 2° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS Carga horária semestral: 60 H/A Carga horária semanal: 3 H/A II. EMENTA Os grupos de alimentos, nutrientes e guias de alimentação. Conceito de biodisponibilidade de nutrientes. Tabelas de composição centesimal. Composição de diversas matrizes alimentares: água, açúcares, amido e polissacarídeos não-amido, óleos e gorduras, cereais, leguminosas, carnes, frutas, hortaliças, leite e derivados, ovos. Alimentos para fins especiais e dietéticos. Fortificação de alimentos. Alimentos funcionais e derivados da biotecnologia. Introdução à análise de alimentos. Rotulagem de alimentos. III. OBJETIVOS Proporcionar condições de aprendizagem a fim de capacitar os alunos a reconhecer os grupos de alimentos e seus nutrientes. A composição química e o valor nutritivo das diversas matrizes alimentares. Conhecer os fatores que interferem com a composição e valor nutritivo dos alimentos. Familiarização com o uso de tabelas de composição dos alimentos, alimentos funcionais e rotulagem de alimentos. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo I: Introdução à Composição dos Alimentos • Alimentos e nutrientes: conceitos básicos Página 48 de 181 • Influência dos fatores ambientais na composição e no valor nutritivo dos alimentos Módulo II: Composição centesimal dos alimentos • Água • Minerais • Vitaminas • Carboidratos • Lipídeos • Proteínas V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; Página 49 de 181 III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE, G. A importância dos nutrientes para uma vida saudável. Disponível em <http://www.naturalnet.com.br/Filedown/cartilha%20nutri.pdf> Acesso: 21 de agosto 2009. AMORIM, A.G; TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais da relação entre exercício físico, estresse oxidativo e magnésio. Revista Nutrição, v.21, n.5, 2008. ARAÚJO, C. et al [tradução]. Fósforo. In: O poder de cura de vitaminas, minerais e outros suplementos. 1. ed. Reader´s Digest . Rio de Janeiro, 2001. Parte 2, p. 292-293. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VICENZI, R. Apostila de análise de alimentos. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI, Setor de Química Industrial, 64 p. VIEBIG, R.F.; NACIF, M. A. L. Nutrição aplicada à atividade física e ao esporte. In: SILVA, S. M. C. S.; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 1. ed. Roca. São Paulo, 2007. cap. 16, p. 226. Página 50 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 2 ° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: HISTOLOGIA Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido cartilaginoso, tecido adiposo, tecido ósseo, tecido nervoso, tecido muscular, sistema circulatório, células do sangue, aparelho respiratório, sistema imunitário, órgãos linfáticos, tubo digestivo e glândulas anexas, sistema respiratório, pele e anexos, sistema renal, sistema endócrino, sistema reprodutor e órgãos dos sentidos. III. OBJETIVOS - Compreender a estrutura de cada tecido para, posteriormente, aplicar estes conhecimentos ao estudo dos Sistemas e suas relações entre si. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 01 - TECIDOS 1.1 Tecido Epitelial: características, especializações da membrana, classificação dos epitélios de revestimento. 1.2 Tecido epitelial glandular: glândulas exócrinas, endócrinas e anficrinas. 1.3 Tecido Conjuntivo: características morfológicas, células do conjuntivo, componentes intercelulares, síntese de colágeno, cartilaginoso, adiposo e demais variedades. 1.4 Tecido Ósseo: morfologia, histologia e osteogênese. 1.5 Tecido Nervoso: características morfológicas do neurônio e neuroglia; substância Página 51 de 181 cinzenta e branca, fibras nervosas, nervos, sinapse e terminações nervosas. 1.6 Tecido Muscular: características morfológicas e funcionais do tecido muscular estriado esquelético, cardíaco e liso. Unidade 02 - SISTEMA CIRCULATÓRIO: ORGANIZAÇÃO MORFOLÓGICA E NOÇÕES DA HISTOFISIOLOGIA DO CORAÇÃO, ARTÉRIAS, CAPILARES E VEIAS 2.1 Sangue e Hemocitopoese: características morfológicas e funcionais do sangue e noções de hemocitopoese. 2.2 Órgãos Linfóides: organização morfológica e noções da histofisiologia de tonsilas, timo, linfonodos e baço. 2.3 Sistema Tegumentar: organização morfológica e noções histofisiológicas da pele e anexos cutâneos. 2.3 Sistema Respiratório: organização morfológica e noções da histofisiologia das vias aéreas e pulmões. 2.4 Sistema Urinário: organização morfológica e noções da histofisiologia dos rins e vias urinárias. 2.5 Sistema Digestivo: organização morfológica e noções histofisiológica de órgãos do tubo digestivo e organização morfológica e noções de histofisiologia das glândulas anexas ao sistema digestivo. 2.6 Sistema Endócrino: organização morfológica e noções da histofisiologia da pineal, hipófise, tireóide, paratireóides e supra-renais Unidade 03 - SISTEMA GENITAL MASCULINO: ORGANIZAÇÃO MORFOLÓGICA E NOÇÕES DE HISTOFISIOLOGIA DOS TESTÍCULOS, Epidídimo, Glândulas Acessórias E Pênis 3.1 Sistema Genital feminino: organização morfológica e noções de histofisiologia dos ovários, tubas uterinas, útero e vagina-relações hormonais e ciclo menstrual. 3.2 Gametogênese: Espermatogênese e Ovulogênese V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. Página 52 de 181 VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GARTNER, Leslie p.; HIATT, James L.. Atlas colorido de histologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Página 53 de 181 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L.. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CORMACK, David H.. Fundamentos de histologia. Philadelfia: Lippincott-Raven, 1996. Página 54 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 2° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: NUTRIÇÃO E METABOLISMO Carga horária semestral: 80 H/A Carga horária semanal: 4 H/A II. EMENTA Introdução à Nutrição Humana: história e conceitos. Etapas do processo de nutrição. Carboidratos, fibras alimentares, lipídios, proteínas. Metabolismo energético. Vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis. Minerais. Água e eletrólitos. Necessidades e recomendações nutricionais e suas bases químicas e fisiológicas. Determinação das necessidades de calorias e nutrientes específicos para diferentes grupos etários e para a população brasileira. III. OBJETIVOS Dar ao aluno bases introdutórias sobre aspectos bioquímicos e fisiológicos da ciência da nutrição. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: NUTRIÇÃO HUMANA História e conceitos; Fisiologia da nutrição: digestão e absorção no TGI. UNIDADE 2: MACRONUTRIENTES Carboidratos, Fibras Alimentares, Lipídeos, Proteínas. Metabolismo Energético. UNIDADE 3: MICRONUTRIENTES I Vitaminas Lipossolúveis (A, D, E e K); Vitaminas Hidrossolúveis (Complexo B e Vitamina C). Página 55 de 181 UNIDADE 4: MICRONUTRIENTES II Minerais (Cálcio, Fósforo, Magnésio, Ferro, Iodo, Zinco, Selênio, Cobre, Flúor, Manganês). Água e eletrólitos (Potássio, Sódio e Cloro). UNIDADE 5: NECESSIDADES E RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS Determinantes químicos e fisiológicos. Necessidades nutricionais específicos para diferentes faixas etárias e população brasileira. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos Página 56 de 181 adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Neuza M. B.; PELUZIO, Maria do Carmo G. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa/MG: Ed. UFV, 2008. (Capítulos: 1-10). CUPPARI, Lilian. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no adulto. 2ª ed., Barueri/SP: Ed. Manole, 2005. (Capítulos 1, 2 e 5) OLIVEIRA, José E. D.; MARCHINI, Júlio S. Ciências Nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed., São Paulo: Sarvier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA NETO, Fausto. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. WAITZBERG, DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2001. 1 v, 2 v. Página 57 de 181 TURMA: 3° PERÍODO Página 58 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 3° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Disciplina: PATOLOGIA GERAL Curso: NUTRIÇÃO Carga horária semestral: 60h/a Carga horária semanal: 3h/a II. EMENTA Os principais processos patológicos, passíveis de ocorrência em qualquer área usando, sobretudo a morfologia, com relação fisiopatológica básica. Inicia o estudante na apreciação daquilo que "não é normal", estabelecendo relação entre causas, o desenvolvimento e as consequências dos processos patológicos sem contudo se deter na patologia de um órgão, em especial. III. OBJETIVOS 1. Estudar os mecanismos gerais de agressão e defesa do organismo; 2. Estudar os processos patológicos que constituem a base das doenças; 3. Estudar os mecanismos do desenvolvimento das lesões básicas. 4. Identificar os processos patológicos em preparações microscópicas sobre os assuntos discutidos nas aulas teórico-práticas. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Doença; Página 59 de 181 Alterações reversíveis e irreversíveis, Necrose; Doenças nutricionais Inflamação; Distúrbios circulatórios; Neoplasias. V. METODOLOGIA O curso será ministrado através de aulas teóricas expositivas, aulas práticas utilizando microscopia ótica e peças, preparações microscópicas contendo alterações tissulares sobre os diversos assuntos estudados, discussões e apresentações de trabalhos em grupo. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Retro-projetor, data-show, quadro branco, microscopia ótica. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; Página 60 de 181 III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica: BRASILEIRO Filho G - Bogliolo - Patologia Geral. 3a. ed, Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2003. 367p. MONTENEGRO MR & Franco M, ed. - Patologia-Processos Gerais. 4a.ed, São Paulo,Atheneu: 2004. 320p. Bibliografia complementar: ROBBINS – Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997. BRASILEIRO FILHO, G.; PITTELA, J.E.H.; PEREIRA, F.E.L.; BAMBIRRA, E.ª Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. ROBBINS. Patologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. RUBIN, E.; FARBER, J. L., Patologia. Interlivros, 1990. CHANDRASOMA, P.,TAYLOR,C.R. Patologia Básica. PHB, 1993 Página 61 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 3° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Disciplina: MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS Curso: NUTRIÇÃO Carga horária semestral: 60h/a Carga horária semanal: 03h/a II – EMENTA: Microorganismos nos alimentos: conceitos básicos e importância. Desenvolvimento microbiano em alimentos: fatores relacionados, alterações principais, fatores intrínsecos e extrínsecos. Deterioração de alimentos. Fermentações. Probióticos. Patologias microbianas veiculadas por alimentos. Surtos alimentares: caracterização microbiológica. Qualidade da água. III – OBJETIVOS: A disciplina de farmacologia tem o papel relevante de permitir um gradual entendimento dos mecanismos de ação das substâncias farmacologicamente ativas, permitindo ao aluno o manuseio e a administração de fármacos em seres humanos, sendo capazes de prevenir e reconhecer suas ações adversas. Preparar o futuro enfermeiro priorizando o atendimento às necessidades sociais da saúde, e instrumentalizar o aluno com conhecimentos básicos de farmacologia dos principais grupos de drogas aplicadas à enfermagem, para sua formação e interligação com as demais áreas profissionais doc curso de enfermagem. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a Microbiologia de Alimentos. Página 62 de 181 Ecologia da Contaminação Microbiana dos Alimentos. Prebióticos, probióticos e simbióticos. Microrganismos deteriorantes, patogênicos e indicadores. Desenvolvimento microbiano em alimentos: fatores intrínsecos e extrínsecos. Objetivos da higiene e controle microbiológico dos alimentos. Controle de microorganismos. Formas de controle de microorganismos. Microrganismos patogênicos de importância em alimentos. Patologias microbianas veiculadas por alimentos, grupos de microorganismos importantes. Bactérias, nos alimentos. Vírus nos alimentos. Fungos nos alimentos. Avaliação de Risco Microbiológico. Degradação de carboidratos em aerobiose e em anaerobiose, degradação de lipídios, degradação de proteínas, síntese de polissacarídeos. Alterações químicas causadas por microrganismos. Deterioração microbiana dos alimentos: Deterioração do leite e derivados. Deterioração de pescados e frutos do mar. Deterioração da carne, de ovos, de frutas e hortaliças. Controle do desenvolvimento microbiano. Introdução a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle APPCC Investigação de Surtos Alimentares. Qualidade da água para consumo humano. V. METODOLOGIA Serão realizadas aulas teóricas, práticas, estudos dirigidos e apresentação de seminários valendo-se dos recursos visuais cabíveis. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS O processo de ensino se conduzirá pelo método teórico – prático, norteado por uma proposta dialética de construção do conhecimento, expressando em diferentes atividades de ensino, tais como: Página 63 de 181 • Aulas teóricas expositivas e discutidas com a participação dos alunos se utilizado dos recursos didáticos de quadro e áudio-visual (retroprojetor e projetor de slides) • Aulas práticas, pesquisas extra classe, Análise de casos clínicos relativos aos conteúdos desenvolvidos teoricamente. • Seminários. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII - BIBLOGRAFIA: Bibliografia básica: FRANCO, B.D.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, Página 64 de 181 2005. 182p. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 232p. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, 2001. 317p. Bibliografia complementar: BARON, E.J.; MAZA, L.M.; PEZZLO, M. Atlas de diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 1999. 216p. PELCZAR, M. Jr.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. V. 1 e v.2. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. Página 65 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 3° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Disciplina: NUTRIÇÃO E DIETÉTICA I Curso: NUTRIÇÃO Carga horária semestral: 60h/a Carga horária semanal: 3h/a II. EMENTA Introdução a nutrição e dietética. A alimentação aplicada ao desenvolvimento e à qualidade de vida. Conceitos e leis da alimentação. Guias alimentares. Características da dieta normal. Características específicas e necessidades dos grupos pré-escolar, escolar e adolescente. Planejamento, cálculo e análise crítica de dietas para grupos de pré-escolares, escolares e adolescentes sadias em nível de desenvolvimento adequado. Alimentação escolar. III. OBJETIVOS Proporcionar condições de aprendizagem para levar o aluno a capacitar-se a elaborar o planejamento dietético construído junto com o indivíduo e/ou grupo social, levando em conta a realidade social, as representações do corpo/saúde, respeitando as especificações das relações com o alimento e as práticas alimentares de cada um, como forma de melhorar a adesão à alimentação saudável. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de conceitos e classificação dos alimentos. Aparelho digestório: digestão e absorção de nutrientes. Pirâmides alimentares. Página 66 de 181 Os nutrientes e seu metabolismo: HC, Fibras, PTN, LIP, Vitaminas e Minerais. Biodisponibilidade de nutrientes. Distribuição dos macronutrientes no VCT. Recomendações Nutricionais Método para determinação das Necessidades Energéticas. Alimentação do pré-escolar Alimentação do escolar Alimentação do adolescente V. METODOLOGIA Os estudos teóricos serão desenvolvidos através de aulas expositivo-dialogadas, seminários e discussão em grupos com leitura complementar extra-classe. Atividades práticas em sala de aula serão realizadas para fixação do conteúdo e experimentação da vivência e conduta dietética. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Quadro; retroprojetor; formulários específicos. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; Página 67 de 181 II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORSOI, M. A. Nutrição e dietética: noções básicas.. São Paulo: SENAC, 2001, 80p. CALIL, R.; AGUIAR, J.. Nutrição e Administração nos serviços de alimentação escolar. São Paulo: Marco Markovitch, 1999, 80p. COSTA, M. C.O.; SOUZA, R. P. . Avaliação e cuidados primários da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 1998, 290p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CTENAS, M. L. B. Crescendo com saúde 2 – guia de nutrição infantil. São Paulo; C2 Editora, 2003, 320p. FRANCO, G. V. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. Atheneu, 2001, 324p. LOPEZ, F. A..; BRASIL, A.K.D. Nutrição e dietética em clinica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2003, 368p.. Página 68 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 3° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Disciplina: TÉCNICA DIETÉTICA I Curso: NUTRIÇÃO Carga horária semestral: 80h/a Carga horária semanal: 4h/a II. EMENTA Conceitos básicos e importância da técnica dietética para a ciência da nutrição. Seleção e aquisição de alimentos, características de qualidade. Grupos de alimentos e suas características físicas, químicas, biológicas e sensoriais. Introdução à experimentação com os alimentos. Armazenamento e técnicas de preparo específicas para diferentes grupos de alimentos: hortaliças, frutas, cereais, leguminosas, amido,. Carnes, ovos, leite e derivados. Aplicação das propriedades dos açúcares, óleos e gorduras em dietética. Fator de correção e cocção. Modificações durante o preparo dos alimentos. Cardápios: elaboração, cultura e noções de custos. III. OBJETIVOS Capacitar o aluno a planejar e executar preparações alimentícias com bases cientificas, adotando métodos exatos, seguros e econômicos, no sentido de preservar os princípios nutritivos, assegurar suas condições higiênico-sanitárias, facilitar sua digestibilidade e sua aceitação. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação da disciplina. Conceitos básicos em técnica dietética: grupos de alimentos, nutrientes, fatores anti-nutricionais, conceitos de biodisponibilidade de Página 69 de 181 nutrientes. Propriedades físico químicas dos alimentos. Mensuração de Alimentos: sistema internacional de unidades, densidade, porosidade, “per capita”, porção, fator de correção, medidas caseiras, métodos de medidas de alimentos líquidos, secos, pastosos. Pirâmide Alimentar. Objetivo e aplicabilidade das pirâmides alimentares. Fator de cocção e Fator de correção. O que são, como interferem no planejamento de cardápio. Índices adotados. Alterações sensoriais após processos de cocção. Alteração de sabor, odor, viscosidade, cor, volume. Quando e porque elas acontecem. Seleção e Preparo de alimentos. Qualidade dos alimentos a serem adquiridos e o impacto no cardápio bem como no seu custo. Como selecionar os alimentos de cada grupo. Grupos alimentares e processos culinários: cereais e farinhas, vegetais e frutas, leguminosas, leites e derivados, carnes e ovos, gorduras, infusos e bebidas, especiarias e temperos. Composição química, tipos, características de qualidade, prépreparo e preparo, modificações nutricionais durante a cocção, preparações e percapitas. Elaboração de cardápios. Fatores determinantes no planejamento; Estrutura de um cardápio; Tipos de preparações e acompanhamentos; pirâmides alimentares, definição do Programa de alimentação do Trabalhador e do Programa de Merenda Escolar Tabela de Composição química de Alimentos, e Ingestão Diária Recomendada. Gastronomia Nacional e Internacional. Cardápios regionais Brasileiro. Cardápio Internacional V. METODOLOGIA Os estudos teóricos serão desenvolvidos através de aulas expositivo-dialogadas, seminários e discussão em grupos com leitura complementar extra-classe. Atividades práticas em sala de aula serão realizadas para fixação do conteúdo e experimentação da vivência e conduta dietética. Página 70 de 181 VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Quadro negro; retroprojetor; utensílios e equipamentos do laboratório de técnica dietética; gêneros alimentícios. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA COENDERS, A. Química culinária. Zaragoza: Acribia, 1996. EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2001. Página 71 de 181 466p. FRANCO, G. CHALOUB, S. R. Dietas e receitas – valores calóricos e propriedades gerais dos alimentos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992, 395p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo de alimentos. AB Editora, 2002. 130p ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética. 7ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001, 330p. PEREIRA, C.A.S.; ARAÚJO, R. M.A. Cardápios com receitas de baixo custo. Viçosa: EFV, 2004, 113p. Página 72 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 3° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Disciplina: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL I Curso: NUTRIÇÃO Carga horária semestral: 80h/a Carga horária semanal: 4h/a II- EMENTA: Introdução ao estudo da avaliação nutricional. Aspectos éticos inerentes à avaliação do estado nutricional. Avaliação antropométrica do estado nutricional. Conceito, objetivos, métodos e técnicas dos inquéritos dietéticos. Validade e precisão dos inquéritos dietéticos. Instrumental utilizado em inquéritos dietéticos. Planejamento, organização e execução de inquérito dietético. Técnicas de avaliação da composição corporal. Avaliação nutricional do paciente hospitalizado. Estudo de métodos e técnicas de avaliação nutricional nos diferentes estágios de vida. III- OBJETIVOS: Proporcionar ao acadêmico do curso de Nutrição, conhecimentos fundamentais sobre métodos de avaliação nutricional, preparando-o para desempenhar seu trabalho com eficiência, competência e segurança profissional sobre todos os aspectos relacionados ao diagnóstico nutricional. Que no plano prático o acadêmico possa associar a ciência da nutrição com a qualidade de vida do individuo e eficácia no diagnóstico nutricional. Proporcionar ao aluno conhecimentos necessários para a avaliação do estado nutricional de indivíduos e coletividades, demonstrando e aplicando as técnicas utilizadas no processo de avaliação nutricional. Página 73 de 181 UNIDADE I – Introdução Conhecimento da turma Apresentação e discussão do Plano de Ensino Distribuição dos trabalhos Introdução à Avaliação Nutricional UNIDADE II – Conceitos básicos em Avaliação Nutricional Nutrição Estado Nutricional Avaliação Avaliação Nutricional UNIDADE III – Métodos diretos, indiretos e duplamente indiretos de Avaliação Nutricional Métodos diretos Dissecação macroscópica Extração lipídica Métodos indiretos DEXA – Densitrometria com emissão de raios-x de dupla energia Pesagem hidrostática Pletismografia Tomografia computadorizada Ressonância magnética Densitometria óssea Métodos duplamente indiretos Peso / técnica de mensuração (adulto/crianças)-(peso atual, peso usual, peso ideal, adequação do peso, peso ajustado, peso ideal para amputados, mudança de peso). Página 74 de 181 Estatura / técnica de mensuração (adulto /criança)-(Altura do joelho, extensão do braço, estatura recumbente). Índice de massa corporal Circunferências Dobras cutâneas Bioimpedância elétrica Parâmetros bioquímicos Exame físico Avaliação subjetiva global (ASG) Indicadores de consumo alimentar (Recordatório alimentar, Freqüência alimentar, recordatório de 3 dias , recordatório de 7 dias) Classificações do estado nutricional a partir dos valores percentis e desvio padrão (P/I, P/A e A/I - Crianças e adolescentes) Estudos Demográficos Inquéritos Sócio-Econômicos e Culturais UNIDADE IV – Atividades práticas Avaliação do estado nutricional de crianças. Avaliação do estado nutricional de adultos Avaliação do estado nutricional de gestantes. V- METODOLOGIA: Aulas expositivas, aulas práticas, trabalhos práticos, seminários e discussão de exercícios realizados em sala. VI- RECURSOS DIDÁTICOS: Como recursos didáticos serão utilizados transparências, data show, quadro e pincel, Página 75 de 181 Tv e DVD, e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII- AVALIAÇÃO: A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII- BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEYWARD, V.H. Avaliação da composição corporal aplicada. 2000 NCHC/CDC. CDC Growth charts. Disponível no site: www.cdc.gov/nchs. Impresso Página 76 de 181 com cópias na biblioteca. VASCONCELOS, F.A.G. Avaliação nutricional de coletividades. 3ª ed., Florianópolis: Ed. UFSC, 2000, 154p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUARTE, A.C; CASTELLANI, F.R. Semiologia nutricional. São Paulo: Axcel Books, 2002. 115p WAITZBERG, Dan. Linetzky. 2000. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3.ed. São Paulo: Atheneu.V.1 e v.2 MAHAN, Kathleen; ESCOTT-STUMP, Silvia. 2002. Krause: alimentos nutrição e dietoterapia. 9.ed. São Paulo: Roca. Página 77 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 3° ANO: SEMESTRE: I - IDENTIFICAÇÃO. Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Disciplina: PRINCÍPIOS DE IMUNOLOGIA Curso: NUTRIÇÃO Carga horária semestral: 80h/a Carga horária semanal: 4h/a II – EMENTA. Imunidade inata e adaptativa, células do sistema imune e órgãos linfóides, antígenos, moléculas que reconhecem antígenos, sistema complemento, complexo principal de histocompatibilidade. Bases morfológicas e fisiológicas da resposta imune em nível celular e molecular. Processos fisiopatológicos do sistema imune. Imunomodulação. Imunodiagnóstico. III – OBJETIVOS. Desenvolver conhecimentos no campo da imunologia para aplicá-los em saúde, análises clínicas e toxicológicas. Compreender a morfologia e funcionamento do sistema imune. Compreender os mecanismos das resposta imunes a parasitas, vírus e bactérias. Aplicar os conhecimentos adquiridos no curso para aplicação na enfermagem. Iniciar raciocínio científico na área da imunologia. Compreender os mecanismos imunológicos relacionados às doenças. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Sistema Imune: anatomia e células. Página 78 de 181 Células do sistema imune: granulócitos, monócitos, células dendríticas, linfócitos, células NK. Órgãos do sistema imune: órgãos linfóides primários e órgãos linfóides secundários. Imunidade: proteção física e humoral. Tipos de imunidade. Complemento: proteínas, ativação do complemento; vias de ativação do complemento. Outros fatores da imunidade humoral. Imunidade natural: mecanismos celulares. Neutrófilos: grânulos dos neutrófilos, ativação dos neutrófilos; moléculas de adesão, migração dos neutrófilos. Quimiotaxia. Fagocitose. Morte dos neutrófilos. Eosinófilos: grânulos dos eosinófilos. Ativação dos eosinófilos. Adesão dos eosinófilos. Eosinófilos na defesa do hospedeiro. Mastócitos e basófilos. Imunidade adquirida. Antígeno e anticorpo. Imunoglobulinas – estrutura, classes e subclasses. Expressão da imunoglobulina. Genes das imunoglobulinas. Receptores da célula T para o antígeno. Os antígenos leucocitários humanos. Complexo principal de histocompatibilidade. Herança do MHC Estrutura das moléculas HLA. Polimorfismo do HLA. Respostas imunes celulares: macrófagos, células dendríticas e linfócitos B. Página 79 de 181 Citocinas. Fagócitos mononucleares: morfologia, maturação e distribuição dos MNPs. Secreção e ativação MNPs. Atividades funcionais dos MNPs. Células dendríticas. Linfócitos B: diferenciação e ativação. Ciclo de vida do linfócito B. Papel das células T no desenvolvimento da célula B. Conseqüências da ativação do linfócito B. Moléculas de adesão nas funções dos linfócitos. Respostas imunes celulares: linfócitos T, apresentação de antígeno e células natural killer. Linfócitos T: fontes e subpopulação dos linfócitos T. Função. Ativação da célula T: processamento do antígeno e apresentação do peptídio. Desenvolvimento do linfócito T: educação tímica. Moléculas envolvidas na ativação e diferenciação da célula T. Ativação do linfócito: vias intracelulares de ativação. Consequências da ativação das células T. Tolerância imunológica. Células NK (natural Killer). Resposta imune aos microorganismos. Auto-imunidade – tolerância e mecanismos. Auto-imunidade Tolerância imunológica. A falência da tolerância: mecanismos da auto-imunidade. O papel do HLA na auto-imunidade. Doença auto-imune: mecanismo de dano imunológico e terapias. Reações de hipersensibilidade e alergia. Hipersensibilidade tipo I: IgE e mastócitos. Hipersensibilidades tipos II, III e IV. Alergias: asma, urticária, rinite alérgica, anafilaxia, eczema alérgico. Dessensibilização. Página 80 de 181 Imunização. Vacinas: virais, bacterianas, contra parasitos. Esquemas de imunização. Transplantes. Mecanismos de rejeição. Terapia imunossupressora. Transplantes de: fígado, rim, pâncreas, pulmão, coração, medula óssea. Imunodeficiência. Classificação. Avaliação da função imunológica Deficiência imunológica. Deficiência de linfócitos T e B. Defeitos dos neutrófilos Deficiência do complemento. Imunomodulação. V – METODOLOGIA. Aulas expositivas e dialogadas. Estudo de textos. Estudo de casos. Exercícios. VI - RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS. O conteúdo será ministrado através de aulas expositivas e dialogadas, com auxílio de esquemas, transparências, livros, slides, vídeos e outros. VII – AVALIAÇÃO. A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter Página 81 de 181 diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII – BIBLIOGRAFIA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GORCZYNSKI, R. M.; STANLEY, J. Imunologia Clínica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. PARSLOW, Tristam G.; STITES, Daniel P.; TERR, Abba. Imunologia Médica. 9. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JANEWAY C. A.; TRAVERS, P. WALPORT, M. SHLOMCHIK, M.. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Página 82 de 181 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS DA SILVA, W.; MOTA, I. Bier – Imunologia Básica e Aplicada. RJ: Guanabara Koogan, 2003. ROITT, IM.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. RJ: Guanabara Koogan, 2003 Página 83 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 3° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: BASES SOCIOANTROPOLÓGICAS APLICADAS À NUTRIÇÃO Carga horária semestral: 40 h/a Carga horária semanal: 2 h/a II. EMENTA Antropologia e nutrição – valor simbólico x valor utilitário do alimento, religiosidade e alimentação, identidade e alimentação, nova ordem alimentar, aplicação da antropologia na área da nutrição; Sociologia da alimentação: questões contemporâneas sobre alimentação; aspectos econômicos; alimentação e “novos males” (ansiedade, obesidade); correntes socioantropológicas e fato alimentar; O espaço social alimentar. III. OBJETIVOS Introduzir questões relacionadas ao fato de que a sociologia e a antropologia fazem parte do cotidiano alimentar dos indivíduos e que merecem tanta atenção na intervenção nutricional quanto as questões biológicas e patológicas que dominam a ciência da nutrição. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 01 – Antropologia e nutrição 2.1 – O alimento e seu valor simbólico 2.2 – Alimentação e religião 2.3 – Identidade Cultural e alimentação Página 84 de 181 2.4 – Nova ordem Alimentar 2.5 – Aplicações práticas da antropologia no campo da nutrição Unidade 02 – Sociologia e nutrição 3.1 – Contemporaneidade e alimentação 3.2 – Alimentação como determinante econômico 3.3 – Comportamento social alimentar 3.3 – Alimentação e medicalização: o caso da obesidade 3.4 – O espaço social alimentar e seus componentes V. METODOLOGIA A disciplina será ministrada através de leituras participativas de textos sobre o tema, sempre instigando a participação e contribuição reflexiva do aluno, buscando-se sempre trazer ao debate questões atuais e práticas para a atuação profissional do nutricionista. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Será necessário basicamente pincel e quadro branco, e, eventualmente, recursos audiovisuais para ilustrações de assuntos abordados em sala. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) Página 85 de 181 etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA POULAIN, Jean-Pierre. Sociologias da Alimentação: os comedores e o espaço social alimentar. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004. CANESQUI, Ana Maria; GARCIA, Rosa Wanda Diez. Antropologia e nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005. BIBLIOGRAFIA CPMPLEMENTAR MINTZ, Sidnei W. Comida e antropologia: uma breve revisão. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 16, n. 47, 2001. Artigos científicos, de jornais e revistas que abordem o tema. Filmes relacionados aos diferentes aspectos das bases socioantropológicas da nutrição. Página 86 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 3° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: ECONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Introdução ao estudo da ciência econômica. Os conceitos básicos da Economia. Noções de microeconomia. Noções de macroeconomia. Crescimento e Desenvolvimento Econômico. Repartição da Renda Social. III. OBJETIVOS Dar aos alunos os conceitos iniciais básicos, bem como o conteúdo das ciências econômicas, visando a capacitá-los entender as construções teóricas e suas possibilidades e limitações para aprender os fatos sócio-econômicos. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO Á ECONOMIA. Conceito de Economia. Economia de Mercado. Evolução do Pensamento Econômico. Enfoque Interdisciplinar. Página 87 de 181 ANÁLISE MICROECONÔMICA. Pressupostos Básicos. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Estruturas de Mercado. ANÁLISE MICROECONÔMICA. Política Econômica. Mercado Monetário. Setor Externo. Setor Público. DESAFIOS ECONÔMICOS. Crescimento e Desenvolvimento Econômico. Processo de Globalização. Dez princípios de Economia. V. METODOLOGIA. Aulas expositivas e dialogadas, incentivando a leitura prévia como ferramenta de aprendizado, promovendo o debate e o entendimento entre o corpo discente. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Quadro branco e pincel atômico; uso de retro projetor e eventualmente data-show; filmes e noticiários que abordem didaticamente os assuntos relevantes; estudos especiais através do uso de artigos de jornais e revistas; estudo de casos como exemplos e referências; aulas diferenciadas utilizando-se de locais comuns ao curso de Nutrição e Economia. VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter Página 88 de 181 diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GASTALDI, J. Elementos de Economia Política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva 2002. ROSSETTI, J. Paschoal. Introdução à Economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. SOUZA, Nali de Jesus de. Curso de Economia. 2ª ed. São Paulo: Editora, 2003. TROSTER, Roberto Luis. & MOCHON, Francisco Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2002. VASCONCELOS, Marco A. S. de. Economia: Micro e Macro. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. Página 89 de 181 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Equipe da USP - Manual de Economia. 4. ed. - São Paulo: Saraiva, 2003. MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 2ª ed. São Paulo: Campus, 2001. NUSDEO, Fabio. Curso de Economia – Introdução ao direito econômico. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. REVISTAS e PERIÓDICOS (Veja, Isto É, Exame, Conjuntura Econômica, Carta Capital, etc). Diversos sites de Economia na Internet WESSELS, Walter J. Economia. 2ª ed. São Paulo: Editora, 2003. WONNACOTT, Paul & WONNACOTT, Ronald. Introdução à Economia. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1985. Página 90 de 181 TURMA: 4° PERÍODO Página 91 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 4° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: AVALIÇÃO NUTRICIONAL II Carga horária semestral: 60 H/A Carga horária semanal: 03 H/A II- EMENTA: Estudo de métodos para diagnóstico e avaliação do estado nutricional em diferentes estágios de vida. Avaliação bioquímica, imunológica e nutricional clínica. Avaliação subjetiva global. Comparação de técnicas e parâmetros de avaliação nutricional clássicos e modernos. Métodos Indiretos de avaliação nutricional: indicadores sociais, econômicos, culturais e demográficos. Avaliação nutricional de populações. Estudos populacionais clássicos. III- OBJETIVOS: Capacitar o aluno para a aplicação dos princípios, métodos e técnicas de avaliação nutricional, tanto a nível coletivo quanto individual, de diferentes grupos populacionais e estágios da vida. - Desenvolver a habilidade de relacionar problemas nutricionais e suas causas, a nível coletivo e individual. - Demonstrar a importância da avaliação nutricional para a identificação de distúrbios nutricionais; - Dominar técnicas de avaliação nutricional para diagnóstico e sua aplicação, em nível coletivo e individual. Página 92 de 181 IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I – Avaliação Clínica do Estado Nutricional 1.1 A Avaliação Clínica 1.2 Sinais e sintomas nos principais órgãos 1.3 Deficiência nutricional e sua manifestação clínica Unidade II – Avaliação Bioquímica e Imunológica do Estado Nutricional 2.1 A Avaliação Bioquímica e Imunológica 2.2 Validade e limitações 2.3 Testes estáticos 2.4 Testes de carga e indução da resposta in vivo 2.5 Avaliação do estado de ferro 2.6 Avaliação do estado protéico 2.6.1 Avaliação do estado protéico somático 2.6.2 Avaliação do estado protéico visceral Unidade III – Indicadores Indiretos do Estado Nutricional 3.1 Disponibilidade de Alimentos 3.2 Avaliação Social, Econômica e Cultural Unidade IV – Métodos de diagnóstico na Avaliação Nutricional de Grupos Específicos 4.1 A avaliação nutricional e as fases da vida 4.2 Comparação de técnicas e parâmetros de avaliação nutricional clássicos e modernos Unidade V – Avaliação Nutricional de populações Página 93 de 181 5.1 Estudos populacionais clássicos e sua aplicação 5.2 Principais métodos de diagnóstico aplicados à populações. V- METODOLOGIA: O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas no laboratório , grupos de discussão , exercícios de aplicação, leituras de textos e artigos, etc., propiciando assim vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI- RECURSOS DIDÁTICOS: Como recursos didáticos serão utilizados vídeo cassete, transparências, data show, quadro e pincel, Tv e DVD, e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII- AVALIAÇÃO: A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; Página 94 de 181 II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII- BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VASCONCELOS, F.A.G. Avaliação nutricional de coletividades. 3ª ed., Florianópolis: Editora UFSC, 2000, 154p. FERREIRA, H.S. Desnutrição: magnitude, significado social e possibilidades de prevenção. Maceió: EDUFAL, 2000. 218p. DUARTE, A. C. Semiologia imunológica nutricional. Axcel Books, 2003. 275p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IBGE. Pesquisa Nacional de Padrão de Vida. (PPV). 1996/1997. PECKENPAUGH, N. J.; POLEMAN, C. M. Nutrição: essência e dietoterapia. São Paulo: Roca, 1997. WATERLOW, J. C. Malnutrición proteico-energética. Washington: OPS, 1996. DUARTE, Antônio Cláudio Goulart. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. Página 95 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 4° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: NUTRIÇÃO E DIETETICA II Carga horária semestral: 60 H/A Carga horária semanal: 3 H/A II. EMENTA Necessidades e recomendações nutricionais para adultos e idosos. Homem tipo. Guias alimentares. Características do processo do envelhecimento. Características da nutrição do idoso. Planejamento, cálculo e análise de dietas para grupos de adultos e idosos sadios, e m nível de desenvolvimento e qualidade de vida adequados. Alimentação e expectativa de vida. III. OBJETIVOS Levar ao estudante informações das recomendações nutricionais para adultos, e levá-lo a compreender o processo de envelhecimento, conseqüentemente aprendendo como a alimentação pode aumentar e expectativa desse grupo. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Necessidades e recomendações Nutricionais para Adultos e preconizados pelo PAT. 1.1 Energia 1.2 Proteína 1.3 Carboidrato 1.4 Lipídeos Página 96 de 181 1.5 Minerais 1.6 Vitaminas 1.7 Água Unidade II: Necessidades e recomendações Nutricionais para idosos. 2.1Energia 2.2Proteína 2.3Carboidrato 2.4Lipídeos 2.5Minerais 2.6Vitaminas 2.7Água Unidade III: Guias Alimentares 3.1Definição 3.2 Características 3.3 Tipos de guias para adultos e idosos Unidade IV: Características do processo de envelhecimento 4.1 Perdas sensoriais 4.2 Estado de saúde oral 4.3 Função gastrintestinal 4.4 Função metabólica 4.5 Função cardiovascular 4.6 Função renal Unidade V: Característica da nutrição do idoso 5.1 Adequação em quantidade e qualidade 5.2Aspecto da refeição: harmonia, variedade, sabor e consistência. 5.3 Principais alimentos e nutrientes Página 97 de 181 5.4 Planejamento, cálculo e análise de dietas. Unidade VI: Alimentação e expectativa de vida 6.1Tipo de alimentação 6.2Escolha dos alimentos 6.3Atividade Física V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª Página 98 de 181 (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANK, A.A.; SOARES, E.A. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2002. 320p. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. KRAUSE - Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10ª ed. São Paulo: Roca, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHILS, M.E., OLSON, J.A., SHIKE, M. Nutrição moderna na saúde e na doença. 9 ª ed. São Paulo: Manole. 2002. 1026p (v. 1) e 2106 (v. 2). ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – GENEBRA. Necessidades de energia e proteínas. Série de relatos técnicos 724. São Paulo: Roca, 1998. DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2003. 403p , Página 99 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 4° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: TECNICA DIETETICA II Carga horária semestral: 80 H/A Carga horária semanal: 4 H/A II. EMENTA Elaboração de cardápios, planejamento de refeições e tipos de serviço em nutrição e dietética. Operações culinárias e aplicação de técnicas de transformação dos alimentos. Conservação de alimentos e preservação do valor nutritivo. Digestibilidade e aspecto sensorial. Condimentos e temperos. Alimentos dietéticos e suas aplicações. Desenvolvimento de fórmulas enterais. Fundamentos de Gastronomia. III. OBJETIVOS Capacitar os alunos para a elaboração de cardápios e planejamento de refeições para os diferentes tipos de serviços de nutrição e dietética, para o domínio de preparações culinárias e transformações pelo qual os alimentos são submetidos, para a conservação e preservação do valor nutritivo dos alimentos, para o domínio da digestibilidade dos alimentos, bem como o aspecto sensorial, para o conhecimento adequado da aplicação de condimentos e temperos, para a aplicação dos alimentos dietéticos e suas aplicações, para o desenvolvimento de fórmulas enterais e conhecimentos básicos de gastronomia. Página 100 de 181 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Cardápios: elaboração, planejamento de refeições para os diferentes tipos de serviços de nutrição e dietética. Unidade II: Operações culinárias e aplicação de técnicas de transformação dos alimentos. Unidade III: Conservação de alimentos e preservação do valor nutritivo: pela temperatura, pela umidade, pelo pH, pela concentração osmótica. Unidade IV: Digestibilidade e aspecto sensorial. Unidade V: Condimentos e temperos: uso específico para cada preparação. Unidade VI: Alimentos dietéticos e suas aplicações: dietas progressivas hospitalares, preparo de alimentos para a composição de dietas para as diversas patologias (hipertensão, diabetes, doença renal, etc.) Unidade VII: Desenvolvimento de fórmulas enterais: consistência, osmolaridade, composição, etc. Unidade VIII: Fundamentos de Gastronomia: a gastronomia brasileira e internacional. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). Página 101 de 181 VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORNELLAS, L. H. Técnica dietética. 7ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005, 330p. SILVA, S.M.C.S.; BERNARDES, S.M. Cardápios: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu, 2001. Página 102 de 181 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, W.M.C.; BOTELHO, R.A.; ARAÚJO, H.M.C. Da alimentação à gastronomia. Brasília: UNB, 2005. 101 p. CÂNDIDO, L. M. B. Alimentos para fins especiais/dietéticos. 1ª ed. São Paulo: Varela, 1996. COENDERS, A. Química culinária. Zaragoza: Acribia, 1996. FRANCO, G. V. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. Atheneu, 2001. 324p. Página 103 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 4° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: HIGIENE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Carga horária semestral: 80 H/A Carga horária semanal: 4 H/A II. EMENTA Higiene dos alimentos: conceitos e objetivos. Controle de qualidade: controle higiênico, sanitário e tecnológico de alimentos. Contaminação e deterioração dos alimentos e estabelecimento de medidas de controle higiênico e de conservação. Enfermidades transmitidas por alimentos. Controle sanitário da disseminação de patógenos por alimentos. O método APPCC (Análise de Perigos Por Pontos Críticos de Controle) no controle de qualidade de alimentos. Procedimentos de higienização em UAN´s. Importância, funções e objetivos da vigilância sanitária e alimentar. Legislação de alimentos no Brasil. O sistema nacional de vigilância sanitária no Brasil: importância, funções, objetivos e organização. III. OBJETIVOS 1. Conhecer e aplicar os meios de prevenção e minimização de riscos das doenças veiculadas por alimentos: sistemas de qualidade, boas práticas, procedimentos operacionais padronizados; 2. Identificar e avaliar as práticas higiênico-sanitárias utilizadas nas Unidades de Alimentação e Nutrição e em Estabelecimentos que produzem alimentos; 3. Discutir, através de estudo de caso, doenças que têm como causa alimentos contaminados por microrganismos patogênicos; Página 104 de 181 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Introdução à Higiene de Alimentos: conceitos básicos. Unidade II: Controle de qualidade em alimentos: qualidade sanitária e tecnológica; Controle de microrganismos através de produtos de higiene; A ação e o uso de cada um dos produtos disponíveis pra higienização. Unidade III: As enfermidades transmitidas por alimentos; Característica de cada DOA (doença de origem alimentar): categorias, sintomas, período de incubação; Porcentagem de ataque Unidade IV: APPCC: importância e aplicação deste método em unidades de alimentação e nutrição. Unidade V: Práticas corretas de higiene em todos os processos pelos quais o alimento passa em uma unidade de alimentação e nutrição: da recepção à distribuição. Unidade VI: A Vigilância Sanitária: conceitos, organização, campo de abrangência, objetivos, importância e histórico. Unidade VII: A Legislação Sanitária: em alimentos, no regulamento de inspeção sanitária de alimentos, em medicamentos, saneantes domissanitários, portos, aeroportos e fronteiras, em serviços relacionados com saúde e produtos correlatos à saúde, em bebidas, em ambiente de trabalho, no controle de pragas e vetores de doenças em unidades de alimentação e nutrição. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). Página 105 de 181 VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERC. (Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas). Manual ABERC de práticas de elaboração e serviços de refeições para coletividade. 3ª ed. São Paulo: ABERC, 2003. 288p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996. Revista Higiene Alimentar. RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000. Página 106 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 4° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: BROMATOLOGIA Carga horária semestral: 60 H/A Carga horária semanal: 3 H/A II. EMENTA Composição físico-química dos alimentos: estudo, interpretação e análise. Conhecimentos de técnicas e métodos de análise de alimentos. Amostragem de alimentos para análise. Determinação da composição centesimal de alimentos. Análise de macronutrientes, umidade e cinzas. Métodos análiticos para determinação de vitaminas e minerais. Interpretação de laudos bromatológicos. Aditivos alimentares. Análises especiais. III. OBJETIVOS • • • • • • Compreender a importância de análise de alimentos. Executar técnicas e métodos de análise de alimentos. Determinar a composição centesimal de alimentos. Analisar os macronutrientes, umidade e cinzas. Compreender de laudos bromatológicos e análises especiais. .Conhecer o uso de de aditivos em alimentos. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Composição físico-química dos alimentos: estudo, interpretação e análise. Página 107 de 181 Unidade II: Conhecimentos de técnicas e métodos de análise de alimentos. Amostragem de alimentos para análise Unidade III: Determinação da composição centesimal de alimentos. Análise de macronutrientes, umidade e cinzas. Unidade IV: Métodos análiticos para determinação de vitaminas e minerais. Unidade V: Interpretação de laudos bromatológicos. Aditivos alimentares. Análises especiais. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: Página 108 de 181 I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCAR, J. M. Alimentos: aspectos bromatológicos e legais. São Leopoldo: UNISINOS, 1985. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. 135p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 10ª ed. Atheneu, 2001. SILVA, D. J.; QUEIROZ, A.C.; NEVES, A.R. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ª. Ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p. Página 109 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 4° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: EPIDEMIOLOGIA DA NUTRIÇÃO Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Histórico definições e aplicações da Epidemiologia. Medidas de freqüência das doenças. Estudos de morbidade. Estudo de mortalidade.Epidemias e endemias. Validação e testes de "screening". Epidemiologia descritiva. Padronização de coeficientes. Modelos de estudo analíticos em epidemiologia: coorte, caso controle, transversal e intervenção.Medidas de efeito. Associação e casualidade. Estudos sobre determinação social. Noções de vigilância epidemiológica. Noções de ecologia e demografia. Sistemas de informação em saúde. Mensuração das condições de saúde e nutrição. III. OBJETIVOS Capacitar o aluno para o entendimento dos processos de investigação epidemiológica. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I-Histórico, definições e aplicações da Epidemiologia. Medidas de freqüência das doenças Unidade II-Estudos de morbidade. Estudo de mortalidade.Epidemias e endemias. Página 110 de 181 Unidade III-Validação e testes de "screening". Epidemiologia descritiva. Padronização de coeficientes. Unidade IV- Modelos de estudo analíticos em epidemiologia: coorte, caso controle, transversal e intervenção.Medidas de efeito. Associação e casualidade. Unidade V-Estudos sobre determinação social. Noções de vigilância epidemiológica. Noções de ecologia e demografia. Sistemas de informação em saúde. Mensuração das condições de saúde e nutrição. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª Página 111 de 181 (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDRONHO, R.A.; BLOCH, K.V., LUIZ, R.R.; WERNECK, G.L. EPIDEMIOLOGIA. 2ª Edição. Editora Atheneu. ROUQUAYROL, M.Z.; FILHO, N.A. INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA. MEDSI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATA, Rita Barradas (Org.) et al. Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro: ABRASCO, 1997. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G.; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: ARTMED, 2005. Página 112 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 4° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: BIOESTATISTICA Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Variáveis, população e amostra. Técnicas de amostragem. Fases de um trabalho estatístico. Representação tabular e gráfica. Probabilidade. Distribuições de freqüência, medidas de tendência central, medidas de dispersão. Distribuição normal. Medidas de associação e efeito. Correlação e Regressão linear simples. Comparação entre dois grupos. III. OBJETIVOS Capacitar o aluno a compreender a Estatística como fundamento científico para a coleta, análise e interpretação de dados. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA - Definições e aplicações da bioestatística; - Variáveis, população, amostra, amostragem, grupos e tipos de estudos Unidade II - FASES DO PROCEDIMENTO ESTATÍSTICO - Coleta e análise de dados; Página 113 de 181 - Coleta de dados - Seleção de variáveis - Levantamento de dados - Apuração de dados - Banco de dados - Apresentação dos resultados - Análise dos resultados - Interpretação dos resultados Unidade III – REPRESENTAÇÃO TABULAR E GRÁFICA - Representação tabular: normas, elementos essências preenchimento de tabelas. - Representação gráfica: normas e tipos Unidade IV - PROBABILIDADE - Noções básicas - Probabilidade condicional - Eventos independentes - Teorema do produto - Teorema da soma Unidade V – DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS - Definição - Determinação de freqüência relativa e absoluta Unidade VI – MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL - Média Aritmética - Mediana - Moda Unidade VII – MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO - Amplitude Página 114 de 181 e complementares, - Variância - Desvio Padrão - Coeficiente de variação Unidade VIII - DSTRIBUIÇÃO NORMAL - Separatrizes - Decil - Quartil - Percentil - Definição Distribuição normal - Curva de Gauss Unidade IX - MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E DE EFEITO - Qui-quadrado - Risco relativo - Razão de chances - Intervalo de confiança - Correlação linear e regressão linear Unidade X – COMPARAÇÃO ENTRE DOIS GRUPOS - Testes paramétricos e não paramétricos - Comparação entre duas amostras independentes; - Comparação entre duas amostras dependentes V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit Página 115 de 181 multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2003. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3.ed Rio de Janeiro: Campus, 1980. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M.. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. Página 116 de 181 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SIQUEIRA, Arminda Lucia; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística médica. Belo Horizonte: Coopmed, 2002. ELMORE, Joann G.; JEKEL, James F.; KATZ, David L..Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed.. Porto Alegre: Artmed, 2005 Página 117 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 4° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: NUTRIÇÃO APLICADA A ATIVIDADE FÍSICA Carga horária semestral: 80 H/A Carga horária semanal: 4 H/A II. EMENTA Relação entre nutrição, saúde e perfomace. Estudo dos nutrientes: Micro e Macronutrientes: funções, fontes alimentares, necessidades e recomendações nutricionais. Nutrição para praticantes regulares de atividades físicas. Nutrição para atletas de alto nível. Avaliação básica do estado nutricional. III. OBJETIVOS Instrumentalizar o aluno com conhecimneto básicos da nutrição para reconhecer a importância dos aspectos nutricionais, que constituem risco potencial nos agravos à saúde humana, despertando no aluno a importância fundamental de uma adequeda nutrição para desenvolvimento satisfatório da atividade física e para o alteta. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Princípios nutricionais - Conceito de alimento e nutriente. Diferenciação entre alimentação, nutrição e metabolismo; Página 118 de 181 UNIDADE II Macronutrientes - Proteínas: funções, necessidades e recomendações nutrucionais; aaminoacidos, importância nutricional; fontes alimentares; - Lipídios: funções, necessidades e recomendações nutricionais; importância nutricional durante a fase de treinamento e competição; fontes alimentares. - Carboidratos: funções, necessidades e recomendações nutricionais; seu papel no esforço físico; Fontes alimentares. UNIDADE III Micronutrientes - Vitaminas: seu papel e destino no organismo. Sua importância nutricional nos esportes, necessidades durante o período de treinamento e competição; - Minerais e eletrólitos; seu papel durante o esforço físico e crescimento; UNIDADE IV Hidratação no exercício - A importância da água - Balanço Hídrico - Hidratação do atleta UNIDADE V Exigências nutricionais do exercício - Alimentação do atleta: tipos de dietas durante os diferentes períodos de treinamento e na fase de competição. UNIDADE VI Avaliação básica do estado nutricional IMC Composição corporal Página 119 de 181 Inquérito dietético V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. Página 120 de 181 O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUEDES, D. P; GUEDES, J. E.R. Controle de peso corporal. Londrina: Midiograf, 1998. KATCH, Frank I; McARDLE, Willian D. Nutrição, exercicio, e saúde. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabalara Koogan, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MCARDLE, W. D; KATCH, F. I; KATCH, V. L. Sports e exercise nutriciar. Philadelphia. Lippincott Williams e Wilkins, 1999. POLLOCK , Michael L; Wilmore, Jack H. Exercicios na saude e na doença: valiação e prescrição para prevençã e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993. Página 121 de 181 TURMA: 5° PERIODO Página 122 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 5° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: PATOLOGIA APLICADA A NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I Carga horária semestral: 100 H/A Carga horária semanal: 5 H/A II. EMENTA Conceitos e princípios da dietoterapia. Função do nutricionista dietoterapeuta. Rotinas em dietoterapia e prescrição dietoterápica. Dieta hospitalar. Dietas modificadas e aplicação da dietética como base da dietoterapia. Dietas de provas. Terapia nutricional enteral. Patologia e dietoterapia nas enfermidades do trato gastrointestinal e de glândulas anexas. Diabetes mellitus. Patologia e dietoterapia dos distúrbios alimentares: obesidade, magreza e desnutrição. Princípios de farmacologia e interação droga-nutriente. III. OBJETIVOS Que ao término do semestre, o aluno seja capaz de reconhecer as patologias estudadas, bem como o tratamento dietético mais adequado a história do paciente, buscando em diversos livros e/ou revistas especializadas, informações que venham enriquecer o conhecimento técnico-científico. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Introdução Página 123 de 181 1.1 Conceito, importância e finalidade da dietoterapia; 1.2 Funções do nutricionista na clínica e sua rotina hospitalar; 1.3 Princípios da prescrição dietoterápica; 1.4 Processo do cuidado nutricional; UNIDADE II: Modificações na dieta 1.1Características da dieta normal em consistência e resíduo – dietas progressivas hospitalares; 1.2 Vias de administração das dietas; 1.3 Planejamento da terapia nutricional; UNIDADE III: Fisiopatologia e dietoterapia nas enfermidades do aparelho digestivo 1.1 Doenças do esôfago: anomalias congênitas (atresias e fístula tráqueo-esofágica), acalasia/calásia, distúrbios da motilidade (megaesôfago), hernial, hiatal, esofagite de refluxo, estenose cáustica; 1.2 Doenças do estômago: gastrite, úlcera péptica, cirurgias gástricas (gastrectomia/vagotomia); 1.3 Doenças do intestino delgado e grosso – diarréia, constipação, intolerância, doenças inflamatórias intestinais (RCU, Crohn), doença celíaca, síndrome do intestino curto. UNIDDE IV: Fisiopatologia e Dietoterapia nas Enfermidades das Glândulas anexas 1.1 Doenças do pâncreas exócrino e endócrino – pancreatite aguda e crônica, diabetes mellitus; 1.2 Doença do fígado – hepatites, cirrose e encefalopatia hepática; 1.3 Doenças das vias biliares – (colelitíase), colecistite, cirurgia biliar. UNIDADE V: Fisiopatologia e Dietoterapia nos distúrbios do peso e nas doenças carênciais 1.1 Obesidade e magreza 1.2 Distúrbios do comportamento alimentar: anorexia e bulimia 1.3 Aspectos nutricionais nas desordens hematológicas; 1.4 Desnutrição energético-proteica; UNIDADE VI: Princípios de Farmacologia e Introdução à interação droga-nutriente V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Página 124 de 181 Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUCHMAN, A. L. Manual de suporte nutricional. 1ª ed. São Paulo: Manole, 1998. 188p. CUPPARI, L. Nutrição clínica do adulto. Barueri: Manole, 2002. 406p. Página 125 de 181 DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia aplicado à Nutrição. São Paulo: Sarvier, 2002. 1076p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LONGO, E.N., NAVARRO, E.T. Manual dietoterápico. 2ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2001, 342p. PAGE, C.P., CURTIS, M.J., SUTFER, M.C., WALKER, M.J.A., HOFFMAN, B.B. Farmacologia integrada. 1ª ed. São Paulo: Manole, 1999, 606p. Página 126 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 4° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: NUTRIÇÃO E DIETETICA III Carga horária semestral: 80 H/A Carga horária semanal: 4 H/A II. EMENTA Considerações nutricionais a respeito das alterações fisiológicas na gestação e lactação. Características, recomendações e necessidades nutricionais da gestante, da nutriz e do lactente. Cálculos dietéticos específicos para esses grupos. Alimentação na gestação normal, em situações especiais (desnutrição, obesidade, adolescência, diabetes e hipertensão) e da nutriz. Moléstia hipertensiva exclusiva da gestação. MHEG. Fisiologia da lactação. Aleitamento natural e artificial. Alimentação do prematuro e de baixo peso. Alimentação no primeiro ano de vida. Banco de leite humano. Desmame. Introdução de alimentos. Legislação de alimentos para o grupo infantil (Codex Alimentarius). III. OBJETIVOS Levar o conhecimento ao discente das alterações fisiologicas durante a gestação e lactação, e quais as diretrises alimentares utilizadas para grupo especifico dentro deste amplo universo que é a gestação. Página 127 de 181 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Considerações nutricionais a respeito das alterações fisiológicas na gestação e lactação. 1.1 – Características Gerais 1.2 – Os principais hormônios e suas funções 1.3 – Adaptações fisiológicas Unidade II – Características, recomendações e necessidades nutricionais 2.1 – Da gestante 2.2 – Da nutriz 2.3 – Do lactente Unidade III – Cálculos dietéticos específicos para esses grupos 3.1- Da gestante 3.2 – Da nutriz 3.3 – Do lactente Unidade IV – . Alimentação na gestação normal, em situações especiais 4.1 – Gestação na adolescência 4.2 – Sobrepeso ou obesidade 4,3 – Desnutrição e baixo peso 4.4 – hipertensão 4.5 – Diabetes Unidade V – Moléstia hipertensiva exclusiva da gestação. MHEG. 5.1 – Classificação 5.2 – Características 5.3 – Riscos para a gestante e feto. 5.4 – Terapia nutricional Página 128 de 181 Unidade VI - Fisiologia da lactação. 6.1 – Desenvolvimento gastrintestinal intra-uterino 6.2 – Fisiologia digestiva do lactente Unidade VII - Aleitamento natural e artificial 7.1 – Características gerais da composição do leite materno x leite artificial 7.2 – Funções de cada um deles 7.3 – Amamentação e cólica do lactente 7.4 - Banco de leite humano. Unidade VIII- Alimentação do prematuro e de baixo peso. Alimentação no primeiro ano de vida. 8.1 – Necessidades nutricionais 8.2 – Recomendações nutricionais 8.3 – Tipo de alimento para cada faixa etária. Unidade IX - Desmame. Introdução de alimentos. 9.1 – Considerações importantes 9.2 – Necessidades nutricionais 9.3 – Introdução gradativa de alimentos Unidade X - Legislação de alimentos para o grupo infantil (Codex Alimentarius). V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, Página 129 de 181 além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Monteiro, Jacqueline Pontes - Camelo Júnior, José Simon Nutrição e Metabolismo Caminhos da Nutrição e Terapia Nutricional Da concepção a Adolescência. Guanabara Koogan, 2007, 652pg. Página 130 de 181 EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para uma alimentação adequada. 2ª ed. Minas Gerais: Editora UFV, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, A.L.; LOPEZ, L.A.; TADDEI, J.A.A.C. Tópicos atuais em nutrição pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2004. 184p. CARVALHO, W. B. Amamentação: bases científicas para a prática profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 296p. Página 131 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 4° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: GESTÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO I Carga horária semestral: 100 H/A Carga horária semanal: 5 H/A II. EMENTA Introdução ao estudo da alimentação para coletividade. Fundamentos de administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. Sistemas de distribuição de refeições. Planejamento de cardápios. Processos de produção e tendências em alimentação coletiva. Ergonomia e segurança do trabalho. Planejamento e organização do trabalho. Administração de recursos humanos. Administração de recursos financeiros. Modalidades contratuais em UAN´s. Informatização. Particularidades de UAN´s diferenciadas: serviço de bordo, unidade hospitalar, lactário, cozinha dietética e fastfood. III. OBJETIVOS Capacitar o aluno a atuar nos diversos seguimentos de refeições coletivas. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . A Gestão e o Nutricionista 2. Conceitos em Unidades de Alimentação e Nutrição 3. Planejamento de Cardápios Página 132 de 181 4. Ergonomia e segurança do trabalho. 5. Gestão de Recursos Humanos. 6. Gestão de Recursos Financeiros. 7. Particularidades de UAN´s diferenciadas: serviço de bordo, unidade hospitalar, lactário, cozinha dietética e fast-food. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª Página 133 de 181 (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Edeli Simioni de, SPINELLI, Mônica Glória Neumann, PINTO, Ana Maria Souza. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: Um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2009. KIMURA. A. Y. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. São Paulo: Editora Varela, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA, S. et alli. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. MEZOMO, I.F.B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. Barueri: Manoel, 2002. Página 134 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 5° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: POLÍTICAS, PLANEJAMNETO E GESTAO EM SAÚDE Carga horária semestral: 60 H/A Carga horária semanal: 3 H/A II. EMENTA Estado, Sociedade, Histórico das políticas Públicas. O sistema nacional de saúde vigente – SUS. Assistência à saúde, planos e ações no país. Políticas Públicas e a nutrição e alimentação. Planejamento de ações e políticas em saúde pública. Noções gerais de administração: financeiro humano e material. Administração de programas de saúde pública. Órgãos administrativos na área da Saúde. Unidades Básicas de saúde. Serviços de saúde comunitária. A programação estratégica em sistemas locais de saúde. III. OBJETIVOS Possibilitar que os alunos estudem a constituição histórica das políticas de saúde no Brasil como parte das políticas sociais. 2. Estudar, especialmente, a proposta de constituição de Sistema Único de Saúde e seus desdobramentos no campo da assistência às populações tradicionalmente atendidas em terapia ocupacional. 3 Estudar Políticas Públicas e a nutrição e alimentação.4. Possibilitar que os alunos tenham noções gerais de administração, administração de programas de saúde pública. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 01 - A política de saúde como parte das políticas sociais no Brasil Página 135 de 181 1.1 História da Saúde Pública do Brasil 1.2 A reforma Sanitária 1.3 Transição demográfica e transição epidemiológica 1.4 Conceitos, desenho e abrangência assistencial, dicotomias constitucionais e suas implicações para a saúde das populações. 1.5 Sistema Único de Saúde, seus princípios, principais desafios e diretrizes atuais colocadas para a reorganização do setor público operacional e desenvolvimento. 1.6 Legislação Básica do SUS. 1.7 Estrutura Institucional e decisória de gestão do SUS. O Ministério da Saúde. O Papel das três esferas de governo. Controle Social UNIDADE 02 – O planejamento no SUS e os pactos pela Saúde 1.1 Transição demográfica e transição epidemiológica 1.2 Atenção Básica, média e alta complexidade 1.3 Vigilância em Saúde 1.4 Modelos de atenção 1.5 Regulação, controle público, avaliação e auditoria 1.6 Sistema de informações ambulatoriais do SUS. 1.7 Vigilância Alimentar e Nutricional. 1.7 Pacto pela Vida, Pacto em defesa dos SUS e Pacto de Gestão UNIDADE 03 – Noções gerais de administração 1.1 A Política Nacional de Promoção de Saúde 1.2 Políticas Públicas e a nutrição e alimentação 1.3 Introdução a administração e saúde 1.4 Administração de programas de saúde pública 1.5 Unidades Básicas de saúde. Serviços de saúde comunitária V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. Página 136 de 181 VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, L.O.M. SUS passo a passo: normas, gestão e financiamento. São Página 137 de 181 Paulo: Hucitec, 2001.279 p. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. O que precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2003.256p. CECILIO, L.C.de. Inventando a mudança na saúde. São Paulo: Hucitec, 1994. ENGSTROM.E. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEURY, S. Saúde e democracia, a luta do CEBES. São Paulo: Lemos, 1997. BERTONE, A.A. et. Al. Um enfoque político-administrativo das mudanças ocorridas no setor saúde na década de 80. In: Saúde em debate. Nº 27, 1989. RABELO, M.C.M.; P.C.B.; SOUZA, I.M.A. Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. 261p.. Página 138 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 5° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Tecnologia no processamento de alimentos: importância, características principais, processos, equipamentos e condições operacionais utilizadas. Industrialização de alimentos. Alterações de alimentos e métodos de conservação. Processamento de alimentos de origem animal e vegetal. Embalagens de alimentos. Análise sensorial. Controle de qualidade. Tecnologia do processamento de produtos regionais. III. OBJETIVOS Transmitir conhecimentos elementares sobre os métodos de conservação, alterações e as principais técnicas de obtenção, industrialização, acondicionamento e conservação dos alimentos de origem animal e vegetal. Justificar a importância da tecnologia de alimentos no contexto sócio-econômico. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos da Tecnologia de Alimentos: - Conceitos fundamentais e objetivos principais. - Organização de Cadeias Produtivas. Página 139 de 181 - Importância sócio-econômica dos alimentos. - Legislação de Alimentos 2. Microbiologia dos Alimentos: - Caracterização dos principais microrganismos. - Desenvolvimento dos microrganismos. Fatores Intrínsecos e Extrínsecos. - Intoxicação Alimentar. -Alterações em Alimento 3. Alterações em Alimentos e Métodos de conservação - Alterações em alimentos: Microbianas; Físicas ou mecânicas; Químicas; Bioquímicas ou enzimáticas; Por ataque de insetos ou roedores. - Conservação pelo uso do calor: pasteurizaçao, tindalizaçaão, branqueamento, apertização, esterilização, desidratação e secagem - Conservação pelo uso do frio - Outas Tecnologias de conservação. 4. Aditivos Alimentares 5. Embalagens em alimentos: - Conceito, importância, funções das embalagens. - Tipos de embalagens: papel, vidro, plástico, metal. - Uso de atmosfera modificada. 6. Análise Sensorial de Alimentos: Visão, Olfato, Tato, Gosto, Audição Características Sensoriais Análise das Característica Sensoriais 7. Tecnologia de Produtos de Origem Animal Página 140 de 181 -Leite e Derivados: * Composição e obtenção higiênica do leite. * Qualidade físico-química. * Processamento de leite e derivados. - Carnes: Bovino, Suíno e Aves: * Estrutura e composição da carne. * Fatores pré-abate que afetam a qualidade da carne. * Características físicas, anatômicas e organoléticas das carnes. 8. Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal: - Frutas e hortaliças: * Composição. * Conservação e Processamento (Processamento mínimo). - Cereais: * Composição. * Conservação e processamento. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter Página 141 de 181 diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2003. 652p. FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos.São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos – teoria e prática. 2a ed. Viçosa: Editora UFV, 1999, 416p. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. Página 142 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 5° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Direito Humano à Alimentação Adequada: conceitos, histórico, mecanismos de exigibilidade, conquistas e desafios; Segurança Alimentar e Nutricional – SAN: Soberania x SAN, histórico e dimensões da SAN, fome no Brasil e no mundo, Josué de Castro; Atores envolvidos na SAN: Sociedade civil x poder público, controle social em SAN, mobilização social – fóruns, conselhos; Políticas de SAN: a PNAN, Legislação atual – Lei 11.346/06, organização do SISAN; nutrição x SAN. III. OBJETIVOS - Fomentar nos estudantes a preocupação com a insegurança alimentar e nutricional no Brasil e no mundo. - Identificar os conceitos ligados ao Direito Humano à Alimentação Adequada e à Segurança Alimentar e Nutricional. - Compreender a importância da SAN bem como a importância da mobilização para a garantia do Direito Humanos à Alimentação Adequada. - Identificar a figura de Josué de Castro como um dos mais importantes estudiosos e lutadores em favor da erradicação da fome. Página 143 de 181 - Compreender a situação atual das políticas de SAN no Brasil, em especial a PNAN e a organização do SISAN e identificar o papel do nutricionsita neste contexto. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA - DHAA Conceitos, históricos, mecanismos de exigibilidade, contexto atual. UNIDADE 2: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – SAN Conceitos, histórico, soberania e SAN, dimensões da SAN, fome e insegurança alimentar, importância de Josué de Castro e da Geografia da Fome. UNIDADE 3: SAN X SOCIEDADE Atores envolvidos na luta pela SAN e pelo DHAA, Controle Social em SAN: Conferências de SAN, Conselhos municipais, estaduais e Conselho Nacional de SAN, fóruns, organizações civis e principais nomes da SAN no Brasil e no Espírito Santo. UNIDADE 4: POLÍTICAS DE SAN Política Nacional de Alimentação e Nutrição – PNAN, Pobreza x SAN e Programas de Transferência de Renda – o Programa Bolsa Família, Lei 11.346/06 e a criação do SISAN, organização do SISAN. UNIDADE 5: CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO X SAN Papel do nutricionista diante da SAN V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Página 144 de 181 Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA VALENTE, F. L. S. Direito humano à alimentação: desafios e conquistas. São Paulo: Cortez, 2001, 272p. Página 145 de 181 VALLA, Victor V.; STOTZ, Eduardo N.; ALGEBAILE, Eveline B. (orgs.). Para compreender a pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: Contraponto; Fiocruz, 2005, 160p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Christiane G. A. Segurança Alimentar e Nutricional: significados e apropriações. 304f. Dissertação (mestrado em saúde pública). Programa de Pós Graduação em Saúde Pública, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008, 304p. FREITAS, Maria do Carmo S. Agonia da Fome. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz; Salvador: EDUFBA, 2003, 281p. Página 146 de 181 TURMA: 6° PERIODO Página 147 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 6° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: PATOLOGIA APLICADA A NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA II Carga horária semestral: 100 H/A Carga horária semanal: 5 H/A II. EMENTA Patologia e dietoterapia nas doenças cardiovasculares. Patologia e dietoterapia nas doenças renais. Dietoterapia aplicada a indivíduos portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Patologia e dietoterapia do estresse fisiológico: traumatismo, sepse, queimaduras e cirurgia. Patologia e dietoterapia na AIDS. Dietoterapia das alergias alimentares, doenças carenciais, neurológicas e osteomusculares. Erros inatos do metabolismo. III. OBJETIVOS - Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional de indivíduos enfermos, elaborando orientação nutricional e dietoterápica em nível hospitalar, ambulatorial e/ou de consultório e domiciliar para indivíduos em situações patológicas específicas e/ou apresentando desequilíbrios nutricionais. - Reconhecer os vários fatores etiológicos que comprometem o estado nutricional e a saúde do indivíduo, assim como as patologias que devem ser controladas pela dietoterapia. - Diagnosticar as patologias para intervenção nutricional efetiva e prescrever dietas Página 148 de 181 específicas, aplicando conhecimentos multidisciplinares, para a recuperação e a manutenção da saúde do indivíduo. - Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano, visando atuação em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Patologia e dietoterapia nas Doenças Cardiovasculares 1.1 Dislipidemias e Aterosclerose 1.2 Coronariopatias 1.3 Insuficiencia Cardíaca Congestiva Prática: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Doenças Cardiovasculares. Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 2. Patologia e dietoterapia nas Doenças Metabólicas 2.1 Síndrome Metabólica Prática: 2. Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Doenças Metabólicas .Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 3. Patologia e dietoterapia nas Doenças Renais 3.1 Litíase (Nefrolitíase) 3.2 Síndrome Nefrítica / Sindrome Nefrótica 3.3 Insuficiência Renal Aguda 3.4 Insuficiência Renal Crônica 3.5 Hemodiálise Prática: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Doenças Renais.Elaboração e discussão de Casos Clínicos 4. Patologia e dietoterapia no Câncer. 5. Patologia e dietoterapia na AIDS. 6. Patologia e dietoterapia nas Queimaduras. Pratica: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Câncer, AIDS e Queimaduras. Elaboração e discussão de Casos Clínicos. Página 149 de 181 7. Patologia e dietoterapia nas Doenças Neurológicas, neuropsiquiátricas e doenças carenciais Prática: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Doenças Neurológicas, neuropsiquiátricas e doenças carenciais. Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 8. Patologia e dietoterapia das alergias alimentares Prática: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Alergias alimentares. Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 9. Patologia e dietoterapia na doença pulmonar obstrutiva crônica . Prática: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 10. Patologia e Dietoterapia nos pacientes em Unidades de Tratamento Intensivo V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: Página 150 de 181 I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005. SHILS, M E. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença.. 9. ed. São Paulo: Manole, 2003 WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parental na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2010. vol 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA NETO, Faustino. Nutrição clínica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GUYTON, A., HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639p Página 151 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 6° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: GESTÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO II Carga horária semestral: 80 H/A Carga horária semanal: 4 H/A II. EMENTA Patologia e dietoterapia nas doenças cardiovasculares. Patologia e dietoterapia nas doenças renais. Dietoterapia aplicada a indivíduos portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Patologia e dietoterapia do estresse fisiológico: traumatismo, sepse, queimaduras e cirurgia. Patologia e dietoterapia na AIDS. Dietoterapia das alergias alimentares, doenças carenciais, neurológicas e osteomusculares. Erros inatos do metabolismo. III. OBJETIVOS - Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional de indivíduos enfermos, elaborando orientação nutricional e dietoterápica em nível hospitalar, ambulatorial e/ou de consultório e domiciliar para indivíduos em situações patológicas específicas e/ou apresentando desequilíbrios nutricionais. - Reconhecer os vários fatores etiológicos que comprometem o estado nutricional e a saúde do indivíduo, assim como as patologias que devem ser controladas pela dietoterapia. - Diagnosticar as patologias para intervenção nutricional efetiva e prescrever dietas específicas, aplicando conhecimentos multidisciplinares, para a recuperação e a manutenção da saúde do indivíduo. - Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano, visando atuação em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional. Página 152 de 181 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Patologia e dietoterapia nas Doenças Cardiovasculares 1.1 Dislipidemias e Aterosclerose 1.2 Coronariopatias 1.3 Insuficiencia Cardíaca Congestiva Prática: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Doenças Cardiovasculares. Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 2. Patologia e dietoterapia nas Doenças Metabólicas 2.1 Síndrome Metabólica Prática: 2. Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Doenças Metabólicas .Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 3. Patologia e dietoterapia nas Doenças Renais 3.1 Litíase (Nefrolitíase) 3.2 Síndrome Nefrítica / Sindrome Nefrótica 3.3 Insuficiência Renal Aguda 3.4 Insuficiência Renal Crônica 3.5 Hemodiálise Prática: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Doenças Renais.Elaboração e discussão de Casos Clínicos 4. Patologia e dietoterapia no Câncer. 5. Patologia e dietoterapia na AIDS. 6. Patologia e dietoterapia nas Queimaduras. Pratica: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Câncer, AIDS e Queimaduras. Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 7. Patologia e dietoterapia nas Doenças Neurológicas, neuropsiquiátricas e doenças carenciais Prática: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Doenças Neurológicas, neuropsiquiátricas e doenças carenciais. Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 8. Patologia e dietoterapia das alergias alimentares Prática: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com Alergias alimentares. Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 9. Patologia e dietoterapia na doença pulmonar obstrutiva crônica . Prática: Avaliação do estado nutricional e conduta nutricional de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Elaboração e discussão de Casos Clínicos. 10. Patologia e Dietoterapia nos pacientes em Unidades de Tratamento Intensivo V. METODOLOGIA Página 153 de 181 Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. Página 154 de 181 VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005. SHILS, M E. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença.. 9. ed. São Paulo: Manole, 2003 WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parental na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2010. vol 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA NETO, Faustino. Nutrição clínica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GUYTON, A., HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639p Página 155 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 6° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: NUTRIÇÃO E SAÚDE PUBLICA Carga horária semestral: 60 H/A Carga horária semanal: 3 H/A II. EMENTA Nutrição e saúde pública: determinantes políticos, econômicos e sociais. Enfoque de risco. A nutrição no contexto das políticas públicas de saúde atuais: programas atuais, situação e perspectivas. Vigilância alimentar e nutricional. Desafios frente aos problemas nutricionais atuais: carências, infecções e desnutrição; e obesidade. Planejamento e avaliação de programas de nutrição e alimentação. Atuação do nutricionista nos diferentes setores de atendimento primário de saúde e alimentação: Sisvan, PSF e merenda escolar. III. OBJETIVOS - Contextualizar a nutrição nas práticas da atenção primária em saúde; - Reconhecer e propor medidas de prevenção e intervenção aos diferentes problemas nutricionais do Brasil: hipovitaminose A, anemia ferroprova, desnutrição energéticoprotéica, obesidade; - Fundamentar o planejamento de programas de alimentação e nutrição; IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – REVISÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA E INTRODUÇÃO AOS Página 156 de 181 PROBLEMAS NUTRICIONAIS BRASILEIROS. - SUS: princípios e diretrizes – uma revisão. - Os dados sobre estado nutricional no Brasil: histórico dos estudos (ENDEF, PNSN, POF) - Transição epidemiológica e nutricional UNIDADE 2 – PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO: HISTÓRICO E CONTEXTUALIZAÇÃO - Políticas e programas: da década de 40 a 70; - O período PRONAN (1972 a 1989) e seus componentes - Período pós PRONAN: a extinção do INAN. - A Política Nacional de Alimentação e Nutrição/CGPAN. O Programa Fome Zero. UNIDADE 3 – ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO - PAT - PNAE - Bolsa Família - SISVAN - Inserção do nutricionista no PSF UNIDADE 4 – PROBLEMAS E CARÊNCIAS NUTRICIONAIS NA ATUALIDADE - Desnutrição Infantil - Anemia Ferropriva - Hipovitaminose A - Obesidade UNDIADE 5 – PLANEJAMENTO DE PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO E NTURIÇÃO - Elaboração de um projeto de atenção alimentar e nutricional a comunidades - Planejamento e apresentação. Página 157 de 181 V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. Página 158 de 181 O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, A. M. O. et al. O Programa Saúde da Família: contribuições para uma reflexão sobre a inserção do nutricionista na equipe multidisciplinar. Revista de Nutrição, v.15, n.3, set./dez., 2002. BATISTA FILHO, M. Alimentação, Nutrição e Saúde. In: Epidemiologia e Saúde, 5ª Ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. BATISTA FILHO, M.; RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad. de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(sup.1): S181-S191, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, A. C. A inserção do nutricionista na Estratégia de Saúde da Família: o olhar de diferentes trabalhadores da saúde. Revista Família, Saúde e Desenvolvimento, v. 7, n.3, Curitiba, set./dez., 2005. VASCONCELOS, F. A. G. Combate À Fome no Brasil: uma análise histórica de Vargas a Lula. Rev. De Nutrição, Campinas, 18(4):439-457, jul./ago., 2005. Página 159 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 6° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL Carga horária semestral: 60 H/A Carga horária semanal: 3 H/A II. EMENTA Fundamentos da educação e pedagogia. Educação nutricional: histórico, conceitos e objetivos. Educação nutricional e sociedade: análise crítica dos diferentes momentos históricos. Comportamento alimentar: ideologias e tabus envolvendo a alimentação e a nutrição. Fatores sociológicos, antropológicos e psicológicos influenciando nos hábitos alimentares. O papel da mída. Relação entre o nutricionista, alimentação e população. Educação nutricional e processos de mudanças comportamentais. Utilização do processo ensino-aprendizagem em nutrição. Planejamento, elaboração, execução e avaliação de programas educativos na comunidade local. III. OBJETIVOS Discutir a prática pedagógica do nutiricionista em relação à educação alimentar e nutricional, bem como proporcionar conhecimentos para a elaboração, planejamento, execução e avaliação de programas de educação nutricional. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: FUNDAMENTOS TEÓRICOS Página 160 de 181 Fundamentos da educação e pedagogia. Educação nutricional: histórico, conceitos e objetivos. Educação nutricional e sociedade: análise crítica dos diferentes momentos históricos. UNIDADE 2: COMPORTAMENTO ALIMENTAR Comportamento Alimentar: ideologias e tabus envolvendo a alimentação e a nutrição. Fatores sociológicos, antropológicos e psicológicos influenciando nos hábitos alimentares. O papel da mídia na formação dos hábitos alimentares. Relação entre o nutricionista, alimentação e população. Educação nutricional e processos de mudanças comportamentais. UNIDADE 3: PROGRAMAS EDUCATIVOS Utilização do processo ensino-aprendizagem em nutrição. Planejamento, elaboração, execução e avaliação de programas educativos na comunidade local. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: Página 161 de 181 I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOG, Maria C. F. Atuação do nutricionista em saúde pública na promoção da alimentação saudável. Ciência & Saúde, v.1, n1, 2008. BOOG, Maria C. F. Educação Nutricional: passado, presente, futuro. Revista de Nutrição, v.10, n.1, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TURANO, Wilma; ALMEIDA, Célia Cordeiro de. Educação Nutricional. In: GOUVEIA, Enilda L. Cruz. Nutrição, saúde e comunidade. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. VIANA, Victor. Psicologia, saúde e nutrição: contributo para o estudo do comportamento alimentar. Análises Psicológicas, 4 (xx), 2002. Página 162 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 6° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: BIOETICA E EXERCICIO PROFISSIONAL DO NUTRICIONISTA Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Ética e bioética: aspectos filosóficos e evolução. Desenvolvimento científico e tecnológico e a formação do profissional da saúde. Histórico do nutricionista no Brasil. Regulamentação e código de ética do profissional. Equipes de saúde. Órgãos e associações de classe. Orientação profissional. Elaboração de “curriculum vitae”, Currículo Lattes e bases de dados de currículos acadêmicos e profissionais. III. OBJETIVOS Compreender a importância da bioética na prática profissional do Nutricionista. Conhecer o histórico da profissão, o código de ética do Nutricionista e as leis que regulamentam a profissão no país. Nortear para as diversas áreas de atuação do Nutricionista. Compreender a importância de se elaborar um currículo da forma adequada e currículo lattes. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: 1.1 Introdução à Ética e bioética: aspectos filosóficos e evolução. Conceitos básicos em ética e bioética Página 163 de 181 Unidade 2: 2.1 Desenvolvimento científico e tecnológico e a formação do profissional da saúde. 2.2 Histórico do nutricionista no Brasil. 2.3 Regulamentação e código de ética do profissional. 2.4 A participação do Nutricionista nas equipes de saúde. 2.5 Órgãos e associações de classe: Conselhos. Unidade 3: 3.1 Orientação profissional: discussão sobre a atuação do Nutricionista nas diversas áreas. Unidade 4: 4.1 Elaboração de “curriculum vitae”, Currículo Lattes e bases de dados de currículos acadêmicos e profissionais. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; Página 164 de 181 II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA - OLIVEIRA, I.B.P.; MEDEIROS, G.R. Da ética em nutrição ao exercício profissional. Brasília: Metha, 2004. 88p. - CFN – Resolução CFN No.334/2004 - Dispõe sobre o código de ética dos nutricionistas e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 10 maio de 2004. Disponível na URL: www.cfn.org.br Impresso com cópias na biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - PESSINI, L. Bioética: alguns desafios. São Paulo: Loyola, 2001, 352p. - ENGELHARDT JR., H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Loyola, 1998. 518p. Página 165 de 181 TURMA: 7° PERIODO Página 166 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 7° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Orientações acerca de normas e procedimentos epistemológicos e didáticos para a elaboração de um projeto de pesquisa em suas várias formas. Visa à aprovação do projeto de trabalho a ser apresentado para a conclusão do curso. III- OBJETIVOS Proporcionar aos graduandos, mediante cronograma factível, as condições técnicas e metodológicas para a elaboração de um projeto claro, lógico e coerente de trabalho de conclusão de curso (TCC). IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 01 – O TCC como trabalho científico 1.1-A fundamentação teórica do TCC 1.2-Formas de trabalho científico 1.3-Construção de conceitos e argumentos 1.4-A pesquisa bibliográfica Unidade 02 – Elaboração do Projeto de TCC 2.1-Escolha e delimitação do tema 2.2-A justificativa Página 167 de 181 2.3-Definição de objetivos e objeto de estudo 2.4-A formulação correta do problema 2.5-O levantamento de hipóteses 2.6-O referencial teórico 2.7-A metodologia da pesquisa 2.8-Cronograma Unidade 03 - Orientações didáticas e normativas para a apresentação do TCC 3.1-Passos da elaboração do trabalho 3.2-Apresentação e aspectos gráficos 3.3-Estruturação e linguagem 3.4-Coerência interna do conteúdo 3.5-Normas para referência bibliográficas e citações Unidade 04 – Orientação do Projeto de TCC 4.1-Análise do material pesquisado 4.2-Revisão do projeto em sua estrutura formal e material 4.3-Redação final do projeto V- METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas. O conteúdo será desenvolvido através de grupos de discussão, exercícios de aplicação, leituras de textos e artigos, trabalho interdisciplinar propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI- RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados vídeo cassete, transparências, data show, quadro e pincel, Tv, DVD, equipamentos, formulários e impressos, e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados Página 168 de 181 VII- AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos participantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação do projeto individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação o nível de interesse dos participantes nas atividades desenvolvidas, a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária), e o nível de desempenho nos trabalhos realizados, respeitando as normas instituídas no Regimento Geral da Instituição que disciplina primeira etapa 60 (sessenta pontos) de trabalhos e provas a critério do professor e na segunda etapa 40 (quarenta pontos) trabalhos, provas e exames escolares, sendo que, uma prova será obrigatória, escrita e individual, aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo no valor mínimo de 20 (vinte) pontos. O aluno que não obtiver sessenta pontos (60) do total de pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10.ed. São Paulo: Martins fontes, 2001. SEVERNIO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002 COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005. Página 169 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 7° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO E SAÚDE PÚBLICA Carga horária semestral: 260 H/A II. EMENTA Desenvolvimento de atividades profissionais na área de Nutrição em Saúde Pública. Aplicação dos conhecimentos teóricos às situações reais encontradas nos seguintes ambientes de estágios: programas de nutrição em saúde, vigilância epidemiológica, segurança alimentar, vigilância alimentar e nutricional ou vigilância sanitária. Planejamento de ações em nutrição e saúde. Desenvolvimento de atividades de intervenção. Elaboração de trabalho de conclusão de estágio. III. OBJETIVOS Capacitar o aluno a atuar na área de Nutrição e Saúde Pública IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Reconhecimento de campo. Unidade 2: Desenvolvimento de atividades profissionais na área de Nutrição em Saúde Pública. 2.1 Aplicação dos conhecimentos teóricos às situações reais encontradas nos seguintes ambientes de estágios: programas de nutrição em saúde, vigilância epidemiológica, segurança alimentar, vigilância alimentar e nutricional ou vigilância sanitária. 2.2 Planejamento de ações em nutrição e saúde. Página 170 de 181 Unidade 3: Desenvolvimento de atividades de intervenção. Elaboração de trabalho de conclusão de estágio. Unidade 4: Apresentação do seminário de estágio. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos Página 171 de 181 adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, F.C.; VICTORA, C.G. Epidemiologia da saúde infantil: uma manual para diagnósticos comunitários. São Paulo: Medsi, 1998. 176p. DUTRA DE OLIVEIRA, J.E.; CUNHA, S.F.C.; MARCHINI, J.S. A desnutrição dos pobres e dos ricos: dados sobre a alimentação no Brasil. São Paulo: Sarvier, 1998. 123p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ENGSTROM, E. M. (org.). Sisvan: Instrumento para o combate aos distúrbios nutricionais em serviços de saúde. O diagnóstico nutricional. Centro de referência de alimentação e nutrição. Vol. 01. Rio de Janeiro, 1998. Página 172 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 7° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Carga horária semestral: 260 H/A II. EMENTA Desenvolvimento de atividades profissionais na área de Unidades de Alimentação e Nutrição. Acompanhamento do processo organizacional e administrativo de uma UAN. Desenvolvimento de atividades ligadas ao planejamento, organização, direção e controle relativos à alimentação coletiva. Acompanhamento e monitoramento de rotinas de produção, distribuição e higienização em unidades de alimentação e nutrição. Formulação de gestão estratégica de recursos humanos. Desenvolvimento de atividades de intervenção. Elaboração de trabalho de conclusão de estágio. III. OBJETIVOS Capacitar o aluno a atuar na área de Alimentação coletiva – gestão de unidades de alimentação e nutrição. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Reconhecimento de campo. Página 173 de 181 Unidade 2: 2.1 Desenvolvimento de atividades profissionais na área de Unidades de 2.2 Alimentação e Nutrição. 2.3 Acompanhamento do processo organizacional e administrativo de uma UAN. 2.3 Desenvolvimento de atividades ligadas ao planejamento, organização, direção e controle relativos à alimentação coletiva. 2.4 Acompanhamento e monitoramento de rotinas de produção, distribuição e higienização em unidades de alimentação e nutrição. 2.5 Formulação de gestão estratégica de recursos humanos. Unidade 3: Desenvolvimento de atividades de intervenção. Elaboração de trabalho de conclusão de estágio. Unidade 4: Apresentação do seminário de estágio. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Página 174 de 181 Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERC. (Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas). Manual ABERC de práticas de elaboração e serviços de refeições para coletividade. 3ª ed. São Paulo: ABERC, 2003. 288p. ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um mode de fazer. São Paulo: Varela, 2003. 202p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, M.T. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 2ª. Ed. São Paulo: SENAC, 2000. 159p. KIMURA, A.Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Atheneu, 2003. 95p. Página 175 de 181 TURMA: 8° PERIODO Página 176 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 8° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLINICA Carga horária semestral: 260 H/A II. EMENTA Desenvolvimento de atividades profissionais na área de Nutrição Clínica. Aplicação dos conhecimentos teóricos às situações reais encontradas nos seguintes ambientes de estágios: unidades hospitalares e ambulatoriais. Estudos de caso clínicos. Integração do nutricionista clínico em equipe multiprofissional. Acompanhamento do serviço de nutrição e dietética, lactário e da cozinha dietética hospitalar. Desenvolvimento de atividades de intervenção. Elaboração de trabalho de conclusão de estágio. III. OBJETIVOS Capacitar o aluno a atuar na área de Nutrição clínica. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Reconhecimento de campo. Unidade 2: 2.1 Desenvolvimento de atividades profissionais na área de Nutrição Clínica. 2.2 Aplicação dos conhecimentos teóricos às situações reais encontradas nos seguintes ambientes de estágios: unidades hospitalares e ambulatoriais. Página 177 de 181 2.3 Estudos de caso clínicos. Integração do nutricionista clínico em equipe multiprofissional. 2.4. Acompanhamento do serviço de nutrição e dietética, lactário e da cozinha dietética hospitalar. Unidade 3: Desenvolvimento de atividades de intervenção. Elaboração de trabalho de conclusão de estágio. Unidade 4: Apresentação do seminário de estágio. V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; Página 178 de 181 II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARUSO, L; SIMONY, R. F; SILVA, A.L.N.D. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2002. 150p. CUPPARI, L. Nutrição clínica do adulto. Barueri: Manole, 2002. 406p. DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia aplicado à Nutrição. São Paulo: Sarvier, 2002. 1076p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ISOSAKI, I.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu, 2004. 218p. REIS, N.T. Nutrição clínica: interações. Rubio, 2004. 580p. Publicações Científicas em nível nacional e internacional. Página 179 de 181 FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO: 8° ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE GUARAPARI Curso: NUTRIÇÃO Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Carga horária semestral: 40 H/A Carga horária semanal: 2 H/A II. EMENTA Desenvolvimento coordenado e orientado de atividades para que os discentes executem o projeto do projeto de pesquisa, elaborado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I e realizem a apresentação escrita da monografia e a defesa da mesma perante banca examinadora. III – OBJETIVO Proporcionar aos graduandos, mediante um cronograma factível, as condições técnicas e metodológicas para a elaboração de uma Monografia. IV – CONTEUDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Tema e Problema UNIDADE II: Hipótese e Metodologia Científica. UNIDADE III: Projeto de Pesquisa UNIDADE Iv: Normas da ABNT V. METODOLOGIA Página 180 de 181 Aulas expositivas e dialogadas; trabalhos individuais e em pequenos grupos; atividades de estudo acadêmico orientado. VI. RECURSOS DIDÁTICO PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação dos alunos seguirá as normas estabelecidas no Regimento Geral da Instituição, onde temos: A avaliação será diária com base ma freqüência, participação, cumprimento dos prazos assinalados pelo professor para entrega de trabalhos, disciplina, pontualidade nos horários marcados para orientação pessoal. VII - BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. Thomson Learning, 2006. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 10ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18 ª ed. São Paulo: Perspectivas, 2003. Página 181 de 181