DIRETORIA DE OPERAÇÃO – DO
DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO – DOP
TERMO DE REFERÊNCIA – 002/2011 - DOP
COMPRA DE EQUIPAMENTO PARA TESTES DE RELÉS
DE PROTEÇÃO
Fevereiro/2011
DIRETORIA DE OPERAÇÃO - DO
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ÍNDICE
1.
CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA ................................................................ 3
2.
OBJETIVO .................................................................................................................. 3
3.
MODALIDADE DE EXECUÇÃO ................................................................................. 3
4.
DECRIÇÃO GERAL DO EQUIPAMENTO .................................................................. 4
5.
APLICAÇÕES E ROTINAS DE TESTES .................................................................... 5
6.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................. 6
7.
SOFTWARE ............................................................................................................... 9
8.
TREINAMENTO........................................................................................................ 12
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1. OBJETO
Este Termo de Referência visa estabelecer parâmetros para aquisição de
equipamento completo e pronto para realizar testes em relés de proteção utilizados nas
subestações da Eletrobrás Distribuição Rondônia, bem como comissionamento e
treinamento para utilização do mesmo.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA
O
sistema
elétrico
de
Distribuição
de
Alta
Tensão
da
ELETROBRAS
DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA operado pelo Centro de Operação do Sistema - COS é
composto por 550 km de LT’s de 69 e 138 kV, 632 km de LT’s de 34.5 kV e 36
subestações, sendo 13 assistidas 24 horas/dia, 3 semi-assistidas e 20 desassistidas.
Em todas as subestações temos relés de proteção que demandam testes de
funcionamento para detectar se estão atuando de acordo com ajustes inseridos nos
mesmos. Esses testes são fundamentais, pois a atuação incorreta dos relés de proteção
poderá aumentar os índices técnicos de qualidade como DEC e FEC devido ao excesso
de atuação ou podem acarretar acidentes com prejuízo material e de vida devido a não
atuação.
3. MODALIDADE DE EXECUÇÃO
Pregão Eletrônico para fornecimento de equipamento, programas computacionais
(softwares), comissionamento e treinamento.
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4. DECRIÇÃO GERAL DO EQUIPAMENTO
Equipamento que utiliza tecnologia microprocessada e programas automáticos na
realização de testes gerais em relés capaz de realizar no mínimo as seguintes funções:

Testar
todos
os
tipos
de
relés;
monofásicos
,trifásicos,
simples,complexos,eletromecânicos,estáticos,numéricos,microcontrolados,em
regime permanente e dinâmico,manuais e automáticos, independentemente do
fabricante;

Testar transdutores de corrente, tensão, freqüência, potência ativa, potência
reativa e potência aparente;

Realizar
aplicações e testes
com
leitura e
simulação de
contatos
convencionais e através de simulações GOOSE e mensagens GSSE
baseadas na norma IEC61850;

Possibilitar a aplicação de ensaios transitórios com formas de onda de corrente
e tensão que contenham percentagens variáveis de harmônicos,com valores
variáveis de amplitude e ângulos de fase, definidas pelo usuário,como também
obtidas de registradores digitais de perturbações e de programas de simulação
do tipo EMTP/ATP, em formato COMTRADE;

O sistema de teste deverá ser constituído por um único equipamento capaz de
aplicar simultaneamente correntes hexafásicas e tensões trifásicas fornecendo
grandezas variáveis em módulo, ângulo de fase e freqüência para as fontes de
tensão e corrente, ajustáveis independentemente. O sinal de saída deverá ser
contínuo e não pode ser interrompido pela alteração de ajustes das grandezas
aplicadas;
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5. APLICAÇÕES E ROTINAS DE TESTES

Testes em todos os tipos de relés com destaque para as funções de distância
(21), subtensão (27), relé direcional de potência (32), relé de corrente de
inversão de fase ou desequilíbrio de corrente (46),relé de sobrecorrente
instantâneo (50), relé de sobrecorrente temporizado (51),relé de sobretensão
(59),relé de proteção de terra (64),relé de sobrecorrente direcional (67),relé de
frequência (81) e relé diferencial (87), relé de sobretensão de sequência zero,
bem como todos os outros tipos de relés existentes;

Testar relés de proteção mediante a aplicação de rotinas de ensaio prédeterminadas para os diversos tipos e modelos de relés de fabricantes
diversos, disponíveis no mercado, com possibilidade de atualizações dessa
base de dados;

Documentar de forma integral os ensaios realizados mediante a geração de
relatórios completos e customizados pelo usuário (exportados em formato txt
ou rtf) em Português do Brasil. O relatório deverá registrar todas as
informações relativas à prova, bem como curvas características e a operação
da proteção sob prova. Permite incorporar gráficos, desenhos, oscilografias,
fasores e também exportar o relatório para um processador de texto (por
exemplo, Word for Windows em todas as suas versões);

Aplicação simultânea de duas variáveis independentes e ajustáveis tais como
tensão e freqüência, por exemplo, em uma de suas saídas, de modo a
possibilitar ensaios onde se deseja variar mais de uma grandeza ao mesmo
tempo;

Sistema deve permitir a realização de testes e simulações fora de linha (offline), estes testes devem simular as atuações do equipamento e do relé
mostrando as características dos pontos de teste utilizados na simulação.

As indicações das mudanças de configuração de hardware deverão ser
apresentadas ao operador de forma gráfica e visual, através do software de
controle e análise.
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
Permitir a associação das saídas dos canais monofásicos de corrente e tensão
para possibilitar ensaios especiais com altos valores de corrente e tensão.
6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
6.1
Fonte de Alimentação
Tensão de alimentação para operaração entre 100 a 240 VCA, com seleção
automática, na freqüência de 60 HZ.
6.2
Interface de comunicação
A comunicação do equipamento com o microcomputador deverá ser realizada via
porta Ethernet ou USB.
6.3
Ângulo de fase das fontes de tensão e corrente
Range mínimo: 0 - ± 359,9°;
Resolução mínima: 0,01° ou melhor;
6.4
Saídas de tensão
Mínimo de 4 canais de tensão, alcance: mínimo de 0 a 300 Volts por canal;
Potência 3-fases: mínima de 3*100 VA por canal;
Potência 6-fase: mínimo de 6*90 VA por canal, para os equipamentos que
possuírem 6 saídas de tensão;
Resolução:0,1 V ou melhor;
Distorção típica: ≤ 0,1% ou melhor;
Frequência: mínimo de 3 KZ para transitórios e no mínimo uma faixa de 0 – 1 KZ
para sinais senoidais;
6.5
Saídas de corrente
Mínimo de 6 canais de corrente;
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Alcance 3-fase: mínimo de 0 a 40 A por canal;
Alcance 1-fase: mínimo de 0 a 32 A por canal;
Alcance 6-fase: mínimo de 0 a 20 A,por canal, para os equipamentos que
possuírem 6 canais;
Potência 3-fase: mínimo 3*150 VA por canal;
Potência 1-fase : mínimo de 1*430 VA por canal;
Precisão:< 0,1% ou melhor;
Distorção típica: < 0,1% ou melhor;
Frequência: mínimo de 3 KZ para transitórios e no mínimo uma faixa de 0 – 1 KZ
para sinais senoidais;
6.6
Fonte DC auxiliar
Faixa mínima de 0 a 264 VCC com potência mínima de 50W (podendo assumir
valores maiores).
6.7
Entradas analógicas
Para testes de Transdutores de corrente, tensão, freqüência, potência;
Range de corrente: 0 – 20 mA DC;
Range de tensão: 0 – 10 V DC;
Precisão:0,05% ou melhor;
6.8
Entradas Digitais
Entradas utilizadas para ler os eventos dos equipamentos testados com critério de
trigger na troca de posição por contato seco ou nível de tensão DC, utilizáveis para
inicio ou término do teste.
Número mínimo de entradas binárias: 8 com configurações independentes entre
cada entrada digital;
Máximo tempo de medida: Infinito;
6.9
Saídas digitais
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4 pares de contatos (NA/NF) livres de potencial e configuráveis;
Capacidade de ruptura CA: Imáx 8 A; Vmáx 300 V; Pmáx 2.000 VA;
Capacidade de ruptura CC:Imáx 8 A; Vmáx 300 V; Pmáx 50 W;
6.10
Calibração
O equipamento deverá possuir rotinas de autoverificação que garanta sua perfeita
calibraçã e possuir autocheque da calibração.
6.11
Conectores e cabos
Conjunto de cabos para ensaio em quantidade compatível com as possibilidades
do equipamento além de respeitar as normas de segurança em trabalhos
energizados, com isolação dos pontos vivos;
6.12
Dispositivos de Proteção
Deve ser provido de dispositivos de proteção que assegure o perfeito
funcionamento da unidade, inclusive proteção contra sobreaquecimento dos
amplificadores de potência, sobrecarga, curto-circuito interno e contra a abertura
intencional ou acidental da corrente.
6.13
Temporizador
Possui um circuito incorporado à unidade que possibilite inicializar por partida
interna um temporizador com qualquer saída (tensão ou corrente); além de partida
e parada externa por contato seco (NA/NF) e ainda por tensão aplicada e
removida.
6.14
Temperatura
Operação: 0 a 50° C;
Armazenamento: -25° C a 70° C;
6.15
Caixa para transporte
O sistema ser acondicionado em caixa robusta(s), resistente a impactos, com
material que amorteça vibrações, choques, anticorrosivo, além de possuir vedação
adequada de modo a evitar entrada de água, poeira ou outros objetos estranhos.
Alças de transporte ficam convenientemente instaladas nas laterais e/ou no topo,
além de rodas para facilitar seu deslocamento.
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7. SOFTWARE
O software deverá ser baseado nas seguintes características:

Totalmente gráfico, em sua versão mais atual, baseado no sistema operacional
Windows XP, VISTA e SEVEN, com ajuda e manual em Português do Brasil, sem
limitação de instalações do software, podendo ser utilizado por vários
computadores simultaneamente, totalmente compatível com a unidade de ensaios,
sem necessidade de implementação ou elaboração de outros programas, macros
ou softwares externos para a realização dos testes;

O Sistema de ensaio deverá proceder à análise dos resultados dos ensaios
realizados, onde se possam obter graficamente as características de operação do
dispositivo sob ensaio, como diagramas R-X, curvas Tempo x Corrente, diagramas
Idiff x Ibias, diagramas fasoriais;

Possuir ferramentas computacionais adequadas para o controle de equipamentos
de sincronização via GPS para realização de testes Ponta a Ponta, incorporados
nos módulos do software do sistema de controle e programação;

Possuir a visualização dos fasores de tensão e corrente injetados pelo
equipamento em todos os pontos de teste da característica operativa do relé para
localizar problemas de direcionamento (sobrecorrente ou distância) ou ângulo
(diferencial);

Realizar testes automáticos com buscas das principais características das funções
de distância, restrição harmônicas, Diferencial e sobrecorrente. Não serão aceitos
softwares que realizam apenas testes de pontos, sem busca da carecterística.Os
testes automáticos de distância devem permitir simulações levando em conta a
compensação de linhas paralelas;

As bases de tolerância para os limites de atuação do relé devem ser previamente
definidas, de forma que a avaliação do conjunto de testes ocorra de forma
automática em cada ponto de prova;
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
Capacidade de testar as curvas de seqüência positiva, negativa e zero dos relés
de sobrecorrente. Para isto deverá ser capaz de gerar as respectivas correntes de
seqüências puras sem a necessidade de realizar cálculos para encontrar essas
variáveis;

Deve ser capaz de realizar provas dinâmicas onde pode ser definido um estado de
pré-falta, falta e pós-falta em cada ponto de prova. A transição de estado ocorre de
forma instantânea e não necessitando de desconexão/conexão dos amplificadores
enquanto executa-se a transição;

Deve realizar o teste mono ou trifásico nas funções de bloqueio por correntes de
magnetização ao se energizar um transformador, onde será executado teste de
busca para determinação da característica de restrição harmônica do relé;

No teste de relés de distância os limites de zona devem ser determinados
automaticamente, através de sistema de busca sobre linhas pré-determinadas pelo
usuário no plano de impedância. A avaliação deve ser automática com a produção
de uma tabela mostrando os limites de zonas pré-determinadas e a divisão em
tipos de falta. Deve possibilitar a realização do teste de forma gráfica, diretamente
sobre o plano de impedância com a utilização do mouse, sem ter a necessidade
do usuário realizar cálculos. Deve fornecer para o usuário os resultados do teste
exibidos graficamente no plano de impedância de forma detalhada. Os diagramas
fasoriais de tensão e corrente e os dados de componente de seqüência positiva,
negativa e zero devem ser exibidos;

Permitir ao operador alterar as rotinas e grandezas de ensaios automáticos;

O Software deve conter recursos para cálculos de máximo, média e mínimo para
os sinais de Amplitude de Tensão, Amplitude de Corrente, RMS,Ângulo de fase,
Potências, DHT, Impedância. Deve também permitir a visualização da forma de
onda de todas as entradas e mostrar a decomposição harmônica em gráficos de
barra e o diagrama fasorial;

O software deve estar preparado para trabalhar com IEC 61850, envio e
recebimento de Mensagens GOOSE, possibilitando trabalhar simultaneamente
com todas as entradas/saídas binária e todas as entradas/saídas GOOSE;
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
Permitir, usando apenas a unidade de controle (notebook), a realização de ensaios
virtuais, sem a necessidade de conexão à unidade de ensaios, nem ao relé, oferecendo
assim aos usuários a possibilidade de uma maior familiarização com as opções e
possibilidades do software. Tal teste resulta em avaliações simuladas com
comparações do ponto testado e os valores nominais de parametrização do relé,
permitindo o treinamento com o software de análise sem precisar submeter o
equipamento nem o relé a esforços.

Os resultados do teste e ensaios realizados são disponibilizados e documentados de
forma integral, bem como curvas características e a operação da proteção sob prova,
mediante a geração automática de relatórios em formato compatível com os mais
populares e utilizados softwares de editoração de texto existentes no mercado, tais
como o Microsoft Word em todas as suas versões.

Deve permitir a importação e a edição de arquivos transitórios de falta nos formatos de
arquivos COMTRADE, PL4 e TRF. Deve ser possível editar um sinal repetindo parte do
sinal escolhido pelo usuário (por exemplo, aumentar o tempo de pré-falta), inserir
marcadores ajustados sobre o oscilograma para efetuar leituras automáticas de tempo,
tantas quanto o operador desejar. O usuário poderá inserir suprimir e editar sinais
binários conforme sua necessidade.

Sistema de simulação para ensaios manuais e dinâmicos em dispositivos e sistemas de
proteção, medição, supervisão e controle, cujas grandezas e suas variações possam
ser pré-definidas pelo usuário. A edição gráfica da característica e ajuste do relé
definido pelo usuário é permitida, através da importação de dados do relé pela interface
padrão “RIO” e “XRIO”, quando os ensaios são realizados em relés que possuem essa
interface.

A característica operativa dos relés de distancia, diferencial (restrição e harmônicas) e
sobrecorrente se visualiza no plano de teste junto com os limites de tolerância (erro).
Uma vez realizado o teste, são obtidos graficamente a comparação entre as
características de operação teórica do relé e os resultados do teste.
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8. TREINAMENTO
O material didático do curso deve ser entregue em língua portuguesa e as aulas
deverão ser ministradas em português, por profissional habilitado no manuseio do
equipamento, respeitando uma carga horária mínima de 24h (vinte e quatro). O curso
deverá contemplar no mínimo aulas teóricas e práticas sobre as especificações,
aplicações e uso da mala de calibração, e também limites do hardware, descrição geral
dos módulos do software, configuração do hardware, testes manuais, testes automáticos,
formatos COMTRADE, reprodução de falta, editor de rotinas de testes do usuário,
geração harmônicos e aplicações da mala em testes dos relés. O treinamento deverá
atender no mínimo 6 (seis) funcionários.
9.
ESPECIFICAÇÕES ADICIONAIS
A contratada deverá fornecer o pacote com programas utilitários, suporte de software,
programas de extensão para atualização do software, do controle e da operação do
equipamento.
10.
ENSAIOS
Deverão ser efetuados os ensaios funcionais do equipamento de modo a comprovar
suas características operativas e funcionais conforme afirmado pelo fabricante. O
proponente deverá informar os ensaios previstos em normas nacionais e internacionais a
não atendimento deste item implicará
no cancelamento da aquisição. As datas dos ensaios não deverão coincidir com as datas
do Treinamento.
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11.
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Deverá ser fornecido juntamente com o equipamento o manual de operação, de
manutenção, de programação e demais manuais pertinentes ao instrumento.
A contratada deverá fornecer cópia impressa e em formato digital de cada manual em
português do Brasil.
12.
GARANTIA
Fornecer assistência técnica (reparo e/ou substituição) sob suas expensas de todo e
qualquer material em que se constatar defeito de projeto ou fabricação durante um
período mínimo de 12 (doze) meses a partir da data de entrega para o equipamento, bem
como o termo de garantia.
13.
PRAZO DE ENTREGA
O prazo de entrega do equipamento e do Software será de 30 (trinta) dias
consecutivos contados a partir da data de publicação no Diário Oficial da União – DOU.
O prazo de fornecimento do treinamento será de 25 (vinte e cinco) dias
consecutivos contados a partir da data de publicação no Diário Oficial da União – DOU.
Todas as despesas de viagem, hospedagem e alimentação para participação do
treinamento será por conta da CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A.
14.
VALOR ORÇADO
O valor orçado para aquisição de dois equipamentos e serviços, objeto deste
Termo de Referência é de R$ 290.000,00 (Duzentos e noventa mil reais), sendo
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R$8.000,00 referente a treinamento e R$ 282.000,00 referente ao equipamento
objeto deste Termo de Referência e seus respectivos softwares.
15.
PAGAMENTO
O pagamento será realizado no décimo quinto dia (15º) dia a contar do
recebimento definitivo do equipamento.
Equipe de Automação da CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A:
Eng° Luiz Marcelo Reis de Carvalho
Eng° Laudson Corrêa da Costa – [email protected] ; (69) 3216-4086
Eng° Presley da Costa Lira
–
[email protected] , (69) 3216-4086
Eng° Marco Emanuel Oliveira da Silva - [email protected] (69) 3216-4086
Téc. Jaiter Jander B. Barroso
Téc. Marcelo Vila Rios
Porto Velho Porto Velho, 08 de fevereiro de 2011.
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